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Regras Primordiais

Conhecendo Dayane.

Olá Pessoal me chamo Dayane Castro Perote, tenho 22 anos, Moro em Lisboa, Portugal, Mas não sou natural desse país, sou Italiana.

Faço Faculdade de Administração, Já estou no sexto período, mais um Ano e concluo já partindo para minha pós.

Tenho um irmão, o David, ele é mais novo que eu 4 anos, David nasceu com um problema de Saúde, minha mãe abandonou meu irmão com meu pai, saiu de casa e me levou junto.

Não lembro se sofri com saudades do meu pai ou do meu irmão, era muito muito pequena, chegamos aqui em Lisboa eu só tinha 4 anos, minha mãe separou do meu pai quando o meu irmão completou 2 meses, descobri isso aos 16 anos, não sei como mais foi apagado da minha memória.

Minha mãe casou novamente, e o meu padrasto me criou como uma filha, esqueci totalmente que tive um pai e que tinha um irmão, quando eu completei 16 anos, minha mãe me chamou para conversar e falou que o meu pai estava muito doente na Itália e ela estava indo buscar o meu irmão para morar conosco.

Fiz muitas perguntas, muitos questionamentos, a minha mãe respondeu algumas e outras ela pediu que eu respeitasse, pois era uma coisa íntima dela, como a nossa relação sempre foi boa eu respeitei como ela me pediu, não toquei mais no assunto com ela mas isso não quer dizer que eu não vai especular até saber o Real motivo dessa separação, e porque ela deixou um bebê com algumas limitações para trás.

Por uma parte deu tudo certo, viajamos para a Itália, conheci o meu pai em seu leito de mortë e trouxemos o meu irmão para morar conosco, mas não descobri nada sobre a separação.

Davi não aparenta mas ele tem alguns transtornos psiquiátricos que necessitam de acompanhamento e remédios fortes, sem a medicação ele pode ter ataques que podem levá-lo a mortë.

Meu pai construiu outra família, mas eu não me interessei em saber sobre eles, eu só quero descobrir qual foi o motivo da separação dos meus pais e por que em 16 anos da minha vida a minha mãe nunca falou que eu tinha um irmão.

Sempre perguntei pelo meu pai e ela falava que eles se separaram e não teve mais notícias dele, irmão nunca pedi pois sempre gostei de ser tudo só para mim.

Foi uma luta para o Davi nos aceitar, no começo, ele se retraia e não aceitava falar com mãe, fui me chegando e consegui convencer ele a vir conosco, ele não fala muito mas pelo que percebi ele tinha medo da nossa Madrasta, foi assim que consegui convencer ele de vim conosco.

Aqui ele continua fazendo tratamento com psiquiatra, toma sua medicação e leva uma vida normal na medida do possível, David estuda já fez amigos ele só não é muito comunicativo.

Há três atrás chegou para nós a notícia que o papai faleceu e que tinha que fazer a divisão de bens e Foi aí que tudo começou.

Quando completei 19 anos comecei a trabalhar em uma empresa de exportação de Eletrônicos do grupo Reis Telecom.

Para conseguir esse trabalho tive que assinar um maço de papéis chamados de Regras primordiais, me mandaram ler, mas sabe, eu nunca me interessei.

O Dono da Empresa é o Senhor Marco Reis, Mas quem comanda tudo é o seu filho Nicolas, o pai é um Homem legal e respeitoso, já o filho é um chato de Galocha.

Dia de sexta-feira 13 ele proíbe todo mundo de subir pelas escadas, elas são interditadas e com isso o elevador fica congestionado, sem contar que ele tem umas manias que dá nos nervos.

Eu sei que vocês querem saber o que eu faço lá, sirvo café, Isso mesmo minha gente, eu sou a moça do café, e sempre que vou servir ele tem que ser pelo lado direito, colocar a alça da xícara alguns Milímetros para a esquerda.

Antes dele chegar a secretária Tem que limpar tudo, esticar as cortinas, deixar tudo alinhado e organizado, e com os insensos acesos, porque ele é muito detalhista e tem problemas de toque.

Esse homem vivia pegando no meu pé, desde a vez que troquei o incenso dele, do lugar parecia até que eu tinha cometido um crime, só afastei e acabou caindo em cima do sofá de veludo e manchou.

Era só colocar uma manta por cima e resolvia o problema, ele preferiu jogar o sofá fora e me deu uma advertência.

Um dia ele me fez jogar duas xícaras de café fora Só porque não servi da forma correta, Ele nem chegou a experimentar a bebida se recusou a tomar apenas porque a xícara não estava 5 mm para a esquerda.

Da última vez que tive que ir na copa acabei derramando o café fiquei com tanto ódio peguei o pano da copa que as pessoas secam as mãos esfreguei no chão, sapateei, idealizei que ali era a cara do senhor Nicolas, eu estava pulando em cima do pano quando ele apareceu.

Vocês não imaginam o susto que eu tomei, acabei gritando escorreguei no pano, quando eu tentei me segurar acabei puxando o fio da cafeteira e não deu outra ela caiu junto comigo e quebrou, acabou derramando todo o café a minha sorte foi que a cafeteira caiu para o outro lado e não me queimou.

Mas respingou o café no terno do meu chefe, do homem mais engomadinho que já conheci em toda minha vida.

A cara de espanto eu não sabia o que ele estava pensando, mas ele não teve coragem de se mover para me ajudar a levantar, pedi desculpas, falei que ia limpar tudo, ele não falou nada, ali eu sabia que a minha demissão ia vir a galope, acabei de comprar uma Motocicleta, tudo que eu não preciso é ficar desempregada.

Comuniquei ao setor financeiro que quebrei a cafeteira e pedi para que eles comprassem outra, e descontar do Meu salário, já não ganho isso tudo e ainda vou ter que comprar uma cafeteira para empresa.

Limpei toda a copa, lavei o pano e deixei tudo organizado, quando me chamaram no setor financeiro, assinei a notinha que pediram e me entregaram a cafeteira, carreguei ela como se fosse um neném recém-nascido, com todo cuidado e dedicação. instalei no mesmo lugar fiz um café para o Sr.Nicolas e levei para ele.

Coloquei a xícara corretamente com calma mas quando eu ia saindo ele pediu para que eu me sentasse pela primeira vez ele quer conversar comigo.

— Dayane Castro perote, trabalha na minha empresa há tanto tempo e ainda não decorou as Regras primordiais?

— Sim, Sr .

— Não parece.

Ele me olhou bem dentro dos olhos e fez uma revelação.

Conhecendo Nicolas

Me Chamo Nicolas Reis, tenho 29, Sou Ceo da Empresa Reis Telecom, empresa essa Fundada pelo pai.

Sou Filho Único e fui criado cheio de Mimos e regalias, isso não influenciou nada no meu Caráter, nascer em berço de ouro não influencia na personalidade de uma pessoa como as pessoas Julgam.

Sou alto Forte, gosto de cuidar da minha aparência, academia é a minha obrigação diária, meu dia só começa depois do meu treino Matinal.

Coleciono Carros de luxo, tenho ao total doze Carros, mas desses doze tenho dois Favoritos, uma Ferrari vermelha, e uma Lamborghini prata.

Moro em uma cobertura, Tenho duas empregadas para cuidar tudo no meu apartamento, não aceito sujeira nem nada fora do lugar, até os cabides do meu Closet são alinhados em sentido anti horário.

Sou Formado em Administração e em Direito Empresarial, com isso tenho todo conhecimento necessário e sei até onde posso e devo ir em relação ao direito do empregado e do empregador.

Mantenho o meu profissionalismo, não aceito rebelião, funcionários preguiçosos e folgados, acompanho todos os setores da empresa pelas câmeras, nunca revelei isso a Ninguém.

Sou sistemático, gosto de tudo limpo e Organizado, sou Monocromático, não uso nada Colorido e os ambientes que passo a maior parte do meu tempo também são tons pastéis, tudo que é tecido tem que estar bem esticado, couro e piso bem lustrado, muitos dizem que tenho problemas, mas eu prefiro dizer que sou Organizado.

Não Falo alto com ninguém e também não tolero que alterem a voz ao falar comigo, tento manter a calma até certo ponto.

Na Verdade eu não era assim, tudo começou quando entrei na faculdade de administração, onde conheci a Carol, uma mulher que enchia os olhos, dona de uma beleza exuberante, corpo bem definido seïos fartos, lábios grossos ela é linda.

Em uma balada depois da faculdade rolou o nosso primeiro beijo, começamos a ficar, um tempo depois pedi a Carol em namoro, namoramos por quase dois anos, meus amigos sempre me alertaram que a Carol não era nada daquilo que ela se deixava transparecer.

Até que um dia o Beto mesmo não falando mais comigo ele me mandou uma localização falando que o meu pai estava passando mal na frente de um hotel.

Não vi motivos para ele estar mentindo, saí voando da faculdade, segui o GPS e quando cheguei lá estava apenas o Beto e o outro amigo nosso, foi quando ele me falou que a Carol estava lá dentro com três jogadores do time de futebol da faculdade.

Eu não acreditei, mas eles insistiram tanto que acabei entrando a recepcionista do Motel, era amiga do Beto, ela nos deu todas as informações, fomos diretamente no número do quarto que ela citou, Assim que abri a porta vi que os meus amigos nunca mentiram.

A Carol estava transandø com os três ao mesmo tempo e eles estavam metendo em tudo que era buraco, assim que todos me viram se assustarem foi a cena mais feia e suja de toda minha vida.

Não falei absolutamente nada, saí de lá desesperado com os meus amigos, não consegui nem dirigir o Beto que trouxe o meu carro,nesse dia tomei vários banhos e queria lavar os meus olhos como se isso fosse capaz de apagar da minha memória tudo que vi.

Depois disso, que a Carol fez comigo, nunca mais me envolvi com mais ninguém, terminei a faculdade de administração Já engatei na Faculdade de Direito, me dediquei apenas aos estudos e aos negócios da família.

Ela me procurou várias vezes pedindo perdão, implorou, até se ajoelhou nos meus pés na frente de todo mundo para a gente voltar, mas o que eu consegui fazer no momento Foi vomitar em cima dela, até hoje eu sinto nojo da Carol.

Fiquei muito deprimido, mas sempre tive os meus dois melhores amigos ao meu lado, os mesmos que eu briguei por causa dela, foram eles que me mostraram a verdade e ficaram do meu lado o tempo todo.

Comecei trabalhar na empresa como vice-presidente, para me tornar o Ceo foi uma longa jornada, meu pai me preparou para assumir o seu lugar com muita maestria e sempre faço o meu melhor para não decepcionar.

Meu pai me deu dois anos para me casar, ele e a minha mãe querem muito ter uma nora e netos, coisas que nem passam pela minha cabeça.

Mas agora isso está começando a me preocupar, o tempo está inspirando e eu não me apaixonei por ninguém, nem tentei, não saio para balada, mal vou em barzinho e quando vou é com os meus amigos, tomamos uma bebida, colocamos o assunto em dia e volto para casa.

Não gosto que me toquem, então evito procurar conhecer pessoas, não gosto que me cumprimentem com toque nem aperto de mão, apenas falar de longe já é o suficiente.

Esses dias comecei a observar a moça do café, busquei Sua ficha nos meus arquivos, sei tudo sobre ela, mas o que mais me chama atenção é o seu rostinho angelical e o seu corpinho pequeno.

Mas reparei que ela é muito desastrada e eu tinha acabado de comprar um novo incenso, coloquei no lugar que escolhi onde o seu perfume iria abrandar todo o ambiente, ela foi mexer e acabou derramando e manchando o meu sofá que comprei exclusivo.

Ela até tentou se desculpar, falou em colocar uma manta, quase mandei ela limpar com a língua, mas achei melhor dar uma advertência.

Eu não tinha problemas nenhum com o jeito que colocava a xícara, mas eu quis testar seus limites para ver até onde ela iria.

E em um dia fiz ela trocar o meu café duas vezes, sempre ficava acompanhando ela pelas câmeras, na terceira vez que mandei ela trocar o café a maluca jogou um pano no chão e começou a pular em cima do pano, não acreditei no que estava vendo começou a me dar suador.

Assim que cheguei na porta da copa ela estava pisando no pano enquanto me chamava de doído, demônio, perturbado.

Chamei pelo seu nome a maluca se assustou e escorregou e ainda quebrou a cafeteira sujando toda a minha calça de café, Eu nunca fui violento mas naquele momento eu queria enforcar aquela doida e esfregar a cara dela nas manchas até limpar toda a minha roupa.

Por sorte tenho uma suíte no Escritório, voltei para minha sala, tomei banho, troquei de roupa, já mandei a minha secretária levar o meu terno sobre medida para lavanderia.

A Dayane veio novamente trazer o meu café, colocou a xícara e já ia saindo como se nada tivesse acontecido.

— Sente-se por favor.

Conversa Indigesta.

DAYANE NARRANDO

Quando pensei que as coisas não podiam piorar, o Sr. Nicolas soltou uma bomba na minha cabeça, fiquei até sem ar para conseguir respirar e responder foi um sacrifício.

— Como vai quitar sua dívida comigo? Srta.

— Dívida?

— Sim, a Srta. recebeu uma pasta com todas as regras primordiais, não recebeu?

Nessa hora senti todo o meu sangue subir para minha cabeça, os meus pulmões fecharam, o meu chefe está falando daquele maldito maço de papel que nunca me interessei em ler.

— No meu sistema conta que você recebeu e até assinou por ele.

Ele falou bem sério olhando para mim em nenhum momento o Sr. Nicolas desviou o olhar, nem olhou para outro lugar que não fosse os meus olhos.

Ele virou um monitor levemente para mim para que eu pudesse ver a minha própria assinatura.

— Responda Dayane, você pelo menos leu algum parágrafo?

Nessa hora eu mais parecia aquele franguinho de borracha que a gente compra no pet shop para o nosso cachorrinho, eu não falei só consegui apitar igual o franguinho de borracha.

— Não.

Ele apoio os dois cotovelos na mesa escorando o seu queixo em cima das mãos, arqueou uma sobrancelha, é difícil saber o que ele está pensando sempre o que vejo ele está com a mesma expressão.

Ele me analisou mais um pouco, Minha vontade era levantar e sair correndo, mas se eu fizesse isso ia acabar caindo no meio do caminho porque as minhas pernas não me obedeciam.

Tentei dar uma de durona e encarei ele não sei se foi na mesma intensidade mas com certeza não consegui intimidalo porque ao invés de uma sobrancelha ele arqueou as duas.

Nicolas voltou a sua atenção para o computador e digitou alguma coisa eu fiquei apenas observando mas em nenhum momento ele me olhou de rabo de olho ficou concentrado no que estava vendo que para minha infelicidade eram as suas regras e as consequências de quem quebra cada uma delas.

— Você pelo menos sabe que tem consequência para quem quebra as regras?

— Consequências!

Mas que Drøga, apitei mais uma vez minha garganta já está fechando esse homem quer me matär.

— Sim, para cada regra quebrada existe uma multa em sua acarreta entre um salário a 100 vezes mais o que você ganha.

— O QUE?

Dessa vez não apitei, consegui gritar em alto e sonoro som, como assim uma multa 100 vezes o que ganho, por causa de uma regra besta que ele inventou.

— Eu não tenho como pagar.

— Você nem ouviu quantas regras foram quebradas, como sabe que não tem condições?

— Sabendo, Meu salario já está todo comprometido pelos próximos 24 meses.

Ele ficou me encarando com aquela cara de bund@ que ele têm e aos poucos virou a tela do computador novamente para mim.

— Esse é o valor da sua dívida.

Não acreditei no que estava vendo na tela, aquilo nem era 100 vezes mais, era 200 vezes mais do que meu mísero salário mensal.

— Eita! Posso pelo menos saber quais foram as regras de Ouro que foram quebradas pela minha pessoa.

— Quer que eu cite uma por uma, ou prefere você mesma ver na tela? Tenho arquivado, Data e hora e setor específico.

Até parece que esse Maluco anda me vigiando, mas só acredito vendo que realmente eu quebrei alguma regra besta.

— Prefiro ver com os meus olhos.

Ele começou a digitar e falou a primeira, o parágrafo onde está está escrito e a consequência, logo depois aperto o botão ENTER e lá estava eu fofocando no meio do Corredor em horário de expediente, mas quem nunca fofocou?

Ele começou mostrar uma por uma, isso durou quase duas horas, eu já estava morrendø de fome, meu estômago roncou alto, O Sr. Nicolas me olhou inclinando a cabeça para o lado.

Fiquei morrendo de vergonha, Ele olhou o relógio que estava em seu pulso e pediu perdão pelo adiantado da hora já estávamos passando do horário do almoço.

— Me perdoe Srta. Dayane fiquei tão imerso, que acabei esquecendo o seu horário de almoço, mas para compensar a convido para almoçar comigo?

Fiquei olhando para ele piscando os olhos para ver se realmente isso estava acontecendo, Nicolas Reis, o Ceo Gato engomadinho realmente estava me convidando para almoçar.

— Aceita?

Não sei o que deu em mim mas aceitei almoçar com ele, só depois foi que me dei conta da besteira que fiz o homem estava agorinha me cobrando uma multa porque eu estava conversando no corredor, passei mais de uma hora mexendo no celular sentada na copa com os pés em cima da bancada, fiquei duas horas no banheiro e essas duas horas que eu fiquei lá , ele nem imagina que eu estava dormindo sentada no chão com a cabeça escorada no vazo.

Também porque xinguei ele chamando de demônio enquanto pisava em um pano de prato, mexi em Um item da sua sala sem permissão, o bendito incenso.

Sem contar da vez que briguei com uma menina do setor de publicidade, ela veio me chamar de Olívia palito, falou que meus braços pareciam gravetos, então mostrei a ela que os gravetos eram capazes de fazer.

Derramei café no Sr. Mario técnico de Ti, já enguicei o elevador cutucando os botões.

Na minha opinião foram coisas tão agravantes mas nas regras primordiais e foram delitos irreparáveis.

Saímos para almoçar, Ele abriu a porta do carro para mim, não pensei que o Nicolas pudesse ser educado uma vez na vida, ele é muito estranho.

O restaurante era muito chic e ele pediu uma mesa para dois, vinho chileno, mas eu recusei, uma gota de álcool já é o suficiente para eu ficar bêbada.

Se sobria eu sou um desastre, imagina embriagada, seria capaz do Senhor Nicolas me bater com seu maço de regras.

De entrada e pediu um ceviche, tudo muito chique e elegante e eu que só como comida simplória não sabia nem como pegar um garfo de prata direito.

Pedimos o prato principal, o almoço todo foi em silêncio, assim que terminamos de Comer percebi que o assunto era indigesto.

Se a Conversa na empresa foi difícil, no restaurante foi pior.

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