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Sofia Black De Volta Para Casa

A Chegada de Sofia

Os Sr. e a Sra . Davis , eram pessoas humildes de uma grande bondade, eram honestos e moravam em uma casa muito simples, a casa parecia que a qualquer minuto iria cair, também não tinha um cheiro muito agradável por conta do lugar onde a casa estava localizada.

O Sr. Davis era um homem de um bom coração, trabalhava como carpinteiro, era um homem alto de pele clara e de cabelos escuros, usava óculos redondos, seus olhos eram castanhos escuros, seu sorriso transmitia bondade e gentileza.

Já a Sra. Davis era magra, seus cabelos eram ruivos, apenas dois dedos abaixo dos ombros, era uma mulher honesta que trabalhava costurando, ela era a melhor costureira que tinha na região. Eles tinham um filho chamado Jasper, era uma criança adorável, calma e linda.

Apesar de viverem uma vida humilde, viviam uma vida feliz ou tentavam, pois as dificuldades eram grandes, eles tinham muitas dívidas e pouco dinheiro, o que os dois ganhavam mal dava para sobreviver, quase todo dia ia um cobrador diferente em sua porta, a Sra. Vânia tinha medo só de pensar no que eles podia fazer a qualquer momento, tinham medo de fica sem a casa que era seu único bem material e medo do que eles podiam fazer com Jasper, o motivo das cobranças era por conta da família da Sra.Vânia, que tinha se chafurdando em dívidas e só havia sobrado ela para pagar, os dois só não sabia como ia fazer isso.

Mais em uma segunda-feira de manhã assim que Rony estava se preparando para ir trabalhar, ao abrir a porta se depara com uma mulher da aparência peculiar na porta de sua casa, Rony meio assustado e sem saber o que fazer, pergunta se a mulher desejava algo, mas antes mesmo de Rony fechar a boca a mulher entra em sua casa, ela repara nas estruturas da casa e faz um comentário totalmente aleatório é desnecessário dizendo:

— Isso aqui pode cair a qualquer momento, não acha?

E logo em seguida coloca sua bengala perto de uma mesinha que havia ao lado do sofá que por sinal acima havia alguns livros velhos, a mulher já sem paciência pergunta por Vânia.

— E Vânia, onde está?

— Ah é claro, deve ser uma cliente de Vânia… Engraçado eu nunca vi a senhora por aqui.

— É claro que sim, sou uma cliente, mas se você me conhece ou não, isso não é problema meu.

Rony fica sem reação em ouvir aquela resposta, a mulher ainda sem paciência e sem um pouco de remorso por ter falado daquela forma com Rony continua a pergunta, pois queria saber quando ele iria chamar por Vânia, Rony pede para a mulher ter um pouco de calma que ele já estava indo chama-lá. Assim que Rony sai para chamar Vânia, a mulher fica na sala observando cada canto da casa e notando que ela estava certa, a casa poderia realmente ir ao chão a qualquer momento e isso era preocupante.Como ali se estabelece uma família?Como ali seria criado uma criança?Certa disso e se fazendo essas perguntas, a curiosidade da mulher foi maior do que sua educação, fazendo assim com que a mulher começasse a curiar a casa olhando cômodo por cômodo, ela até subiria as escadas se fosse nescessário, mas felizmente não foi preciso, porque ela havia encontrado um quarto, e que nele um lindo bebê estava dormindo, navegando nos seus melhores sonhos. A mulher vendo aquela sena se apaixona imediatamente pela criança, e começa se aproximar do bebê.

— Você é lindo… É um dos bebês mais lindos que já conhece, e mesmo dormindo fez com que eu me apaixonasse por você… Acredito eu que tenho um presente para você, vou lhe abençoar… Eu Lupin de Aramat, vos abençoo com amor, humildade, lealdade, e quan…

— O quê você está fazendo? — Pergunta Vânia assustada, assim que ver seu filho do braço de uma estranha.

— Eu estou dando a ele apenas um presente.

— Fique longe do nosso filho. — Diz Rony.

— O que você quer com ele? — Pergunta Vânia.

— Não precisa se preocupar, eu não vou fazer nada de mal com ele.

Lupin pega Jasper no colo, Rony e Vânia ficam mais assustados do que já estavam, Lupin em tão explicar o real motivo de sua visita, conta também da onde veio, conta os tempos difíceis que estavam vivendo em seu "mundo", fala que não queria acreditar que esses tempos difíceis estava realmente acontecendo e que não podia arriscar. Mas mesmo ouvindo Lupin falar não era fácil acreditar, mesmo que suas palavras fossem tão convincentes. O que realmente importava para Rony e Vânia naquele momento era a segurança de Jasper que estava nos braços de uma mulher que eles não conheciam.

— Eu estou à procura de um lugar seguro, e vocês foram escolhidos para isso, vocês vão ajudar a princesa de Aramat!

— Calma, você acha que vamos acreditar nessa loucura toda.— Diz Vânia.

— Eu sei que tudo isso parece mentira e bizarro, mas por favor eu preciso… na verdade, nós de Aramat precisamos de vocês… Rony, por favor, você sabe que isso não é mentira, é só se permitir sentir… Você acreditou por tando tempo e acredito que não vai deixa alguém na mão.

— Eu não sei do que você está falando.

— Sabe, você sabe sim.

— Rony do que ela está falando?

— Não sei, essa mulher é doida .

— Rony Devis! você dizia quando criança que nunca deixaria de acreditar que existia outros mundos, e sempre que você falava isso seus olhos brilhavam.

Lupin entrega Jasper para Vânia e olha dentro dos olhos dela e em seguida coloca a mão no rosto de Rony e sussurra em seu ouvido, mas Rony estava nervoso e suava frio, porém nem isso consegui cobrir as lágrimas que desceu pelo seu rosto logo em seguida, Lupin fez Rony sentir algo que ele não sentia a muito tempo e de repente como um passe de mágica ele concorda com tudo que Lupin tinha dito e aceita ajudar a tal "princesa de Aramat", Vânia fica sem entender como Rony tinha mudado de opinião tão rápido e o quê aquela mulher tinha feito com Rony depois que tocou em seu rosto, ao ponto de fazer ele muda de opinião rápido. O que ela tinha tido para Rony? Naquele momento se passaram tantas coisas na mente de Vânia, mas ela preferiu não perguntar, pois ela conhecia Rony muito bem e sabia que qualquer pergunta que ela fizesse ele não responderia.

Vânia não tinha escolha, então resolve não questionar e aceitar a escolha totalmente estranha. Lupin conversar com os dois é da, uma boa garantia de que eles seriam recompensados pela, à aceitação. Rony é Vânia aceita, pois necessitavam e agora com a chegada de uma suposta nova morada, eles iriam necessita ainda mais.

...4 anos tinha se passado até a volta de Lupin...

— Olá, alguém em casa?

— Eu conheço essa voz! – Disse Vânia assustada.

Rony e Vânia se assustam, alver que nem precisou abrir a porta para Lupin entrar, porque em um passe de mágicas ela já estava dentro de casa, Lupin da varias gargalhadas ao ver o espanto estampado no rosto dos dois.

— Ah, não sejam modestos, vocês já me viram antes.

— Mas antes eu havia aberto a porta!

— Ok, eu só vim fazer uma visitinha para os meus amigos, não gostaram? – Lupin fala com o sarcasmo estampado em seus rostos.

— Da última vez não foi muito agradável.– Responde Vânia.

— Eu sei, posso imaginar, mas penso que, da última vez, não vim como amiga, mas sim como cliente.

— já faz quatro anos! Sabia?

— Eu sei, mas eu voltei e espero que vocês estejam preparados.

— Eu dei minha palavra e eu não vou voltar atrás. — Responde Rony.

— Assim espero…

Lupin toca a bengala no chão ao ponto de sair faísca, Vânia fica impressionada. Como aquilo era possível? Rony diz que não queria se meter em confusões, Lupin afirma que ele não precisa se preocupar, Lupin fala que precisa ir, e que os veriam em breve, os dois ficam sem entender nada, e então Lupin desaparece em uma nuvem de fumaça azul era como se ela estivesse sido sugada para dentro, foi quando alguém bate na porta, Rony vai e abrir a porta para ver quem era… E lá estava ela a nova moradora.

Rony olha para Vânia e ambos estavam espantados… A menina diz com uma voz suave e doce

— Meu nome é Sofia… E eu sou de Aramat.— Vânia pede para a menina entregar e lhe faz, algumas perguntas.

— Oi, eu me chamo Vânia

— Oi, tia Vânia.— Vânia dá um leve sorriso.

— Sofia, Você estava com fome? Estás cansada? Ou algo do tipo? — Sofia não diz nada a não ser dar uma carta para Vânia e de repente, estranhamente começar a chover, Rony pede para Sofia sentar no sofá e esperar, pois já iria falar com ela, os dois começam a ler a carta que dizia o seguinte:

Olá Sr. E Sra. Devis, eu vos escrevo está carta como o pedido de favor, à 4 anos atrás uma mulher esteve na humilde casa de vocês, digo humilde pois foi assim que Lupin minha serva descreveu. Bem, devem estar se perguntando o por que vocês foram os escolhidos para essa missão, e acredito também que Lupin já devem ter comentado com vocês alguma coisa, mas as coisas pioraram e está ficando cada vem mais serio, pois o Rei foi morto, estamos todos desesperados, precisamos proteger Sofia de todo esse caus, então foi esse um dos motivos para afastar Sofia daqui, alguns anos atrás o rei havia pedido para Lupin encontrar um lugar seguro e ela disse que havia encontro vocês e que vocês tinham se comprometido a nos ajudar, mas até então eu não queria deixar Sofia ir, mas agora não posso ariscar a segurança dela, obrigado por isso, eu serei eternamente grata a vocês e recompensarei vocês.

Assinada por: Rainha Diana

Depois de lerem a carta, Rony e Vânia sentem que deveriam verdadeiramente cuidar da menina sendo verdade ou não toda aquela história.

Alguns dias já haviam se passado Rony e Vânia, Jasper e Sofia, pareciam com uma linda família, Jasper e Sofia se davam super bem eles se tratavam como irmãos, Rony e Vânia nunca esconderam a verdade sobre Sofia não ser uma Davis, mas nem para ela e nem para Jasper isso era um problema, pois mesmo assim eles iriam se tratar como irmãos, Jasper protegia Sofia de quem fosse e Sofia protegia Jasper. Ainda quando crianças fizeram um pacto que a amizade deles duraria para sempre, até o fim, Rony também acaba ensinar-lhes que, a amizade é uma predisposição recíproca que torna dois seres igualmente sócio da felicidade um do outro, quando criança anotaram as suas iniciais numa árvore.

Para todos aquilo tudo aqui foi um presente de Deus na vida de cada um deles.

O Grito

Em uma certa manhã enquanto Vania estava preparando o café para todos tomar, Jasper chega por trás dela e lhe dar um abraço, um abraço aconchegante, Vânia sorrir e pergunta o do porque do belo bom humor, Jasper fala que estava sentindo que o dia prometia muita coisa e que esperava que fosse coisa boa.

— Bom, então eu acho que você começou do jeito certo.

— Sim, mãe sabe onde está Sofia?

— Ela deve está no lago, você vai atrás dela?

— Sim.

— Bom, então não demore muito.

Jasper vai ao encontro de Sofia e quando a encontra vê ela sentada debaixo da árvore que estava escrito às suas iniciais, Jasper ainda de longe vê o rosto de Sofia e percebe que ela estava tristonha, então resolve se aproximar.

— Olá, será que tenho horário reservado para mim nesses pensamentos?

— Jasper! — Um lindo sorriso se abriu no rosto de Sofia.

— Como você está? Só não tenta mentir para mim, eu te conheço muito bem.

Sofia olha dentro dos olhos de Jasper e sorrir e seus olhos se encher de lágrimas rapidamente, Sofia fala para Jasper que não tinha acordado muito bem naquele dia, fala que estava com muita coisa na cabeça e que estava se sentindo um pouco sufocada então tinha indo toma ar fresco, Jasper então senta do seu lado e oferecer seu ombro, Jasper conta para Sofia que estava sentindo que aquele dia seria um dia diferente, Sofia começa a sorrir de Jasper e fala que ele era a pessoa que trazia conforto para sua alma. Depois de terem conversar bastante Jasper se lembra que teria que voltar para casa porque a sua mãe estava esperando para o café da manhã Jasper e Sofia voltam correndo para casa, ao chegar em casa, Sofia conta para sua tia que Jasper acabou se distraindo na conversa e esqueceu de avisar que era para voltar para tomar café, Jasper pede mil desculpa por ter esquecido e se distraído na conversa dele com Sofia, Sofia começa a sorrir da cara de Jasper e tentando desfaça coloca a mão na boca e sorrir baixo, Jasper olha para Sofia e sorrir, Vânia briga com eles e fala para os dois irem lavar as mãos e se sentarem para tomar café.

E foi exatamente isso que eles fizeram obedecendo a ordem de Vânia, era lindo estar no meu daquela família, existia muito amor, felicidade, paz. Quando Sofia senta para tomar seu café começa a sentir fortes dores na cabeça, Jasper pergunta se ela estava se sentindo bem e de repente Sofia dá um grito muito alto espantando a todos, e começa a repetir várias vezes a mesma frase.

— Me ajudem , me ajudem, me ajudem.

Todos começar a se desesperar sem saber o que fazer naquele momento, Vânia tenta acalmar Sofia de alguma forma, mas nem ela sabia como, Rony pede para Jasper sair, é, e direto para o seu quarto tentar se acalmar pois daquela forma ele não ajudaria Sofia nem ninguém, mas Jasper não queria abandonar Sofia naquela situação Rony grita com Jasper segurando o pelos seus braços.

— VAI AGORA PARA O SEU QUARTO E NÃO SAIA DE LÁ ATÉ SEGUNDA ORDEM… VAI.

Jasper se espanta com a reação de seu pai, Vânia já estava se sentindo perdida sem saber se tentava acalmar Sofia com seus gritos ou tentava acalmar os ânimos de Jasper e Rony, Vânia então fala para Jasper mantém acalma pois só assim ele poderia ajudar Sofia.

— Meu amor, eu preciso que você se acalme, pois se Sofia ver você nesse estado ela ficará ainda mais nervosa, então vai para o seu quarto e tente se acalma, quando Sofia estiver melhor eu irei pessoalmente te chamar.

Minutos se passava e Sofia continuava da mesma forma sentindo dores na cabeça, quando derreter Jasper desobedece seus pais e corre até Sofia e segura em sua mão.

— Sofia eu estou aqui, sou eu, Jasper, escuta a minha voz, Sofia eu estou segurando a sua mão agora, e eu não vou soltar, te fiz uma promessa e prometo cumprir… Sofi, o dia está lindo, os passarinhos estão querendo escutar a sua doce voz, querem ver um dos seus lindos vestidos da manhã, Sofi, eu também quero te ver bem, e te ouvir…

Sofia aos poucos foi se acalmando, ao chegar o ponto de dormir, Jasper observar sua mãe com o rosto molhado de tanto chora porque ela não soube o que fazer, indo em direção a seu pai que estava com o semblante pálido, Jasper ver seus pais se abraçarem e saírem para fora, Jasper sente uma sensação estranha, como se alguma coisa estivesse preste a acontecer no meio da família. Jasper ver seus pais entrarem novamente só depois de se passar meia hora do lado de fora conversando, Rony pega Sofia no colo e a leva para o seu quarto, depois de colocar Sofia em sua cama Rony começar a olhar o quarto de Sofia, e nota o quanto Sofia havia crescido deis de sua chegada, algo preocupava Rony, algo que nem ele mesmo queria acreditar.

No dia seguinte:

Depois de tanto dormir, Sofia acorda, estava pingando suor, ao ver Sofia, Jasper corre em sua direção.

— Dormiu bem? Quer que eu prepare alguma coisa para você comer? Quer sentar?

— Acho melhor perguntar se ela quer respirar Jasper… vamos deixar Sofia acordar primeiro.

— Eu dormi por quanto tempo?

— Dois dias consecutivos — responde Jasper, com uma cara talvez de pena.

— Você está muito suada Sofia, deve está fedendo.

— Pai! não foi assim que o senhor me ensinou como tratar uma dama.

— Deixa Jasper, o tio Rony só está brincando e a tia Vânia está certa, eu preciso de espaço para respirar.

— Desculpa, eu só estava preocupado.

— É, disso eu sei.

Logo a tarde, Sofia vai até Jasper e ver ele jogando pedra no lago, Jasper pergunta como ela tinha achado ele, Sofia responder dizendo que seria tolice não procura por ele ali, Jasper sorrir, se vira e olha para Sofia, os seus olhos estava cheio de lágrimas, Sofia abraça o seu amigo, Jasper diz que sentiu muito medo quando ouviu os seus gritos e não sabia o que fazer, diz que observou os rostos dos seus pais, e que eles estavam desesperados também.

— Todos tiveram medo, Sofia.

Sofia não disse uma se quer palavra, se afastar e diz que precisava ir, pois ela iria para o hospital mais seus tios, e que quando chegasse do hospital talvez preocuraria por ele, Jasper apenas balança a cabeça e não diz mais nada, então Sofia se retira sem dizer uma palavra a mais também.

Já a noite daquele mesmo dia, Rony, Vânia e Sofia chegam em casa, Jasper pergunta qual o motivo deles terem demorado tanto, até ver, Sofia nos braços de seu pai, Rony leva Sofia para o quarto, enquanto Vânia preparar uma água com açúcar, Rony vai ao encontro de Vânia e Jasper na cozinha, encontrar eles dois nervosos , Vânia tomando água com açúcar e Jasper sentado na cadeira com as mãos em seu rosto, aquilo tudo era um senário complicado para todos, pois eles nunca tinha vivido aqui antes, obviamente, mas estava vivendo agora. O que eles poderiam fazer para acabar?

Dias entravam e saíam, mas nada mudava, sempre que Sofia fica daquela forma ela dormia por dois consecutivos, o desespero por resposta aumentava, Jasper e Sofia estavam se afastando cada vez mais, Rony e Vânia viviam a procura de resposta para Sofia, Jasper quase não parava em casa, ninguém queria que fosse daquela forma mas ninguém pode controlar o tempo, as coisas estavam saindo do eixo, e agora era só esperar para ver aonde tudo isso iria dar.

— Onde você estava?

— Estava dando uma volta por aí.

— Estamos passando por uma crise e você me diz que estava dando uma volta por aí.

— Sim pai, isso mesmo, ficar em casa não vai resolver nada, então eu prefiro não resolver nada, fora daqui.

— Olha aqui, seu garoto mimado.

— RONY, deixa ele… Está sendo difícil para ele também.

— Será que realmente está? Pois ele prometeu nunca abandonar o barco, e não é isso que ele está fazendo.

Jasper sai dali deixando o seu pai falar sozinho.

— Eu não vou permitir que você fale isso dele, você deu a sua palavra, ele não, ele só era um bebê naquela época, não culpe o nosso filho em nada, pois ele não tem culpa.

— Do que vocês estão falando?

Rony e Vânia se assustam, ao ver Sofia parada ali, tentaram disfarçar, mentindo

para Sofia, falando que estão falando de outro assunto que não vinha ao caso, Sofia finge acreditar, pois estava cansada demais para entrar em um assunto que podia ser desgastante. Dias depois de tudo aquilo, Sofia estava sentada em seu lugar favorito, debaixo da árvore, que era conhecido como dela e de Jasper, era assim que o lugar era reconhecido, Sofia estava lá sentada com um livro em suas mãos quando uma menina chega por trás, era uma amiga de Sofia, a menina tinha a pele escura, cabelos longos e liso, era espontânea e parecia está sempre com pressa, diferente de Sofia que era mais quieta e calma, a menina da um susto em Sofia, Sofia sorrir pergunta o que ela estava fazendo naquelas banda, a menina sorri e fala que estava com saudades, Sofia olha para ela com um olhar de desconfiada.

— Tá bom, eu vim acompanhar meu tio, ele veio fazer uma visita a senhora Nervilinha.

— Estão em outra "aventura"?

— Sim! Agora vamos conhecer todas as cidades que meu tio queria conhecer quando tinha nossa idade.

— Uau, devem ser muitas!?

— Nem tantas, mas enfim me fala.

— O quê?

— E Jasper, como ele está? Continua lindo?

— Sabia que você não estava querendo me ver.

— Não, isso não é verdade, eu vim sim te ver, mas também vim ver ele... Então como ele está?

— Não sei... Não estamos nos falando tanto, mas sim ele está da mesma forma que você se apaixonou por ele, ainda está mais alto que você, está com o mesmo cabelo ruivo, com as mesmas sardas.

— Nossa! para quem falou que não tinha nenhum enternece, nele você presta bastante atenção.

— O quê? Do que você tá falando? espero que não esteja falando o que eu estou pensando.

— Eu estou falando, que você presta muita atenção nele para quem se diz ser uma "irmã".

— Talvez seja porque eu convivo com ele e moro com ele a 10 ANOS.

— Mas você fala de um jeito que...

— Que, o que Catrina? Não acredito que você está falando isso, ele é como um irmão para mim e pronto.

— Desculpa... Você sabe que eu acho ele mó gatinho, e não posso ficar por muito tempo, já você pode, e você é linda, você é tipo uma princesa que a Disney não tem, é difícil competi.

— Para de falar besteira, você que é linda... Tá vamos parar de falar de garoto, e me diz, o quê é Disney?

— Não sei… Tá, então o que você acha de falarmos do que se passa nessa cabecinha!? Fiquei sabendo que ela não anda nada bem... Quer me falar sobre?

— Eu não faço a mínima ideia do que se passa aqui dentro, eu... Sinto muito dor e desmaio... Eu não falei para ninguém mas eu sinto essas dores e vejo coisas, não sei se são apenas coisas aleatórias, lembranças ou visões... Eu acho que estou endoidando, amiga, o que você acha?

— Eu acho que você está biruta, está louquinha, mas assim como um pai falou para sua filha e ela falou para o seu melhor amigo, 'As melhores pessoas são assim'...

Sofia sorrir e se sente mais leve em ter tido aquela conversa com sua amiga, a quem não via a meses, depois que Catrina vai embora Sofia continuo ali sentada, sozinha, deixado de lado o seu livro e começa a navega em seus mais profundos pensamentos, quando derreter Sofia sente uma dó em sua cabeça, mas dessa vez Sofia conseguiu controlar seu grito, era como se ela já estivesse acostumada com aquilo que já estava sabendo suporta a dó sem gritar, Jasper aparece na árvore porque estava querendo respirar ar fresco e precisava pensar um pouco, mas quando chega lá se depara com Sofia sentada no chão tento um comportamento um pouco estranho, Jasper então se aproximar mas perto e chama o nome de Sofia, então de repente ela para e cai, mas antes de Sofia cai no chão Jasper segunda Sofia em seus braços, Jasper então se pergunta o que estava acontecendo com ela, achando que ela não escutaria.

— O quê está acontecendo com você garota?

— A garota aqui está ficando maluca, mas eu fiquei sabendo que as melhores pessoas são assim.–Diz Sofia quase sussurrando.

— Sofia!

— Oi Jasper, Acredita que eu e Catrina estávamos falando de você.

Sofia se alevanta sorrindo e agradecendo por Jasper está ali naquele momento, e diz também que agora ela sabia o porque de Catrina achar que ela era apaixonada por ele, era porque ela realmente era apaixonada por ele, mas não dá forma que ela acha, ela era apaixonada pelo irmão incrível que ele era e Catrina achava que ela era apaixonada por ele como "homem", Jasper e Sofia começam a sorrir e se abraçam era aquilo que eles estavam precisando, estavam precisando um do outro mais que nunca.

O Encontro Com O Mosteus

    Quarta-feira de manhã Rony e Vânia esperam por Jasper na sala, preocupados e furiosos, assim que Jasper chega dá de cara com os seus pais, Jasper já sabia que viria bronca, e foi realmente isso que aconteceu, no meio da família aquilo já estava se tornado rotina, uma briga aqui outra ali e sempre as mesma coisas, Jasper já tinha decorado todos os sermão de seu pai e as fala de preocupação de sua mãe, depois daquela discussão Jasper se retira para seus quarto e dá de cara com Sofia sentada em sua cama, ele pergunta o que ela queria ali, e ela fala que queria conversar, pois os dois não fazia aquilo a um bom tempo, Jasper fala que não tinha tempo, pois estava ocupado de mais para conversar e ele já tinha conversado com duas pessoas naquele dia e a tal conversar não tinha sido uma das melhores, de novo, Sofia diz que o motivo das suas brigas com Rony e Vânia era porque ele estava andado muito estranho, sai sem avisa, chega quando bem queria, não se reunia mas com a família, mal ajudava nas tarefas de casa, ele quase nunca estava presente, Jasper larga o que estava fazendo naquele exato momento e se vira para Sofia, e fala, que ele sempre esteve lá, e sempre estará, ele fala que ninguém precisa se preocupar ele, não estava fazendo nada de errado, ele só tinha novos planos e estava se divertindo um pouco mais, ele só não falava isso para os seus pais, pois eles não iriam acredita e iriam encher ele de perguntas desnecessárias, Sofia diz que se eles fizesse isso eles estariam certo, pois ele dizia nunca querem ter amizade com ninguém da região, pois eram um bando de vândalos, e sempre tinha sido eles dois como agora isso iria mudar.

— Jasper, você nunca deve ter outros amigos... Não acredito que esteja falando a verdade.

— Por quê? Eu sou estranho demais para ter novos amigos ou só incapaz de fazer novas amizades?

Sofia não diz uma palavra se quer, Jasper fica enfurecido por entender só com o olhar, o que sua Sofia achava, ele sai do quarto com os seus olhos mais  vermelhos do que a cor de seu cabelo, Sofia fica no quarto chorando pois se arrependia das suas palavras e sua falta de reação, e sentia que estava perdendo seu único amigo, então Sofia sai às pressas do quarto e passa pelos seus tios que perguntava para onde Jasper tinha ido daquela forma e para onde ela estava inda da quela forma, Sofia não diz nada, a não ser que estava indo atrás do seu irmão, mas quando Sofia chega do lado de fora da casa não encontra mais nenhum sinal de Jasper, então Sofia sai correndo atrás dele em direção a árvore que era o lugar onde eles sempre iam quando queria fugir da realidade, mas Sofia não encontra nada de Jasper por lá também, Sofia se senta no chão abaixa a cabeça e com os olhos fechados começa a chorar, se arrependendo de tudo, quando de repente Sofia ouvir um barulho, ela levanta a cabeça rapidamente e pergunta se era Jasper que estava ali, mas tudo volta a ficar quieto, Sofia já com seus olhos inchados de chora se arrasta e vai até a beira do lago para molhar seu rosto, assim que Sofia molha seu rosto ela ver algo  refletindo na água, então levantar sua cabeça para ver o que era. Sofia começar a gritar e rapidamente escurece, Sofia acaba desmaiando, seu grito foi tão alto que os seus tios que estava em casa escuta e deduz que havia acontecido algo com ela e com Jasper, então Rony e Vânia vão correndo ao encontro de Sofia e ao chegar eles não ver muito bem mas ainda sim consegui ver algo que estava preste a fazer o mal para Sofia, era como se aquilo estivesse querendo alguma coisa e talvez aquilo havia encontrado, havia encontrado ela.

   

...Sete dias haviam se passado...

Sofia deitada em sua cama delirava falando nome de pessoas aleatórias, como, Vitória, Diana, Gustav e outros, repedido as mesmos coisas o tempo todo, Jasper chega em casa é pergunta por Sofia, a sua mãe fala que ela estava do mesmo jeito deis dos últimos sete dias, Jasper vai até o seu quarto e abri a porta e escuta ela falando um nome até chega ao seu, assim que Sofia fala o nome de Jasper ele senta na beirada da cama e pega na mão de Sofia, Jasper abaixa a cabeça e começa a chorar pedindo desculpas pois ele não queria que acontece aquilo com ela, e se ele podesse volta no tempo ele teria ficado e conversado com ela, assim como ela tinha pedido, depois que Jasper diz aquelas palavras Sofia começar a acorda e chama mais uma vez por seu nome.

— Jasper.

— Sofia!

— Jasper é você?

— Sim! Sofia sou eu.

Assim que as coisas começar a fazer sentido para Sofia ela solta a mão de Jasper, se senta e pergunta por Vânia, mas antes que Jasper podesse responder ela chama Vânia, Rony e Vânia aparece rapidamente no quarto e dão um abraço em Sofia, demostrando a felicidade que sentiam por ver Sofia acordada, chegaram até mesmo a chorarem.

— Por quê estão chorando?

— Estamos felizes em ver nossa menina de olhinhos abertos.

— Também estou feliz de ver o rosto de vocês... Mas me digam, por quanto tempo eu fiquei dormindo?… Eu só me lembro de ver algo horrível flutuando por cima da água e logo em seguida vindo em minha direção... Parecia que meus pesadelos estavam se realizando.

— Vamos te responder todas estás perguntas, mas você precisa descansar.

— Não, tio Rony, eu estava dormindo.

— Sofia, você está um pouco fraquinha e como você mesma falou você estava dormindo até ainda pouco, você precisa de força, eu vou preparar uma sopa de carne bem gostosa para você, tá bem?

— Ok, tia.

Vânia olha para Rony e com o simples olha ele intende que estava na hora de se retira, pois Jasper que não falou uma se quer palavra estava no canto da parede do lado da janela, esperando para falar, assim que os dois ficam sozinhos no quarto os dois começar a se olharem, como se já estivesse conversando, mas as palavras tinha que ser colocadas para fora.

— Desculpa.

— Você se afastou de novo.

— É, eu sei...

— Será que sabe mesmo Jasper!? Eu precisei de você mais uma vez, você não estava lá, por um estante eu imaginei que você apareceria e me abraçaria e diria que aquilo tudo era só um surto psicótico, sei lá, mas você não apareceu… Mais uma vez.

— Eu estou aqui.

— É, só que, "o aqui" ou o agora, não existe mas mostro… É, é isso mesmo, mostro, uma menina de 15 anos acreditando na existência de mostro, Sabe Jasper eu acho que até a Catrina, que não é tão presente assim me ajudaria de alguma forma, acredito que sim, pelo menos mas que você.

— Eu acho que eu não sirvo, mas para te servir.

— O quê?

— É, é isso mesmo Sofia, eu vou embora... Agora você vai ter muito mais motivos para se questionar sobre a minha presença, quero dizer, a minha falta de presença.

— …

— Eu vou com a Catrina, nós nos encontramos e ela me falou das viagens que ela ia fazer mais o tio dela, eles vão passar por aqui de novo e quando eles vim eu sigo a viagem com eles... Eu vou falar com os meus pais daqui a pouco... Eu sei que eu te fiz uma promessa mas eu só tinha 5 anos e 10 anos já se passou, eu acho que...

— Acha o quê?

— … Não sei, eu só queria te dizer isso mesmo.

— Será que você pode se retirar do meu quarto?

A relação de Jasper e Sofia tinha voltado a ficar abalada , Sofia não queria acreditar que aquilo era real, mas ela estava olhando dentro dos olhos de seu melhor amigo, e estava ouvindo o seu tom de voz, ela sabia que ele não estava mentindo, Jasper sai do quarto de Sofia indo direto fala com seus pais, pois não queria perder tempo, seus pais que estavam na cozinha conversando, para a conversa imediatamente ao ver o rosto pálido de Jasper.

— Filho, está tudo bem? aconteceu alguma coisa entre você e Sofia? – Pergunta Vânia.

 

— Eu preciso falar com vocês.

-E nós precisamos te ouvir filho, fala.–Diz Rony.

— Pai, Mãe, eu conversei com Catrina e ela me fez um convite, e eu pensei em aceitar... Ela me chamou para viajar com ela e o tio, preciso saber o que vocês acham.

— Você está falando sério, meu filho?

— Por mim, tudo bem.

— O quê? Como assim "tudo bem"? Ele é nosso filho, ele está dizendo que está pensando em aceitar uma proposta de viagem, ele só tem 15 anos, Rony você está pensando no que? Quero dizer, você está pensando em alguma coisa?

— Ele é um menino livre, Vânia, tudo bem para mim… meu filho você pode fazer o que quiser.

— Filho, posso conversar com seu pai?

— Claro.

Rony e Vânia ficam sozinhos conversando sobre isso, Vânia estava furiosa em ouvir a decisão de Rony, que para ela era errado e imprudente, Rony fala que ela estava sendo dramática, e que Jasper não iria de verdade, ele não era doido de deixa Jasper sai de viagem com Catrina, pois ele já se sentia muito sufocada perto dela em 1 hora imagina passa dias ou até mesmo mês, Vânia fica mais aliviada em saber que aquilo era apenas encenação. Já as coisas para Jasper e Sofia não estava tão fácil assim, Sofia estava pensando em Jasper e a cada lembrança que vinha em seus pensamentos era lágrimas que descia sobre seu rosto, já Jasper vai até o lago, para descansar sua cabeça e aliviar seu estresse, ao chegar Jasper olha para o lago a frente se abaixa pega algumas pedrinhas e quando ele levanta a cabeça se depara com uma sombras vindo em sua direção, Jasper tentar fugir, mas tropeça na raiz da árvore, ele tenta se arrasta ligeiro, foi quando aquilo ordena ele para, Jasper fica assustado e para.

— O quê você é? E o que você quer?

— Eu sou o seu maior medo e quero algo que não é da sua conta, mas você sabe onde está. Eu sinto um cheiro forte vindo naquela direção e você também vem daquela direção.

— Eu não sei do que-

— CALADO! eu quero ela, a garota, Sofia Black.

— Sofia!?

— Exatamente, Eu não posso te fazer mal e nem a ela, mas não tente fazer nenhuma gracinha porque eu posso tocar nos seus papais.

— Não ousaria.

— Você vai me trazer Sofia Black?

— Nunca.

Jasper se alevanta e sai correndo em direção sua casa, Jasper já chegando perto de sua casa tenta avisar seu pai (que estava tomando uma xícara de café e olhando a vista pela janela da cozinha), Jasper começar a apontar e gritar, para ele sai dali, mas seus gritos não era entendidos, Jasper era rápido, mas a sombra que o acompanhava era mas rápido que ele, a sobre avista para onde Jasper estava indo, e sabendo que o cheiro estava ficando mais forte vai em direção da casa, a sombra invade a casa de Jasper e o que parecia ser apenas uma sombra cria forma de uma pessoa real só que flutuante, assim que ele ataca Rony segurando o pelo pescoço, Vânia e Sofia que estavam no quarto saim correndo, Sofia fica abalada e suas pernas enfraquece, Vânia grita pedindo socorro ao ver aquilo segurando Rony pelo pescoço e fazendo o flutuar, Jasper chega em casa e se colocar na frente de sua mãe como forma de escudo humano, Jasper pedir para Sofia fica de pé, mas Sofia fala que não conseguia, Jasper pede para ela fazer esforço, pois aquilo não podia tocar nela e ela precisava tentar controlar as emoções, porque a vida de todos dependia daquilo, Sofia começar a chorar em desespero, pois suas pernas estava imóvel, Jasper tentar ajudar Sofia enquanto aquele “mostro” falava várias coisas para confundir seus pensamentos, Jasper pega na mão de Sofia e com muito esforço Sofia consegui ficar de pé.

— O que você quer com agente.

— Oh, você é muito inocente, Sofia Black… Será que eu conto ou vocês contam, Sr. e Sr. Davis?

— Do que ele está falando, mãe?

— Eu acho que o Sr. Rony Davis, não vai sobra para contar história, eu acho melhor você contar sozinha.

Jasper ao ver que seu pai estava ficando roxo corre e puxa seu pé, para baixo fazendo assim com que a aquilo voltasse a ser só uma sombra, então Jasper percebe que ele e Sofia não pode ser tocado então se eles tocarem em Rony e Vânia eles também não poderiam ser tocados, a sombra fica enfurecida tenta pega Rony de novo, que estava mais fraco, só que sua tentativa falha, pois Jasper estava segurando sua mão, Rony fala que eles deviam se abraçarem, Sofia pergunta o porquê, Jasper fala que assim aquilo poderia fica mais vulnerável, então assim eles fazem, quanto de repente a sombra vira um nuvem de fumaça formando uma caveira no ar, e logo em seguida caindo no chão e sumindo, todos começam a se olharem, Rony e Vânia não podia mas esconder a verdade para eles, agora então teriam muito para contar.

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