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Quase Vinte Anos A Mais

Capítulo 1

" QUASE VINTE ANOS A MAIS" É UMA RELEITURA DE UMA DAS MINHAS ANTIGAS HISTÓRIAS DE DIÁLOGOS!

HISTÓRIA DIALOGO: O MELHOR AMIGO DO MEU PAI.

HISTÓRIA ESTÁ COMPLETA EM FORMATO  DE DIÁLOGO NA PLATAFORMA CHARPTRS E NOVELTOON.

BEIJOS, ESPERO QUE GOSTEM!

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                 Meu Nome é Rebekah Parker, tenho 20 anos e sou uma estudante de administração.Consegui um estágio de um ano na empresa do melhor amigo do meu pai, Edward Adams.

Meu pai e Edward, são amigos desde crianças. Apesar de meu pai ser cinco anos mais velho que ele, a amizade deles sempre deu certo.

Eu e a minha família moramos em Chicago, até os meus 15 anos, depois viemos morar em Nova Jersey. Por conta da empresa do meu pai.

— Boa noite.

Falo assim que entro na sala de jantar, todos respondem.

Luisa Filips — Rebekah! você demorou tanto que já estavamos pensando que você havia se afogado na banheira.

Essa cobra.... Ainda não consigo entender o que o meu irmão ver nela. ela não passa de um falsa, isso sim.

— Para o seu azar, eu ainda estou viva.

Falo ao me sentar á mesa.

Elenor Parker — Rebekah... Hoje não.

Fala a minha mãe enquanto olha para mim, com aquele olhar, que diz " não coloque lenha na fogueira, ela é a noiva do seu irmão".

Slowan Parker — Então, qual é o motivo desse jantar?

Lucas Parker — E que eu e a luisa queríamos que todos vocês soubessem que.....

Luisa Filips — ESTAMOS GRÁVIDOS! SURPRESA!!!

Nesse momento, não posso deixar de ficar pasma com a notícia.

— Grávida???

Luisa Filips —  Sim, eu estou grávida.

Olho para o meu irmão.

Lucas Parker — Éeee... estamos grávidos...

Meu irmão fala com a maior cara de tristonho, parece até que ele está com os dias contados.

Se bem que ele está, já que decidiu se casar com essa louca.

Meu pai olha para Lucas, enquanto a minha mãe se levanta para dar os parabéns.

Elenor Parker — Oh meu... eu vou ser avó!

Elenor Parker — Meus parabéns minha querida, estou muitíssimo feliz em ouvir essa história.

Elenor Parker — Com Certeza vocês terão uma linda criança.

Luisa Filips — Obrigada Elenor, tenho certeza que o nosso bebê será o mais lindo de todos. Não é amor?

Lucas Parker — Claro querida...

Minha mãe solta a Luisa, e vai até Lucas, e o abraça.

Elenor Parker — Meus parabéns, querido.

Lucas Parker — Obrigada mãe.

Meu pai se levanta da mesa e dá os parabéns para Luisa.

Slowan Parker — Meus parabéns Luisa.

Ela dá um beijo em sua bochecha e ela está saltitando de felicidade.

Luisa Filips — Obrigada, meu sogro!

Slowan Parker — Meus parabéns Filho.

Ele fala aí se vira para o meu irmão, antes de abraça-lo.

Lucas Parker —  Obrigado pai.

Elenor Parker  — Rebekah! não seja rude, você não vai parabenizar o seu irmão e a sua cunhada?

— Claro que vou mamãe, e que a notícia me pegou de surpresa.

Me levanto e vou até Luisa.

Elenor Parker — Não sei porque, afinal, já era esperado.

— Claro, só pensei que eles iriam esperar o casamento.

Luisa Filips — Nós bem que queríamos, mas o danadinho aqui não quis esperar. haha

Diz ela sorrindo, ao colocar a mão na barriga.

— Meus parabéns Luisa.

Dou-lhe apenas um aceno rápido com a cabeça.

Luisa Filips — Obrigada cunhadinha.

" Essa daí é mais falsa que uma nota de um centavo".

— Parabéns irmão.

Lucas Parker — Obrigado irmã.

Lucas me dá um sorriso desanimado, enquanto todos nós voltamos para os nosso assentos.

Lucas Parker— Então agora com a vinda de uma criança, suponho que vocês irão adiantar o casamento?

— Já sim.

Luisa Filips — Está indo viajar cunhadinha?

— Estou me mudando para Chicago.

Slowan Parker — Rebekah vai trabalhar na empresa do meu amigo Edward, consegui um estágio de um ano para ela.

Elenor Parker — Infelizmente, ainda não entendo Rebekah, você tinha tudo para se tornar uma advogada de respeito. — Assim como eu, seu pai e seu irmão. Ainda não entendo porque você escolheu administração.

— Por que eu amo administração, mamãe, e estou muito feliz que o papai conseguiu convencer o Edward a me dar um estágio nas empresas Adams.

Slowan Parker — Mesmo contra a minha vontade. — Tanto que cuidei e amei minha filhinha, e agora que ela cresceu, está me abandonando.

— Eu não estou abandonando-o, estou indo á trabalho, e apenas por um ano. — Além do mais, o senhor já sabe que eu te amo muito, e vou ligar sempre que  puder para vocês.

Elenor Parker — Você não teria que ir para Chicago se tivesse se escolhido advocacia. — Estaria estagiando na nossa empresa.

Depois, nós conversamos todo o jantar sobre o casamento de Lucas e luisa. quando o jantar terminou nos despedimos de Lucas e luisa, e fomos para os nossos quartos.

— Mãe...

Elenor Parker — Já sei, já sei que você ama administração. Mas ainda não consigo me conformar.

No dia seguinte acordo de manhã com o alarme tocando e me arrumo para ir para o aeroporto.

Capítulo 2

...Rebeka Parker...

Estou sentada esperando Josh e Ester, eles são os dois filhos gêmeos de Edward.

Josh é um baita gato, mas infelizmente ele curte a mesma fruta que eu.

Ester, é uma garota de espírito livre e arrasta, ela tem uma queda pelo idiota do meu irmão Lucas que vai se casar com a "cobra".

Fazer o quê? essa vida é tão injusta, tudo seria mais fácil se ela se apaixonasse por Ester.

Estou perdida nos meus pensamentos quando de repente ouso alguém chamar meu nome.

— Rebekah!

Ouço Josh, chamar o meu nome. Olho para o lado e vejo ele e Ester vindo na minha direção.

— Josh!

Corro e pulo nos braços de Josh, cruzando minhas pernas na cintura dele.

— Eiii, e eu?

Josh, me coloca no chão.

— Ester, há quanto tempo. — Falo enquanto a abraço.

— Realmente, faz cinco anos que não nos vemos. — Se meu pai não consegue um estágio para você, eu aposto que você nunca viria nos visitar.

— Ah para, você sabe que eu nunca vim  visitar você porque realmente não deu. E que eu amo vocês dois como irmãos.

— Haha

— Nós te amamos também princesa. — Falou Josh, com um sorriso nos lábios. — Mas me conta o que você andou comendo lá, em Nova Jersey. — Você ficou gata demais.

— Realmente, você está muito gata.

Ester, pega a minha mão.

— Haha, para gente, eu continuo a mesma de antes.

— Com certeza você não continua, se eu não fosse gay, sem sombra de dúvida eu transaria com você.

Eu e Ester, não conseguimos nos segurar e caímos na gargalhada.

— Sabe irmão, às vezes eu me questiono sobre as suas preferências sexuais. Haha

— O que? Haha — Eu sou totalmente gay, meu amor, mas não é por isso que eu vou deixar de apreciar a beleza feminina. Haha

Ester sorrir.

— Haha. É bom ver que vocês não mudaram nada.

— Claro que mudamos, eu estou mais gostoso, e minha irmã cada vez mais chata. Haha

— E você cada vez mais idiota. Haha

Os irmãos começam a implicar um com o outro até chegar na mansão.

Nos saímos do aeroporto e fomos direto para mansão dos Adams, no caminho até lá fomos conversando sobre o que aconteceu nesses últimos cinco anos que estivemos separados.

Chegando lá, Ester me levou logo para conhecer o meu novo quarto temporário. Logo depois ela saiu me deixando sozinha.

Desfaço as minhas Malas, logo após vou para o banheiro tomar um banho.

Depois do banho, arrumo meu cabelo e coloco um vestidinho preto básico e uma sandália nude.

Termino de me arrumar e vou para sala de estar onde estão Josh, Ester e um Rapaz moreno de 1,80, olhos castanhos escuros, sentado ao lado de Josh.

— Buenos Noches. — Falo enquanto desço as escadas.

Todos respondem ao mesmo tempo.

— Rebekah, agente estava te esperando, os meninos decidiram que queriam ir ao cinema, você quer ir com agente ? — Perguntou Ester.

— Obrigada pelo convite, mas estou muito cansada da viagem, talvez outro dia.

— Poxa... agora eu vou ter que segurar vela sozinha pra esse dois.

Os meninos sorriem.

— Quem manda ser assim, se não fosse tão chata já teria arranjado um namorado. Haha

— Idiota!

Ester, joga uma almofada nele.

Não posso deixar de sorrir, assistindo esses dois. Eles são exatamente iguais a mim e ao meu irmão.

— Oi, eu sou o Bruno namorado do Josh.

Ele estende a mão para mim, em cumprimento.

— Eu sou Rebekah, uma amiga da família.

Nos cumprimentamos rapidamente.

Bruno volta a se sentar ao lado de Josh, e eu sento no outro sofá ao lado de Ester.

Mal me sento ao lado de Ester, quando a porta da casa se abre, e um homem passa por ela.

A primeira coisa que pensei ao ver o homem passar pela porta, foi que talvez ele fosse de outro mundo, de tão lindo.

Talvez tenha sido amor à primeira vista, ou simplesmente fui hipnotizada por aquele deus grego que agora estava parado de frente para mim.

Um homem acaba de chegar e vem caminhando na nossa direção.

"Que homem é esse!"

Ele tem mais ou menos 1,85 de altura, olhos castanhos, ombros largos, pele um pouco bronzeada.

"Eitaaa que pedaço de mal caminho".

— Decidiram fazer uma reunião, e se esqueceram de me chamar? — Ele fala, se aproximando ainda mais de nós, com um sorriso nos lábios, o transformando na própria definição de perfeição.

Ele continua.

— Boa noite a todos.

Os gêmeos respondem ao mesmo tempo.

— Boa noite... — Não consigo evitar ficar um pouco tímida.

— Boa noite senhor Edward. — Fala Bruno.

— Por favor, Bruno, já conversamos sobre isso, é só Edward.

— Está bem.

Ela lhe dá um sorriso simpático.

— Rebekah, a quanto tempo... Você cresceu.

O meu coração falta parar de bater, áudio ouço ele falar o meu nome.

— Já fazem cinco anos desde que fui embora.

"E eu não me lembrava que ele era tão belo".

Me levanto e o abraço.

Ele retribui o abraço, colocando as mãos nas minhas costas, nesse momento sinto um friozinho na barriga, e um enorme calor entre as pernas.

Esse homem continua igual a antes, parece que não envelheceu nada, continua bonito. Porém, nas minhas memórias, ele não tinha esse efeito atrativo, que tanto está me atraindo agora.

É uma pena ele ser o melhor amigo do meu pai, se não eu poderia....

Para com esses pensamentos maldosos Rebekah! ele é o melhor amigo do seu pai!

" Santo amado! Estou me tornando um pervertida, nem mesmo perdi a minha virgindade ainda, e já estou aqui, pensando em como o melhor amigo do meu pai é um gostoso. "

— É faz bastante tempo. — Fala Edward, com um sorriso um pouco sem jeito no rosto.

Ele me solta, e senta ao lado de Josh, de frente para mim.

— Como está seu pai?

— Ele está bem, um pouco estressado talvez, por conta do trabalho. — É que o  casamento do Lucas está chegando, e todos estão muito estressados por terem que fazer o casamento as pressas.

— Casamento do Lucas?! — Ester pergunta, parecendo muito chocada.

— Sim, ele vai se casar com a Luisa Fillps.

— Ela é a filha de Arthur Fillips? — Edward pergunta.

— Sim, ela mesmo.

— Coitado do seu irmão. — Fala Josh. — Aquela lá é uma cobra. Haha

— Josh! — Repreende Bruno.

— Que?

— Não seja indelicado, ela vai ser a cunhada da Rebekah.

— Não se preocupe, eu concordo plenamente com o Josh, ela é uma cobra.

— Viu, até ela concordou comigo. Haha

Todos sorriem.

— E por que a pressa pelo casamento?

— Parece Que ela está grávida.

— Se duvidar, o filho nem é dele.

— Josh! — Bruno o representante novamente.

— Oh desculpe. Haha

Acabamos caindo na gargalhada.

Edward está me olhando, de vez em quando nossos olhares se encontram, e eu desvio o olhar com vergonha.

" Se controla Bekah!"

— Então, vamos meninos?  está na hora, se não vamos chegar atrasados. — Fala Ester.

— Posso saber para onde vocês vão. — Edward pergunta.

— Vamos ao cinema. — Josh Responde.

— Você também vai Rebekah? — Edward pergunta.

— Não, eu estou cansada da viagem, e como eu começo a trabalhar à manhã para você,  eu acho melhor eu só descansar hoje.

— Entendo. — Edward fala, enquanto me olha de maneira que me deixa completamente quente.

" Santa das calcinhas molhadas, me ajude a não molhar a minha por causa do melhor amigo do meu pai."

— Então, boa viagem para os que estão indo. — Ele fala para os meninos.

Nos despedimos e os meninos vão embora, me deixando a sós com aquele pedaço de mal caminho.

Capítulo 3

...Rebekah Parker...

Depois que Ester e Josh saíram, eu e Edward ficamos conversando um pouco sobre o meu pai, e a empresa Adams. depois subimos para os nosso quarto, e para minha surpresa e perdição, o quarto dele ficava ao lado do meu.

Entro dentro do quarto e me jogo na cama. pego meu celular e vou responder algumas mensagens.

Mas há uma mensagem que faz com que eu fique soltando fogo pelas ventas.

É do idiota do Derek, meu ex.

— Querida, por favor, responda, estou com saudades. — Por favor, não estrague o nosso amor

— Não existe mais amor Derek. — Você estragou tudo o que nós tínhamos.

— Querida foi só dessa vez, não significou nada para mim. — Te juro, eu só amo você.

Engraçado, "amo você", sempre foi uma das minhas frases favoritas. Eu ficava toda derretida quando ele falava isso para mim.

Derek, é um pouco mais alto que eu. Sempre tivesse gostos, desde o momento em que o conheci, achei que ele era o cara, que ele era perfeito para mim.

Mas, efim... A perfeição não existe.

— Derek, naquela tarde eu fui lá para te dizer que eu estava pronta para me entregar a você. — Mas, ai encontro você transando com aquela vaca.

— Eu já disse que não significa nada meu amor.

— Não me chame de meu amor! — Acabou tudo entre nós! — Para de me mandar mensagem, pare de ficar me ligando, só aceite as consequências da sua traição.

Antes mesmo de ele responder, eu o bloqueio.

Como eu pude amar ele, eu era uma idiota de acreditar em cada palavra que ele dizia.

Levanto da cama, e vou tomar um banho demorado para esfriar a cabeça.

Sai do banho e coloco uma camisola preta, rendada na parte de cima.

Lembro que eu esqueci de jantar mais cedo, então resolvi descer para ver se encontro algo para comer.

Entrando na cozinha, paro quando vejo a imagem do próprio apolo, encostando no balcão da cozinha.

Edward, está encostado no balcão da cozinha, só de "TOALHA", parecendo um Deus grego.

Minha respiração para quando ele me olha. Me aproximando mais, noto um certo volume debaixo da toalha...

"ELE ESTÁ DURO!" Fico pasma com o tamanho, mesmo estando debaixo da toalha, da para perceber que é enorme.

Então, um calor começa a crescer no meio das minhas pernas. E de repente ele fala meu nome.

— Rebekah...

" Santa amada das calcinhas molhadas, esse homem é um pecado de sexy!"

A sua voz estava mais rouca, e o fato de ele ter falado meu nome nas circunstâncias do momento, soou tão sexy, que não pude deixar de pensar maldade.

" Sinceramente, acho que estou me tornando uma pervertida!"

Edward Adams

Depois que os meninos saíram, me deixaram sozinho com a Rebekah, que é a filha do meu melhor amigo.

Eu fico um pouco conversando com ela, explico como funciona a empresa Adams, e depois vou para o meu quarto.

Já faziam 5 anos desde que eu não a via, ela realmente cresceu. odeio admitir que ela se tornou uma mulher realmente atraente.

Se eu não fosse amigo do pai dela, e não fosse muito mais velho que ela, com certeza eu transaria com ela.

Tomo um banho, depois vou para cozinha comer alguma coisa.

Estou na cozinha em pé comendo uma fatia de bolo de chocolate, quando vejo Rebekah entrar, vestida apenas com uma fina camada de, o que era para ser uma camisola, técnica cobrindo algumas partes de seu corpo.

O que era bem em vão, já que, a camisola era transparente o suficiente para dar uma bela visão a qualquer que a visse.

"Mas que Porra, o que essa menina andou comendo nesses últimos cinco anos, tá gostosa de mais. Olha só esses peitos, Deus... e aquela boca perfeita, como seria estar dentro daquela boca.... MERDAAA não posso ter esse tipo de pensamentos com ela".

" Meu amigo lá de baixo também não me ajuda, ele já tá ficando duro, até parece que sou um adolescente no auge do florescer".

Não conseguindo tirar os olhos dela, eu falo a primeira coisa que me vem à mente.

Rebekah Parker

— Rebekah... você também estava com fome? — Perguntou Edward.

— S- sim.. eu eu... esqueci de jantar...

Falo gaguejando, ele sorri, ao perceber o quanto eu estou nervosa.

— Hoje e seu dia de sorte, Camy fez bolo de chocolate.

Ele corta uma fatia de bolo e me entrega.

— Camy?

— Sim, ela é uma senhora de 50 anos, muito simpática.

— O que aconteceu com a Sheila?

— Ah, tive que despedir ela. — Um dia cheguei do trabalho, e fui direto para o meu quarto tomar um banho, quando voltei, ela estava pelada na minha cama.

— Nossa... eu sinto muito. Haha

— Eu também, ela era uma boa pessoa.

Sheila, era cozinheira daqui, quando eu ainda morava em Chicago, ela era uma ótima pessoa, mas era louca pelo Edward, já ele, nunca prestou atenção nela.

— Nossa esse bolo está realmente muito bom.

— Camy é uma cozinheira de mão cheia. ela faz cada prato, que faz agente pensar que estamos no paraíso.

Termino de comer o meu bolo, e fico mais alguns minutos observando Edward.

— Obrigado pelo bolo, ele estava ótimo.

— Disponha.

Me viro de costas para Edward, e caminho para fora da cozinha, quando de repente escorrego.

Edward tenta me pegar, mas não consegue, na tentativa de não cair, tento me agarrar em algo. mas não obtive tanto sucesso.

Acabei caindo de bunda no chão.

— Ai... Ai...

Choranmingo de dor.

— Rebekah!

Olho para a minha mão, e percebo que eu estou segurando uma toalha.

Me viro e dou de cara com o Edward totalmente pelado, com seu pênis ainda duro apontando pra mim.

— Des... desculpa eu... eu não queria...

Falo gaguejando, enquanto entrego a toalha para ele.

Ele pega a toalha da minha mão, sem pronúnciar ao menos uma palavra.

— Eu juro que não vi nada, nada mesmo.

Não era verdade, já que eu tinha olhado muito bem para aquela obra de arte, mas não era necessário e dizer isso.

— Rebekah Voc....

Antes de ele terminar de falar, ouço vozes vindo da sala de estar, deve ser Ester e Josh.

Me levanto do chão e saio correndo como uma covarde, deixando edward sozinho na cozinha.

A primeira coisa que faço ao passar pela porta do meu quarto é trancar a porta com sete chaves, com medo de eu decidir dar uma de sonâmbula no meio da noite e acabar escorregando novamente, só que dessa vez em cima da obra de arte que aquele deus grego tem no meio das pernas.

" Jesus... o que era aquilo, era tão... tão..... Grande, e Grosso".

" Está tão quente entre minhas pernas, minha boceta está latejando.... Me pergunto, qual seria a sensação de ter aquele pau dentro de mim... "

Mordo meu lábio inferior, pensando em como seria, quando finalmente acordo de meu devaneio.

— MERDA... MERDA... MERDA...

— Rebekah Parker, ele é o melhor amigo do seu pai, você não pode ver ele como homem, e além do mais, ele é muito mais velho que você.

— Se controle Rebekah!

Vou para o banheiro e tomo um baita banho gelado, para ver se conseguia apagar todo aquele fogo que eu estava sentindo entra as pernas.

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