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Um Romance Na Itália

capítulo 1

Agatha Karoline (Espanha)

— Nossa que tédio. — exclamo comigo mesma; se jogando na cama — hoje completo 18 anos e nada de diferente.

Estou deitada na cama no maior tédio, não posso sair por que estou de castigo, o que é um saco. Nada para fazer; à não ser ler, pois, até o meu celular eles levaram, isso tudo só por que bebi alguns copos de tequila, e dancei um pouco na frente dos convidados. Era a festa de noivado do meu irmão mais velho, Alejandro. Que besteira só por causa de uma dança de stripper, que aprendi na internet. Os meus pais e essas besteiras de que uma dama, deve se comportar como "tal". Saio dos meus pensamentos ao ouvir Batidas na porta, acredito que seja minha irmã Sophia.

— Irmã, Posso entrar?— perguntar do outro lado da porta.

— Claro, irmã. Se você conseguir entrar. Estou presa aqui! —respondo, um pouco irritada.

— Certo, irmã! Vou dar um jeito de abrir — responde com entusiasmo. Eu já sabia o porquê disso.

Demora alguns minutos, quando ouço um barulho na tranca; não pude deixar de abrir um sorriso ao ver a minha irmã Sophia, ao entrar pela porta, que a poucos instantes estava fechada.

Confesso que Sophia é uma caixinha de surpresas. Ela aperfeiçoou-se em abrir trancas de portas, janelas, e até mesmo algemas. Que garota incrível! Sabe Deus como ela aprendeu isso.

— Oi gatinha — Diz com um sorriso no rosto; vindo na minha direção, me dando um abraço apertado.

— Oi! Passarinha — retribuo o abraço com o mesmo afeto.

A Sophia apelidou-me de gatinha quando eu era apenas uma criança, e eu a chamo de passarinha. Chamamos uma a outra dessa forma, porém só quando estamos sozinhas.

— Porque demorou? Estava no maior tédio. Pensei que havia se esquecido de mim —falo com cara de cachorro abandonado.

— Claro que não! Como iria esquecer da minha amada irmã — diz com um tom de brincadeira — E hoje é um dia importante.— Fala com entusiasmo.

— Pelo menos você se a lembrou —digo com um pouco de tristeza —Queria que pelo menos hoje, eu pudesse ser livre! — falo pensativa.

— há não, gatinha! Quero ver o seu sorriso — fala enquanto segura o meu rosto, e deposita um beijo em minha testa — então para de ficar depre, e vamos dá o fora daqui - fala com um sorriso enorme no rosto.

— O nosso pai vai nos matar! Se eu sair sem permissão — falo com um pouco de medo — Mas foda-se! Já estou na merda mesmo, e hoje é o meu dia —digo com um sorriso no rosto.

— É assim que se fala.— Sophia pega em minha mão e puxe-me para fora do quarto — vamos pintar a porra, em Barcelona" Mi gatita".(minha gatinha) — ela fala com uma expressão de Valente, não pude conter a risada.

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Escritório do Dimitri..

— Merda!- Exclama em frustração -como isso pode acontecer? — Diz com o tom de puro ódio —comece a fala, antes que eu meta uma bala na sua cabeça.

— Querido, se acalma —diz com uma voz doce - vamos dar um jeito.

— como querida? Se Estamos cercados por inúteis — diz com a voz um pouco calma.

— Sr. e Sra. Dimitri, vamos descobrir quem foi os responsáveis por isso — diz o homem com a voz trémula

— Claro que vai. Caso contrário, irei corta você em pedaços — diz com fúria nos olhos — Aquela carga é essencial, pois é para um cliente muito importante — fala, enquanto coloca uma dose de whisky, no copo — você tem até a meia-noite, para descobrir quem foi que roubou, essa maldita carga. Estamos entendidos?

— Sim, Sr.! Se me dão licença — o homem sai na velocidade da luz.

— Toda — responde Aurora —Querido podemos ir para casa? A nossa pequena Agatha, está fazendo 18 anos hoje —fala com um sorriso no rosto.

— Claro, que sim querida. Havia esquecido, por conta desse pequeno problema — respondeu gentilmente — vamos? — diz segurando na mão da sua esposa.

— Hum — confirmar, segurando a mão do seu esposo.

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AGATHA KAROLINE DIMITRI

18 anos

A filha e irmã mais nova ; é também a mais afrontosa , e a mais rebelde dos três filhos dos Sr e Sra Dimitri , vive em um mundo totalmente diferente , tem habilidades que adquiriu com o tempo ,e com a ajuda da sua irmã Sophia , seus pais acha que ela está nova demais para entrar nos negócios da família . Então não fala mais do que o necessário , para não traumatiza- lá

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SOPHIA DIMITRI

20 anos

Irmã de Aghata , tem quase a mesma habilidades que a mamãe , é super protetora com sua irmã casula, e não importa em Matar para deixa-la segura , ela sabe tudo sobre os negócios que seu pai é envolvido , teve que aprender na marra .... Ela não teve escolha a não ser aprender a se defender

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JOSÉ ANTÔNIO

55 anos

Dono de uma das maiores empresas de cosméticos e capo de Barcelona , ele é um homem calculista, frio , não gosta de erros , sua família vem em primeiro lugar .

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AURORA DIMITRI

52 anos

Esposa de José Antônio, uma das mulheres mais perigosas para se ter como inimiga , ela é uma pessoa boa , e ruim quando necessário, não se importa com coisas banais , a sua família vem em primeiro lugar , o resto é apenas restos .

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Alejandro DIMITRI

24 anos

Irmão mais velho , um dos homens mais cobiçado da Espanha , porém está noivo a pouco tempo , ele é responsável com os negócios, não demonstra fraqueza aos inimigos , ele não é tão próximo de suas irmãs , mas faz o que for preciso para protege- las .Foi criado para ser o futuro herdeiro dos negócios do pai ,

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capítulo 2

Lucca Bianchi (Itália)

Que dia puxado! Estou resolvendo problemas e mais problemas, da minha empresa e outras coisas , relacionadas a máfia. Estou um pouco estressado, com um dos meus seguranças que não fez o trabalho corretamente, odeio falhas nos meus negócios, principalmente quando se trata de ratos. Não confio nele, mas é preciso ter paciência,para resolver essa situação.

— Caralho! Como isso aconteceu? Como você o perdeu de vista? Era a porra de um simples trabalho — digo enquanto passo a mão nos meus cabelos, pois estou muito puto, com esse infeliz.

- Sr. Bianchi, por favor perdoe-me, isso não irá se repetir, foi uma armação - Responde o homem, que se tremia de medo.

- Você é um inútil! Era só ter matado aquele maldito.- digo com ódio.

- Sr., eu irei resolver esse problema - responde com um medo intenso - Então por favor, dê-me mais uma chance - súplica.

— Ok, te darei 24 h, caso você não me trazer a cabeça daquele maldito, eu lhe darei um fim.— respondo irritado —Agora some da minha frente!

— Sim, Sr! Obrigado, o Sr. não irá se arrepender. - o homem sai da sala rapidamente.

Sou um homem que odeia erros na área de trabalho ainda, mas quando se trata da minha cabeça em jogo. Mata sem remorso, pois sou um homem criado para ser frio. Essa foi uma pequena sessão que abrir, mas logo, logo irei fechar; é apenas para descobrir o esconderijo de Victor Collins , o homem que tentou me rouba.

— Tem certeza disso irmão?—fala informalmente - você irá deixar aquele segurança sair vivo?—Diz olhando na minha direção.

— Cala a boca Lorenzo! É óbvio que eu não o deixarei vivo por muito tempo — repondo com um sorriso de lado.

— Opaa, irmãozinho. Não está, mas aqui quem falou —responde com deboche.

Eu realmente não iria deixar aquele segurança vivo por muito tempo, pois sei que é um maldito traidor, que poderia colocar os meus negócios em risco. Sei muito bem que ele deixou o crápula do Victor fugir; eu apenas o observarei. Acredito que ele irá me levar até lá. Tenho pouco tempo para fazer isso, pois o meu pai logo voltará da sua viajem, e eu não quero problemas com o velho.

—então irmão, você irá para inauguração de hoje a noite? - perguntar com um sorriso sínico.

— Claro, como iria perder um evento de um dos nossos negócios — respondi seriamente

Lorenzo é meu irmão mais novo, e também o Sub-chefe de tudo, ele é o único com a audácia de fala comigo desse jeito, além dos nossos pais claro, caso contrário já estaria morto, tem a nossa prima Yasmin que me trata assim também.

- Iae vamos? Tô doido para fuder umas putas hoje. - diz como se fosse a última coisa a se fazer.

— Claro, mas vamos à mansão, tomar um banho primeiro, ou quer ir parecendo um mendigo — respondo seriamente.

O Lorenzo não se importa com o meu jeito de ser, pelo contrário ele adora tira a minha paciência.

— Nossa, Sr. Bianchi. Desse jeito você me deixa triste — responde ironicamente.

— Haha, engraçadinho. Vamos logo antes que eu lhe meta um balaço.- digo arrogantemente, mas o meu irmão ignora.

Quando chegamos em casa, fomos nos arrumar para a inauguração de uma das nossas boates. Assim que terminamos, saímos para não chegar tarde

Os nossos pais viajaram, por isso não se encontra em casa no momento. Por isso tenho que deixar tudo as mil maravilhas, para quando eles chegarem não haver Problemas

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Local desconhecido

— Droga! Estou ferrado, tenho certeza que o Sr. Bianchi suspeita de mim. Se ele descobrir que estou o traindo, será o meu fim — Diz angustiado.

—você é um covarde, e um completo inútil — responde secamente.

—Sr. Victor , eu o ajudei fugir , mas isso está se tornando muito arriscado, e se o Sr Bianchi descobrir tud.....—antes do homem terminar de falar , ele é morto com um tiro em sua cabeça.

— você fala demais — diz enquanto, limpar o seu rosto que havia sujado de sangue.

— Sr? O que devemos fazer com o corpo? - perguntar um segurança

— vamos fazer uma surpresa, para nosso amiguinho Lucca — responde com um sorriso de canto.

- como quiser — fala o segurança que arrastava o corpo do indivíduo pelo chão.

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LUCCA BIANCHI

25 anos

O homem mais perigoso da Itália. É também um dos mais ricos, e o sucessor da máfia italiana. Dono de uma das empresas mais ricas, a lunática.

LORENZO BIANCHI

23 anos

Irmão de Lucca, ele é o Subchefe de tudo, é um homem de negócios, gosta de tirar sarro com o seu irmão, e quando necessário pode matar qualquer um, dependendo da ordem que lhe for dada

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MIGUEL LORETO BIANCHI

54 anos

Um homem frio e arrogante, age somente quando necessário, e odeia erros, ajuda os seus filhos somente quando é preciso.

Angelina BIANCHI

50 anos

Companheira de Miguel Loreto, ela é uma mulher perigosa, que não mede escrúpulos para proteger a sua família, pode matar qualquer um sem remorso algum.

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YASMIN SARTÓRIO

22 anos

Sobrinha de Miguel Loreto, ela é uma garota carismática e maluquinha, que gosta de tira os irmãos Bianchi do sério; ela é uma pessoa habilidosa. Não é atoa que é o braço direito do seuu pai.

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capítulo 3

Lucca Bianchi- Itália

Eu e o Lorenzo, estamos na inauguração da boate,nesse exato momento, conversando com Roger o homem que irá cuidar de tudo aqui. Estamos terminando de falar alguns negócios, enquanto tomamos uns drinks; tem muitas strippers no local, porém não me interesso por nenhuma delas, já o meu irmão; não posso dizer o mesmo.

— Bem; por hoje é só senhores. Se me dão licença — Falo rapidamente, indo em direção a porta do escritório — Vamos Lorenzo?- antes de sair , pergunto ao meu irmão, que está se agarrando com uma garota qualquer

— pode ir na frente irmão, irei logo depois— respondi com um sorriso sínico

Nem sei porque perguntei, se eu já sabia onde aquilo ia dar, então não prolonguei muito a conversa.

— Tenha uma boa noite! Sr. Bianchi —Roger cumprimenta-me, apenas confirmei com a cabeça.

Saio dali e vou direto para o meu Bugatti, entro nele e vou diretamente para minha casa, pois estou cansado. Os meus seguranças vêm logo atrás, fazendo a minha segurança.

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Agatha Karoline - Espanha

Eu e a Sophia veio ao shopping para fazer umas compras e se distrair um pouco. Os meus pais estão no trabalho, e nem imaginam que estamos aqui,

A minha irmã, pode sair para onde quiser, mas eu não, isso é ruim, pois para qualquer lugar, tenho que sair com segurança, até mais que Sophia, não entendo muito bem, mas era para nossa segurança. O nosso pai tem muitos inimigos, Diz ele que é por conta da empresa.

— Então gatinha, o que vai querer de presente?—perguntar com brilho nos olhos.

— Bem, eu não sei — respondo pensativa —Mas eu acho que quero algo que me Faça lembra de você — Digo docemente.

—Aaa ! Que fofa; mas só isso? Line —Pergunta, na dúvida

— Sim! É o suficiente — respondo normalmente.

Eu realmente, não queria nada muito chamativo, queria apenas algo que me fizesse alegre, no caso uma lembrança especial, da pessoa especial.

— Ok. Irei escolher algo, porém te darei a noite. Tudo bem, para você? — pergunta com um sorriso gentil.

- Claro passarinha - respondo na mesma sintonia, porém como um sussurro, pois eu a chamei pelo apelido de criança.

- Agora vamos dar um rolê! — puxa a minha mão para passear pelo shopping.

Gosto muito da Sophia, ela é muito importante para mim. Ela me protegeu no meu pior momento, eu me sinto segura ao seu lado.

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— Filha cheguei! — Aurora, avisa a Sophia — Ué aonde que essa garota se meteu?- perguntar a José Antônio, após não a ver resposta.

— Deve está aprontando como sempre.— Respondeu sério — vai ver se ela está lá cima.

- Certo, qualquer coisa eu lhe chamo — fala, ao sair da sala,, para ver se Sophia estava lá.

— Vou estar lá no escritório, resolvendo algumas coisas pendentes — responde ao sai da sala.

Ao subir pela escada, Aurora ver a porta do quarto de Agatha aberta, ela fica puta da vida ao ver que a sua filha não estava ali, e ela sabia quem a tirou dali.

Aurora, não é uma mãe ruim, porém a sua filha é muito rebelde,e passa dos limites por isso os castigos severos. Mas pelo visto não adiantou muito.

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Quando saímos do shopping, já era 3 h da tarde. Fomos direto para casa, mas assim que entramos, batemos de frente com dona Aurora. Lá estava ela sentada no sofá, com a expressão nada agradável.

—Karoline e Sophie Dimitri! Onde vocês estavam? E quem lhe deu permissão para sair do castigo, dona Agatha? - perguntar num Tom nada gentil

—Desculpa, mãe. A culpa foi minha, a Sophia não teve nada a ver com isso — Respondo normalmente.

— O que? Não, a culpa é minha, Eu que tirei a gatin… Agatha de lá — Sophia responde, tentando me defender, porém, a dona Aurora é osso ruim de roer.

— As duas foram irresponsáveis, como pode sair sem seguranças — responde — E se algo acontecesse com uma de vocês duas? — Fala um pouco irritada

Por um momento pensei que ia morrer, mas não vou comemorar antes da hora, pois nunca se sabe o que vai acontecer.

— Sophia, eu sei que quis ajudar a sua irmã, porem isso só vai piorar a situação dela — responde seriamente — Agatha, você desobedeceu mais uma ordem, isso foi muito ousadia sua — fala sem expressão alguma.

— Desculpa mãe.— Sophia responde a sua mãe, porém não estava se importando muito.

— Por que eu deveria pedir desculpas— Não fiz nada de errado — respondo normalmente, pois para mim, aquilo não era nada de mais — hoje é o meu dia, mas eu passaria o dia inteiro dentro, da porra de um quarto.— Digo irritada.

— Como ousa levantar o tom de voz com a sua mãe, e ainda me desrespeitar — fala ao ter me dado um, tapa no rosto. Sophia ficou pasma, e eu fiquei extremamente irritada e triste, pois nunca havia levado um, tapa da minha mãe antes.

— Posso saber o que está acontecendo aqui? — o meu pai pergunta ao entrar na sala — o gato comeu a língua de vocês ?

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