Conhecendo a autora…
Sou Lúcia Helena, 38 anos, casada, mãe de menina a minha maior inspiração. Sempre fui apaixonada por leitura e pela escrita desde muito nova quando escrevia versos e poemas.
“Comecei a escrever romance por paixão daí em diante não parei mais e amo o que faço e seguirei assim até o fim da vida se Deus me permitir”
A minha frase na vida é “posso ir até onde eu quiser ir é só colocar amor naquilo que fazemos”.
Sobre a obra.
“Essa será a minha primeira obra relatando o submundo da máfia, espero que gostem. Uma boa leitura a todos vocês”.
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Cidade de Turim (Itália)
“A máfia é uma organização criminosa cujas atividades estão submetidas a uma direção de membros que sempre ocorre ocultamente e que repousa numa estratégia de infiltração na sociedade civil e nas instituições. Os membros são chamados mafiosos. A máfia é uma gangue dedicada ao crime organizado. Ela estende seus tentáculos por todos os círculos estatais, pelo universo capitalista, penetrando nos meandros financeiros e políticos.”
O início...
- Terça-feira à noite na cidade de Turim na Itália... em mais uma abordagem e julgamento da máfia Bianchi uma da mais poderosa máfia da cidade
Homem – Don Bianchi eu juro que não quis fazer isso, eu não tive saída.
Renzo - Você infringiu duas das regras da máfia\, fizemos um juramento Luigi lembra?
Luigi – Eu sei senhor, mas foi um momento de fraqueza eu juro. Não me torture mais por favor.
Renzo – Um dos juramentos da máfia e não olhar para a mulher de outro membro e você olhou para a mulher do Francesco, e outra regra é não atrair a polícia, o que eu faço com você Luigi?
Luigi – Mas ela também olhou para mim Don Bianchi e não sabia que a polícia estava me seguindo.
Renzo - Não foi o que a sua esposa falou não é Francesco?
Francesco - Não senhor\, a Amélia me falou que o Luigi a olhou maliciosamente ao sair do banheiro.
Renzo – O que eu faço com você Luigi, o que o meu pai faria se estivesse aqui agora?
Luigi – O Dom Bianchi seu pai é muito generoso e entenderia que não trai a máfia. Levei as armas para o lugar marcado, mas não sabia que a polícia estava no meu encalço.
Renzo - Perdeu uma remessa inteira de armas e para completar ainda olhou para a mulher do Francesco\, assinou sua sentença de morte Luigi.
Luigi - Eu já falei que não sabia que a polícia estava me seguindo e sobre a mulher do Francesco ela se insinuou pra mim e eu só olhei pra ela uma vez Dom Bianchi eu juro.
Francesco - Não foi a primeira vez que a minha Amélia fez queixa de você Luigi\, a minha esposa é uma mulher de respeito e você como integrante da máfia deve saber que não se deve olhar para a mulher do amigo.
Renzo - Onde você quer levar o primeiro tiro seu maledito.
Luigi - Tenha misericórdia dom Bianchi\, o meu pai serviu ao seu por anos\, a máfia Bianchi é tudo para nós.
Francesco - Porque não pensou nisso quando resolveu dar em cima da minha mulher?
Renzo - Misericórdia é uma coisa que não costumo ter Luigi…
- Dou o primeiro tiro na mão do maledito quando um dos meus homens me dá um sinal então guardo a minha arma….
Renzo – Marco termine o serviço e depois limpe essa sujeira, tenho outro serviço a fazer, espero que preste conta disso, não quero vê uma gota de sangue desse verme aqui.
Marco - Sim Dom Bianchi\, o que faço depois com o corpo?
Renzo - Entregue para a família\, pelo tempo que serviu a máfia.
Luigi - Por favor Dom Bianchi eu lhe imploro\, tenho duas filhas pequenas.
Renzo - Tarde demais Luigi\, xeque mate Marco.
- Saio dali deixando os meus homens para terminar o serviço e acompanhado pelo Francesco vou a outra missão na casa do Giovanni cobrar a minha dívida e espero que dessa vez consiga sair de lá com uma boa notícia.
Francesco – Dom Bianchi o Giovanni é um pobre velho que não tem onde cair morto e vive com a sua neta, podere essa dívida dele.
Renzo – Tivesse pensado antes de fazer negócios com a máfia, é um caminho sem volta Francesco, sabe disso, não sabia que tinha compaixão por perdedores Francesco?
Francesco - Se o senhor matá-lo a Chiara ficará só\, pense pelo menos na moça Dom Bianchi.
Renzo - Não posso decepcionar o meu pai Francesco\, dom Filipo me mataria se não fizesse o que ele faria.
- O que o Francesco pensa que é\, não dou ouvidos a ele e entro o meu carro para seguir para a casa do Giovanni Fiorino cobrar a minha dívida. Fazer negócios com a máfia é assinar sentença de morte caso não cumpra o prometido sofrerá as consequências da sua traição.
Renzo Bianchi, 35 anos herdeiro da máfia Bianchi e filho de Don Filipo chefe número um da maior máfia da cidade de Turim.
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Há duas quadras dali na casa do Giovanni Fiorino, um senhor viúvo de 60 anos que mora com a neta Chiara que perdeu os pais assassinados pela máfia Salvatore, “rival da máfia Bianchi.”
Chiara - Vô o que está escondendo de mim?
Giovanni - Não estou escondendo nada bambina.
Chiara - Vi dois homens falando com Sophia\, por que age como se tivesse com algum problema?
Giovanni - Não existe problema algum Chiara\, você acredita nas conversas da Sophia que vive falando besteira capiche.
Chiara - Não fale assim da Sophia nono\, ela é a sua companhia…
- Mal termino de falar quando batem a porta com força chegando a me assustar então ouço…
Francesco - Giovanni seu maledito abre essa porta ou quer que eu mesmo abra?
Chiara - Quem é ele nono?
Giovanni - Vá para o seu quarto agora Chiara.
- Ela não merece…
Chiara Fiorino 25 anos jovem sensível, órfã criada pelo seu avô Giovanni.
Continua...
Sejam bem vindos a mais uma obra minha Curtam, comentem, favoritem, avaliem, votem, apoiem e presenteiem essa obra para a atualização de novos capítulos.
Isso só pode ser loucura Chiara...
Anteriormente com Renzo - Sair do galpão onde o Luigi foi executado pelos meus homens e entrei no carro para acertar as contas com Giovanni Fiorino\, aquele cáspita me deve e hoje terá que me pagar ou pagará com a vida porque misericórdia é uma coisa que não tenho.
- Assim que o meu motorista dá partida no carro o meu celular toca e logo vejo se tratar do meu pai que já deve está sabendo das armas perdidas pelo Luigi. Olho para o Francesco e após respirar fundo atendo ao meu pai.
📲 Renzo - Fala pai.
📱Felipo - Fala pai coisa nenhuma\, quero você no meu escritório
📲Renzo - Estou a caminho de um serviço pai.
📱Felipo - Não quero saber Renzo\, mande os seus homens fazer o serviço\, quero você no meu escritório agora mesmo.
📲 Renzo - Estou indo pai.
- Encerro a ligação com o meu pai e olhando para o Francesco que ouviu tudo falo enquanto guardo o meu celular irritado.
Renzo - Ouviu Francesco? Terei que dar satisfações das armas para o meu pai\, o maledito do Luigi perde as armas e eu que tenho que ouvir sermões do meu pai.
Francesco - E o Giovanni Fiorino?
Renzo - Você vai cobrar a dívida Francesco caso não pague leve-o para o local de sempre\, nada de misericórdia com um cáspita que me deve.
Francesco - Não terei Renzo\, o que faço com a neta dele?
Renzo - Faz o que o meu pai faria\, você o conhece bem\, agora vai para o outro carro que eu preciso encontrar o dom Felipo.
- O meu motorista para o carro e o Francesco sai dele para fazer o meu serviço enquanto me direciono ao escritório do meu pai que já deve ter fumado uns três charutos pensando no prejuízo. Não demora muito e chegamos ao escritório da máfia onde por enquanto o meu pai ainda é o chefe.
Motorista - Chegamos senhor.
Renzo - Ernesto me espere aqui porque assim que terminar com o meu pai vou para casa.
- O meu motorista concorda e logo saio do carro entrando no escritório do meu pai que vai gritar como um louco pelas armas perdidas pelo Luigi. Passo pelos homens dele que são sempre sérios e competentes e adentro em seu escritório.
Felipo - Uma remessa de armas perdidas Renzo\, onde vamos parar\, tem noção de quanto dinheiro perdemos?
Renzo - Claro que tenho pai, o Luigi já deve está no inferno para pagar pela traição a máfia.
- Respondo ao meu pai que continua sentado a sua cadeira ainda de costas e não demora muito para que se vire com um copo de whisky em mãos e me olha seriamente.
Dom Felipo Bianchi 60 anos líder da máfia.
Felipo - Espero que já tenha uma ideia de como vou recuperar meu prejuízo Renzo\, se a polícia chega até mim\, não sobrar ninguém.
Renzo - Logo acharei a solução de recuperar as armas pai.
Felipo - Eu espero Renzo e dessa vez não quero que nada dê errado\, mande o corpo do Luigi para a família com uma bela coroa de flores\, agora saia e me deixe sozinho.
Renzo - Como o senhor quiser pai.
- Saio do escritório do meu pai voltando para o carro onde o meu motorista dirige dessa vez para a minha casa onde farei uma reunião com os meus homens sobre o prejuízo que tivemos.
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Enquanto isso na casa da Chiara - Sei que o meu avô esconde algo de mim e por mais que eu saiba que ele faz isso para me proteger preciso descobrir o que ele esconde. No momento em que estou o questionando um homem bate a nossa porta aos gritos e do quarto onde o meu avô mandou ficar ouço tudo.
Giovanni - A minha neta está em casa Francesco\, venha outra hora.
Francesco - Está se fazendo de bobo Cáspita? Abre loga essa porta ou terei que arrombá-la.
Giovanni - Não precisa fazer isso Francesco\, vou abri-la agora.
- Vou até a porta e abro-a\, não quero que a minha Chiara saiba da dívida que tenho com os Bianchi e assim que abro a porta.
Francesco - Viu como foi fácil abrir a porta Giovanni\, vim cobrar a dívida do meu chefe.
Giovanni - Preciso de mais um prazo Francesco\, ainda não tenho como pagar.
Francesco - Não posso voltar para o meu chefe sem uma resposta Giovanni.
Giovanni - Por favor Francesco me dê mais um tempo.
Francesco - Não posso Giovanni\, terei que levá-lo para o chefe...
Chiara - Nãooooooo.
- Saio do meu quarto correndo porque ouvi tudo e acabo assustando o meu avô que entra em desespero assim que vê na sala.
Giovanni - Mandei você ficar no seu quarto Chiara.
Chiara - O que está acontecendo nono\, o que querem com o meu avô?
Francesco - O seu avô tem uma dívida com o meu chefe e eu preciso cobrar ou levá-lo para falar com ele pessoalmente.
Chiara - Não por favor\, não leve o meu avô senhor eu imploro.
Giovanni - Não se meta nisso Chiara\, volte para o seu quarto que resolvo isso.
Francesco - Melhor ouvi o seu avô Chiara\, eu não tenho a noite toda Giovanni\, vamos agora\, venha por vontade própria ou terei que pedi para os homens entrarem e levá-lo a força..
Chiara - Não senhor\, eu tenho um dinheiro guardado posso adiantar para o seu chefe\, mas por favor não leve o meu nono.
Giovanni - Não se meta nisso Chiara\, mandei você voltar para o seu quarto\, se algo me acontecer quero que fique bem minha bambina\, amore e mio.
Francesco - Vamos que o meu chefe deve está esperando você...
Chiara - Me leve no lugar do meu nono por favor.
Giovanni - Isso só pode ser loucura Chiara.
Francesco - Obedeça ao seu avô menina\, vamos Giovanni.
Chiara - Meu avô não vai a lugar nenhum\, estou me oferecendo para ir no lugar dele\, o senhor irá me lavar agora mesmo.
Giovanni - Não faça isso Chiara é perigoso.
Chiara - Eu não me importo\, faço qualquer coisa para defender o meu avô.
- Sou capaz de morrer pelo meu nono…
Continua...
Que homem asqueroso e frio...
Chiara acaba convencendo - Não tenho e mínima ideia que droga de dívida é essa que o meu avô tem, só sei que ele não pode ser levado por esse homem que me deu até arepio só de olhar para ele. Insistir bastante para o homem me levar no lugar do meu avô e como sempre consigo o que quero acabei o convencendo.
Chiara - Vô fica bem que eu vou resolver isso.
Giovanni - Não faça isso minha filha, por favor obedeça ao seu nono.
Chiara - Agora é tarde nono, a Sophia lhe fará companhia como sempre, não esqueça da hora dos seus remédios, eu vou ficar bem nono não se preocupe.
Giovanni - Bambina amore mio não faça isso por favore, o seu nono só tem você.
Chiara - E eu só tenho o senhor nono, fica bem tá bom.
Francesco - Vamos logo menina antes que eu me arrependa.
Chiara - Eu já estou indo...
- O homem pega no meu braço para me tirar de casa quando o meu avô grita chegando a me assustar e tenta me soltar o homem.
Giovanni - Não façam nada com a minha neta, ela não tem culpa disso, largue a minha neta Francesco.
Francesco - Pague a sua dívida que deixo vocês em paz, já perdi tempo demais aqui Giovanni.
Chiara - Vamos embora agora por favor, deixa o meu avô em paz eu te peço.
- O homem empurra o meu avô que cai sentado no sofá e começa a me puxar pelo braço e rapidamente chegamos do lado de fora. Ao lado do carro escuro tem mais três homens mal encarados que me olham como se fosse uma criminosa quando um deles pergunta.
Homem - O que está fazendo com essa mulher Francesco, o chefe mandou cobra a dívida do Giovanni.
Francesco - Estou levando o pagamento, vamos sem perguntas quando chegarmos lá o Renzo resolve andiamo.
Chiara - O senhor está me machucando.
- Sou jogada para dentro do carro e os outros homens também entram e me olham estranho me deixando assustada. O motorista dá partida no carro de vidros escuros e pelo meu ver parecem blindados. O silêncio é absoluto no automóvel quando após alguns segundos um dos homens fala.
Homem 2 - Não foi isso que o chefe mandou você fazer Francesco.
Francesco - Eu sei Matteo, mas a moça insistiu em ir no lugar do avô, lá o Renzo decidi o que faz com ela.
Chiara - O que faz comigo, quem são vocês, para quem vocês trabalham eu quero saber?
- Eles simplemente ficam mudos e apenas me olham friamente, me sinto desconfortável no carro porque as caras dos homens realmente assusta. Percebo que todos estão armados pelo volume na cintura e isso me deixa ainda mais assustada e mais uma vez um dos homens pergunta.
Homem 1 - A levaremos para o galpão?
Francesco - Não, a levaremos para a casa do Renzo, lá ele decide o que fazer.
Chiara - Vocês iriam matar o meu avô não é?
Francesco - Ele está vivo não está?
Chiara - Para onde estão me levando?
Francesco - Você não pediu para levarmos você no lugar do seu avô? Estamos levando você para o meu chefe.
Chiara - Quem é o chefe de vocês, que dívida é essa que o meu avô tem com ele?
Francesco - Melhor ele mesmo te contar, a escolha foi sua Chiara.
Chiara - Eu sei que foi, não podia deixar vocês fazerem alguma maldade com o meu avô.
- Ele simplemente fica mudo e só ouço o celular dele tocar e acho que e´o seu chefe ligando, ele pega o celular e desliga a ligação para que eu não o ouça falando com o chefe dele e não demora muito para chegarmos a uma casa que é quase do tamanho do condomínio que eu moro inteiro, mesmo por dentro do muro consigo vê o quanto é enorme..
Chiara - Nos já chegamos?
Francesco - Sim menina, nós chegamos, espere um pouco.
Chiara - Tudo bem.
- Respondo e o homem pega o celular e perece ligar par alguém quando o enorme portão é aberto e o carro entra para e primeiro saem os homens e logo em seguida o Francesco sai e me tira dele. Ao redor da casa tem vários homens que me olham estranho também.
Chiara - É aqui que vocês vão me matar?
Francesco - Se fosse para você morrer não estaria aqui agora menina, sem mais perguntas e andiamo.
Chiara - Não precisa me puxar está me machucando.
- Ele não me dá ouvidos e pegando com força no meu braço me leva para dentro da casa que é simplesmente luxuosa e belíssima.
Francesco - O Renzo está sozinho no escritório Fabrízio?
Fabrízio - Ele está sim Francesco e já sabe que chegou, entre.
Chiara -Você são matadores é isso, irão me matar como iriam fazer com o meu avô?
Francesco - Melhor ficar calada menina, vem comigo e calada.
Chiara - Não precisa me puxar.
- Sou mais uma vez puxada pelo braço por ele que abre a porta e logo adentramos no escritório do chefe dele que está de costas e rapidamente pergunta.
Renzo - Aquele maledito do Giovanni pagou a minha dívida Francesco?
Chiara - Não senhor, eu vou pagar a dívida do meu avô.
- Assim que falo o homem vira-se e o medo que estava tornou-se inda maior quando olho para aquele homem asqueroso e frio que fuma o charuto enorme
- O Francesco simplesmente sai do escritório me deixando sozinha com aquele homem que me faz tremer na base.
Renzo - O seu avô mandou você como garantia?
Chiara - Não, eu vim por minha vontade, eu não sei que tipo de dívida o meu avô fez com o senhor, mas eu estou aqui disposta a pagar, tenho uma quantia guardada que ganho como professor participar, se não for suficiente eu posso trabalhar para o senhor…
Renzo - Pode parar de falar, o seu avô não me deve somente dinheiro, um homem que não cumpre com a sua palavra jamais poderá ser chamado de homem.
- Me aproximo da mulher lentamente olhando casa detalhe do seu corpo perfeito e…
Continua...
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