Sou Rayan Thompson, tenho 28 anos,imponente com meus 1,90 metros de altura. Sou o primogênito da família, liderando meus irmãos Roman, de 25 anos, e Robert, de 22 anos. Nosso pai, Sebastian Thompson, está prestes a se aposentar, e eu sou o próximo na linha para assumir o comando da máfia em Nova York.
Desde a infância, fui moldado para esse papel, vivendo em um ambiente onde a autoridade e a rigidez de meu pai eram as normas. A ausência de uma figura materna, perdida no parto do meu irmão mais novo, fez com que crescesse ao lado dos meus irmãos em meio a um universo masculino e implacável. Apesar da severidade do meu pai, compreendíamos que suas ações eram uma expressão peculiar de amor, preparando-nos para liderar os negócios familiares.
Além do submundo da máfia, nossa família também lida com outros empreendimentos, não apenas para lavar dinheiro, mas também para justificar a vasta fortuna que construímos ao longo dos anos.
Enfrento pessoas poderosas, Traficantes e a escória da sociedade desde que me entendo por gente. Mas encaro tudo isso com determinação, pois sei que é meu destino assumir o controle e manter a estabilidade nos negócios da família. O submundo de Nova York é traiçoeiro, mas estou disposto a enfrentar qualquer desafio que se apresente diante de mim.
Sou Alice Salles, tenho 18 anos,1,59 metros de altura, natural do Brasil. Em busca de uma vida que ofereça algo mais do que a existência que levava com minha família, tomei a decisão de fugir para Nova Iorque.
Atravessar as fronteiras dos Estados Unidos foi um desafio, mas necessário para buscar uma oportunidade de vida melhor. Atualmente, mantenho-me em terras estrangeiras trabalhando como garçonete durante o dia e assumindo a personagem ,Ayalla, uma dançarina de boate.
O dinheiro que ganho desse modo é crucial para minha sobrevivência, e apesar de sonhar em retomar meus estudos, os ganhos na lanchonete não são suficientes para custear uma educação mais formal. Sacrifícios precisam ser feitos, e sei que isso não será eterno. Tenho planos de voltar a estudar, alçar voos mais altos, e construir uma vida que vá além das limitações do meu passado. Cada passo que dou em direção a um futuro promissor é movido por uma determinação inabalável, sabendo que o caminho pode ser difícil, mas a recompensa valerá a pena.
Sebastian Thompson. Pai de Rayan
Roman Thompson
Robert Thompson.
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A Boate
Rayan entra no escritório dos Thompson, uma sala ampla adornada com mobiliário de carvalho escuro e cortinas pesadas que filtram a luz da cidade. Seus passos ecoam no assoalho impecável enquanto ele se aproxima da imponente mesa de mogno, onde seu pai, Sebastian, está sentado, ao lado de seus irmãos Roman e Robert.
Sebastian Thompson ergue o olhar, revelando um semblante sério, a expressão marcada pelos anos de liderança na máfia.Seus olhos se encontram com os de Rayan, transmitindo uma mistura de orgulho e expectativa. Roman, o irmão do meio, encara Rayan com uma expressão impassível, enquanto Robert, o mais jovem, parece inquieto, ansioso por saber o motivo da reunião.
_Rayan, finalmente está aqui. Sente-se.
Rayan obedece, tomando um assento diante do pai.
_Pai, não tinha um outro lugar pra marcar com o Salvatore não?
Sebastian Thompson, erguendo as sobrancelhas em resposta ao questionamento do filho mais velho, solta um leve suspiro antes de responder com firmeza.
_Rayan, não foi minha escolha. Mesmo que não queremos, Salvatore é importante pra nossos negócios na Itália, ele está a comemorar o casamento marcado do seu filho com uma das filhas dos Jones, e concordamos em ser na Roxy Bar.
Sem mais delongas, a família deixou a mansão em direção ao Roxy Bar. Rayan dirigia seu próprio carro, acompanhado de Robert, enquanto seu pai e Roman seguiam em outro veículo.
Ao chegarem à Roxy Bar, os Thompsons depararam-se com uma fila extensa, onde pessoas ansiosas aguardavam sua vez para entrar na boate. A atmosfera vibrante da noite nova-iorquina pulsava no ar, misturando-se com a música abafada e as luzes cintilantes que emanavam do interior do estabelecimento.
Rayan, seu irmão mais novo Robert e seu pai Sebastian, junto com Roman, avançaram diretamente em direção à portaria, ignorando a fila que se estendia pela calçada.
Um dos seguranças, um homem robusto com um semblante imperturbável, bloqueia o caminho, mas logo que os reconhecem, faz um sinal com a cabeça os cumprimentando.
_Boa noite, senhores Thompson, ótima diversão para vocês.
Ele se afasta, liberando a passagem para que Rayan, Robert, Sebastian e Roman adentrem o local. O corredor escuro à frente contrasta com a atmosfera vibrante que ecoa do interior da Roxy Bar, onde a música alta, o cheiro de bebida e cigarro alastrava por todos os cantos.
Ao adentrarem o salão principal, a visão dos Thompsons é tomada por um espetáculo de decadência luxuosa. Um palco principal exibe várias barras de pole dance, onde mulheres graciosas executam movimentos sensuais. Mesas espalhadas pelo ambiente estão repletas de homens, alguns jogando dinheiro no palco, enquanto outras mulheres dançam em seus colos.
Nos andares superiores, os camarotes privados elevam-se como santuários exclusivos para os clientes mais influentes, onde podem desfrutar de festas mais reservadas e discretas.
Um segundo segurança se aproxima dos Thompsons e, com uma reverência discreta, os convida a segui-lo.
-Senhores Thompson, me acompanhem por favor.
Os homens seguem o segurança através do caos controlado da boate, subindo uma escada que os conduz ao segundo andar. Chegando a um dos camarotes, são recebidos por uma visão de luxo. O ambiente é decorado com requinte, equipado com um bar elegante e uma cabine de vidro na parede, onde uma mulher dança com graça no pole dance.
Os Thompsons avistaram August Salvatore, sentado à mesa com mais quatro homens, entre os quais deduziram ser James Salvatore, o filho mais jovem.
-Boa noite, senhores!! S.r. Salvatore como vai? Disse meu pai apertando a mão de August e depois dos demais.
Seguimos nosso pai em direção à mesa e nos acomodamos. August nos recebeu com um aceno amigável
Enquanto trocavam saudações, uma mulher loira, vestida apenas com lingerie branca, aproximou-se de Rayan, tocando-lhe o braço de forma provocante.
— Gostaria de companhia, senhor? — sussurrou ela, seus olhos brilhando com um sorriso sugestivo.
Rayan, sem alterar sua expressão séria, respondeu friamente:
— Não, saia.
A mulher, surpresa pela rejeição, recuou rapidamente, enquanto as risadas dos homens ecoaram pela mesa.
— Divirta-se, Thompson! Viemos aqui para isso! — August Salvatore soltou uma risada grave, tentando aliviar o ambiente.
— Não, senhor Salvatore. Estamos aqui para discutir o acordo sobre o tráfico de drogas na Itália — respondeu Rayan com seriedade, cortando a descontração no ar.
August inclinou a cabeça levemente, um sorriso astuto surgindo em seus lábios.
— Já assumindo a liderança? Direto ao ponto. Então, vamos começar.
Enquanto isso....
Alice adentra discretamente pelos bastidores da boate Roxy Bar e logo encontra Paulo, seu fiel amigo que conheceu durante o trabalho no estabelecimento, responsável por cuidar das meninas que ali se apresentam.
_Oi Ayalla, hoje está lotado menina, fiquei receoso de que você não viesse. Demorou um pouco, hein?
_Oi meu amor, me perdoe. A lanchonete também estava cheia, demoramos para fechar. Depois, tive que tomar um banho e trocar de roupa, mas agora estou aqui.
_Vamos subir então. Comeu alguma coisa? Não quero que você passe mal na cabine.
_Estou bem. espondeu enquanto seguíamos para os fundos, onde se localizava o camarim das dançarinas, repleto de espelhos e roupas penduradas. Alice prontamente começa a se despir, vestindo a lingerie que trouxera na mochila.
Sentada, Alice se dedica a se arrumar enquanto observa Vivan pelo espelho à sua frente. "Linda, porém corrompida por dentro. Invejosa, fazendo de tudo para tirar vantagem.
_Olha, a princesinha deu o ar da graça!! debocha Vivian, cheirando uma carreira de pó na mesa.
_Se o S.r. Simon, ver você usando essas porcarias aqui dentro, ele te bota pra fora Vivian. Diz Paulo.
Vivian sai rebolando para fora, fazendo uma careta provocativa para Paulo.
_Essa não tem jeito!
_Você abre o olho com ela viu, cobra aquilo ali. Diz Paulo. Vamos, você vai pra cabine do camarote 1.
_Obrigada Paulo, se eu fosse pro palco não ia conseguir hoje, na cabine pelo menos não tem aqueles velhos enchendo o saco.
_Você está um arraso!! Disse Paulo, após Alice levantar do banco ao fechar o zíper da bota, e colocar uma máscara preta no rosto.
Alice Salles narrando :
Caminho pelo corredor dos bastidores, que conecta os fundos das cabines dos camarotes. Uma porta se abre para esse corredor, tornando mais fácil para as meninas entrarem e saírem das cabines de vidro. Giro a maçaneta da cabine do camarote e entro.
A cabine possui três lados de vidro, assemelhando-se a uma enorme caixa de bonecas. Fico ali dentro, desfrutando do espaço generoso e da presença de uma barra de pole dance. A música começa a tocar, uma luz suave ilumina a caixa, criando um destaque em mim.
Início a dançar, focada na música, evitando olhar para fora. Não aprecio observar as expressões dos homens, que muitas vezes fazem caras desagradáveis de desejo. Estou ali para fazer meu trabalho, sou paga para dançar, e muito bem paga.
Concentro-me na batida da música, ora rápida, ora lenta. Minhas mãos percorrem o corpo, os quadris seguem o ritmo com precisão. Sou brasileira, a dança está no meu sangue. Desço até o chão, executando movimentos fluidos, e então me levanto, posicionando uma mão no joelho e a outra na barra, ouvindo gritos e aplausos do lado de fora. O barulho chama minha atenção, e ao olhar para a mesa, vejo vários homens me observando.
O mais jovem parece entusiasmado, reconheço-o como o filho de August Salvatore, o porco. Os outros homens observam e retomam suas conversas; não os reconheço, não me recordo de tê-los visto na boate antes. Um deles, segurando um copo de whisky, me encara com seriedade enquanto continuo a dançar.
Seu olhar me perturba, viro de costas e continuo a seguir o ritmo da música. Permaneço como se não houvesse ninguém do lado de fora. "Foca, Alice!" Sinto o peso do olhar dele, olho para ele mais uma vez; ele não desvia o olhar. A música chega ao fim, e saio da cabine.
Rayan Thompson narrando:
“Já vi mulheres vestidas assim, porque essa mexeu comigo?”. Continuo a observa-la, tentando enxergar seu rosto. “Droga, está usando uma máscara. Ela não olha para os clientes, ela dança seguindo a batida da música, tão sexy, como se não ligassem pra nós aqui fora. Até o moleque do filho do August gritar obscenidades pra ela, e ela olhar pra nós. Que olhos!!! Não consigo decifrar o que está pensando, Maldita máscara! Mas ela me olha nos olhos. Sustento o olhar, até ela virar de costas e continuar a dançar. Que bundinha linda. Olha pra mim pequena!.Como se lesse meus pensamentos, ela vira o rosto, me encara nos olhos e sai da cabine.
Alice sai da cabine, encosta na parede e respira fundo. "Que droga é essa, Alice? Recomponha-se! Esse homem só te olha e fica assim. Deve ser um porco associado ao August Salvatore." Ela segue para o camarim.
Paulo, no bar, observa a cena. Sua amiga dançando e o Sr. Gostosão Rayan observando-a, deixando-a mexida. "Nunca vi minha amiga assim. Já estava na hora." Paulo se aproxima da mesa onde estão os Thompson e Salvatore.
_Tudo bem senhores, está tudo certo? Desejam alguma coisa?!
_ Qual o nome da moça da cabine? Diz Rayan
_Ayalla senhor.
_ Ah meu filho, não acredito que você está afim da garota de programa?
_ Ela não é garota de programa SR, ela é só dançarina daqui, não sai com os clientes. Esclarece Paulo.
_Dançarina? Diz August. Sei, todas têm um preço, chama ela e pergunta? Se você não quiser eu quero.
_Não senhor, Ayalla realmente é só uma dançarina. Ela tem acordo com o dono e só se apresenta dançando. Para ele está funcionando. Diz Paulo tentando manter a compostura.
_O segurança me falou que é uma despedida de solteiro. Quais dos senhores vão se casar? Despedida de solteiro aqui tem algo especial, tem direito a uma apresentação no palco principal de uma de nossas meninas, e por
conta da casa.
_ E o meu filho, mas está garrado com aquela ali. August aponta pro filho aos beijos e abraços com uma ruiva em um poltrona.
Paulo se vira para Rayan dizendo: _ O S.r. pode ir se quiser! Substituindo o Salvatore
_Vai Rayan, precisa de desestressar!! Fala August caindo na rizada.
Os irmãos e o pai de Rayan ficam rindo e olhando com expectativa na resposta.
_ Não vou me prestar a esse papelão!!
_Posso colocar a Ayalla pra dançar pro Sr. Diz Paulo.
Todos olham pra ele, e August reclama: _Se você não vai eu vou. Vou querer aquela gracinha rebolando pra mim.
_ Está bem eu topo!! “Não vou deixar esse depravado perto dela” pensou.
Paulo dá um grande sorriso. "Me acompanhe, por favor, mas antes disso, preciso estabelecer duas regras!"
_ O que é agora?!
_ Por regra da casa, você não pode tocar na dançarina. Você estará sentado a uma cadeira e terá as mãos amarradas.
_ E a segunda?
_ Pela regra da Ayalla, ela não vai tocar em você. Assim, evitamos criar expectativas e possíveis problemas posteriormente.
_Vamos! Diz Rayan
_ Essa eu quero ver! Diz Roman.
_ Vai lá irmão! Grita Robert
Paulo leva Rayan pro lado do palco principal, e avisa um dos seguranças pra prepara-lo.
Enquanto isso, Alice está no camarim terminando de se vestir. Paulo entra:
_ O que você está fazendo?
_Indo embora, desculpe, Paulo, mas não estou me sentindo bem.
_ Não vem nã, Ayalla, isso é por causa do gostosão do camarote?
_ O que?... Que gostosão?... Ele falou alguma coisa?... Para de viajar.
_ Que gostosão.... ele falou alguma coisa... (imitando-a). Vamos Ayalla, não deixe um par de olhos azuis e um peitoral musculoso atrapalhar seu trabalho.Foca no que você faz de melhor, garota!
Ayalla revira os olhos, e Paulo ri.
_Só mais uma dança. Te prometo e te libero.
_ Só mais uma?
_Sim, pode ser?
_Sim, e em qual camarote?
_Palco principal. Despedida de solteiro!
_Não, Paulo, não vou.
_Ayalla, ele vai está amarrado, ele concordou com suas regras. Veste aquela roupa dominadora e dá umas chicotadas nele, se quiser. Mas vai lá, não me deixa na mão.
_Está bom!!
Paulo começa a ajudá-la a se vestir. Após estar pronta, ela calça as botas pretas que sobem até a coxa e coloca a máscara preta.
Ayalla permanecia nos bastidores, aguardando o momento de entrar em cena. Espiando pela cortina, avistou um homem à sua frente, sentado de costas, amarrado a uma cadeira. "Safado! Vai se casar e ainda quer outra mulher se esfregando nele!"
AA música escolhida por Paulo, "Pony" de Ginuwine, começou a tocar, preenchendo o ambiente com uma sensualidade . Ayalla lançou um olhar fulminante para Paulo, que apenas respondeu com uma risadinha provocadora.
Alice caminhou, seguindo as batidas da música. Passou ao lado do homem sem olhá-lo, deslizando o chicote suavemente por suas costas, descendo pelo ombro, braço e coxa. Sem desviar o olhar, ela alcançou a barra do pole dance e começou a rebolar, movendo-se no ritmo da música, ignorando os gritos e assobios dos clientes.
Ela deu uma volta na barra, e seus olhos se encontraram com os do homem amarrado. "É ele!" Alice ficou paralisada por alguns segundos, encarando-o, enquanto ele sustentava o olhar. "Safado, você vai se casar." Alice voltou à realidade e começou a caminhar em sua direção. Parou em frente a ele, rebolando no ritmo da música, deslizando o chicote por sua coxa e dando uma leve chicotada. Os olhos dele não desviavam dos dela, e ela respondeu passando o chicote pelo peito dele, proporcionando outra chicotada suave.
"Estou gostando disso, não é possível!" Ela começou a acariciar seu próprio corpo, deslizando as mãos pelos seios. Virou de costas, abaixou-se lentamente, passando as mãos pelas pernas, oferecendo-lhe uma visão provocante de sua bunda. Levantou-se, virou novamente para frente e continuou a dançar.
Alice contornou-o, ficando atrás dele. Observou seu pescoço e ombros; não resistiu e desabotoou sua camisa, passando as unhas levemente pelo peito dele. Ele suspirou. Levantou uma perna e a colocou sobre o ombro dele, inclinando-se para dar um beijo próximo ao joelho.
_Ela está tocando nele!, Paulo murmurou no fundo do palco, incrédulo.
O segurança perguntou a Paulo: "_Por que ela está tocando nele?"
No camarote, os irmãos Thompson exclamaram juntos: _Ela tocou nele!
_Está ferrado, Rayan!", disse o pai, rindo.
Alice desce a perna, dá a volta para a frente de Rayan e continua a dançar. Passa o chicote pelo seu peito, que estava à mostra após abrir sua camisa, batendo de leve. Prossegue rebolando no ritmo da música, desce o chicote até sua calça, percebendo que ele estava animado. Olha para ele, e ele, com aqueles olhos azuis, não desvia o olhar. Levanta o chicote sem parar de dançar, até chegar ao seu queixo, elevando ainda mais o rosto de Rayan.
Alice se aproximou dele, sentando em seu colo com as pernas abertas, uma de cada lado, e começou a cavalgá-lo no ritmo da música, devagar. Rayan conseguiu soltar as amarras e, com suavidade, deslizou as mãos por cada perna dela, subindo até a bunda, apertando firme. Uma mão segurava a bunda dela, enquanto a outra acariciava suas costas, subindo até a nuca e descendo novamente.
Alice se aproximou mais, encostando seu nariz no dele enquanto continuava a cavalgá-lo ao som da música.
Narrativa de Alice:
Sinto seu membro duro, e esfregar-me nele é uma delícia. Vejo-o se controlando, tenso, e adoro isso. Uma de suas mãos percorrem minhas costas com um toque suave e inesperado, e sem perceber, solto um gemido. Ele responde apertando minha bunda, trazendo-me ainda mais para perto. Seu cheiro, sua respiração, seus olhos, e suas mãos em meu pescoço; eu desejo esse homem. Encosto meu nariz no dele...
Paulo quando viu que Ayalla subiu em cima do Rayan: _ Vai amiga!!
O segurança fez menção de ir até o palco quando percebeu que Rayan se soltou das amarras. Paulo interveio:
_ Não! Deixe-os!
No camarote
_ Puta merda!!! Diz Sebastian.
_Vou filmar isso, não é possível!! Falando Robert
_Irmãozinho se deu bem hein. Falando Roman
A música chegou ao fim, e Alice ficou parada por alguns segundos, olhando nos olhos de Rayan, sem se mexer. Ambos respiravam fundo, com ele ainda segurando sua bunda.
_Desculpe. Disse levantando de cima dele, e saiu rapidamente em direção ao Paulo
_Que isso mulher!! Que fogo foi aquele, to morrendo de inveja!! Diz Paulo seguindo Ayalla, em direção ao camarim. Espera mulher pra que correr desse jeito!!
_ Porque você não me disse Paulo, que era ele!
_ Uai, faria diferença? Não é qualquer cliente?
_Não... Sim.... Ánh Paulo, chega estou indo embora.
_ Ahhh amiga, se eu fosse você o procurava lá fora, vai tirar o atraso menina, tirar essas teias de aranha aí, falou apontando pra minhas intimidades.
_Ahhhh Paulo, vai procurar o que fazer!! Eu não estou afim de pegar homem comprometido não.
_ Ahhhh se for isso, ele não é comprometido, ele não vai casar, ele só usou o lugar de outro, por que este estava atracado com a Michele.
_Porque Paulo estou sentindo que você armou isso tudo?
_EUUUUUUU? Esta maluca? Fiz nada. Você que tirou casquinha do bofe lá fora.
_Vou esperar um pouco aqui e saio pelos fundos está bom. Até amanhã!
_Está bom amor, até amanhã. Se mudar de ideia me fala que chamo ele.
Alice fecha a cara, e Paulo sai rindo.
Rayan chega no camarote.
_Que isso hein!! Fala um dos irmãos
_O que você ofereceu a ela? Ela não é a mulher do não me toques? Diz August
_Não ofereci nada. Estou indo embora pai.
_ Espera, vou com você! Diz Robert.
_Não, vou ir sozinho, vai com o pai.
Sebastian fica olhando o filho saindo.
_Bom SR Salvatore, como já terminamos, seguiremos também.
_Ok S.r. Thompson, até breve.
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