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Contos De Terror 3

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MINICONTOS DE TERROR I

💀💀💀💀💀

Acordo à noite com os latidos do meu cachorro, sinto que tem algo errado, pego a espingarda e o candeeiro, abro a porta e vou até o quintal. Trêmulo mas tentando disfarçar o meu medo grito "Vá embora, do contrário vai levar bala, não tô brincando!". Meu cachorro para de latir, imagino que o intruso já se foi. Volto pra dentro do quarto e meus olhos se arregalam ao ver o meu cachorro dilacerado, no chão. Também noto um bilhete em cima da cama escrito "Estou bem aqui, atrás de você!"

Estou no ponto de ônibus escuro à noite esperando o meu ônibus chegar há uma hora, não entendo porque o mesmo ônibus já passou umas 5 vezes por aqui. Fico insegura por ficar tanto tempo sozinha. Decido pegar o ônibus que está passando sem parar. Estendo a mão e ele para, as portas se abrem, entro no ônibus, o motorista me olha nos olhos e diz "Ufa, achei que você nunca ia entrar, agora posso levar essa sua alma pro corpo, vc está há 5 anos em coma!".

Sou porteiro, adoro esse trabalho no turno da noite, de abrir e fechar portões em um condomínio fechado. Com o porteiro anterior havia muitos assaltos, comigo por aqui não. Esperem um pouco que volto a falar de mim, afinal agora alguém está pondo uma arma em minha cabeça. São 6 caras, todos armados. Dou uma gargalhada, eles atiram em minha cabeça, detesto quando isso acontece. Abro a minha boca e eles podem ver as minhas presas crescerem. Apago as luzes e os ouço gritando no escuro. Acendo as luzes e estão caídos no chão, todos dilacerados e ensaguentados. Como disse, adoro o meu trabalho, nesse condomínio tem muitos assaltos e isso sacia a minha sede.

João foi caçar tatu à noite, junto com o seu cachorro. Agora está tremendo, sua calça está molhada, deve ter mijado na roupa. Ele está no meio do mato com uma lanterna na mão, correndo junto com o cachorro. João olha do lado e seu amigo já não está mais presente. Um arrepio toma o seu corpo ao escutar o som de choro do seu cão. João continua correndo até que esbarra nele, logo à sua frente: peludo, alto com os dentes salientes e encharcados de sangue. Infelizmente a mulher de João não vai ter tatu em casa como prometido por ele, nem mesmo terá o seu marido.

De noite a luz acaba. Erasmo fica sem energia, logo ele começa a ler contos de um livro de terror para passar o tempo. As histórias o deixam arrepiado. Ele começa a escutar passos e vozes pela casa, mas ele está sozinho em casa... ou pelo menos pensa que está. O dia amanhece e a mulher de Erasmo chega do seu trabalho noturno. O vê deitado na cama pálido com a boca aberta e olhos arregalados. Não tem respiração. "Minha nossa, parece que o Erasmo viu algo!". Ela estremece ao ver um bilhete ao lado do livro escrito "Não cometa o meu erro, não leia este livro, jogue-o fora!".

Joabe Campos

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**LOBISOMEM .**

Morei numa casa na beira de uma estrada entre 1998 e 2008. A casa ficava na divisa entre o fim do asfalto da cidade e o início da roça. Não estávamos longe da cidade, o bairro mais próximo ficava há 2 quilômetros . O lugar é chamado de Rancho do tropeiro estrada do Sertãozinho e minha cidade é Espírito Santo do Pinhal São Paulo . O curioso é que quando meu pai era criança os mais velhos diziam que de noite naquela estrada, passavam lobisomens. Eu sempre acreditei nesses tipos de lendas por N motivos. Pois bem, acabamos mudando naquele lugar e eu me lembro que numa noite de lua cheia, as pessoas da minha casa jantamos e ficamos no terreiro da casa conversando, tomando café etc. A noite estava linda, ar puro, tudo ótimo...mas durante a madrugada, foi horrível!

A janela do meu quarto e a janela do quarto do meu pai ficava de frente para a estrada e tinha apenas uma cerca de bambu separando tudo. De madrugada Eu ouvi, meu pai ouviu.

Era o rosnado mais feio do mundo, era arrepiante! Era uma mistura de um ruído de animal cansado e um rosnado muito forte e alto. Pensem num rosnado alto! Esse bicho ficou parado bem em frente a minha casa rosnando ofegante durante umas 2 horas e no final ouvimos um barulho como se estivesse quebrando a cerca e de manhã vimos que realmente tinha quebrado. Ele entrou caminhou rosnando dentro do meu quintal, ficou andando ao redor da casa e rosnando. E não era porco, nem onça e nem quati, Eu espiei pela janela e não consegui ver o bicho, ninguém dentro de casa teve coragem de sair pra ver o que era. Aos poucos o barulho foi parando e foi embora, e naquela madrugada ninguém dormiu.

No outro dia, vimos um buraco enorme em nossa cerca. Meu pai foi buscar pão e na padaria do bairro mais próximo e todo mundo estava comentando que, um rapaz que entregava jornal de moto tinha visto um lobisomem de madrugada na estrada em frente minha casa. Vou explicar melhor. Esse rapaz, entregava jornal de madrugada na cidade usando uma moto e ele morava em um sítio que ficava acima do lugar onde eu morava. E naquela madrugada ele passou naquela estrada e ele disse que um lobisomem estava no barranco e foi acompanhando ele no meio do cafezal, é lógico que ele acelerou a moto e voou estrada afora, entrou no sítio desesperado, trancou tudo e no outro dia o pessoal espalhou a estória dele.

E o mais interessante é que ele não sabia que esse bicho tinha ficado um tempo rosnando em frente a minha casa .Então, resumindo eu ouvi mas não vi, porém esse rapaz viu e ele confirma isso pra todo mundo. Essa é apenas uma estória de lobisomem aqui da minha cidade, é lógico que o pessoal aqui faz piadas , mas muita gente tem cisma de andar a noite nas estradas de terra do Sertãozinho.

## CASO **

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LOBISOMEM AFRICAN O

;-;aff

Talvez vc não entenda

Como as coisas acontecem

Mais neste mundo de meu deus

Tem muitas maravilhas em toda as partes

Mais também tem aberrações horríveis

Não busque só as coisas boas

Mais procure entender e compreender as que não tem explicações

Uma pessoa ,uma vez me perguntou porque só tu ver estas causas improvável

Eu não tenho ou tive respostas

Como ainda não tive

Saindo eu para pescar em uma noite não muito agradável

Uma daquelas noite pouca convidativa onde tudo pode dar errado

Pra começar me esqueci as linhas de pesca em cima da mesa

Voltei para buscar

Na volta para canoa cortei meu pé num vidro

Na beira da praia minha canoa estava um pouco fora da maré e sozinho tive que empurrar até a água

Quando entro na canoa e dou as primeiras remadas

Me chega na beira praia um ser grande bem vultoso

E olha eu estava a menos de 50 metros daquele ser como eu estava na canoa ea maré puxava a canoa para uma direção e eu ia para outra

Comecei a remar com forças para sair daquele local

Eu via o animal querendo vir até mim

Eu estava meio com medo ea mesmo tempo seguro de que ele não veria a nado até mim

Mais ele me acompanhou até chegar na camboa do feijão na croa do burro

E ali desapareceu como por encanto

Cheguei no rio do meio fui pegar as iscas

Peguei bastante até pro assado

Fiz meu fogo assei peixes eu estava comendo e pescando

Em relação a pescaria foi boa muito peixes eu peguei naquela noite mais de trinta quilos

De manhã quando levei meu produto para vender

Eu ouvi várias pessoas comentando que um ser atacou vários pescadores naquela noite

Então eu fiquei ciente que entre o céu ea terra

Nois estamos e longe de saber alguma coisa

Que duvidar e de todos um direito acreditar só acredita quem ver

Ainda como soldado recém formado, estávamos patrulhando a principal cidade da nossa companhia que é a qual eu resido até hoje, estava ainda como auxiliar sentado atrás do motorista escrevendo a documentação da equipe e ajudando nas abordagens e ocorrências.

Estávamos em uma rua periférica e era de noite, não me recordo mas algo entre 22 e 23 hrs, a rua era mal iluminada e tinha um aterro gigante do lado direito e do lado esquerdo algumas casas.

Enquanto estávamos passando por ali, um animal passou na frente da viatura e bateu com muita força, ele apareceu simplesmente do nada e não foi possível pro motorista frear e evitar de bater,porém ela não atravessou a viatura e correu pro aterro, quando ele bateu ele sumiu, saímos pra ver se tinha danificado o pára-choque e se o animal ficou preso em algum lugar ali, porém não tinha nada, nem marcas e nem amassados, o animal era preto e um pouco maior que um cachorro, mas se tivesse realmente sido atropelado deixaria marcas e ele faria algum som de dor, e sem dúvidas veríamos um bicho daquele correr pro outro lado, até hoje não sabemos o que pode ter sido, mas neste dia todos concordaram que aquilo não era um cachorro comum pois era todo preto e os olhos brilhavam muito pelo pouco que vimos, e de alguma forma não queria que a gente seguisse por aquele caminho.

LOBISOMEM ATACOU UMA JOVEM!!!

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