Magnum Magnani
Tive que aprender muito cedo a ser forte, tive que lutar e proteger-me, si não fosse caçador seria a caça, no meu mundo não há tempo para choro e lamento, os meus inimigos não terão misericórdia de mim, tive que aprender a ser homem muito novo, não por nenhuma maldade do destino, mais por ser o primogénito do chefe da máfia de Florença, ser o filho mais velho o tão desejado e esperado herdeiro para a minha família e para o conselho é fazer a criança desde pequena treinar e saber lidar com qualquer adversário. O número incontável de mortes que tenho nas costas é assustador para pessoas comuns, já para os que vive em baixo de uma hierarquia macabra da máfia, fiz o meu nome, o meu trono sendo inescrupulosos e cruel.
Ser sentimentalista nunca foi o meu forte, mesmo que eu tenha recebido todo o amor do mundo da minha mãe, ela sempre fez questão de demonstrar o amor que sente por mim, e tenta a todo custo fazer-me ser menos frio com as pessoas, ela é uma mulher incrível e há admiro muito. Mamãe si casou com o meu pai ainda nova, ela é toda elegante e meiga e ele um velhote ranzinza e mal-humorado, que assim como eu herdou do pai o posto de dom da máfia.
Ouvi o barulho do despertador tocando, está na hora de começar o meu domingo, ainda deitado sobre os meus lençóis de ceda preto eu espreguicei-me, levantei da cama completamente nu e com uma bela ereção matinal, olhei- me no enorme espelho do meu banheiro, a cara de cansado dizia muito sobre meu sábado cheio de bebidas na nova “boate” que adquiri, sou dono de boa parte dos cassinos e casas de “show” aqui em Florença e outros lugares, (faz parte dos planos de lavagem de dinheiro). O meu banheiro é grande gosto do luxo e para mim tudo tem que estar sempre impecável, vou até uma das (ducha) que tem no banheiro, sim, tenho dois chuveiros aqui, e também uma grande banheira e duas privadas, nunca gostei de dividir espaço, mas depois que me casei pareceu boa ideia multiplicar as coisas por aqui.
Com a água ligada do chuveiro fechei os olhos me lembrando da diaba de olhos verdes que tinha como esposa, Mariah era linda, os cabelos longos loiros, os olhos verdes com pintinhas na face à pele branca e um corpo de modelo, era alta e magra, era de dar água na boca, nos casamos após a morte do meu pai, que morreu em confronto numa missão secreta da máfia, nunca fiquei sabendo do que si, tratava. Após dois anos no seu lugar no comando da máfia de Florença o conselho exigiu que eu fosse casado e arranjaram-me um casamento que nos traria uma grande aliança, Mariah era filha de um dos comandantes em nova Iorque, a nossa união expandiu os nossos negócios.
Ainda de olhos fechados podia imaginar e recordar com perfeição das nossas longas noites de sexo, onde me perdia nas suas curvas, Mariah era uma mulher fogosa, sempre foi desde a primeira vez que consumismo o casamento, eu nunca tinha transado com uma virgem até ter Mariah, apesar de não ter sido nada parecido com o que imaginei, ela não sangrou na nossa primeira vez, mais como um homem esperto fiz as minhas pesquisas rápidas e li que nem todas as mulheres sangravam na sua primeira vez (O que me levou a forjar provas da sua virgindade para confirmar a consumação do casamento perante o conselho). Com a água morna descendo sobre o meu corpo e lembrando da minha falecida, coloquei as minhas mãos sobre o meu membro que latejava e implorava por liberação, masturbei-me liberando todo o meu desejo sobre o chão do banheiro, não era o que eu queria, mas seria o suficiente para aguentar até a noite.
Terminei o meu banho fazendo toda a higiene pessoal, enrolado numa toalha preta andei até o closet, perfumando e hidratando a pele que é completamente coberta por tatuagens, vesti uma cueca boxe preta com um short de moletom cinza para malhar, sem camisa calcei o tênis esportivo, peguei o celular do carregador, e tenho infinitas mensagens que ignoro a essa hora da manhã, não são nem nove horas e já estou a ser importunado, pego os auscultadores “bluetooth” e desço as escadas indo para cozinha preparar o pré-treino, tenho inúmeras empregadas, mas pela manhã normalmente eu mesmo preparo o café, gosto de malhar de manhã, e odeio barulho e movimentação na casa logo cedo por isso, as empregadas costumam chegar mais tarde.
A academia fica no lado externo da casa, passo pelo gramado sendo observado pelos inúmeros seguranças, tenho um exército de homens, um homem como eu cheio de inimigos não pode baixar a guarda, fiz isso uma vez e perde a minha mulher, Mariah sofreu um ataque mortal em uma das suas idas ao “shopping” com as amigas, Mariah era uma mulher vaidosa e gostava de esbanjar, sempre bem vestida e arrumada, gostava de vestir as melhores marcas, era exigente gostava da noite tanto quanto eu. Pediu-me para diminuir a quantidade de segurança que a seguia a um tempo, eu cedi o maior erro da minha vida foi dar ouvido aos seus lamentos, na volta do “shopping” acompanhada das suas duas melhores amigas, filhas de magnatas e “socialites”, tiveram o carro atacado, homens fortemente armados atacaram os meus seguranças executando todos, menos um que sobreviveu mesmo com tantos ferimentos, ele viveu para me contar tudo o que aconteceu, "Ao longe observou que desceu dos carros uma mulher, de pele escura cabelos pretos amarrados para trás, bem vestida, ele contava que não sabia quem era, mais que ela parecia rica e poderosa, estava com inúmeros homens ao seu dispor, ele relatou-me, que Mariah e as amigas tentaram fugir, as duas mulheres foram mortas com tiros a queima-roupa na cabeça, Mariah foi arrastada pela mulher depois de algum diálogo que ele não conseguiu ouvir, na luta de Mariah de si soltar um cordão de identificação caiu no chão", o que me faz hoje saber quem é a assassina da minha esposa, encontramos o seu corpo decapitado dois dias depois em uma caixa perto de casa, a infeliz fez questão de enviar. A pergunta principal é por qual motivo, o que levou Natacha Petrova executar a minha mulher?
Lidar com a dor da perda de algo que não si recorda é enlouquecedor, talvez alguns diriam que estou louca, si não fosse o laudo médico dizendo que tive uma perda de memória devido a uma grande pancada na cabeça, eu também pensaria que sou louca. Tenho que lidar diariamente com lapsos de memórias perdidas, faz sete anos que o acidente aconteceu e até hoje não recuperei completamente a minha memória.
" - Senhorita Brigitte?
- Sim, sou eu - A mulher branca de cabelos médios vermelhos, si virou para Robert do conselho infantil.
- Estou aqui para entregar Amélia - Os olhos verdes de Brigitte saltaram de Robert para mim, que estou parada do lado do senhor de terno cinza de cabelos pretos com alguns fios brancos nas laterais que revela a sua chegada na melhor idade. A mulher olhou-me com olhos ternos de surpresa, eu olhei-a confusa e mesmo assim ela sorriu para mim.
- Que adorável, - Si referiu a mim.- O hospital havia ligado, disseram que trariam uma jovem, não pensei que seria tão cedo. - Ela voltou a atenção para Robert intercalando o seu olhar dele para mim, parecia curiosa ao meu respeito, mais não foi em nenhum momento intrometida.
- Amélia si recuperou bem, entretanto para não contrair nenhuma categoria de doença hospitalar, decidiram dar-lhe alta.- O homem relatou.- Si o hospital ligou, creio que já sabe do caso de Amélia, bom não temos muitas informações sobre ela, não tinha documentos que a acompanhasse no local a qual a polícia a encontrou. - Eu vi Robert apertar a mandíbula, Brigitte engoliu seco os seus olhos não si direcionaram mais para mim, eu sei que o assunto causava uma certa comoção, apesar da perda de memória, explicaram-me que agora eu era órfã e si tivesse morrido no acidente seria enterrada como indigente. Nada foi encontrado nenhum tipo de documento rastro etc, apenas restos mortais completamente carbonizados de outras duas pessoas, que constataram ser de um homem e de uma mulher, pelo menos foi o que o policial disse-me, duas semanas depois que sai do coma.
- Não si preocupe já resolvi tudo referente a ela assim que fui informada da sua chegada. Cuidaremos muito bem desta mocinha.- Sorriu para mim.
- Bom, aqui está os cuidados médicos que ela precisa, - Entregou-lhe uma pasta azul com documentos, depois si virou para mim,- Foi bom conhecer você senhorita, agora ficará com a senhora Brigitte, assim como conversamos anteriormente, ela cuidará de você, caso precise de alguma coisa peça para me ligarem, si cuida criança."
Vi Robert mais três vezes após o dia da minha chegada ao orfanato. Eu estava com o braço e pernas enfaixados devido uma fratura exposta por ser arremessada do carro no acidente, Brigitte foi uma boa amiga e "enfermeira" enquanto estive no orfanato, não demorei muito lá, com o passar de quatro meses e total recuperação das minhas fraturas, um casal mais velho que estava na fila de adoção si, interessou por mim. O que surpreendeu a todos, já que normalmente os casais em processo de adoção prefere os recém-nascido ou crianças menores, eu já tinha quinze anos e mesmo assim quando me viram escolheram-me para ser sua filha, o que levou Robert fazer o acompanhamento da adoção no lar, tendo a total certeza de que seria bem cuidada.
Hoje já faz sete anos que estou morando com dona Melinda e senhor Francisco, dois senhores de meia-idade, que olharam-me e enxergaram esperança e fizeram-me ser a filha tão sonhada e esperada por eles, diferente da maioria das famílias o casal Amaro não são ricos, os meus novos pais são de classe baixa, trabalhadores, o pouco que tem conquistaram com muito esforço e suor, hoje a minha mãe Melinda trabalha como empregada e o meu pai como jardineiro em uma linda mansão na parte nobre de Florença na Itália. A família Petrova é de longe um dos mais ricos e temidos da região, Stefan Petrova, é nome do líder da máfia russa em Florença, eles vieram da Rússia a dez anos após fazerem alianças na Itália, como sei disso? Eles não escondem para ninguém quem são, todos os empregados da mansão Petrova tem total ciência do poder e fama macabra da família Petrova.
Eu assim como os meus pais trabalho na mansão, ajudo a minha mãe na limpeza da casa, faço faculdade de direito, e preciso muito do dinheiro para lanchar e pegar o transporte até a universidade, faculdade essa que consegui sendo bolsista, por meus pais serem de classe social inferior eu jamais conseguiria entrar na faculdade, mais devido a um passado esquecido e duvidoso, nos meus anos no ensino médio, os meus professores notaram o meu avanço nós estudos, e assim consegui concorrer a uma bolsa de estudos.
Levantei com uma dor fraca de cabeça, as olheiras eram visíveis, totalmente bagunçada e cansada, obriguei-me a sair da cama, os pelos do meu corpo arrepiou ao sentir o vento frio que assobia na minha janela, diferente das outras noites estamos a entrar no inverno aqui em floresça, no meu pequeno quarto caminhei até o guarda-roupa eu não seria louca a essa hora da manhã de ir tomar banho sem antes separar as peças de roupa que usarei para o trabalho e faculdade, como de costume peguei a minha calça legging preta, a blusa de malha baby look, os tênis esportivos rosa, a “lingerie” simples de renda preta, era para ir trabalhar, para noite, separei o meu vestido azul Royal que vai até os joelhos de bustiê em formato quadrado e mangas meio quarto, que deixa cinturada e abre em degodê na saia, a “lingerie” branca também de renda e sapatilhas brancas.
Em baixo da água na minha pequena suíte, lavei os meus cabelos que são castanhos médio ondulados, fiz a minha higiene bocal ainda debaixo da água do chuveiro, lavei-me bem aproveitando a água aquecida, após banho enxuguei e sequei os cabelos em uma toalha, ainda nua como de costume entrei no quarto e vesti-me, ajeitei o resto das roupas com os produtos de perfumaria na mochila, já pronta e vestida, sequei os cabelos com o secador, passei uma manteiga de cacau nos lábios, máscara de cílios, já pronta alcancei a minha bolsa, onde guardo a minha carteira, e um ‘spray’ de pimenta que papai deu-me para defesa pessoal.
Os meus pais já haviam saído de casa mais cedo, senhor Stefan chegaria essa madrugada de uma viagem que fez para Bangladesh, e toda vez gosta de ser bem recepcionado, por esse motivo os meus pais praticamente madrugam para chegar a mansão que é cinquenta minutos da nossa casa, trinta de metrô e 20 andando. Chego na cozinha, minha mãe cuidadosa do jeito que é, já deixou pronto o meu café da manhã, um café preto forte e um sanduíche natural, comi a olhar o relógio já era (07:00) horas, si não sair agora ficarei atrasada, praticamente engoli sem mastigar o último pedaço do pão, indo pro quarto escovar os dentes, peguei minhas coisas e sai a trancar a porta e conferindo si realmente fechei direito.
Amélia / Améli ( 22 anos )
Magnum Magnani
Após malhar como louco por três horas na academia, sai de lá completamente suado, eu caminhava pelo jardim indo em direção a mansão quando avistei, entrar no meu condomínio, o carro da minha Coroa, Como de costume mamãe vinha todo o domingo para almoçar comigo, não abria mão disso, mesmo sabendo que não gostava de ter companhia, bom eu não seria o ordinário a tirar dela a satisfação de ter o filho perto, apesar de a minha irmã Catrina e do meu irmão Kratos estar sempre perto dela ela sentia a necessidade de estar presente na minha vida.
- Buongiorno bambino- Ela andou até mim, os seus cabelos grisalhos em corte Channel a pele branca marcada pelas rugas da idade, maquiagem leve, com um vestido preto mide e um sobretudo pesado, em pé nos seus saltos scarpan fino. Ela abraçou-me e beijou o meu rosto, acariciou a minha face me dando um olhar terno.
- Buongiorno mama- A Abracei brevemente - Estou suado mama, não lhe quero sujar.- Ofereci a mão para ela apoiar enquanto seguimos para a porta principal da mansão. - Chegou mais cedo hoje.- Constatei.
- Quero passar mais tempo com você, tem andado ainda mais distante - Já estávamos na sala de entrada.
- Você sabe que tenho trabalhado muito. Sabe como é as coisas- Disse sem olhar para ela, apesar de ser um homem frio e cruel, eu não conseguia ser um monstro com ela, não com a minha mãe, no meu mundo a mentira fazia parte de nós, mesmo diante da minha coroa não era capaz de dizer-lhe de fato o que estava planejando.
- Espero que não seja aquela loucura!- Ela estava a jogar verde, ou ela sabia o que eu planejava, olhei para o seu rosto, tinha uma ruga de preocupação si formando no vinco das sobrancelhas.
- Não sei do que está a falar.- Fiz de desentendido.- Eu vou subir para tomar banho, fique a vontade.
Nunca fui de expor os meus planos para ninguém, mais por um longo tempo perdi a minha sanidade quando soube da morte de Mariah, o meu irmão Kratos esteve ao meu lado, apesar de ser mais novo era tão louco e inescrupulosos quanto eu, apoia-me em todas as minhas loucuras e uma delas é na minha vingança, deduzi que talvez mamãe tenha ouvido algo sobre isso através de Kratos ela era boa em tirar palavras dos nossos lábios, o seu poder de persuasão era impressionante.
Após subir e tomar um banho demorado, vesti uma calça preta de moleton e uma blusa comum branca, com chileno no pé andei até meu escritório, para verificar minhas mensagens.
✓ Não esqueça do nosso compromisso hoje a noite, você ontem mal prestou atenção em uma só palavra do que eu disse- Era uma mensagem do Kratos.
✓✓ Estarei lá.
Não éramos de ficar de conversa por telefone, falamos apenas o necessário. Após responder algumas mensagens e Email, almocei com mama, ela puxou assuntos aleatórios, falou sobre Catrina e o quanto tem dado trabalho, Catrina está completando os seus dezoito anos agora, e por decisão mútua, preferimos não obriga-la a si, casar por enquanto. A garota chorou aos meus pés implorando por misericórdia, para não obriga-la a si, casar com ninguém, a conversa surgiu após Kratos ameaçar casa-la com um dos velhos babões do conselho, obviamente era mentira dele, pois Catrina estava a sair escondido de casa altas horas da noite, e para assustar a garota inventou essa boa desculpa, que parece não ter surgido efeito, já que mama acaba de relatar que Catrina voltou a sair escondida.
Após algumas horas que Mama foi embora, eu dormir para descansar, acordei a noite e logo arrumei-me para sair, com uma blusa social preta justa e alguns botões abertos, calça jeans preta justa e sapatos italianos, o Rolex no pulso, perfumei e coloquei a arma na cintura, colocando por cima um blazer. sai de casa com o motorista sabia que nessas noites bebia demais e precisaria de reforço para voltar para casa, o motorista corria pelas ruas de floresça indo em direção a uma das minhas casas de “show” de longe avistei o lugar que estava com uma fila enorme de entrada, como sempre fui para o estacionamento subterrâneo, desci do carro e logo após os meus seguranças fizeram o mesmo, todos atentos a qualquer tipo de movimento estranho, apesar de ter muitos aliados também tinha muitos inimigos.
Entrei no local escuro com luzes fortes piscando para todo o lado, música alta e fumaça preenchia o lugar, repletos de corpos dançantes, pessoas bebiam fumavam e si, beijavam. Podia sentir olhares maliciosos sobre mim, aonde eu passava mulheres paravam para me olhar, o meu tamanho era de chamar atenção de todos, 120 quilos de músculos e 1,85 de altura. Cheguei no camarote e logo de cara avisto Kratos sentado com duas mulheres no colo, o meu irmão era bem-parecido comigo, tanto aparência quanto na personalidade.
- Pensei que não chegaria mais.- O olhei, sentando a sua frente em uma poltrona próxima, as mulheres no seu colo olharam-me de cima a baixo, eu ignorei os seus olhares.
- Me diga o que descobriu? - Fui direto, não gostava de rodeios e nem de dar explicação. Kratos deu um tapinha na bunda das duas mulheres, indicando para saírem.
- Dom Stefan Petrova, é o nome do chefe da máfia russa que está aqui em Florença, com as duas filhas Natacha Petrova e Helena Petrova, como já sabemos a cadela que matou a sua mulher é a Natacha a filha mais velha, não consegui fotos, não encontrei nada sobre eles que fosse de domínio público, esses desgraçados vivem escondidos na sombra.
- Descobriu onde moram?
- Sim, mas não tem como invadir sem ter um verdadeiro exército e forte armamento, a casa é repleta de segurança. Nem mesmo um infiltrado colaria, os soldados são todos russos.
- Tem que haver um jeito, vou montar um verdadeiro exército, em três dias quero aquela infeliz sobre os meus domínios.
Levantei indo para o bar queria escolher de perto a "refeição" de hoje, com um copo de gim Na mão olhei a multidão, não havia nenhuma mulher que me interessasse, até que uma mulher com belo vestido preto curto si, aproximou, a pele negra e o cabelo cacheado, os seus grandes olhos devoravam-me faminta, ela passou a mão no meu ombro, e por um momento tive a sensação de conhecê-la de algum lugar.
- Poderia oferecer-me uma bebida? - Ela olhou-me a pegar a minha bebida da minha mão, levou o copo de maneira sensual até os lábios e bebeu, lambeu os beiços de forma “sexy”, não, era algo que me chamasse atenção, mais por hoje seria o suficiente.
- Que tal irmos para o privado? - Ela deu-me um sorriso safado, a resposta que eu precisava.
Subimos para a sala privada, ela caminhava de maneira sensual em cima dos saltos finos, tentava rebolar de maneira provocativa, mais não era seu maior atributo. Já na sala sem rodeios, ela avançou, tentando me beijar e eu virei o rosto não beijo na boca de prostitutas, a última pessoa a ser beijada por mim foi minha esposa, não seria qualquer uma, a conseguir isso de mim. Percebi que ela ficou irritada, tentou de novo alcançar a minha boca após beijar o meu pescoço.
- A única coisa que essa boca conseguirá de mim, será meu cacete agora ajoelha-se- A mulher olhou-me em um misto de sentimentos que ela não conseguia disfarçar, primeiro foi raiva e depois um brilho sútil nos seus olhos de satisfação e lascívia, ela ajoelhou perante a mim, com os olhos presos no meu corpo. Ela colocou as mãos finas no cinto da minha calça desabotoando, abriu o zíper enfiando a mão dentro da minha cueca tirando o meu membro de dentro, as suas mãos acariciando o meu pau que crescia
latente nas suas mãos. Ela mordeu os lábios de maneira “sexy” parecia salivar de desejo.
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