Meu celular toca e olho a tela respirando fundo.

Estou pegando o jatinho Vinicius chego no Brasil amanhã de manhã. - entro no nosso avião e me sento , me ajeitando e pensando como vai ser daqui para frente .-

Seus pais pediram para que assim que chegasse vinhesse direto para a empresa meu amigo . - Ele fala e meus pais só podem está de brincadeira , e Vinicios parece que ler meus pensamentos. -

respiro fundo fechando os olhos e apertando com uma certa força. Escuto ele solta uma risada.

Palavras do grande Jeong Kiin " Tem um quarto com cama banheiro e tudo mas dentro daquele avião da para ele dormi feito um neném" - Ele acaba de falar gargalhando , e eu bufo -

Sabe do que se trata ? - não faço ideia de porque esse desespero todo para me levar de volta para o Brasil . -

Não sei , mas acredito que o assunto é sério. - Sinto ele respirar fundo e para ele está sem aquele sorriso debochado o assunto realmente é sério. -

Tudo bem , obrigado .

Desligo, apoiando minha cabeça na poltrona do avião e respirando fundo , todo aquele tormento de um tempo atrás me vem a mente . Sinto isso me sufocar me fazer ficar com aquela angústia no peito novamente .

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Depois de horas cansativas uma viagem as presas extremamente exaustiva, chego no Brasil mas precisamente Gramado Rio Grande do Sul .

Bom deixa eu me apresentar a vocês.

Sou Hugo Kiin , tenho 34 anos sou coreano . Bom não coreano coreano , sou meio coreano meio brasileiro , é uma longa história louca e longa .

Meu pai é o grande empresário Jeong kiin dono das maiores empresas de tecnologia e desenvolvimento da Coreia do Sul .

O grupo Kiin é famoso e queridinho no mercado por seus aparelho tecnológicos desenvolvendo os mas belos smartphones e notebooks do mercado tecnológico hoje em dia .

Meu pai tem filiais em vários locais mas desde quando precisou fazer uma viagem a negócios aqui para o Brasil é se apaixonou pela filha do empresário para qual veio na reunião estabeleceu a sede do grupo Kiin aqui no Brasil especificamente Gramado .

Minha mãe dona Anna Nolasco Kiin , é um amor de pessoa mas louquinha da vida , acho que é o efeito sangue brasileiro , Essa alegria , agitação e tudo mas .

Bom eu fui criado no Brasil como podem ver , mas a 1 ano e meio atrás fui embora para Coreia e comecei a trabalhar na empresa de lá. A decepção que tive aqui foi demais pra mim .

Não desejo para ninguém o que eu passei , e sinceramente não sei como reagir se um dia ver a mulher que destruiu minha vida novamente .

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Seguimos para empresa e vou olhando as ruas de Gramado como eu senti falta desse lugar . Como pode uma cidade tão linda e romântica ter sido palco para uma coisa que marcou horrivelmente a minha vida - suspiro frustado pois ainda dói. -

Paramos enfrente ao enorme prédio do Grupo Kim , desço comprimento a moça da recepção e graças ao óculos escuro eu consigo revirar os olhos quando ela praticamente joga os s#ios no balcão da recepção assim que me ver .

Sigo pelo elevador até o andar presidencial. Saindo do elevador encontro Vinicius conversando com a secretária do meu pai que está visivelmente a ponto de querer matá-lo.

Eles me olham e vejo a moça ficar pálida, era só que me faltava . Já aconteceu de tudo desde as oferecidas as que se fazem de difícil mas as que parecem que viu um fantasma eu nunca vi .

Boa tarde - comprimento os dois , enquanto Vinicius sorri e me abraça a mulher continua me olhando como se eu estivesse soltando fogo pela cabeça.

Boa tarde , até que fim achei que o tio Jeong ia ter que te pegar dentro do jatinho no céu ainda - ele sorri e olha para a secretaria então ele arregala os olhos - Larissa meu Deus o que você tem ? tá passando mal ? Lari responde .

Ela parece sair do transe e olha para o Vinicius ainda meio perdida .

N.nao - suspira - eu ...eu meu Deus eu preciso de água.

Vem vamos lá na copa eu vou com você - Vinicius todo solidário dessa forma aí tem ,

eles saem e eu sigo para sala do meu pai , paro enfrente e suspiro algo me diz que essa conversa não vai ser nada fácil . Bato na porta e escuto um entra e assim eu faço vendo meu pai e minha mãe na sala que assim que eu entro ela vem correndo me abraçar, não disse ? o carisma brasileiro .

Meu filho que saudades eu estava - ela fala me abraçando e beijando meu rosto - Não sabe como é bom ter você aqui .

Mãe a senhora me viu não tem nem um mês - eu falo retribuindo o abraço dela , eu amo esse jeito carinhoso da minha mãe. -

Ela bufa fazendo um bico , e meu pai levanta vindo me abraçar também.

Meu filho , até que fim - me abraça - não faça assim com a sua mãe sabe como ela é grudada em você - ele pisca o olho pra mim e esse senhor Jeong sempre dengando dona Ana que logo sorri pra ele toda apaixonada . Há esse amor deles é tão lindo de se ver mesmo depois de tantos anos eles continuam assim apaixonados .

Mas então pai o que está acontecendo , que eu tive que voltar assim como se eu fosse foragido da justiça - pergunto sorrindo mas vejo minha mãe olhar para o meu pai e suspirar e meu pai ficando sério e triste ao mesmo tempo . - Vocês estão me assustando agora .

Filho - meu pai suspira e vai para o sofá com a minha mãe - senta aqui vamos conversa .

Eu me sento apoio os braços na perna e olho para eles. Meu pai olha para minha mãe que confirma com a cabeça.

Filho - suspira . - Eu andei sentindo algumas falta de ar ...e bom , sua mãe pediu para eu procurar um médico. - vejo ele manear com a cabeça - tive um princípio de infarto.

Ele fala e eu arregalo os olhos .

Como assim ? q.quando foi isso ? pai o senhor precisa ir ao médico fazer repouso - eu já estava aflito e eles nessa calma toda -

Calma meu filho , seu pai te chamou exatamente por isso , ele vai precisar se ausentar -minha mãe o olha e sorri . - na verdade já passou da hora de se aposentar né meu velho - ela gargalha e ele a olha bufando .

Velho ? que aposentar o que mulher eu estou no auge da idade . - Ele fala todo convencido.

Pai mas agora é sério, o senhor precisa se cuidar saúde é uma só tem que prezar por ela .

Tá ok Dona Ana dois - ele fala revirando os olhos e quando foi que ele ficou tão abusado assim - Vou começar amanhã com os médicos e o repouso preciso que você assuma tudo por aqui filho . Eu sei que ainda deve ser difícil pra você mas .....

Pai está tudo bem - eu falo tentando tranquilizar ele por mas que eu esteja surtando por dentro.

Meu Deus, me ajuda .

Já fazia uma semana desde o dia que cheguei na cidade e graças a Deus não tive o desprazer de encontrar aquela mulher .

Mas também não vou deixar por conta da sorte assim , contratei um investigador quero saber os passos dela para eu não ser pego desprevenido.

Outra coisa que preciso entender é que todas as vezes que a minha secretaria me ver é como se estivesse vendo um fantasma . Não sei se ela é louca assim mesmo ou o problema é comigo .

Escuto alguém bater na porta , e por Deus estou tentando bastante trabalho com a nossa loja no shopping vou ter que ir lá olhar. Eu peço para que entre e assim se faz a porta sendo aberta devagar revelando a minha secretaria maluca .

Larissa :Senhor Kim , Estou saindo para o almoço o senhor precisa de mas alguma coisa ?

Eu: Não , Senhorita Álvares pode ir tranquila obrigado.

Maia Vilar narrando .

Não sei nem por onde começar , Eu poderia falar que a vida não foi fácil e eu tive que crescer muito rápido, mas não, não vou falar isso pois a culpa não é da vida e sim das escolhas das pessoas - suspiro - Me chamo Maia Vilar , tenho 23 anos hoje moro em gramado Rio Grande do Sul.

Bom eu morava em uma parte digamos mas do interior da cidade era como se fosse uma vila .

Meu pai não sei quem é minha mãe se envolveu nova teve minha irmã, depois a mim e nunca comentou sobre o nosso pai . Claro sempre quis saber quem era mas também entendo ela não é fácil se crianças uma criança dirá duas sozinha.

Bom minha mãe sempre trabalhou duro e conseguiu abrir uma padaria aonde morávamos, e lá eu descobri que era apaixonada por cozinha , poder fazer coisas maravilhosas e ver a alegria no rosto das pessoas quando elas comem .

A comida une pessoas , trás alegria , momentos marcantes . Eu ajudava minha mãe na padaria , já minha irmã sempre foi complicada nunca " aceitou " a nossa vida simples , então depois dos dezoito dela ela veio embora para a cidade grande ia de vez enquanto visitar a gente e sinceramente nunca soube nada sobre a vida dela aqui .

Até que tudo aconteceu - fecho os olhos respirando fundo - Nossa mãe ficou doente , e quando ela já estava bem fraquinha me entregou uma carta disse que era para eu abrir quando eu precisasse muito .

E assim minha mãe se foi , minha irmã nem se quer no interro foi , e o que eu achei que seria a única família que eu tinha na verdade foi a pessoa que me fez mas mal .

uns meses depois da minha mãe morre , minha irmã apareceu lá em casa e pra ser sincera eu estranhei ela estava muito amigável e carinhosa coisa que não era do caráter dela .

Flash back on

Ava : irmã preciso da sua ajuda - ela segura minha mão enquanto eu estou sentada no sofá a encarando - Só você pode me ajudar .

Eu já estava preocupada , ela estava aflita .

Eu: claro Ava , somos irmãs. O que eu preciso fazer ?

Ava : Maia , eu tenho um noivo e preciso engravidar

Eu: Você está com problemas para engravidar ? quer que eu vou no médico com você? você pode fazer alguns exames .....

Ava : NAO MAIA - ela se altera mas logo fica calma novamente - Eu tenho comigo aqui o material do meu noivo se você insemina em você, você gera o bebê e depois me entrega .

Ela falou como se fosse a coisa mas normal do mundo gerar uma vida e dar para os outros .