-Você tem certeza filha que quer ir a Coreia? Minha mãe acompanha cada passo meu enquanto acabo de organizar a minha mala.
- Mãe são as minhas férias da empresa, a senhora sabe que meu sonho é conhecer lá, será só um mês, logo estou de volta.
-Filha é que estou sentindo o meu peito tão apertado, como se algo muito ruim fosse acontecer.Minha mãe soca o peito de forma exagerada, pego a mão dela e seguro a olhando nos olhos.
-Não se preocupe mamãe logo, logo, estarei de volta ao Rio de Janeiro, prometo que depois dessa viagem nunca mais irei para tão longe.
- Voce sempre diz isso, quando vai parar de se aventurar nesses países estrangeiro? Sabe muito bem que
-Esse é o último pais que quero conhecer a lista chegou ao fim depois disso caso com o Eduardo como a senhora tanto quer e lhe darei muitos netos.
-Porque o Eduardo não vai com você dessa vez?
-porque ele tem que ir para Portugal assinar um contrato muito importante da empresa mãe não posso tirar ele assim, são minhas férias, menos de um mês e estarei de volta.
-Boa viagem filha vá com Deus.
-Fique com ele também mamãe.
pego as minhas malas e que a aventura comece.
Sou Poliana Soares tenho 23 anos, sou morena alta, olhos pretos brilhantes, noiva do Eduardo Amorim a dois anos, meu sonho foi conhecer culturas diferentes desde pequena e esse é o último lugar que irei visitar antes de assumir a empresa da vovó.
-Coreia lá vamos nós. Falo saindo de dentro da mansão onde moro e vou em direção onde o motorista aguarda.
Entro no carro e o motorista da partida seguindo para o aeroporto, a minha mãe perguntou o porquê de não ir com o jatinho da família, porém, não queria deixar claro a minha data de volta queria explorar aquele lugar, lá é tão incrível a tecnologia lá está bem desenvolvida, quero poder desfrutar das minhas férias.
Quando casar tenho certeza que não poderia fazer essa viagens loucas que precisarei está presente para a sociedade e liderança da empresa, eu não queria nada disso para a minha vida, eu queria poder viajar de lugar em lugar sem pertencer a região nenhuma.
-Chegamos senhorita. O motorista alerta pegando a minha bagagem. Sorrio para o Josef.
-Obrigada Josef, você como sempre muito querido.
-Tenha uma boa viagem e volte para a sua família, eles são super protetores por ser filha única, quando se casar e tiver os seus filhos as suas escolhas não serão tão questionadas por eles.
-Mas será pelo meu marido, ou seja, sairei da proteção da minha mãe e irei diretamente para a proteção de uma vida conjugal.
-Fala como se não quisesse se casar.
-Mas verdade Josef, eu não sei se quero, aconteceu tudo tão rápido sabe o namoro, noivado, se fosse pelo Eduardo nos já estaríamos casados, acredito que essa viagem vai mudar a minha vida de uma forma maravilhosa.
-Boa sorte minha menina, espero que se divirta muito nesses dias longe de casa.
-Obrigada.
Em questão de minutos estou no avião indo em direção ao meu sonho de consumo, sorrio de forma encantadora e olho para o meu lado encontro um militar coreano olhando na minha direção.
-Com licença senhorita, você deixou cair. Ele fala pegando meu anel de compromisso.
Olho para aquele anel grande no meu dedo de forma desgostosa, Eduardo de mostrou tão atencioso que não soube nem a numeração do meu dedo para comprar a joia, o diamante é tão grande que parece que estou com um ovo no dedo.
-Obrigada. Pego o anal e jogo dentro da bolsa. É ruim que eu vou ficar com esse troco no meu dedo durante a minha viagem, não quero arriscar perder e muito menos esbanjar esse treco.
Ele balança a cabeça e seu olhar vai para a frente novamente, durmo de forma pesada pois a vagem é longa e preciso aproveitar para descansar bastante.
Acordo assustada com um voz reclamando.
-Mais que lerda esse experimento é caro, se o chefe descobre que quebrei um desses nunca mais tenho férias na vida pois precisarei trabalhar igual condenado para quitar a dívida.
Olho para um monte de aparelhos estranhos jogados pelo chão do avião, então como sempre sou muito disposta a ajudar abaixo para pegar um desse trecos estranhos.
-Não faça isso senhorita. A fala dele não impediu queveu continuasse a minha ação estava concentrada demais nos meus próprios pensamentos.
Realmente os coreanos são inteligentes nunca tinha visto nada assim antes, não percebo que tinha uma agulha naquele negócio é assim que pego meu dedo é espetado tirando uma quantidade considerável de sangue que fica preso lá dentro e logo uma luz verde surge brilhante.
-Aii, que dor. Olho para o meu dedo totalmente roxo e com um furo grosso.
O meu grito não chamou a atenção do cara, ele pega o treco que furou da minha mão e ficou dizendo, a compatível eu achei ela, finalmente temos uma compatível.
-O que é isso? Pergunto ficando assustada com A reação do cara ele guarda tudo dentro da sua maleta e a trança.
Finalmente ele olha na minha direção e sai do transe.
-Desculpe moça, aqui coloca isso sobre o seu dedo vai aliviar a dor, isso aqui não é nada demais são testes para saber como anda a saúde da população e preciso te parabenizar o seu DNA e sangue não poderiam ser mais que saudável.
Não gostei da forma como ele falou e como ele começou a olhar na minha direção é como se ele estivesse admirando algum animal de zoológico.
Resolvi ficar na minha e manter distância desse cara, ele não parece ser uma pessoa fácil de lidar e quero que a minha estadia aqui fosse tranquila.
Respiro de forma devagar tirando a sensação de medo que tenta tomar conta do meu corpo o cara não desvia o seu olhar da minha direção.
resolvo ler um livro com o nome A fisioterapeuta do dono do morro, amo a história, queria tanto que tivesse o segundo livro dele, amo o Rio de Janeiro, como conheço a realidade da população que vivem nos morros gosto de fantasiar uma forma diferente deles viverem e encarar a vida.
Acabo dormindo durante a minha leitura depois de muitas horas de viagem finalmente chequei no lugar que eu ansiava tanto conhecer sai do avião de forma rápida sorrindo olhando para Todos os lados até parecia uma caipira chegando a cidade grande.
Pego um táxi e vou em direção ao hotel onde ficarei hospedada durante os meus dias aqui.
Depois de cerca de vinte minutos rondando de carro chegamos no hotel e eu amei cada parte daquele lugar luxuoso.
Assim que desço do carro sinto como se tivesse alguém me olhando, então de forma automática olho ao redor para vê se encontro alguma coisa suspeita, preciso parar de paranoia, aquele cara no avião me assustou até a morte.
Passo a mão no peito tentando aliviar aquela sensação de pavor e entro no hotel, acreditando que ali dentro eu estaria segura, decidi que só deixaria o hotel quando sentisse segura novamente.
Pego o cartão para abrir a porta do meu quarto e entro no elevador fico admirando o lindíssimo hotel, ele é uma cor dourado e branco com um piso impecável, é tão limpo que consigo vê o meu reflexo nele enquanto caminho.
Assim que abro a porta do quarto deixo as malas num canto feito na cama e ligo para a minha mãe para avisar que cheguei bem.
-Minha filha já estava aflita, como foi a viagem?
-Dona Isabel, a viagem foi maravilhosa não precisa se preocupar ok.
-Minha filha é que o aperto no meu peito não diminui é tão ruim é como se eu fosse te perder, tome cuidado por favor Poliana, coração de mãe não se engana.
Falo com a minha mãe até ela ficar tranquila, não falo do que aconteceu no avião só a deixaria ainda mais preocupada, depois que desligo.
Mando mensagem para o Eduardo dizendo que fiz uma boa viagem.
Ele responde automaticamente que sentirá muita a minha falta nesses dias que passarei longe dele.
Sinceramente essa viagem pode servir para pensar se realmente quero realmente subir ao altar por ele, sei que por ser um empresário ele pode ser um tanto quanto frio.
Resolvi tomar um banho e descansar depois do tempo que passei viajando .
Quando entro na banheira automaticamente o meu corpo começa a relaxar, sinto cada músculo meu derreter perante a água morna.
Após banho tomado, vou ao telefone e mando trazer o jantar no meu quarto, agora o que eu mais quero é descansar, pois, amanhã quero conhecer esse lugar maravilhoso.
Assim que visto o meu pijama, o funcionário do hotel batem na porta, como tudo com muito gosto é diferente da comida brasileira, porém como eu amo experimentar comidas diferentes aprovo.
Assim que término, coloco o carrinho no corredor, porque não quero ligar para eles virem recolher e caso eu cochilar não quero acordar para ter que entregar o carrinho.
Volto para o quarto, ligo a televisão e fico assistindo a um filme qualquer até que o sono bate, durmo igual pedra.
Num momento da madrugada acordo escutando choro de uma criança.
-Mamãe cadê você eu estou com medo, não sei em qual quarto você está.
Pensei em ligar para a recepção e avisar que tinha uma criança chorando, mas como o meu sono passou completamente com o choro insistente, levando pego somente um casaco e saio do meu quarto, vou em direção ao choro quando chego nas escadas começo a descer procurando, pois o choro vinha dali.
O estranho é que não encontro nada, quando estava prestes a voltar encontro um gravador e vejo ser de lá que está vindo o choro da criança.
A porta que liga a escada ao andar onde fica o meu quarto é trancada de forma violenta, quando percebo que armaram para que eu estivesse ali bem aonde eles queriam, percebi que eu era o alvo, mais porquê? Não entendo eu acabei de chegar nesse lugar como assim já tem alguém atrás da fortuna do meu pai.
Vejo uma silhueta de um homem se aproximando, tento correr escapar do que possa vir a acontecer comigo, não peguei nada quando sai do quarto, celular ou documentos, todos os meus pertences ficaram no quarto, nem tem como eu pedir socorro, o pânico começa a tomar conta, a minha mente bola várias formas diferentes de sequestro, em todas elas eu morro.
-Ola moça nos encontramos de novo, que tal dizer o seu nome?
Se eu sair dessa nunca mais dou risada ou acho exagero quando a minha mãe sentir novamente uma sensação de que eu possa está em perigo, eu precisava ter parado e ter ouvido os seus conselhos se eu for sequestrada tão longe e não tiverem pistas do meu paradeiro será quase impossível que me encontrem e pelo que entendi, eles não sabem exatamente quem eu sou.
-Não irei dizer nada.
-Poliana Soares, natural do Rio de Janeiro, tem uma vontade imensa de conhecer vários lugares diferentes, está noiva de Eduardo Amorim um empresário nariz em pé, que só pensa no seu próprio umbigo e crescimento próprio, é apaixonada pela Coreia, olha só fiz o meu dever de casa.
Assim que ele acaba de falar sinto uma picada no meu pescoço nesse momento todo o meu corpo começa a ficar pesado.
-Mas pai pode pagar o resgate pelo sequestro, se fez a pesquisa direito sabe que a minha família é riquíssima.
-A questão aqui menininha é que eu não preciso de dinheiro, eu tenho-o de sobra o que eu quero exatamente é o seu corpo sem essa sua consciência chata e mimada.
-Não irei deixar você tocar o meu corpo. Falo já não sentindo as minhas pernas.
Nesse momento o cara se aproxima s eu reconheço-o é o mesmo soldado que estava todo fardado no avião.
-O que um soldado coreano iria querer com uma simples brasileira? Pergunto, sinto que outra pessoa está pegando o meu corpo no colo, então tinha uma segunda pessoa, estava garantindo que não tivesse escapatória para mim.
-Você não é nenhuma pessoa simplesbonitinha, você é a porta da compatível, o seu DNA vale milhões, pois só ele que foi aceito.
Tento gritar por socorro entretanto a minha voz sai baixa o olho e vejo ele balançar o dedo de forma negativa.
- Você não vai conseguir pedir socorro bonitinha, a droga que injetamos em você faz o seu corpo entrar numa paralisia momentânea.
- Você é um louco.
-As câmeras foram adulterados com sucesso. O outro soldado informa.
-Ótimo Zian, o comandante realmente tomou nojo pelo dono desse hotel, ele vai amar vê o pai dessa belezura aqui destruir esse lugar quando vier atrás da filha é não a encontrar e ter a certeza de que ela não saiu daqui. Ele fala com uma voz zombeteira enquanto desce os lances de escadas.
-Vocês não podem sumir comigo eu sou uma pessoa, tenho uma família, amigos, um noivo, eu tenho uma vida. Falo sentindo as lágrimas descerem pelo meu rosto incapaz de fugir dos meus raptores.
-A partir de hoje Poliana Soares não existe mais, ela desapareceu para nunca mas vai ser encontrada.
Pavor é isso que eu estou sentindo, uma angústia, misturado com medo, um pensamento assombra o meu subconsciente, eu sei que a partir de agora eu irei sofrer muito mesmo não sabendo exatamente o que me aguarda.
O tal Zian coloca um saco preto na minha cabeça. daí por diante não sei como eles fizeram para tirar dali o meu corpo pesou e perdi a consciência.
- Você colocou muita droga seu mbecil. O cientista nada feliz falava enquanto olhava para a moça.
-O importante é que a compatível está aqui oras, espere o efeito da droga passar para começar a examinar a mulher. Zian fala irritar o para o senhor Sam.
-Porque você não colocou a quantidade que te falei Lion?
-Estava com o gravador, por conhecer o hotel sei década local lá, então eu era perfeito para está de frente para ela já que nos falamos no avião.
Três dias depois Rio de Janeiro
-Nem sinal dela amor, estou indo com o Eduardo para a Coreia, precisamos encontrar a nossa filha.
-Miguel, traz a nossa menina de volta eu falei com aquela cabeça dura que não era uma boa ideia ir para tão longe sozinha, mais como ela sumiu do hotel se todas as coisas dela estão lá, dinheiro, documentos, celular, roupas tudo, a única coisa que não está lá é ela.
-Fica tranquila Isabel, só volto de lá cima nossa filha a herdeira desse império.
Mesmo o meu marido falando isso eu tinha certeza que ele ia voltar sem ela eu senti assim que Poliana saiu de casa que eu a perderia para sempre, mesmo eu tentando acalmar o meu coração de nada adiantava.
Assim aconteceu, Miguel destruiu os negócios do coreano dono do hotel ele massacrou todo o legado do cara é mesmo assim a nossa filha não foi encontrada.
A dor de não saber aonde a minha menina está é dilacerante, o que resta nesse momento é orar pedi a Deus que protega ela é que Poliana seja uma mulher forte, mesmo não te encontrando mais querida, saiba que eu te amo do fundo do meu coração, você sempre será a minha eterna criança.
Eduardo ficou inconformado, Miguel adoeceu em poucos dias pela preocupação da sua filha perdida num lugar tão longe e gigante, é uma missão impossível desvendar o desaparecimento de Poliana.
Choro de forma desesperada, estou de joelhos no chão sentindo que em algum lugar ela precisa dos pais e da proteção que o nosso status oferece, porém, ela esta perdida sem identidade e sem as pessoas que a ama por perto.
-Poliana cadê você?
Acordo num quarto pequeno e organizado, a minha mente está uma bagun ça total tento saber exatamente aonde posso estar.
Lembro que eles armaram para fazer o sequestro sem ninguém perceber é sem provas de que foi tirada a força do hotel onde estava hospeda.
Levanto devagar ainda sinto o meu corpo todo travado, a sensação de medo não abandona em nenhum momento a minha mente.
Sento na cama de solteiro observo o quarto todo branco e a porta de ferro não dava para saber o que estava a acontecer lá fora.
Então começo a escutar vozes perto de onde estou sendo mantida presa encosto na porta e tento escutar o máximo que posso, pois eles pode da alguma informação de como posso sair daqui,preciso sair da Coreia o mais rápido possível, pois imago o que eles não sequestraram uma estrangeira por pura diversão, lembro que o soldado ficou me chamando de compatível.
Paro de pensar e concentro em escutar a conversa.
-Eu não quero uma mulher para ser a minha arma, era oara ser um homem forte a ser compativel e não uma mulher. Disse o comandante indignado por tal poder ir parar nas mãos de uma mulher que no pensamento dele seria frágil.
- Você sabe muito bem que não escolhemos a pessoa, pois o próprio experimento escolhe, antes que me pergunte, sim, o resultado da pesquisa e o DNA dessa garota é perfeito, o experimento será efetivado com todo o sucesso, sabe o que aconteceu com as cobaias que não eram compatíveis, morreram em questão de segundos, não pode ser ingetado em qualquer um, até mesmo ela que tem o DNA perfeito precisa passar pela preparação do corpo.
-Espero que ela seja invencível, pois precisamos de forças especiais a Coreia está correndo perigo e precisamos de alguém preciso para eliminar os nossos inimigos, pessoas do alto escalão vai ser difícil sem esse experimento.
-Ela não será capaz de sentir dor chefe, pode sangrar, mais isso não vai impedir dela executar a missão, o problema de pessoas é exatamente esse quando estão gravemente feridos ou até mesmo sentindo muita dor eles param ela não irá fazer isso.
-O que quer dizer? Escuto o tal comandante perguntar curioso
-Que ela pode morrer sangrando mais não sentirá dor, ela será capaz de acabar com todos antes de morrer e se morrer, você terá na sua equipe um triunfo e preciso te avisar ela é uma bela mulher, brasileira com as curvas nos lugares certos, você sabe que as mulheres do Brasil são quentes, nossos inimigos vai morrer sorrindo.
- Esse plano é perfeito, seria um triunfo ter algo assim,vamos quero que me mostre a mulher e soldado Lion, espero que não esteja sendo sendo manipulado pelo general, aquele ali faria qualquer coisa por poder.
- Você precisa conhecer o cientista que está por detrás dessa pesquisa valiosa, sabe que tem altos escalões investindo depois de saber que encontramos uma mulher compatível, ele querem vê ela na prática.
Escuto a porta sendo desgraçada e corro deitando novamente na cama viro para a parede e finjo que ainda estou dormindo.
O que escutei não aliviou o meu coração angustiado, sou me deu mais certeza que será impossível sair daqui, pois todos os olhares estão voltado para a mulher compatível.
Então lembro daquele negócio que furou o meu dedo no avião, então era como se fosse uma espécie de teste para vê qual pessoa seria a certa para receber tal coisa, eu não quero ser uma arma, não quero matar pessoas, não sou a lerda de uma assassina e não me dobarei a vontade de um país que não é o Brasil a minha pátria.
-Poliana, eu sei que você está acordada. Escuto a voz do Lion próximo da cama estava com tanto ódio dele que fecho a mão em forma de soco e acerto o seu nariz com tudo.
Sinto um prazer imenso em vê que conseguir tirar sangue.
-Isso é por ter-me enganado no avião e ter me sequestrado no lugar que eu acreditava ser seguro.
Escuto uma risada rouca e viro-me, sei que é o tal comandante e fico boba com a beleza do homem, diferente do soldado ele está de terno, acredito que não estava trabalhando hoje, apareceu por que foi chamado.
Lion xinga alto e limpa o nariz, olho-lhe com total desprezo, sem interesse nenhum de continuar olhando para o soldado que desgracou a minha vida volto a minha atenção para o comandante.
Soldado Lion tem 25 anos
-Comandante posso saber o seu nome? Pergunto olhando diretamente nos seus olhos.
-Meu nome é Xing, Poliana estarei responsável por você daqui para frente.
-Então você sabe que fui sequestrada não estou aqui de livre e espontânea vontade e que não pertenço a Coreia, sabe dos meus direitos certo? Por ser um militar não pode esconder uma pessoa, que não faz parte de seu domínio, sou apenas uma turista que vim passar as férias aqui.
-O exército coreano não tem nada haver com o desaparecimento de Poliana Soares, por que aqui não tem ninguém com esse nome, a partir de agora deu nome é Ava. Ele sorri de forma estranha, pensei que ele fosse o mais certo dentre todos que já conheci agora, mas vejo agora que não era exatamente como pensei, ele é o mais estranho de todos até deu um nome para uma pessoa já registrada.
-Não acredito que pessoas tão importantes sequestraram uma pessoa.
-Não somo meros soldados garota e já estou me cansando da sua ladainha, Lion leva ela para começar o treino dela para receber o experimento.
Lion estende um saco quando olho o que tem dentro estreito os olhos para eles.
-Vocês querem que eu passe por a lerda de uma criminosa? Cara vocês estão ferrados quando o meu pai descobrir aonde estou. Falo pegando a roupa de uma prisão, agora entendo,eles falarem que eu não sou Poliana eles fizeram parecer que sou outra pessoa não uma brasileira azarada.
-Filhos de uma mãe, vocês pensaram em tudo, colocando eu como uma criminosa com outra identidade nunca vai me ligar a uma mulher milionária de outro país.
-Olha só Lion, ela é inteligente mesmo sem nos dizer o que pretendia, ela percebeu.
Um ódio mortal toma conta do meu ser, odeio esses dois.
Visto a roupa sentido os olhos deles em cada parte do meu corpo,estou de langeri toda preta, suspiro quando escuto um assobio.
-Caraca é mais perfeita do que eu imaginei. Zion fala admirado acabo de vestir a roupa e mostro o dedo do meio para ele.
O comandante não diz nada, porém sinto que ele não tira os olhos analisando todos os meus movimentos.
Sou arrastada, até uma sala cheia de coisas estranhas e sinto que aqui vai ser o lugar onde sentirei forte dores.
-Varias agulhas, muitos tubos, líquidos em cores estranhas.
Sinto pavor quando vou olhando ao redor vejo uma cama com algemas e correntes e sei que é ali que vai me prender.
Dou um passo para trás e tento sair para fora da tal sala,porém o comandante aparece impedindo a minha juga sem sentido.
-Por favor, não façam isso comigo. Uma lágrima desce pelo meu rosto.
-Não posso fazer nada princesa sua vida mudou quando o seu dedo foi espetado no avião, mesmo se eu quisesse não teria autoridade de fazer tal ato e sabe de uma coisa, eu não quero te ajudar, você vai parte de algo grandioso.
Ele pega o meu braço e faz eu deitar na cama de uma forma nada delicada. e começa a prender minhas pernas braços e tronco na grade, fico completamente imóvel.
Chega outro coreano e esse usa um jaleco e óculos.
-Ela não é Ava Rivens, Vocês enganaram a minha equipe é até mesmo a mim, aceitei por se tratar de uma criminosa e quando chego aqui não é a mulher Que eu pensei que seria, não irei trabalhar nisso.
Nesse momento o comandante saca uma arma e aponta para o médico.
-Quem dá sua família ou equipe precisa morrer para você perceber que não tem poder de escolha, para todos, quem está aqui é Ava e se essa informação vazar doutor tenho certeza que o senhor tem muito a perder, então anda e faça o que veio aqui para fazer.
-Irei preparar-te moça para receber o experimento.
Balanço a cabeça em negação mesmo sabendo que nem eu e nem ele podiamos fazer nada para evitar que isso aconteça.
Então começou a minha tortura era várias coisas estranhas sento aplicadas nas minhas veias, dou gritos vindo do fundo da minha garganta tomava conta da sala, a dor é aluciante nunca senti nada tão parecido, isso não é uma preparação é tortura, agora entendo por que o médico queria fazer isso numa pessoa ruim numa criminosa.
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