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Um Pai Para Meus Gêmeos

Hailey

Hailey Elizabeth Jones veio de uma família de negócios de automóveis, está no último ano da faculdade de gastronomia e economia. Seu pai está vivo, mas sua mãe morreu de câncer, tem um irmão Johnny que é mais novo que ela e faz faculdade de gastronomia também.

Hestia Taylor Jones e Atlas Taylor Jones.

William

William Taylor Dowson é um residente de medicina de emergência, vem de uma família batalhadora. Seus pais são donos de um pequeno restaurante local e sua irmã mais velha Charlotte é professora do jardim de infância. Sempre foi humilde e nunca esqueceu suas origens, o que acaba fazendo dele um cabeça dura.

A noite - Capitulo 1

— Amiga, você está no último semestre de duas faculdades, deveria aproveitar mais enquanto não é uma socialite ocupada com suas múltiplas filiais...

A música estava alta, vários corpos ao meu redor dançando e encarando a vida como se tudo fosse acabar em um último suspiro. Realmente ter começado faculdade de economia e gastronomia ao mesmo tempo limitou minha vida social. Minha amiga Michelle que atualmente está fazendo faculdade de nutrição me arrastou para a balada mais próxima, em suas palavras "eu tenho que viver"

Fiz uma maquiagem simples, um vestido preto que desenha meu corpo e um decote bem generoso, soltei meus longos cabelos loiros que coçam minha pele ao entrar em contato. A música estava extremamente alta, e eu estava amando, a última vez que eu estive com tanto êxtase, eu estava em meu ano de caloura.

Após muito dançar, fiquei com sede e me afastei da minha amiga e me direcionei até o bar para comprar uma bebida, mas antes de realizar meu pedido, um homem se aproxima por trás de mim.

— Duas margaridas por favor — Ele me olhou com seus lindos olhos de mel — Eu pago...

Ele era alto, tinha seus cabelos escuros como carvão, mas os seu olhos... Era como se deliciar de um mel dourado. Ele sai de trás de mim e fica ao meu lado sem tirar seus olhos do meu.

— É a primeira vez que te vejo aqui, uma beleza dessa não passaria despercebido por ninguém... — Ele começa a me cortejar e entrega a bebida.

— Digo o mesmo, é minha primeira vez nessa balada, mas já conseguiu atiçar minha atenção... — Entro no seu cortejo ao bebê-la.

— Me chame de senhor Taylor, mas não se confunda, esse não é meu nome e sim o sobrenome.

— Se for nesse caso, me chame de Elizabeth, mas não se confunda, esse não é meu nome e sim o sobrenome — O imito arrancando uma bela risada.

— Me daria a honra dançar com a vossa majestade? — Aceno que sim e ele me leva para pista de dança.

Por cerca de uma hora eu não me lembrava nem quem era Michelle naquele momento, ele me guiava em uma dança quente e conseguia me prender a ele só com um movimento, seu toque, sua respiração, tudo nele me atraía mais e mais. Recebo uma mensagem da minha amiga avisando que eu fui largada aqui por conta própria e eu acho que o senhor Taylor ver, por que ele segura minha cintura e começa a me provocar.

— Bora continuar essa dança em um quarto?

Eu devo ter enlouquecido de vez, eu não conheço esse cara e agora estou em seu carro em direção a um hotel que é incrivelmente lindo. Ele pega as chaves e vamos até o quarto andar onde encontramos um maravilhoso quarto a nossa espera. Era lindo, aconchegante e romântico demais para um caso de uma noite.

Ele começou jogando meu cabelo pro lado e dando leves beijos no meu ombro enquanto estava atrás de mim. Eu me viro e nos beijamos como se o amanhã não existisse, o trabalho já começa quando eu tiro o meu salto jogando para algum canto do quarto, tirei sua jaqueta de couro e eu estava jogando maldições em mim mesma pelo meu vestido não ser de zíper e me torturando com a imagem dele abrindo meu vestido lentamente.

Nós caímos na cama com ele por cima de mim, minha perna estava erguida até o seu quadril fazendo meu vestido subir e mostrando minha calcinha, eu já estava totalmente entregue a esse homem e ele sabia disso. Ele pausa o beijo e me olha profundamente, maldito olhos de mel.

Quando ele desabotoa a calça e tira ela deixando-o apenas de cueca, tiro a oportunidade para ficar por cima dele enquanto rebolava em seu membro já volumoso, eu subo meu vestido lentamente dando a visão privilegiada do meu sutiã tomara que caia. Ele agarrava meu quadril liderando seu movimento, o que fazia-o arfar loucamente, seus dedos nervosos abrem o feixe do meu sutiã e sinto meu peito tocar seu peitoral, pele a pele.

Ele volta a ficar por cima de mim, liderando seus lábios da minha boca, descendo para o pescoço e então finalmente meus peitos que já estava arrepiados só com sua respiração, ele era louco com a língua, era majestoso. Alternava entre o esquerdo e o direito e me deixava louca com isso. Até que finalmente desceu para minha barriga, minha cintura, minha virilha e por fim minha buceta que se encontrava molhada de tesão.

Ele da uns leves beijos sobre o tecido da calcinha e então sem dó, arranca ela me deixando exposta e vulnerável para ele. Ele lambia, sugava, fazia maravilhas com sua boca e me levava até o céu, estava nas suas mãos e aquilo estava bom demais. Ele conseguiu um orgasmo meu apenas com a boca e estava mais que satisfeito.

Quando ele terminou seu trabalho, seu pênis já estava quase saindo da cueca de tão duro que estava. Faço ele se deitar, tiro sua cueca finalmente e passo minha língua sobre a cabeça para provocar. Começo a retribuir o oral que ele fez para mim e o masturbo com minha mão enquanto fazia boquete ao mesmo tempo. Fiquei ali por um bom tempo até ele chegar no pré-gozo. Eu nem reparei quando ele fez isso, mas estava com uma camisinha na boca.

Ele fica sentado e então eu coloco a camisinha em seu pênis. Olhando em seus olhos, sento nele, o que me deixa pronta para mais um orgasmo, mas não ia ceder tão fácil, comecei a cavalgar forte e profundo e ele me segurava para garantir que eu não perdesse o ritmo enquanto deixava chupões em meu pescoço. Eu mordia seu ombro para retribuir e quando me cansava ainda o provocava fazendo pompoarismo, o que fez ele gemer alto e jogará a cabeça para trás.

Era incrível como nossos corpos conseguiam se encaixar perfeitamente, seu toque era tudo o que eu precisava nesse momento atendia meu desejo, o suor dos nossos corpos se misturavam e nossos gemidos se tornavam um só. Eu já fiz sexo poucas vezes na vida, mas isso aqui é a personificação do prazer humano. Amanhã irei agradecer Michelle por ter me levado, mas agora só quero deliciar essa noite como se minha vida dependesse disso.

Durante a noite toda alternamos entre cowgirl, de 4, 69, papai e mamãe e mais umas vinte posições, só sei que quando acabamos, já era mais de cinco da manhã e então eu dormi sabendo que fiz o melhor sexo da minha vida. Quando eu acordei já estava perto do horário do almoço e eu encontro uma carta do senhor Taylor.

" Querida senhora Elizabeth, lamento por não me despedir, eu tenho um voo para a Alemanha as 10h e não queria te acordar depois da noite que tivemos. A conta já está paga, então não se preocupe com nada.

Não sei quando voltarei para Londres, mas se ambos estiverem solteiros até lá, eu adoraria poder conhecer melhor essa mulher que me deixou louco desde o primeiro momento que coloquei meus olhos em você. Obrigado pela noite incrível"

Solto uma risada baixa entre meus lábios. Levanto da cama sentido o inferno na parte de baixo, acho que exagerei, coloco meu vestido e guardo o que restou da minha calcinha na minha bolsa. Sai daquele hotel o mais rápido possível, peguei um táxi morrendo de medo, já que não nada por baixo, quando finalmente chegamos ao meu condomínio vou rapidamente para minha casa e tomo um banho, aproveitando para lavar os cabelos.

Assim que saio do banho, deixo o cabelo secando na toalha, coloco o resto da lasanha de ontem para aquecer e começo a fazer skin care, faço uma salada e então Michelle chega em casa toda destruída. Estava descalça com um dos saltos quebrados na mão, o cabelo estava todo bagunçado, um dos seus cílios estava colado na testa, o batom todo borrado, chupões por todo pescoço e parecia que estava mancando.

— Isso era para ser uma noite consensual ou começou a gostar de sadomasoquismo? — Pergunto ao analisar o estado que essa criatura está.

— O cara tinha 1,90 de altura e o pau dele era enorme, não sei como aguentei aquele vara de catar manga — Ela se joga no sofá — Que horas você voltou ontem a noite?

— Eu cheguei em casa 30 minutos atrás, to toda dolorida — Sento ao lado dela.

— Tu fez sexo? — Ela me pergunta como se fosse a coisa mais absurda que eu já fez, sendo que ela ta pior do que eu.

— Vai tomar banho, vou servir o almoço para nós duas, amanhã começa nosso último semestre e deveríamos parecer gente pelo menos — Michelle solta um gemido e então se levanta.

Tiro a lasanha do forno e então preparei o almoço simples. Os dias se passaram e eu não conseguia tirar o senhor Taylor da minha cabeça, era uma pena que ele tenha se mudado para a Alemanha, e eu nem sei seu nome. Meu último semestre das duas faculdades começou e minha vida voltou a monotonia, mas algo que me incomodava era que toda vez que fazia aula prática de gastronomia era insuportável sentir o cheiro de qualquer comida e cheguei a vomitar várias vezes.

— Mas eu usei camisinha naquela noite, Michelle eu não posso está grávida — grito para minha amiga enquanto não parava quieta em casa.

— Se você tem tanta certeza então faça xixi nesse maldito copinho e faça todos os três testes para ter certeza, se der positivo vamos fazer exame de sangue — Ela me joga uma sacola com os testes que compramos a caminho de casa — Apenas faça.

Pego os testes e vou até o banheiro, a cada segundo que passava, era um ano da minha vida passando diante dos meus olhos. E então apareceu as linhas que virou meu mundo de cabeça para baixo. Eu estava grávida de um desconhecido que está na Alemanha, o que eu fiz?

— Michelle — Falo saindo do banheiro com os três testes na minha mão — O que eu faço?

Ela apenas me da um abraço e me leva até o sofá e me permite chorar em seu ombro.

— Eu deveria chamar o John — concordo com a cabeça.

Depois de ficar encolhida no sofá, John finalmente chega. Estava de calça jeans e moletom vermelho, enquanto seu cabelo loiro estava todo bagunçado.

— Hay... Por que está chorando, sou seu irmão caçula, sabe que pode me contar tudo — Aponto para os testes na mesinha da sala e assim que ele assimila o que é, ele me abraça — O que você quer que faça? Vai fazer um aborto?

— Não!

— Você tem certeza disso Hailey? — Ela senta ao meu lado — Você me disse que o pai estava na Alemanha e você nem sabe o nome dele.

— Isso é verdade? — Meu irmão pergunta e eu confirmo — Eu e Michelle estaremos ao seu lado e eu acho que o papai também, mas mesmo que ele não aceite, nós estaremos aqui por você.

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