Moonshade, uma pequena cidade do Light Center, onde homens, mulheres, crianças e velhos moraram, viveram, cresceram e… morreram. O meu avô ajudou a criar esta cidade, cada detalhe. A minha família sempre foi pobre, mas humilde e honesta. Meu avô morreu e deixou de herança para a minha mãe tudo que conseguiu. Infelizmente, não era muita coisa, já que o incêndio que o matou também levou mais de cem mil reais do cartório local e outros prédios públicos de Moonshade. Se passaram alguns anos e hoje a cidade já está melhor. Temos comida, lojas de roupa, eventos públicos e amigos. Mas, infelizmente, não só amigos! Há algum tempo, por algum motivo desconhecido, a família Lúmin e a família Kurt se tornaram rivais ao ponto de familiares pararem de se falar! O meu pai, Stephan Lúmin, casou-se com a minha mãe, Kelly Kurt, antes dessa separação maluca. Eu pergunto à minha mãe, porém ela não me conta o porquê ninguém da minha família vem para o meu aniversário e por que sempre estamos de mudança. O bom é que, desde que toda a linhagem de Kurts chegou em Moonshade e criou este lugar, a minha família ficou aqui até hoje. Meus parentes? Nenhum deles vive mais em Moonshade. Quero respostas. O meu pai foi preso por bater cruelmente na minha mãe na minha frente, e em mim também. Eu quero que ele pague por tudo.
[Casa dos Kurt's] 17:34
Narrador:
- Quase noite, a luz da lua era tensa e tudo estava tão só. Era difícil sem uma figura paterna, e para a minha mãe então era um inferno. Mas tudo bem, lá estávamos tentando seguir em frente como se nada tivesse mudado. Eu me arrumando e minha mãe? Bem, ela continuava a escutar músicas tristes e chorar como se não ligasse de se perder em depressão.
Blake Kurt:
- Mãe, eu já vou. Tem comida no micro-ondas, se precisar, tá!
Blake ia correndo descendo as escadas para abrir a porta quando para, olha para o rosto de sua mãe e observa com calma.
Blake:
- Mãe, eu disse que tem comida no micro-ondas e... por favor, tenta só esquecer ele. O papai te feriu, e me feriu também. Só fica bem, tá legal? Tchau, beijos, mãe.
Blake sai correndo e pega a bicicleta. Na frente da porta, estava começando a chover, e ele precisava chegar na escola rápido, mas só conseguia lembrar do seu pai. Então ele para sua bicicleta em meio à chuva intensa. Blake estava chorando baixo e olhando como a água da chuva derramava sobre a calçada, fazendo um som bom de se ouvir, era quase tocável e lindo. O som da água e o cheiro da terra fez ele lembrar de que sua família ajudou a criar a cidade, e ele sorriu e fechou os olhos para ouvir a água. Era incrível até que, de repente, ele escuta um som na mata da floresta. Após isso, Blake sai da bicicleta e vai descendo o morrinho de terra molhada até que ele escorrega e vai caindo rolando morro abaixo. Ele bate a cabeça em uma pedra e continua caindo e caindo até que ele escuta um som de algum animal gritando. Ele se assusta e vai correndo pela mata com muita dor, e enquanto corria, seu desespero só aumentava, até que ele acaba batendo em um policial.
Policial Clark:
- Garoto, o que tá fazendo aqui a uma hora dessas? Você deveria estar na escola, sabia? Cadê a sua mãe? Quero nomes e preciso andar.
Blake:
- Meu nome é Blake Kurt Lúmin, senhor. Por favor, espera. Eu não quero causar confusão, nem queria estar aqui. Eu só escorreguei e acabei caindo aqui. Minha bicicleta tá lá em cima, pode conferir!
Blake estava com medo, assustado, na verdade, apavorado! Os policiais olhavam para ele com um olhar suspeito e decidiram levá-lo dali para casa. Porém, todos escutam três tiros altamente precisos e rápidos ao mesmo tempo que escutam alguém gritar pedindo ajuda.
Policial Mira:
- Sr. Clark, deixe-me levar o garoto em segurança para a viatura. Depois volto para ajudar na operação de acordo com a situação atual.
Policial Clark:
- Ok, Policial Mira, leve o garoto a segurança aqui é ele. O resto de vocês, venham comigo. E, senhora Mira, fique de olho na escuta. Se precisar, peça por reforços, ok?
Blake:
- Reforços? Mas estão armados e com bastante gente, por que precisariam de reforços? E que operação é essa, afinal? Como sabiam que eu estaria aqui? Estão procurando alguém em específico?
Policial Clark:
- O fato de estarmos em maior vantagem não significa que estamos prontos para qualquer situação. Agora vá, leve o jovem para a viatura e esteja preparada. Se ocorrer alguma morte, então acelere o máximo que puder e avise ao comandante William!
Shakira:
- A gente pode voltar? Esse lugar tá me assustando. Pessoal, vamos logo. Além disso, qual é o seu nome, garoto?
Blake:
- Meu nome é Blake Kurt. Minha família ajudou a fundar esta cidade e...
Shakira começa a andar para trás, se afastando de Blake e Jady, e diz que vai para casa. Até que o assassino aparece correndo em sua direção, e os policiais mandam ela se abaixar.
Policial Sérgio:
- Abaixa, garota! Eu vou atirar.
O policial atira e Blake corre para tirar Shakira do caminho, mas a bala acerta suas costas. O assassino, já longe, para e olha para Blake, se deita no chão
Capítulo 2 - Alpha Rising
Uma noite fria, tensa e agoniante. A chuva caía com força, acompanhada por ventos turbulentos e trovões. O colégio "Aurora High Academy" estava cheio de alunos estudando e fazendo seus deveres, desde os dedicados até os ricos esbanjadores.
Henrique Miller: Senhorita Bellyn, não querendo ser um puxa-saco, mas... Blake Kurty Lúmin está faltando aulas há um tempo. Não quero que meu colega perca o ano. Não seria melhor comunicar à mãe dele sobre a falta de aula? E para onde ele foi?
Enquanto isso, Blake Kurt, com pensamentos conflitantes sobre suas ausências nas aulas, reflete sobre sua família influente e está atualmente no hospital em estado grave.
APRESENTA:
Blake Kurt: Droga, Shakira! Por que você não se abaixou? Tive que levar um tiro para você voltar ao normal. O que foi aquilo? Ficou com medo de mim? Só por causa do meu avô ter ajudado a fundar a cidade?
Shakira: Blake, eu não quis magoá-lo. Naquela hora, quando perguntei seu nome, vi algo atrás de você. Uma sequência sonora alta que falava comigo. Era como uma voz madura, tipo uma velha mesmo! Ela falava algo sobre ensino, cativeiro e... Alguma outra coisa que não consigo lembrar. Aquilo foi perturbador.
Shakira tenta ajudar Blake enquanto ele sente uma dor insuportável. Ela avista um homem misterioso do lado de fora da janela, estendendo a mão em direção a Blake. Então, Blake perde a consciência.
Blake: Shakira, me ajuda! Meu peito está ardendo forte. Me ajuda, Shakira!
Shakira, agoniada, busca ajudá-lo e acaba vendo um homem parado do lado de fora da janela, estendendo a mão em direção a Blake, enquanto ele agoniza até que Blake se cala. Shakira, preocupada, tenta acordá-lo e olha para o lado de fora novamente, mas o homem misterioso desapareceu.
A enfermeira é chamada e ordena que Shakira fique do lado de fora da sala, enquanto tentam ajudar o garoto.
Duas horas depois, na casa dos Kurt's.
Tudo já estava limpo, e Kelly Kurt estava dormindo no sofá até que o celular toca e Kelly acorda e recebe uma notícia terrível.
Celular: Alô, aqui é do hospital Lua Crescente. Infelizmente, Blake Kurt foi baleado e não suportou. Morreu ao chegar no hospital.
Kelly Kurt: O quê? Você está falando sério? Meu filho está morto? Meu Deus, estou indo agora para o hospital. Por favor, tentem acordá-lo. Façam qualquer coisa. Meu filho não pode morrer!
Shakira vem correndo da sala de cirurgia, no mesmo momento em que Kelly chega ao hospital chorando, e todos se assustam.
Shakira: Doutora Kathy! Alguém, por favor, me ajudem!
Kelly Kurt: Você é a mesma garota que estava com o meu filho! Quero respostas agora! Me disseram que estava lá quando ele foi baleado, e...
Shakira, tremendo e nervosa, grita.
Shakira: Blake Kurt desapareceu da sala de cirurgia, e a janela está aberta. Alguém entrou no quarto!
Nesse mesmo momento, o xerife chega no hospital e junto com ele, Melissa Kurt, uma jovem mulher de cabelos loiros longos com rabo de cavalo e uma jaqueta preta.
Melissa Kurt: Kelly, irmã, cadê o Blake? Onde ele está?
As duas continuam a conversar quando Jady, escondido, entra no hospital e chama Shakira.
Jady: Iae, Shaki! Pronta para mais uma noite de mistérios em Moonshade? Vamos procurar aquele cara esquisito, o tal do Blake Kurt. Trouxe a moto do meu tio. Vem, garota!
Vinte e dois minutos depois, na Floresta Maldita.
Blake levanta assustado perguntando onde está e percebe que seu coração está batendo de novo. Então ele olha para frente e vê seu pai, então ele toma um susto.
Stephan: Filho, filho, filho! Quem diria, não? Meses, ou pior, anos trancado naquela cela. Na verdade, eu já tinha me soltado anos atrás. Esses policiais babacas, filhos de uma...
Blake interrompe seu pai e decide falar.
Blake: Como é? Você bate na mamãe e também em mim e agora está aqui quando deveria estar preso e isolado para sempre na cadeia? Você me dá medo, Stephan!
Stephan, procurando explicar, responde.
Stephan: Isso doeu, Blake. Não se chama o pai pelo nome. Nunca aprendeu isso, garoto? Enfim, você levou um tiro quando eu estava fugindo da polícia, jovens são tão burros, não? Arriscou sua vida por uma namoradinha da adolescência, Blake? Enfim, eu não estava fugindo só da polícia, estava fugindo deles!
Blake fica surpreso e confuso.
Blake: Deles? Quem, pai? Você está se envolvendo com pessoas ruins? São traficantes?
Stephan nega.
Stephan: Traficantes? Claro que não! Os Kurty's estão todos aqui! A cidade de Moonshade é mais do que uma pequena cidade, é uma fonte para algo a mais. Foi por isso que você estava com aquela dor no peito, Blake!
Blake expressa suas preocupações com o que viu.
Blake: Pai, vi algo estranho lá, era você! O que é você? Quero que seja sincero comigo.
Stephan é interrompido quando flechas atingem Blake e ele o esconde num armário.
Stephan:
Blake filho, fique aqui. Eu te explico tudo quando puder, prometo! No momento, vou acelerar seu processo de cura. Agora que te matei, você é um lobisomem. Esqueça o lado humano, só foque e vai ficar tudo bem, tá me ouvindo, garoto? Agora se vira, eu vou dar trabalho pros malditos dos Kurt's.
Stephan se transforma na frente de seu filho, o assustando. Com seus olhos brilhando de vermelho e seu nariz quase não visível, suas orelhas longas, presas e garras longas, e seu cabelo aumentou de tamanho. Ele uiva forte como um louco, deixando Blake com muito medo e dor, e vai embora levando os caçadores com ele. Até que uma mulher entra na casa da floresta e fala:
Keila Lúmin:
Blake. Blake, tá tudo bem, sou sua tia Lúmin, vim aqui te dar uma ajudinha. Deve estar louco para segurar essa dor, não? Vem, com apenas uma mordida, eu lhe darei a cura para essa besta dentro de você! Posso fazer a dor parar, Blake, kkk.
Continua...
HOSPITAL LUA CRESCENTE
Kelly Kurt teve que enfrentar uma realidade assustadora enquanto esperava por seu filho, que havia sido baleado. O hospital estava cheio, corredores vazios e sinistros, gritos de vítimas de assassinato, e médicos corriam freneticamente. No entanto, quando ela chegou ao hospital, a história mudou drasticamente. Seu filho, anteriormente dado como morto, misteriosamente desapareceu de um hospital lotado.
No Hospital Lua Crescente, às 12:23:
Melissa Kurt: Irmã, acabei de receber uma ótima notícia! Alguns policiais encontraram o Blake desmaiado no chão de uma casa aparentemente abandonada na Floresta Maldita.
Kelly Kurt: O quê? Mas meu filho não estava morto? E como ele foi parar lá?
Melissa Kurt: É que milagrosamente meu sobrinho está vivo e sem nenhuma marca de bala! Ele está curado e ninguém sabe o que aconteceu naquela casa antes dos policiais chegarem lá.
Kelly Kurt: Ok, estou em choque! Como eu, como mãe, não sei de nada que acontece com meu próprio filho? Além disso, o que é essa Floresta Maldita? E espere! Você veio para cá no mesmo momento que os policiais? Você trabalha com a polícia agora, Melissa?
Kelly sorri, aguardando uma resposta.
Melissa Kurt: Na verdade, irmã, eu sou do FBI e estou em Moonshade durante minhas férias! E antes que você pergunte, sim, consegui me formar em Harvard e tenho atualmente cinco certificados diferentes!
Kelly Kurt: Nossa, que bom, mana! Seu sonho sempre foi ser uma agente oficial da polícia, e parece que você chegou até o "FBI".
As duas riem e se abraçam. Kelly começa a chorar, e sua irmã dá um tapa de leve em seu rosto.
Melissa Kurt: O que é isso, Kelly? Chorando, garota? Você deveria estar feliz que sua irmã está de volta a Moonshade!
Kelly Kurt: Estou feliz por você, Melly, de verdade, mas... meu marido me agrediu, foi preso, e eu tive que cuidar do Blake sozinha durante todo esse tempo. Você não imagina o quanto senti falta daquele homem que ele era no início do nosso namoro!
Melissa Kurt: Homem é homem, paciência, Kelly. Vem, vamos embora!
Kelly Kurt: Vamos para onde, sua doida? Você sempre foi assim, espontânea como uma leoa?
Melissa Kurt: A gente aprende a se virar morando em Lost. E hoje, já que a gostosa está aqui, vamos pegar alguns caras, mostrar que panela velha faz comida boa! Mais uma Kurt sexy, competente e gostosa como eu, Melissa Kurt, faz, não comida, mas sexo bem gostoso e devagar! Vamos para o boteco do Alan. Vambora, vamos encher as rabetas de cerveja gelada!
Enquanto isso, na Floresta Maldita, às 13:00:
Um ambiente silencioso e assustador, exceto para ele, Stephan Lúmin, que estava fugindo dos Kurts enquanto pensava em seu filho a cada flechada que o atingia, com um veneno especial para lobisomens.
Stephan Lúmin: Devo admitir que fico admirado com vocês. Fazem isso há quanto tempo? Dois... três... ah, lembrei, fazem cinco longos e intermináveis anos que vocês vivem tentando me matar. E adivinha? Eu jamais vou morrer.
Abella Kurt: Sempre vocês, não é? Nós, Kurts, prometemos que protegeríamos esta cidade, e não é você nem nenhum outro lobisomem que vai tirar de mim o orgulho de matar para proteger!
Stephan Lúmin: Sua velha maldita! Vocês não sabem o que estão fazendo. Acham mesmo que não sei sobre o pacto de silêncio entre as famílias Kurt e Miller? Vocês são peões nas mãos deles! Tudo é pelo poder. Os Millers não criaram esta cidade para protegê-los, foi por algo maior.
Tempo antigo em Moonshade...
Antônio Miller: Fica clara a regra única e forte desta nova cidade que estamos fundando! Eu vou cuidar de todas as infraestruturas que uma prefeitura não faria por nós. Portanto, protegeremos esta cidade com unhas e dentes. Puniremos com sangue aqueles que ousarem derramar sangue aqui. Não quero criminosos desse nível em minha cidade, em nenhuma geração!
Representantes de várias famílias que ajudariam na construção e manutenção da cidade estavam presentes na reunião dos Millers. Uma jovem, não muito rica, mas com condições, deu sua opinião.
Jovem: Sr. Antônio Miller, eu... tenho um pouco de dinheiro. Será que posso cumprir a promessa que fiz a minha mãe antes dela morrer? Quero fundar uma escola particular de ensino médio em nome da minha família, os...
A cena muda e Blake Kurt aparece com Shakira e Jady, atropelando todos no caminho com uma viatura.
Jady William: Ei, Blake! Esse cara é seu pai? Cara de vagabundo.
Shakira: Jady, pare com isso. Precisamos sair daqui agora.
Blake: Chega de besteira, pai, entre logo. Vamos!
Todos se preparam e entram na viatura, partindo do local.
Viatura:
Stephan: Ok, desde quando você desobedece seu pai? Eu disse para ficar no armário até tudo melhorar.
Blake: Você não é meu pai. Não até pedir desculpas para a mamãe. Além disso, esperar por você não era uma opção. Onde quer que você vá, o caos segue. Tive que agir, Stephan.
Stephan, dentro do carro, olha surpreso para seu filho, dá um sorriso de canto e diz:
Stephan: Está bem, ainda assim, me explique o que aconteceu lá sem mim? Como você veio parar aqui?
Todos trocam olhares suspeitos e começam a contar detalhes.
Algumas horas antes:
Keila Lúmin: Vamos, Blake. Eu posso te curar. Aceite, vai doer menos.
Blake sai do armário, se arrastando, e toca sua tia pedindo ajuda. Ela logo o morde e dá um sorriso, ao ouvir um som de viatura. Ela corre e deixa o garoto jogado no chão da casa.
Policial 1: Senhor, encontrei o garoto Kurt Lúmin, está aqui, aparentemente desmaiado.
Eles o levaram para a viatura, provavelmente indo diretamente para o Hospital Lua Crescente. Logo em seguida, ligaram para minha tia, Melissa, que não via há anos. Pouco depois, Shakira e Jady apareceram e entraram na viatura sem serem vistos.
Jady: Caramba! Vem cá, é impressão minha ou você adora se envolver com viaturas? Ainda acha que sou eu o serial killer? O que está fazendo aqui, Blake?
Shakira: Blake, achei que você estava morto! Me desculpe por tudo.
Shakira abraça-o e chora, e Blake agoniado fala:
Blake Kurt: Conversamos depois, só me ajudem. Meu pai está na Floresta Maldita. Onde quer que ele vá, o caos o segue. Me ajudem a salvá-lo.
Jady liga a viatura e sai dirigindo enquanto os policiais tentam impedi-los.
Blake: O que você está fazendo, sua maluca? Eles são policiais.
Shakira: Não se preocupe, Blake, o pai dele também costuma fazer isso. Já estamos acostumados com um ladrãozinho de viatura do próprio pai.
Jady: Pois é, vou acabar indo parar em um quartinho do inferno por roubar meu próprio pai.
Blake: Está bem, eu estava errado. Vocês são um bando de malucos.
Momento atual:
Stephan, surpreso e assustado, fica parado olhando para eles.
Stephan: Uau, já vi psicopatas, mas esses seus amigos são verdadeiros vândalos. Não quero te ver andando com eles, Blake.
Jady: Como é? Não esquece que o vândalo aqui é você. Vem cá, você é usuário de drogas? Tem mó cara de malandro.
Stephan fecha os olhos, mostra os punhos para Jady e diz:
Stephan: Escuta aqui, seu projeto de mal caminho. Se quiser continuar com sua cabeça intacta, não me chama de drogado. Senão, vou enviar pessoalmente sua cabeça de presente, embalada em uma caixa linda e sexy, para o seu pai, o capitão.
Shakira: Lá ele, você é muito engraçado. Já gostei.
Stephan para e olha seriamente para Shakira, enquanto os policiais pedem para eles pararem a viatura. Eles saem, mas Stephan já havia desaparecido.
Jady: Blake, prometo que vou matar seu pai. Ele fugiu quando mais precisávamos de ajuda, canalha!
(Continua...)
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