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CORAÇÃO NA ESCURIDÃO

1- A rotina de Max.

Eu sou Max Lacerda, dono da maior empresa da pequena cidade de Cervilhe.

Filho único, perdi os meus pais num acidente de avião, quando ainda tinha vinte anos, tendo que assumir a responsabilidade pela empresa, ainda muito jovem.

Cobiçado por várias mulheres, tanto das que trabalham na minha empresa como fora dela.

Agora com trinta anos, sei que já está na hora de casar-me e construir a minha família, mais nenhuma dessas mulheres ainda conseguiu despertar o meu interesse, pois todas que se aproximam de mim, é por eu realmente ser atraente, e rico, em busca de status.

Mais sendo homem e tendo os meus desejos, sempre busco por acompanhantes de luxo, ou garotas de programas para não criar vínculos com quem realmente não me causam interesse.

Mais sei que algum dia a mulher dos meus sonhos irá aparecer, mais até lá continuo a minha vida pacata, entre trabalho na empresa e a solidão na minha mansão, onde somente a faxineira e a minha governanta Maria que eu estimo muito, por trabalhar com a minha família desde que eu nasci.

Este sou eu MAX

Lara minha secretária, completa a ligação, eu atendo no meu escritório, é Kate, uma acompanhante de luxo que irá passar a noite comigo na minha mansão.

Eu passo o endereço para ela, e olho para o relógio, já é muito tarde, pego a minha pasta, dou uma organizada na minha mesa, vou para o estacionamento, entro no meu carro, e sigo para casa.

Maria minha governanta recebe-me com a mesma alegria de sempre:

— Boa tarde! Max como foi o seu dia hoje?

Dou um beijo no rosto de Maria e respondo:

— Boa tarde! Maria, foi igual a todos os outros, nenhuma novidade.

— Max, eu deixei o jantar, e vários pratos prontos congelados, e só colocar no microondas, vê se você alimenta direito meu filho, já estou indo, volto na segunda feira de manhã.

— Obrigado! Maria vou ficar bem, vai em paz, até segunda feira.

Maria que mora perto dali, a algumas quadras apenas, vai embora. Ela se sente aliviada, pois terá o sábado e o domingo para descansar. Sua idade já está um pouco avançada, ela sente que logo vai ter que pedir para Max arrumar outra para colocar em seu lugar, já não está mais aguentando a trabalhar, quer aposentar e viver em paz.

Max vai para seu quarto, toma um banho, a campainha toca ele ainda está só enrolado na toalha, sabendo que deve ser Kate, a mulher que passará a noite com ele, então desce para atender a porta assim mesmo.

Quando Max abre a porta, gosta muito do que vê, pois Kate era uma morena realmente muito gostosa, pensou ele.

E Kate também ao ver Max fixa encantada com sua beleza.

— Ola! Boa noite, você deve ser Kate?

— Sim! Boa noite Sr Max, estou aqui ao seu dispor.

— Bonita você é Kate, espero que seja boa de cama também, pois a última que recebi aqui deixou a desejar.

— Tenho alguns anos de experiência nessa minha profissão, e espero dar o meu melhor para te satisfazer senhor.

— Então entre, vamos ver o que você sabe fazer, espero realmente que consiga-me surpreender.

Max levou Kate até a sala, sentou na poltrona e disse:

— Comece se despindo, quero ver este seu corpinho, que pelo jeito é muito atraente.

Kate usou todo o seu poder de sedução, começando a se despir.

Primeiramente desabotoou a blusa, e Max gostou da primeira impressão, Kate possuía um par de seios fartos, e ele tinha muito tesão por seios fartos.

— Muito, bom já estou gostando, seus seios são maravilhosos, quero ver sem o sutiã.

— Calma, você já vai vê-los e poder tocar.

Kate então, se virou de costas, desabotoando o Zíper da saia, descendo ela vagarosamente, deixando um lindo bumbum, a mostra em um minúsculo fio dental.

— Maravilhosa, corpo perfeito, continue, já está me deixando muito excitado.

Kate agora só de langerie, aproximou_se de Max, e sentou ao seu lado.

Max não resistiu a tentação, e começou a tirar seu sutiã, e ficou maravilhado com os seios de Kate, apalpando um em cada mão.

— Seus seios são muito gostosos, fica de quatro para que eu possa livrar você desse fio dental.

Kate subiu no sofá, ficando de quatro para Max, que começou a acariciar aquela bunda perfeita , e devagar descendo o fio dental de Kate.

— Você é perfeita garota, agora vire para cá.

— Kate continuou de quatro, mais agora virada para Max, que já tinha se livrado, da toalha deixando seu grande membro já muito duro, a mostra.

Kate, pegou e começou a passar a língua vagarosamente ao redor daquele membro, dando pequenas mordidas, e logo enfiou todo em sua boca.

Ela começou a fazer movimentos de vai e vem, deixando Max louco.

— Fique de quatro no tapete, quero colocar todinho dentro de você.

Kate obedeceu, e Max colocou o preservativo e começou enfiando devagar, depois começou com estocadas leves, e logo em seguida as estocadas foram ficando cada vez mais rápidas, e ele já gemia parecendo um lobo feroz.

Em menos de cinco minutos, Max soltou seu sêmen dentro de Kate.

Agora já satisfeito, se enrolou na toalha, e disse:

— Você realmente é ótima, gostei de você, passa a sua chave pix, para eu poder transferir o seu pagamento.

Kate passou a chave e Max jogou uma quantia satisfatória, muito mais do que ela iria cobrar.

— Senhor, eu pensei que fôssemos passar a noite juntos?

— Não garota, você já me satisfez fiquei encantado com você, se quiser tomar banho e se vestir fique a vontade, mais pode ir embora.

— Se precisar novamente poderá me chamar.

— Agradeço, Kate mais não costumo ficar com uma garota mais que uma vez, para não criar vínculos, você me entende, nada contra você.

Kate tomou banho se vestiu e foi embora, era uma pena que Max não queria que ela retornasse, pois ele a pagou muito bem.

Max agora tomou banho, e deitou na sua enorme cama, e novamente a solidão.

2- Conhecendo Esther

Como era domingo, Max ficou até tarde na cama, depois que levantou tomou um suplementos foi para academia, que ficava ao lado da piscina. Malhou durante uma hora, e já transpirando bastante deu um mergulho na piscina.

Max ficou por um bom tempo na piscina, a solidão pesava muito. Nessas horas ele aproveitava para recordar de seus pais, na época em que eles ainda eram vivos.

Como era bom, eles eram felizes, ele lembra de sua mãe dizendo que não via a hora de Max se casar e lhe dar netos.

E agora ali, sozinho Max sente que já está na hora de arrumar uma companheira, se casar e quem sabe ter filhos. Pena que agora a sua mãe, não vai poder conhecê-los.

Preso ali, nos seus pensamentos o telefone toca. Max pensa quem será ao telefone, geralmente nunca toca. Ele sai da piscina coloca um roupão e vai atender.

— Alô...Bom dia.

— Alô! Senhor Max, bom dia! Sei que não sabe quem sou, mais eu me chamo Esther, sou sobrinha da Maria sua governanta, estou a ligar para dizer que Maria está no hospital, deve ficar hospitalizada por alguns dias, pediu para eu lhe ligar a avisar.

— Oi! Esther, Maria falou-me já de você, mais me diga ela está bem?

— Agora sim, mais ela sofreu uma queda, estava com muitas dores, ainda bem que não sofreu fraturas, mais devido a sua idade o médico achou melhor deixá-la aqui para se recuperar.

— Esther, obrigado por avisar-me, eu estou a ir agora mesmo para o hospital, como você sabe, Maria é muito especial para mim.

— Agradeço o seu carinho com minha tia senhor, eu fico aqui aguardando então.

Assim que Max chegou ao hospital, foi encaminhado ao quarto em que Maria se encontrava.

No momento ela estava sozinha no quarto, Esther, foi a lanchonete tomar um café.

— Max meu menino, não precisava ter vindo aqui, eu só mandei Esther avisar, pra você não ficar preocupado se eu não aparecesse.

— Maria larga de falar besteiras, você sabe do amor e carinho que sinto por você, depois que meus pais faleceram você é a única pessoa importante que eu tenho.

— Eu sei disso filho, eu também te quero muito bem, só que sinto que minhas forças já estão se esgotando, a idade chegando, queria tanto ver você casado antes que eu partisse.

— Para de dizer coisas tristes Maria, você ainda vai viver muitos anos.

Nisso Esther entra no quarto, Max ficou muito surpreso. Maria havia falado tanto dessa sobrinha que morava com ela, mais Max não imaginava que Esther fosse tão linda assim.

Eu sou Esther, tenho vinte e cinco anos, depois que a minha mãe faleceu, o meu pai casou-se novamente, e eu vim morar com a minha tia Maria, irmã da minha mãe.

Eu estou a procura de um emprego, mais infelizmente ainda não encontrei nada.

Minha tia ia até pedir para o Max, para arrumar_me um emprego na empresa dele, mais eu não consegui estudar, e dificilmente conseguiria trabalhar lá.

Agora aqui no hospital, conheço Max, patrão da minha tia por quem ela tem tanto carinho, e fico encantada ao ver

— Max quero que você conheça Esther minha sobrinha, ela já mora comigo a três meses.

— Muito linda sua sobrinha Maria, é um prazer conhecer você Esther.

— Obrigado pelo elogio senhor, minha tia tem um carinho muito grande por você.

— É recíproco, eu também tenho um grande carinho por Maria, ela viu-me nascer, e de lá para cá cuida de mim como uma mãe.

— Max eu vou ter que ficar alguns dias aqui no hospital, e se você não se opor Esther poderá me substituir lá na sua casa até eu me sentir melhor e poder voltar.

— Mais tia eu vou ter que cuidar de você, não posso deixar você aqui sozinha agora.

— Esther, eu vou contratar uma enfermeira para cuidar da sua tia, e como ela mesmo disse, já se sente cansada, estou pensando seriamente em aposentar a Maria, em casa ela será bem vinda a hora que quiser, mais não para trabalhar mais, e sendo assim vou ter que contratar outra pessoa para substituir ela, se você estiver disponível, a não ser que queira arrumar um serviço melhor eu vou entender, você é jovem e bonita.

— Aceita Esther, você está mesmo precisando de trabalhar, e eu vou ficar bem mais tranquila sabendo que Max está sendo bem cuidado, pois eu já me sentia fraca e cansada, já é mesmo a hora de me aposentar.

— Bom se o Max disse que vai contratar uma enfermeira para cuidar de você então eu aceito sim, estou realmente precisando trabalhar.

— Sim, Esther, amanhã logo cedo eu mando uma enfermeira para cuidar da Maria e também, essa enfermeira poderá acompanhar Maria para casa, até ela se recuperar.

— Oh! Max você é tão bom comigo filho, eu sou muito grata a você.

— Maria fique tranquila, pois você sempre me serviu, e agora chegou a hora de eu retribuir tudo o que você fez por meus pais e por mim, nunca vou te abandonar.

— Obrigada filho!

— Então eu vou indo, se precisarem de alguma coisa não hesitem em me chamar, e quanto a você Esther te aguardo amanhã cedo na minha casa então.

— Estarei lá Senhor, amanhã logo cedo.

— Deixa essas formalidades de lado chame-me simplesmente de Max, me chamando por senhor eu sinto-me velho.

— Está bem Max, até amanhã.

Max deu um beijo carinhoso em Maria e foi embora.

Agora no seu carro Max vinha pensando, que mulher linda essa Esther, uma beleza diferente, vou ter que me segurar, pois, realmente me encantei com ela.

Já Esther se sentia feliz, pois agora estava empregada, ficou o tempo todo pedindo explicação a tia sobre o serviço na casa de Max, queria desempenhar bem seu trabalho.

— Esther, lá tem uma faxineira que vai todos os dias, mantém a casa limpa, as roupas ela mesmo envia para a lavanderia, eu simplesmente cuido da casa, recebo o jardineiro, e o Max quase não come em casa, mais eu deixo sempre comidas congeladas no freezer para se ele quiser e só descongelar, mais dificilmente ele janta, as vezes pede pizza, ou comidas japonesas que ele tanto gosta, muito pouco serviço.

— Estou tão feliz tia, tomara que ele goste do meu serviço.

— Tenho certeza de que ele vai gostar, você é muito caprichosa em tudo o que faz.

3- O Acidente.

Era sete horas quando Esther chega a casa de Max.

Ele ainda estava dormindo, mais sua tia deu a chave a ela, e explicou que ela teria que deixar a mesa de café pronta para Max as oito horas, pois essa era a hora que Max sentava a mesa para tomar café .

Esther foi diretamente para a cozinha, se apressou em colocar um bolo no forno, fez o café, cortou frutas, fez o suco e antes que Max descesse a mesa estava pronta.

Max assim que entrou na cozinha, viu Esther não sabe o porquê seu coração se alegrou.

E ao ver a mesa que Esther tinha preparado, ficou emocionado, pois por um instante fez ele lembrar de sua mãe, pois ela que preparava a mesa parecida com a que Esther preparou.

— Bom dia Esther, que mesa linda, não precisava ter todo este trabalho, só um café e umas torradas eram o suficiente.

— Bom dia Max, minha mãe sempre me disse que a principal refeição é o café da manhã, que devemos estar bem alimentados para enfrentar o dia.

— Eu quase nem sento para tomar café, sempre bebo de pé mesmo, mais vendo esta mesa elegantemente arrumada, não vou resistir, posso chegar uns minutos atrasado hoje na empresa.

— Vou lavar a louça, se precisar de alguma coisa é só me chamar.

— Negativo, sente_se aqui comigo para me fazer companhia, você não preparou está linda mesa só para mim.

— Fique a vontade eu tomo café depois.

— Sente_se Esther por favor, e deixa eu experimentar este bolo, parece muito bom, já vi que vou ter que abusar da academia,se todas as manhãs tiver uma mesa assim na minha frente.

— Fico feliz por ter gostado Max, prometo me esforçar o máximo, pois realmente preciso trabalhar.

A muito tempo Max não se sentia tão bem, ele sabia que Esther tinha tudo a ver com esse sentimento que ele estava sentindo.

Max olhou no relógio, estava muito atrasado, pois uns minutos que iria sentar para tomar café, tinha transformado em mais de uma hora.

Esther assustou quando Max foi até perto dela, e deu um beijo no rosto dela.

— Já vou indo, obrigado Esther qualquer coisa e só ligar para a empresa tá bom, daqui a pouco a Mara faxineira chega, se tiver alguma dúvida pergunte a ela.

Max chegou na empresa, muitos estranharam seu bom humor, pois ele sempre passava sério perto dos funcionários, quase nunca cumprimentava eles.

O dia todo ele trabalhou com o pensamento em Esther, ela era muito linda.

Max resolveu tudo o que tinha para fazer e assim decidiu sair mais cedo, queria passar um pouco mais de tempo perto de Esther.

Nossa o que está acontecendo comigo, essa mulher está mechendo muito comigo.

Esther não estranhou quando Max chegou, pois como era seu primeiro dia, ela não sabia que horas ele retornava do trabalho.

Esther estava na cozinha preparando, alguns pratos para congelar, o cheiro era maravilhoso.

— Posso saber o que você está cozinhando, pois o cheiro é divino.

— Oi Max você já chegou, estou fazendo um lagarto assado, depois vou fatiar e congelar.

— Mulher você está querendo me ver obeso, logo eu que preso tanto este meu corpo atlético?

— Minha tia disse que você na maioria das vezes come pizza, ou pede comida, então você tendo essas opções no freezer poderá se alimentar melhor.

— Já vi que me livrei da Maria, mais arrumei uma um pouco pior para abusar com os cuidados comigo.

— Bom, já terminei você quer que eu deixe a mesa arrumada ou você não vai jantar?

— Só vou jantar se você me fizer companhia, sozinho não tem graça.

— Max eu gostaria, mais já está ficando tarde preciso ir embora.

— Eu te levo depois, ou se preferir pode dormir aqui no quarto de hóspede, Maria não está mesmo em casa.

— Hoje não outra hora te acompanho. No jantar.

— Não acredito que você vai ter mesmo coragem de me deixar jantar sozinho, este banquete que você está preparando.

Esther sentiu pena de Max, pois dava para ver que ele se sentia muito sozinho, e ja que sua tia iria ficar mais uns três dias no hospital, resolveu ficar na casa de Max, e jantar com ele.

Max ficou muito feliz por conseguir convencer Esther de posar na sua casa e jantar com ele.

Max subiu até o seu quarto, tomou um banho, colocou uma bermuda e uma regata. Agora desceu, Esther já tinha colocado a mesa, como sempre, a mesa estava muito elegante, ela sabia ser sofisticada pensou Max.

Esther indo até o forno pegar o lagarto que tinha assado, ao levar até a mesa a travessa entortou e a gordura quente caiu sobre seu pé, e Esther chegou a soltar um grito de dor.

Max vendo que Esther tinha se queimado, levantou para ajudar, mais acidentalmente ele escorregou na gordura que estava sobre o chão, acabou caindo e torcendo o pé, sentindo muita dor.

A confusão na cozinha aumentou ainda mais, com Esther e Max ambos lidando com suas lesões.

Enquanto Esther tentava recuperar a compostura e aliviar a dor em seu pé queimado, Max lutava para se levantar do chão, apoiando-se na mesa.

Depois de alguns minutos, Esther conseguiu se recompor e se dirigiu a Max, preocupada com a gravidade da sua torção. Com a voz trêmula de dor, Max tentou acalmá-la, dizendo que não era tão grave assim.

Enquanto Esther ajudava Max a se levantar, eles se apoiavam um no outro, formando uma cena um tanto cômica em meio a situação desastrosa. Ambos riram, apesar da dor evidente em seus rostos.

Conscientes de que precisavam de cuidados médicos e que o jantar seria adiado, Esther e Max decidiram pedir ajuda e desistir de tentar continuar com os preparativos. A aventura na cozinha, que começou como um momento de união e alegria, acabou se transformando em uma série de incidentes inesperados.

Max não conseguindo dirigir para ir até o hospital, ligou para Rodrigo um funcionário da sua empresa pedindo ajuda para ele e Esther irem ao hospital cuidar dos ferimentos.

Rodrigo prontamente concordou em ajudar e chegou à casa de Max em poucos minutos. Ele ficou surpreso ao ver a situação caótica na cozinha, mas rapidamente se prontificou a levar Esther e Max ao hospital.

No caminho para o hospital, Esther e Max se sentaram no banco de trás do carro de Rodrigo, ambos com expressões de dor em seus rostos. No meio do desconforto, eles começaram a conversar, procurando trazer um pouco de leveza para a situação.

— Acho que podemos adicionar "acidentes na cozinha" à lista de coisas que temos em comum, disse Max, tentando sorrir apesar da dor.

Esther riu baixinho, sentindo-se mais à vontade na presença de Max. Ela aproveitou a oportunidade para dizer:

— Me desculpe por acabar com o seu jantar e por você ter torcido o pé. Não era o que eu esperava para hoje à noite.

Max segurou a mão de Esther suavemente e respondeu:

— Não se preocupe com isso. Parece que nos safamos de um jantar desastroso, mas podemos tentar novamente em outro momento.

Chegando ao hospital, Rodrigo ajudou Esther a cuidar de seu pé queimado, enquanto Max aguardava sua vez para tratar de sua torção. Apesar das dores e inconveniências, Esther e Max se apoiaram mutuamente, demonstrando o início de uma conexão cada vez mais profunda.

Depois de receberem os devidos cuidados médicos, Rodrigo levou Esther e Max de volta para casa. Eles se despediram, agradecendo a ajuda de Rodrigo e prometendo se manterem atualizados sobre o estado de saúde um do outro.

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