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Paradise: A Ilha Do Prazer

I

Era tarde da noite de sábado quando Gardenzio deixou o shopping da cidade de Paradise. Ele entrou em seu veículo, um Mercury Monterrey cinza, de 1950, e relaxou um pouco antes de começar a dirigir. Resolveu sintonizar o rádio local na estação que só toca rock, tanto músicas da época do seu carro como mais atuais. A canção do momento era Sweet Child O’Mine, de Guns’n Roses.

Gardenzio olha-se no espelho e os olhos castanhos veem um homem de quarenta e oito anos com o cabelo curto, também castanho, levemente bagunçado pelo vento. Sua expressão era de cansado com uma elevada dose de tédio. Esteve no shopping para fugir um pouco da rotina de aposentado... e o homem dá um sorriso ao lembrar-se do motivo da aposentadoria.

Ligando o veículo e começando a dirigir para sua residência, Gardenzio recorda-se que fez um grande esforço para ter a vida de sonhos que está finalmente desfrutando. Foram anos gastos como militar para então virar lutador e por fim terminar como bandido, porém deu um golpe bem sucedido que lhe garantiu a aposentadoria e a vida que pediu ao Senhor. Uma bela esposa, uma bela casa, um bom e clássico carro, uma família que não sabe da parte suja de seu passado e agora vive com eles em um dos melhores bairros da ilha Paradise, conhecido como Moviewood.

Parou de pensar em tudo isso quando começou o solo de Slash... depois concentrou-se no trânsito quase inexistente naquele lugar e naquela hora e em alguns poucos minutos já estava em casa. Estacionou o carro na garagem que fica sempre aberta, porque pela ironia do destino o ex-bandido mora em um lugar muito seguro e tranquilo, ao lado do carro da sua esposa. Após desligar o rádio e o carro, saiu do veículo e sorriu ao ver sua bela esposa andando em sua direção.

Querida... Ele chama enquanto olha para Shara, sua esposa de trinta e quatro anos, bem vestida como sempre, com o cabelo loiro arrumado e um vestido rosa, acompanhado pelo inseparável salto branco.

Amor, algumas amigas da nossa Scarlett já foram, a festa já terminou. Ela disse por ocasião do aniversário de quinze anos da filha caçula do casal.

Ao todo são três filhos, ou melhor, três filhas: Soffie, de dezenove anos, Systinne, que recentemente fez dezoito anos e Scarlett, de quinze anos. A garota pediu uma festa do pijama com as melhores amigas de sua sala e o pai concordou e também por esse motivo esteve fora por todo esse tempo.

Que bom, que bom... darei um oi e irei para o meu quarto, certo? Gardenzio revela seu plano. É de sua personalidade ser reservado. Nem sempre foi assim, porém o passado criminoso o deixou ressabiado.

Claro, amor. Amanhã é domingo, deixarei as meninas um pouco mais, mas logo as mandarei para casa. Shara também tinha um plano em mente e sabe que o marido não gosta de tantas pessoas em sua casa. Só não sabe o motivo.

Shara e Gardenzio tiveram um relacionamento em um período conturbado, ele era bem distante e nem se podia dizer que eram, de fato, um casal, mesmo que com três crianças. Somente a partir do último e bem sucedido golpe que o homem unificou de vez a família. Sempre foi o desejo da loira, que anteriormente trabalhava como modelo fotográfica e agora está aposentada também, pedido do marido bem acolhido por toda a família.

O casal entra na casa e na sala estavam Scarlett e mais duas amigas ao seu lado no sofá e uma outra amiga um pouco mais afastada. Gardenzio só reconhecia uma delas, que era filha de seu melhor amigo.

Boa noite, garotas, divirtam-se. Filha, feliz aniversário mais uma vez. Falou com aquele tom grave característico de sua pessoa e já foi saindo, acompanhado por Shara. Durante o dia o homem já havia felicitado sua filha, assim como toda a família, e até deu um presente, um jogo novo do console de última geração, comprado recentemente. Gardenzio não entende praticamente nada de games, seu estilo é mais de filmes clássicos, todavia acertou no presente.

Um uníssono boa noite com o som agudo das jovens de quinze aninhos e o dono da casa partiu para seu quarto. Plano bem sucedido. Tomou um banho na suíte e se preparou para deitar, ficando só de cueca, como sempre. Alguns minutos depois foi a vez de Shara entrar em ação para falar com as mães das amigas de sua filha. E finalmente aquele dia já estava para virar. As outras duas filhas do casal estavam em seus respectivos quartos, ficaram em família durante o dia e deixaram Scarlett à vontade durante a noite.

Seria apenas um dia comum, embora especial, se não houvesse um fato digno de nota. Durante a aparição de Gardenzio na sala, uma ousada conversa de garotas teve início logo que ficaram a sós.

Amada, que pai gato. Comentou uma delas com algum respeito.

Se eu tivesse um pai desses... não procuraria amor fora de casa, comentou com malícia outra mais "saidinha".

Essa história de se envolver com o pai... é um caminho sem volta, aviso logo, outra amiga, a melhor, deu a entender que já viveu e ainda vive um incesto.

Um uníssono grito em um misto de risada e vergonha foi dado e a corrupção invadiu a mente da jovem Scarlett. Jamais havia pensado daquela forma sobre seu pai. Agora já era. Pensou. Desejou. E confirmou todos esses pensamentos e desejos ao ouvir:

Minha primeira vez foi com meu pai... e até hoje foi a melhor foda, apesar de tudo, daquela primeira dorzinha, mas... foi muito especial mesmo, sua melhor amiga revela para todas.

Scarlett também é virgem. Uma ideia pervertida se mantém firme em seu íntimo.

O tempo foi passando e a conversa virou algo mais genérico sobre o sexo, com troca de experiências e pretendentes da escola, porém a aniversariante ainda pensava naquele fetiche do incesto.

Uma a uma as responsáveis pelas suas amigas foram chegando e as levando para suas casas. Já é quase meia noite. Scarlett não consegue pensar em outra coisa que não seja perder sua virgindade com seu próprio pai e aquilo não pode mais esperar.

Continua...

II

Faltam quinze minutos para meia noite e Scarlett vê sua mãe organizando a bagunça deixada por causa da festa. Por ciúmes, Shara não tem empregadas e prefere ela mesma cuidar da casa e não quer deixar nenhuma sujeira para o dia seguinte, pois isso faria aparecer animais indesejados. Para a caçula é o momento perfeito para ir até o quarto do casal e colocar seu pervertido plano em prática.

Scarlett vai e abre a porta bem devagar e lá encontra seu amado pai, agora de outra forma, deitado na cama, coberto com um lençol e dava para ver que estava sem nada, ao menor na parte de cima do corpo. Ela só não esperava que ele ainda estivesse acordado.

Oi, minha filha. Todas já foram? O homem pergunta com inocência, sem saber o que passa na cabeça da caçula.

Sim... eu queria pedir um presente. Criando coragem, Scarlett entra no quarto.

Tudo que minha bebezinha quiser. O pai responde com carinho paternal, porém aquelas eram palavras firmes e, na cabeça de Scarlett, sedutoras.

Fica um momento de silêncio no quarto, por um segundo a jovem buscava refletir sobre aquela ideia pervertida, mas o patriarca estava tranquilo, sem nada do tipo na cabeça e bateu com a mão na ponta da cama, pedindo, com o gesto, que sua filha sentasse próxima para pedir e assim ela fez e aquilo a encorajou.

Eu... quero perder com o senhor. Com alguma insegurança Scarlett faz o pedido.

Perder? Perder o que? Gardenzio estava imaginando que o pedido seria de algo material e não entendeu o que sua caçula disse.

Minha virgindade. Papai. Quero que me foda. Que me faça mulher. E finalmente Scarlett deixa bem claro o que queria.

Nesse momento Gardenzio engole em seco. Aquelas palavras ecoam em sua mente. Nunca havia pensado em nenhuma de suas filhas dessa forma e, do nada, um pedido como esses. Inevitavelmente ele olha mais para Scarlett e vê que a garota está com sua baby look de dormir e com os mamilos enrijecidos.

Convém abrir um parênteses e falar sobre legislação. Conforme a legislação do país que estou escrevendo, Brasil, não há crime de pedofilia nesse caso, pois a envolvida possui mais do que catorze anos. Em alguns países, como Venezuela, a menoridade sexual é de apenas doze anos e há países que são mais rígidos e que exigem idade acima dos quinze anos para a prática sexual. A ilha Paradise é, bem como toda a obra, ficção, portanto consideremos que está tudo de acordo com as legislações. Quanto ao fato de os envolvidos possuírem laços sanguíneos, no Brasil não é crime a prática do incesto. Há países, como Estados Unidos da América, em que se envolver sexualmente com parentes é crime. Consideremos também que não há crime nesse caso, entretanto se você que está lendo sente-se incomodado com as situações mencionadas recomendamos que pare de ler agora. Continuou? Que bom, pode ser moralmente errado, mas é só ficção. Continuando...

Filha, por favor... não podemos... Gardenzio dá sua resposta, embora não pare de pensar no que acaba de ouvir.

O senhor prometeu que faria tudo... Scarlett o lembra de suas palavras.

Os batimentos cardíacos de ambos nunca estiveram tão fortes, isso sem contar o risco de Shara chegar ali e foi pensando nisso que o homem disse:

Olha, sua mãe pode chegar e aí complica... segunda feira ficaremos a sós, pois te levarei na escola e aí retomamos esse assunto, certo? Pensando rapidamente, Gardenzio traz uma ideia.

Ele não quer aceitar, porém não quer que a filha sinta-se rejeitada. Já Scarlett não pensa nisso, sua personalidade é de alguém que não desiste até conseguir o que deseja. E nesse momento ela deseja o próprio pai.

Tá certo... boa noite. Sai com um sorrisinho, porque de certa forma foi uma conquista. Segunda feira terá uma nova chance.

Scarlett sai e Gardenzio respira fundo. Aquela conversinha de poucos minutos parecia ocorrer no vácuo e só agora o homem tem ar para respirar. Shara entra de repente no quarto e o flagra com aquela expressão de cansado e assustado.

Amor, o que houve? Sem ter ideia do que aconteceu ela pergunta.

Nada, nada. Só um pesadelo. Traz uma água pra mim, por favor? Gardenzio pensa rápido e encontra uma ótima desculpa.

Shara vai para a cozinha no mesmo instante, aquele argumento foi bem convincente, afinal quem nunca teve um pesadelo que lhe fez acordar dessa forma? Nesse meio tempo o dono da casa se acalmou e voltou ao normal. A esposa trouxe a água e, enquanto bebia, ainda pensou que se envolver com sua filha seria um óbvio adultério.

A tensão do momento passou e ambos adormeceram... Scarlett demorou um pouco mais para dormir, antes teve um momento de intimidade sozinha, pensando naquele homem, o homem da sua vida que sempre esteve ali e ela nunca havia percebido e que agora fará de tudo para viver esse romance.

No dia seguinte, manhã de domingo e Gardenzio acaba acordando mais cedo que o normal. O motivo é mais do que claro, aquela proposta indecorosa da própria filha. O homem toma um banho e o pensamento, o desejo pelo proibido, de se envolver sexualmente com sua filhinha de quinze anos só se reforça. E pior ainda que há outras duas filhas igualmente belas.

Saindo do banho, Gardenzio arruma-se para uma caminhada. Conversa rapidamente com sua esposa, avisando que vai sair e ela responde bem sonolenta e volta a dormir. Antes de sair de casa, Gardenzio dá uma olhadinha pela residência. Todas as suas filhas estão dormindo. Ele não se atreve a entra nos quartos, pois sabe que elas dormem com poucas roupas. A ilha Paradise tem médias de 28°C durante o dia e 23°C durante a noite e poucas chuvas. Como é uma ilha pequena e independente, existe uma lei que proíbe alto consumo de energia e ninguém usa ar-condicionado.

Gardenzio deixa seu lar e se alonga um pouco. Aquele pensamento não sai de sua cabeça. E uma ideia surge. Ele não precisa lidar com aquilo sozinho. Claro, não pode falar com sua esposa, contudo há alguém que ele pode contar. Seu melhor amigo, Hans, que é seu vizinho.

Hans é um pouco mais experiente, tem cinquenta e três anos de idade, é ex-parceiro de crime de Gardenzio, contudo sua atividade não envolvia roubo e sim drogas. Ele é formado em Química e atualmente é professor universitário na ilha Paradise, aposentando-se definitivamente de suas atividades criminosas. E o melhor de tudo para aquela situação, Hans possui duas filhas e uma delas é só um ano mais velha que Scarlett.

Gardenzio fica inseguro. Será mesmo uma boa ideia falar desse tema com seu melhor amigo? E se ele for o responsável por desencadear algo? O homem fica diante do jardim do vizinho e reflete se deve mesmo buscar essa conversa ou não.

Continua...

III

Seja como for, essa conversa precisa acontecer. Gardenzio não tem mais com quem contar. Ele vê que a Ferrari F40 vermelha de seu amigo está estacionada e sabe que ele está em casa. Não tem outra alternativa que não fosse tocar a campainha e gritar pelo nome do amigo, que aparece na porta alguns minutos depois.

Porra, Gardenzio, são seis horas da manhã de um domingo. Hans mostra-se irritado com o horário da visita.

É, foi mal. Eu preciso de companhia para um cooper. Gardenzio não revela de primeira o motivo de estar ali.

Porra, é sério isso? Porra... Com mais alguns palavrões o amigo mostra sua insatisfação com a ideia. Acordar cedo em um domingo e ainda fazer caminhada é para poucos.

Qual é cara, vamos lá... preciso de você. O homem insiste.

Aqueles dois já são amigos de longa data e Hans sabe que, com aquelas atitudes e palavras, Gardenzio está com um problema, todavia nem imagina o que seja. Após aquela troca de olhares, como que conversando mentalmente, o mais velho fala:

Tá, espera aí . E fecha a porta, sussurrando mais um palavrão enquanto volta-se para se arrumar.

Só uns dez minutinhos e Hans retorna. Nem tomou banho, só colocou roupas e calçados adequados.

Vamos lá... Gardenzio o chama e começa a trotar afastando-se dele.

Ei, espera. Eu não me alonguei. Porra. Hans se queixa e vai tentando se alongar enquanto acompanha o amigo.

Os dois alternam os ritmos entre trote e caminhada leve até que finalmente param em uma praça local. Essa praça está vazia, afinal ainda não é nem sete da manhã. E finalmente a conversa pendente começa, logo após os amigos sentarem de frente um para o outro.

Tenho um problema que é tão tenso que nem sei se te falo ou não. Gardenzio vai devagar.

Ah, vá pra puta que o pariu, porra. Foi me acordar nessa hora e me fazer correr pra não falar nada? Hans reage com sua falta de paciência peculiar.

É, eu vou falar. É minha filha caçula, cara... acredita que ela me pediu para... que merda... ela quer transar comigo. Sem acreditar nas próprias palavras, Gardenzio revela o que lhe aflige.

Putz... essa garotada de hoje em dia... enfim, comeu? Hans leva com alguma naturalidade e pergunta.

Não né. Porra... Foi a vez de Gardenzio falar palavrão e então continuar: Ela é minha filha e só tem quinze anos. Insistiu com o motivo da aflição.

Olha, se você for por esse caminho... é praticamente um caminho sem volta. Hans deixa nas entrelinhas que já viveu incesto.

Como assim, mané. É crime. Gardenzio até fica de pé.

Ah, sim e nós somos o que? Criminosos! Eu um fabricante e traficante de drogas e você um ladrão e assassino. E outra coisa, caso você fique mesmo com sua filha, já que é o que ela quer, nem é crime, nem pela idade e nem por ela ser sua filha. Não, ao menos, nessa bendita ilha Paradise. Hans faz um sermão.

Por um segundo eu pensei que você pudesse me colocar algum juízo, parece que quer que eu me perca de vez. Gardenzio se queixa um pouco.

Porra, cara... o que é um peido para quem já está na merda? Hans faz uma comparação nojenta, no fim são só dois ogros discutindo mesmo. Como foi uma pergunta retórica ele completa: Eu posso te aconselhar a não fazer isso, mas se você fizer não é nada demais, não pela lei. Não sei que porra de moralidade é essa que você inventou... você é bandido, porra. Insiste na tese de que se cometeu um crime não é nada demais cometer outro.

Olha... pelo menos por enquanto eu não quero foder minha própria filha. Com algum humor Gardenzio fala e então conclui: O que eu devo fazer para tirar esse pensamento de incesto da minha cabeça? E faz uma pergunta mais objetiva.

Tá legal. Você vai fazer o seguinte. Vai foder com o máximo de mulheres possíveis e todas elas precisam ser maiores de idade, para não pensar na sua novinha. Uma ideia ousada.

Ai vou trair minha esposa... tá já sei o que você vai dizer: E daí? Você roubou e matou, vai se preocupar com isso? Se realmente funcionar tá valendo, só não quero comer minha filha. O mais novo acaba aceitando aquela ideia.

Beleza, agora vou voltar para casa. Se quiser pode começar sua jornada agora. É a vez de Hans ficar de pé e começar a correr de volta para casa.

Gardenzio fica pensando um pouco mais naquilo... sempre foi mulherengo, mas desde que se firmou de vez como um cara de família estava sendo fiel. Em sua mente aquela pulada de cerca serve para evitar uma coisa pior e maior.

Novamente sozinho, Gardenzio coloca em seus pensamentos que deve foder ao menos duas mulheres diferentes naquele dia e, evidentemente, nenhuma delas pode ser sua esposa. Para fazer isso ele traça uma ideia e já começa a colocá-la em prática: Volta correndo para casa e de lá irá para um lugar que há concorrência, porém há possibilidades: A praia de nudismo.

Em Paradise Island só há uma praia de nudismo e ela é frequentada em todos os dias da semana, mas no final de semana é um pouco mais movimentada e os solteiros costumam se encontrar lá para uma aventura.

Quando Gardenzio chega em casa toda a sua família já estava acordada, tomando café da manhã. O dono da casa deseja um bom dia para todas de modo genérico e vai tomar um novo banho. Evitou trocar olhares, mas Scarlett já o olhava de uma forma diferente. As outras mulheres não perceberam e agiram com naturalidade.

Propositalmente Gardenzio demora um pouco no banheiro e, quando volta para a cozinha só encontra sua esposa. As filhas já foram para seus quartos. O casal conversa brevemente e, para justificar sua nova saída, Gardenzio avisa que sairá para comprar comida para o almoço. Shara é uma mulher com alguma experiência e conhece o marido que tem, sabe que não é só isso, contudo não se importa e o perdoa, caso seja isso mesmo. Prefere ver o lado bom daquele homem e focar em coisas melhores na sua vida e na vida de sua família.

Gardenzio vai com seu Mercury Monterrey para a praia de nudismo. Deixa o carro no estacionamento e já parte sem roupas para aquele lugar... e de longe avista pessoas como vieram ao mundo.

Continua...

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