Um homem de meia-idade acariciava um jovem que se curvava para lhe beijar a mão. Naquele dia, o jovem iria para a cidade para estudar.
Gusti Pratama era seu nome. Ele era o filho mais velho de Wiryo e Yana. Um casal simples que estava acostumado a cultivar e plantar para suprir suas necessidades diárias. Foi uma grande bênção para eles saberem que Gusti havia recebido uma bolsa de estudos em uma universidade de prestígio.
Garotas da aldeia também foram vistas se reunindo na casa de Gusti. Não era de se admirar que o fizessem. Considerando que Gusti era muito bonito. Poder-se-ia dizer que ele era o homem mais bonito da aldeia. Sim, chame-o de o gêmeo mais bonito da aldeia, versão masculina.
"Mas Gusti, não me deixe, Mas..."
"Sim. Não se esqueça de nós aqui."
Várias frases de despedida foram ditas a Gusti. O belo homem apenas respondeu com um sorriso.
Honestamente, de todas as garotas da aldeia, apenas uma sempre chamou a atenção de Gusti. Seu nome era Siti Mawardah, ela costumava ser chamada de Mawar.
Antes de entrar no carro, Gusti olhou ao redor. Porque ele não tinha visto Mawar se despedir dele.
"Vamos, Gus! O avião sai em uma hora e meia. Tenho medo de nos atrasarmos", disse Aman. Um amigo da mesma idade que Gusti. Mas ele era filho de um rico comerciante da aldeia. Infelizmente, ele não era tão bonito quanto Gusti.
Gusti assentiu e entrou imediatamente no carro de Aman. Foi quando ele ouviu o grito de uma garota chamando-o à distância.
Gusti saiu correndo do carro. Ele tinha certeza de que a garota que o chamava era Mawar.
"Gusti! Espere por mim!", gritou Mawar enquanto corria carregando algo em seus braços. Ela parou imediatamente na frente de Gusti.
"Onde você estava?! Você tinha que ser a última a aparecer!", disse Gusti. Ele e Mawar eram amigos desde a infância. Ambos tinham sentimentos um pelo outro. Mas até agora eles não estavam namorando.
"Não fique bravo. Eu fiz algo para você levar. Aqui!", Mawar entregou suas coisas para Gusti.
"O que é isso?", perguntou Gusti com a testa franzida.
"Só sei que vai ser útil para você mais tarde. Ok, vá em frente!", disse Mawar, que em vez disso, instou Gusti a ir rapidamente.
"Que coisa! Você gosta de me ver partir", respondeu Gusti fazendo beicinho.
Mawar apenas respondeu mostrando a língua. "Você vai voltar, não vai?", disse ela.
Gusti bufou irritado. Ele colocou o presente de Mawar no banco de trás do carro. Inesperadamente, Gusti abraçou Mawar.
Os olhos de Mawar se arregalaram. Seu rosto também estava vermelho de vergonha. Ela rapidamente empurrou Gusti.
"O que você está fazendo?! As pessoas podem nos ver!", disse Mawar em pânico.
"Cuidado para não sentir minha falta!", respondeu Gusti. Ele entrou imediatamente no carro. Logo depois, ele e Aman foram embora.
Podia-se ver que algumas garotas estavam tendo dificuldades para se despedir. Eles até perseguiram o carro correndo. Tão bonito era Gusti, que até mesmo alunos do ensino fundamental gostavam dele. Eles até formaram um fã-clube chamado Tergusti-gusti na aldeia chamada Pesenja.
Da terra ao mar, Gusti navegou. Até que ele chegou na capital. Gusti e Aman foram imediatamente para suas pensões, que já haviam sido reservadas.
Agora Gusti e Aman acabaram de chegar à pensão. Os dois foram vistos pegando coisas no porta-malas do táxi.
"Nossa! Então é assim que a capital é. Ficamos presos no trânsito por quase duas horas. Estou cansado e com calor!", reclamou Gusti enquanto balançava a cabeça.
"Você tem sorte de ter um amigo como eu, Gus. Se eu não estivesse lá, você definitivamente teria mais dificuldades. Não é fácil encontrar uma pensão perto do campus, sabe", disse Aman.
"Sim, você está certo. Mas o preço é caro. Se possível, quero procurar um mais barato mais tarde", respondeu Gusti.
"Bem, se você está procurando um lugar barato, há muitas pensões assombradas!", respondeu Aman. Ele e Gusti entraram imediatamente na pensão. Lá, a dona da pensão já os aguardava.
"Bem-vindos à pensão do universo. Aqui não há diferença entre homens e mulheres", disse Hesti. A dona da pensão, que parecia estar usando uma camisola na altura do joelho.
Hesti se aproximou de Gusti. "Oh meu Deus... como você é bonito", ela elogiou.
Gusti deu um sorriso forçado enquanto dava um passo para trás. Ele estava mais preocupado com o que Hesti havia dito antes.
"Diferença?", perguntou Gusti. Sua testa se enrugou profundamente. Ele pensou que a pensão em que estava hospedado era uma pensão mista. Onde homens e mulheres podiam viver.
"Sim. Esse é o conceito da pensão aqui", respondeu Hesti, que não respondeu à pergunta de Gusti. Ela ajeitou o cabelo porque queria parecer bonita. Então ela foi na frente para levar Gusti e Aman para seus respectivos quartos.
"Não. O que eu quis dizer foi se mulheres ou homens podem se hospedar aqui", perguntou Gusti. Ele imediatamente recebeu uma cotovelada de Aman.
"Por que você está perguntando isso? Esta é uma pensão mista!", disse Aman. Fazendo com que os olhos de Gusti se arregalassem.
"Esta é realmente uma pensão mista. É difícil encontrar um lugar tão confortável quanto este a um preço acessível", disse Hesti, que finalmente parou em um dos quartos. "Aqui, este é o quarto do Sr. Aman!", disse ela enquanto abria a porta.
"Obrigado, Tia!" disse Aman, que imediatamente entrou no quarto. "Vou indo, Gus. Depois de descansarmos, podemos sair de novo", disse ele, agora falando com Gusti.
Agora Hesti olhou para Gusti. Ela sorriu e disse: "Bem, o quarto para este belo rapaz é ali!"
Hesti caminhou até o quarto que Gusti ocuparia. Então ela abriu a porta para o rapaz.
"Qual é o seu nome, senhor? Eu já conheço o Aman. Mas ainda não o conheço", disse Hesti.
"Sou Gusti", respondeu Gusti com um sorriso constrangido.
"Certo. Se precisar de alguma coisa, me avise. Minha casa fica ao lado desta pensão. A com a pintura azul", disse Hesti. "Ah, sim. Se quiser meu número de telefone, é só pedir ao Aman", acrescentou ela.
Gusti apenas concordou. Ele esperava que Hesti fosse embora logo para que ele pudesse descansar. No entanto, a mulher de meia-idade ainda estava parada na porta.
"Tem mais alguma coisa que gostaria de dizer?", perguntou Gusti. Ele foi forçado a perguntar porque Hesti não se movia.
"Não, nada. Você é muito bonito. Faz tempo que não vejo alguém tão jovem e bonito assim. Certo, vou indo", disse Hesti. Ela finalmente se moveu.
Agora Gusti suspirou de alívio. Ele fechou a porta primeiro. Então se jogou na cama. Esticando o corpo várias vezes.
"Ahh... Estou tão cansado", reclamou Gusti. Sua atenção se concentrou na sacola contendo os presentes de Mawar. Ele imediatamente pegou a sacola e verificou seu conteúdo.
Mawar deu a ele utensílios de cozinha. Havia também tempe mendoan* feito por ela lá dentro. Acontece que tempe mendoan* era a comida favorita de Gusti.
Um sorriso se espalhou pelo rosto de Gusti. Ele sentiu falta de Mawar. Embora ele tivesse se separado da garota há apenas algumas horas.
Gusti decidiu tirar um cochilo. Ele arrumaria seu quarto amanhã. O homem logo adormeceu.
...***...
Bang!
O som de uma porta se abrindo repentinamente foi ouvido. Gusti imediatamente acordou de seu sono. Ele imediatamente se endireitou e olhou para a porta. Lá estava uma linda mulher com uma blusa curta e uma minissaia.
"Uau! Há um cara bonito no meu quarto..." disse a mulher que costumava ser chamada de Ana. Ela cambaleou com um olhar vazio. Parecia que Ana estava bêbada.
"Quem é você? Este é o meu quarto!" gritou Gusti, que estava obviamente confuso. Ele se arrependeu de não ter trancado a porta antes.
"Eu não me importo de quem é este quarto", disse Ana enquanto se aproximava de Gusti. Inesperadamente, ela tirou a blusa. Agora só o sutiã e a minissaia eram visíveis.
"O que você está fazendo!" Os olhos de Gusti se arregalaram. Ele rapidamente se afastou de Ana. Correndo para fora da sala.
Gusti foi ao quarto de Aman. Bateu e chamou seu amigo várias vezes. Como um jovem da aldeia, obviamente, lidar com uma mulher como Ana não era comum. Um jovem da aldeia como Gusti estava acostumado a viver defendendo as normas.
Depois de bater por um longo tempo, Aman finalmente abriu a porta. O homem parecia com sono por ter acabado de acordar.
"O que foi, Gus? É só a primeira noite e você já está fazendo barulho", disse Aman.
"Há uma garota no meu quarto, Man!" disse Gusti, que ocasionalmente olhava para seu quarto. Mas a mulher a quem ele se referia não estava visível.
Ao ouvir Gusti mencionar uma mulher, os olhos de Aman se arregalaram. "O quê? Uma garota?!" ele perguntou incrédulo.
"Sim! Ela acabou de entrar no meu quarto", explicou Gusti.
"Cabelo comprido e vestido branco?" Aman adivinhou. Com medo de que a mulher que veio ver Gusti não fosse humana.
"Você acha que ela é um fantasma? Ela é obviamente humana. Isso é mais assustador, Man!" respondeu Gusti.
Aman, hesitante, imediatamente foi para o quarto de Gusti. Suas pupilas se dilataram quando ele viu uma mulher no quarto de seu amigo.
"Que sortudo você é, Gus! Você acabou de chegar aqui há algumas horas e já conseguiu uma garota bonita", disse Aman enquanto engolia em seco. Ele viu Ana deitada vestindo apenas sutiã e minissaia. Que homem não ficaria excitado ao vê-la?
"O que vocês estavam fazendo agora há pouco, Gus? Por que ela está semidespida assim?", perguntou Aman.
"Que exagero. Eu não toquei nela nem um pouco. Mas parece que essa garota está bêbada. Ela estava andando toda cambaleante", respondeu Gusti. "Vamos chamar a dona da pensão", ele sugeriu.
"Podemos levá-la para o meu quarto, sem problemas", disse Aman.
"Você é louco! E se formos pegos, o que vai acontecer?", respondeu Gusti.
"Ah! Isso aqui é a cidade grande, Gus. Não é uma aldeia. As pessoas aqui são individualistas. Não se importam com a vida dos outros", Aman gesticulou com a mão em frente ao rosto.
"Mesmo assim. Cadê seu celular? Deixe-me ligar para a Tia Hesti", pediu Gusti.
"Já estou fazendo isso". Aman foi forçado a ligar para a dona da pensão para relatar o ocorrido.
Hesti chegou logo em seguida com o marido. Ela parecia irritada. A mulher de meia-idade também reclamou do hábito de Ana de incomodar os outros inquilinos.
"Peço desculpas a vocês. Esta mulher às vezes fica assim. Eu já tentei convencê-la a se mudar várias vezes, mas ela é teimosa. Então, eu sugiro que vocês sempre tranquem a porta quando estiverem no quarto ou quando saírem", disse Hesti longamente.
Gusti assentiu em compreensão. Enquanto Aman parecia estar sorrindo sozinho.
"Agora me ajudem a levá-la para o quarto dela. Vocês conseguem carregá-la, certo? Porque se a acordarmos, será mais problemático", disse Hesti.
"Nós..."
"Sem problemas, tia! Eu posso carregá-la sozinho. E o Gusti parece cansado." Aman interrompeu Gusti. Ele parecia ser do tipo que aproveita as oportunidades quando elas surgem. Aman então carregou Ana no estilo noiva.
"Ok, vou abrir a porta do quarto dela", respondeu Hesti, que imediatamente saiu na frente.
"Uau... Que responsabilidade, Gus!", disse Aman, rindo e balançando a cabeça.
Gusti curvou os lábios para cima. Como homem, ele certamente entendia o que estava se passando na mente de Aman.
"Cuidado para não ter pensamentos impuros!", provocou Gusti quando Aman passou por ele. Agora ele podia relaxar novamente.
Depois que Ana foi transferida para seu quarto, Gusti voltou a descansar. Desta vez, ele não se esqueceu de trancar a porta do quarto.
...***...
O primeiro dia de trote começou. A atividade, muitas vezes chamada de orientação de estudo e introdução ao campus, era obrigatória para os calouros. Incluindo Gusti e Aman.
Às seis da manhã, Gusti e Aman partiram. Eles foram de ônibus.
"Quero comprar uma moto, Gus. Mas meu pai ainda está cuidando disso", disse Aman. Ele e Gusti usavam o mesmo uniforme branco e cinza. Tudo isso era baseado nas instruções da faculdade. Especialmente a equipe do conselho estudantil, que por acaso era responsável por organizar as atividades de trote.
"Quando tiver uma moto, não se esqueça de me dar uma carona", respondeu Gusti.
"Que bonitinho, querendo uma carona", comentou Aman. Ele e Gusti caíram na gargalhada juntos.
Não demorou muito para que Gusti e Aman chegassem ao campus. Eles tiveram que se separar porque escolheram cursos diferentes. Gusti escolheu Arquitetura, enquanto Aman escolheu Economia.
Gusti imediatamente se juntou à sua fila. Para ser honesto, desde que apareceu pela primeira vez, ele chamou a atenção de muitos. Tanto dos veteranos quanto dos outros calouros. A beleza de Gusti era realmente difícil de ignorar. Especialmente para as mulheres.
Como morava em uma aldeia perto das montanhas, Gusti tinha a pele clara. Ele também estava acostumado a viver de forma limpa devido aos hábitos que sua família lhe incutiu.
Gusti abriu um sorriso quando se juntou aos outros calouros de Arquitetura. As garotas do curso ficaram secretamente felizes por terem um colega de classe bonito.
"E aí! De onde você é?", perguntou um rapaz de cabelo curto com um sorriso. Ele por acaso estava ao lado de Gusti. Ele também era bonito. Mas sua beleza ainda não conseguia ofuscar a aura de Gusti.
"Eu sou de Java Central. De uma aldeia chamada Pesenja. E você?", respondeu Gusti. Ele retribuiu a pergunta.
"Sou Elang! Nascido e criado nesta cidade", respondeu o rapaz de cabelo curto.
"Uau! Então você pode me ensinar a ser um garoto da cidade", respondeu Gusti casualmente.
"Pode deixar!", respondeu Elang, levantando o polegar.
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