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Agora Sei Que Te Amo!

o divórcio.

Após o enterro do seu pai Eduardo e Emily voltam para casa, ele está triste e abatido e ela como uma boa esposa vai até ele e o abraça, naquele breve momento de afeto Eduardo deixa as suas emoções fluírem, os seus olhos úmidos são ocultados quando ele enterra o rosto no pescoço dela, sendo acalentado pelas mãos suaves de Emily que percorrem as suas costas.

— Sei o quando deve doer agora, e está tudo bem se deixar levar Ed. estou aqui por você, chore se precisar.

Ele se afasta dela imediatamente fungando passando o dorço da mão nos seus olhos e diz.

— Eu não preciso chorar, quem pensa que eu sou? - Ele diz claramente irritado.

— Calma Ed. eu só estou dizendo que...

— Não diga nada, já que não sabe de nada sobre mim. - Ele interrompe esbravejando.

— Não sei nada? Sou sua esposa. - Ela o respondeu com um leve incômodo em sua voz.

— Rsrs é minha esposa a oito meses e pensa que me conhece? - Ele diz com o seu tom sarcástico.

— Te conheço o suficiente para saber que está sendo grosseiro comigo para esconder sua dor.

— Grosseiro? Vou te mostrar o quão grosseiro eu posso ser, tem um ótimo jeito de você me ajudar esposa.

Ele caminha na direção dela envolvendo as mãos nas laterais do rosto de seu rosto, seus olhos vão até os lábios de Emily, ela estremesse debaixo daquele olhar fixo, Eduardo sempre foi do tipo sedutor, ele então a beija de forma intensa e quando se afasta dos lábios dela sussurra.

— Se tem uma coisa que sempre foi perfeito nesse casamento, é o sexo.

Ele a tira do chão, seus lábios descendo pelo pescoço dela e sua mão apertando sua coxa e então fala novamente.

— Sempre foi muito atraente querida esposa.

Ele começa a deslizar as mãos pelo corpo dela e Emily diz com a voz fraca.

— Ed? Não acredito que seja o melhor momento para isso!

— Pare de me chamar de Ed. Sabe que não gosto, e porque não seria o melhor momento? É a melhor forma que poderá me consolar.

Emily então pensa um pouco e talvez ele precise disso, de um momento de distração para esquecer a tristeza, então ela retribui o beijo, Eduardo repara no olhar dela que muda naquele momento ela o olhava como se quisesse agrada-lo, ela se aproxima ainda mais dele na intenção de abraçá-lo novamente, mas Eduardo não estava interessado em um simples abraço.

Ele envolve o corpo dela com os seus braços a puxando forte contra ele, com um dos braços ele segurava o corpo dela contra o dele e com a outra ele puxava seu cabelo de leve fazendo ela abrir passagem para o seu pescoço para que ele pudesse beijá-la. Emily envolve as pernas na cintura dele. Eduardo segura sua coxa e levemente foi deslizando sua mão para dentro do vestido enquanto beijava seu pescoço e a clavícula dela.

Ela para a mão dele dizendo.

— Calma Eduardo, vai com calma, eu estou aqui por você, não precisa ter pressa.

A voz suave dela só deixa Eduardo ainda mais excitado e irritado com a situação.

— Como é? -Ele pergunta agora com seu olhar sério.

— Está tudo muito intenso, não estou reclamando que está ruim, na verdade é o contrário está muito gostoso, muito gostoso mesmo, mas acredito que precisa mais do que sexo agora, acabamos de enterrar o seu pai.

— Por que você não cala a boca e simplesmente abre suas pernas? É isso que eu preciso agora, será que não entendeu? Precisa que eu desenhe ?

Mesmo com o olhar triste pelas palavras de Eduardo, Emily não podia negar o quanto o desejava , o corpo dela já estava acostumado a ele, e Eduardo podia sentir que ela queimava de tesão, ele agarra forte em seu pescoço, olha no fundo de seus olhos e começa a beija-la muito intensamente.

Ele desliza as alças do vestido e o desce a ponto de deixar os seus seios completamente à mostra, e não perde tempo em abocanha-los com desejo, se deliciando neles, então ele a vira de costas e começa a beijar seu pescoço até os ombros, enquanta apertava os seus seios, a mão direita de Emily segura a nuca dele ainda de costas para ele, as pontas dos dedos de Eduardo deslizam pelo braço dela descendo até a cintura onde ele puxa ela contra a sua ereção, ele fala com sua voz rouca.

— É disso que preciso, sente como estou excitado? Sei que gosta de me sentir assim, quer sentir ele entrando em você ?

 — Eduardo?

A voz dela sai baixa quase como um sussurro que poderia se perder ao vento.

— Que delícia, adoro te ouvir quando está com tesão.

Ainda de costas pra ele , Eduardo fez com que Emily apoiasse suas mãos no colchão a sua frente , enquanto ela o olhava por cima dos ombros ele começa a subir lentamente o vestido dela até a altura da cintura.

O vestido dela estava erguido até na cintura, e ele contempla aquela bunda maravilhosa, ele da um tapa bem estalado fazendo eco no quarto e fazendo ela puxar o seu corpo para longe dele, mas ele a puxa de volta falando.

— Nada melhor para esquecer um dia de merda é føde® uma mulher gostosa.

— Eu sou toda sua! - Ela sussurra notando a mudança no olhar dele.

— Put∆ que pariu, você sabe como me deixar louco de tesão.

Eduardo arranca a calcinha dela a penetrando em uma única estocada, Emily estava completamente molhada, ele fecha os olhos ainda parado dentro dela e então começa a se mover devagar, Emily solta uns gemidinhos bem baixinho para serem ouvidos apenas por ele, mas Eduardo queria fazer ela se soltar, ver ela perder o controle.

Aos poucos ele vai aumentando o ritmo, escutando os sons deliciosos de seus corpos se chocando um contra o outro, ele nunca tinha feito sexo com ela daquele jeito, mas ele estava frustrado e irritado, então começa a penetra-la com uma vontade louca e cada gemido dela só fazia ele querer meter mais forte, ele continua se movendo , mantendo o ritmo até que escuta ela com uma voz tão baixinha que ele precisa se concentrar para entender o que ela estava dizendo.

— vou gozar...

Imediatamente ele diminui o ritmo, quase parando e ela choraminga pedindo que ele continuasse, mas ao notar a expressão dela, ele simplesmente se afasta, e Emily se vira para ele.

— O que foi amor? Algo errado?

Ele a encara sério sua respiração agitada e diz colocando o seu membro novamente dentro da calça .

— Eu quero o divórcio!

comporte-se

 Emily fica em choque com as palavras que escuta.

— Como é?

Eduardo respira fundo e se afasta indo em direção a janela e fala.

— Eu disse que quero o divórcio Emily.

— Mas porquê? O que eu fiz de errado? Eduardo? Sei que está triste e irritado pela morte do seu pai, mas deveria pensar antes de falar.

— Pensar? Tola, acredita que preciso pensar nisso? Meu pai morreu você não é mais útil.

— Eu não estou entendendo.

— O divórcio está preparado desde o dia em que nos casamos.

— Pensava em se divorciar desde o dia em que se casou comigo?

— Exato.

— Você é doente? Pensei que me amava.

— Te amar? Emily não seja tão ingênua, você pensa mesmo que me apaixonaria por alguém e me casaria tão rápido assim? Deveria ter percebido que tudo foi muito rápido.

— Sim, por que eu te amo, tudo que rolou entre a gente foi tão incrível, você disse que me amava várias vezes.

— Eu nunca disse que te amava , você me dizia isso e eu só concordava, mas você fez bem o seu papel , eu só precisava de alguém que demonstrasse realmente que me amava, e quando te vi entrar no meu escritório vi a chance perfeita.

— Isso só pode ser brincadeira, eu não estou entendendo mais nada Eduardo. - Ela diz ajeitando as alças do vestido .

Emily sai da cama indo na direção dele , ela toca as costas de Eduardo que se vira para ela e a olha nos olhos completando .

— Eu te usei, e agora já não preciso mais de você é simples assim Emily.

Os olhos dela se enchem de lágrimas e quando ele a vê assim desvia o olhar imediatamente.

— Não chore, isso te deixa patética.

Emily fica muito brava as lágrimas rolam pelo seu rosto.

— Tem razão eu sou patética, por ter acreditado que alguém como você poderia amar, patética por entregar meu coração a um ser tão cruel quanto você.

— Não vamos fazer um drama aqui tudo bem? Se isso serve de consolo esses oito meses foi bem divertido, você é muito gata e o sexo sempre foi muito bom.

Emily dá um tapa em Eduardo e ele bufa como um touro bravo.

— Satisfeita?

Ele pergunta controlando sua expressão.

— Eu te odeio!

Eduardo da um passo a frente umidecendo os lábios olhando Emily nos olhos e dizendo.

— Não odeia não.

Os lábios dela tremem ela se afasta dele na mesma hora.

— Você é um babaca!

— Posso até ser, mas sei que realmente me ama Emily.

Muito brava por se sentir usada Emily tenta sair por cima dessa situação constrangedora que ela está passando na frente do homem que ela pensou ser o marido apaixonado dela.

— Eu te amo? Acredita mesmo nisso?

Ele franze o cenho sem entender e Emily continua.

— Acha que só você sabe fingir ?

Emily limpa suas lágrimas e sorri .

— Eu só aproveitei .

— Aproveitou? Aproveitou o que ?

— Um homem lindo e rico começa a dar em cima de mim o que esperava que eu fizesse? Não sou idiota.

— Você mente muito mal sabia, vejo em seus olhos a decepção por eu estar te deixando?

A empregada bate na porta e fala.

— Senhor? O senhor Brown está aqui.

— Diga que eu já vou.

Ele volta a olhar para Emily e diz.

— E Emily, não se preocupe vai sair bem desse casamento.

Ele passa por ela abrindo a porta e saindo dali, Emily cai ali naquele chão deixando as lágrimas rolarem, Eduardo desce as escadas indo falar com o seu amigo.

— Oi amigo, eu queria falar com você antes, mas tinha muita gente em volta aí achei melhor deixar para passar aqui.

— Eu entendo.

— Você está bem?

— Já estávamos preparados para esse dia, mas mesmo assim ainda dói.

— É normal, ele era seu pai.

Leonardo continua encarando Eduardo e ele no nota.

— O que foi?

— Não é nada, é só que ...

— Para de enrolar e fala logo.

— É que tem Batom no seu colarinho.

— Eduardo tenta ver, mas quando não consegue só deixa para lá.

— Eu troco depois.

No andar de cima enquanto isso Emily joga as suas roupas em uma mala , coloca novamente sua calcinha e desce puxando a mala escada a baixo fazendo muito barulho e Leonardo olha na direção dela sem entender e quando vê os olhos dela avermelhados olha rapidamente na direção de seu amigo.

— Oi Emily, eu vim aqui desejar meus pêsames, está tudo bem?

— Onde está indo Emily?

— Embora daqui não está óbvio?

— Sabe que não precisa sair agora, vou mandar limpar um dos apartamentos e você pode ir morar lá.

— Gente o que está rolando?

— Como se não soubesse, é o melhor amigo dele, aposto que os dois davam altas risadas da minha cara Rsrs.

— Eii relaxa, eu nem sei do que está falando, Eduardo?

— Não liga , ela está fazendo drama por que pedi o divórcio.

— O que ? Como assim Eduardo? Ficou louco?

— Sabe que esse casamento tinha um único propósito, então agora eu não preciso mais dela.

— Amigo? Será que podemos conversar?

— Sobre o que?

Emily revira os olhos e passa por eles, mas Leonardo segura o braço dela.

— Emily espera, vocês estão de cabeça quente, não vai ok?

— Se ela quer ir deixe que vá, para de ficar querendo amenizar as coisas.

— Você deve ter batido a cabeça meu amigo, Emily espera um pouco.

— Me solta Leonardo, o que foi? Quer saber se o sexo comigo é bom também?

— O que ? - Ele pergunta arregalando os olhos.

— O que foi? Seu amigo usou e abusou, talvez agora que ele me dispensou, você pense que chegou a sua vez.

Emily dá dois passos na direção de Leonardo que está completamente estático, quando Emily toca a mão em seu peito descendo até o abdômen, o olhar de Leonardo muda, ao perceber Eduardo vai até eles e afasta a mão dela imediatamente.

— O que pensa que está fazendo ?

— O que eu quero, afinal sou uma mulher livre não é mesmo?

— Ainda não assinou o divórcio, então comportar-se.

— Disse que tem os papéis de divórcios prontos desde o dia em que nos casamos não é?

— Sim.

— Então me de eles , quero assina-los o quanto antes.

— Quanta pressa nem parece que a um instante atrás estava chorando por eu pedir o divórcio.

— Eu finjo muito bem senhor Morrow, quantos orgasmos já fingi para satisfazer o seu ego inflado?

— O que ? Isso é mentira.

— Será mesmo? Não é tão bom quanto pensa sabia ?

Ego ferido

 Eduardo irritado com as palavras dela puxa Emily contra o seu peito e olha ela bem nos olhos.

— Nunca fingiu um orgasmo comigo, fala a verdade.

Emily dá uma gargalhada que deixa Eduardo ainda mais frustado, já Leonardo olha para eles tentando entender tudo, ele sabia que seu amigo usou Emily para se casar e conseguir a herança do seu pai, mas ele tambem sabia que Eduardo estava gostando dela, então por que ele pediria o divórcio?

Emily se afasta de Eduardo com o seu olhar furioso e fala entre os dentes.

— Você não é tão bom, mande os papéis do divórcio para o meu advogado, eu não quero ter que olhar para sua cara nunca mais.

Ela pega a mala e sai dali rapidamente o táxi a estava esperando, Eduardo ainda parece frustrado com as palavras dela e nem presta atenção no que Leonardo diz

— Eduardo? Esta me ouvindo?

— O que foi? — Pergunta com total irritação.

— Cara, larga de ser lerdo e vai atrás dela.

— Da Emily? — Ele pergunta parecendo confuso.

— óbvio, de quem mais ?

— Porquê? Ela teria que sair daqui mesmo, ela só adiantou as coisas.

— Você é doido? Esta mandando embora a melhor coisa que já aconteceu na sua vida.

— Está brincando né? Ela Foi útil para atender o último desejo do meu pai, mas é só isso.

— Tem certeza disso?

— Sim, porquê?

— Porque se você tem tanta certeza assim que não precisa mais dela, então eu vou atrás da Emily.

— Ficou louco? Quer ir atrás da minha esposa?

— Acabou de pedir o divórcio, ela já não é a sua esposa.

Eduardo bufa já estressado.

— Tem razão, isso já não é da minha conta, quer ir atrás dela ? Vai lá fica à vontade eu não ligo.

Ele balança a mão, indo em direção novamente as escadas, Leonardo aproveita esse momento para ir atrás de Emily, só que é tarde demais ele já não encontra ela lá em baixo, ele tenta ligar, mas no momento em que o telefone chama e Emily vê o número dele, ela rejeita a ligação bloqueando o número enquanto murmura.

— Pro inferno todos vocês.

Como sua família morava longe, Emily morava em um apartamento que dividia com uma colega, ela mandou uma mensagem para Lídia, mas não obteve resposta, sem saída ela precisa ir para um hotel, quando ela vai pegar o cartão para fazer o pagamento ver que é o cartão que o Eduardo deu a ela quando se casaram, ela nunca gastou um tostão naquele cartão, já que trabalhava e Eduardo dava tudo que ela precisava, ela não tinha necessidade de fazer grandes gastos, mas ao olhar o cartão Emily sorri pensando em uma forma de atingi-lo.

— Eu quero sua melhor suíte.

— Claro senhora Morrow.

A mulher então entrega a papelada para que ela assine do check-in e Emily deixa a bagagem ali para que seja levado até o quarto, mas ela resolve mudar um pouco os planos, ela não ia passar a noite chorando por um homem que a usou como bem entendeu e quando não precisava mais dela a descartou como um pedaço de pano velho.

Ela pega sua bolsa coloca o cartão dentro e vai em direção ao salão mais caro e renomado que tem na cidade, quando ela entra a recepcionista olha para ela que ainda tem os olhos um pouco inchados.

— Você tem hora marcada?

— Não, eu não tenho, mas tenho um cartão Black sem limites acho que isso resolve o probleminha da hora marcada não é mesmo?

 A atendente sorri, e guia ela para dentro e a cabeleireira pergunta.

— Hidratação e escova ?

— Corte — Ela diz sem nem pensar duas vezes.

— ok.

Após o corte ela sai dali e vai até uma loja super cara e compra algumas roupas, em casa Eduardo fica bem confuso com as notificações que chegam no celular.

— O que essa mulher está aprontando? Ela ficou casada comigo por oito meses e nunca usou um centavo, e agora que pedi o divórcio, ela já gastou mais de 80 mil?

Ele se levanta ajeitando o paletó e desce novamente, a empregada pergunta.

— Senhor, quer algo em especial para o jantar ?

— Eu não vou jantar em casa hoje.

A curiosidade para saber o que Emily estava aprontando foi maior do que sua vontade de ficar em casa pelo luto do seu pai. Eduardo sai de casa indo até o hotel onde ela fez check-in.

— Oi boa noite.

— Boa noite deseja um quarto?

— Ah não obrigado, minha esposa reservou uma suíte, o nome dela é Emily Morrow.

Ela vê nos registros e sorri .

— Sim , está aqui, o senhor quer uma chave ?

— Sim por favor.

Ele diz sorrindo enquanto a mulher registra a nova chave e entrega a ele, que a pega com um sorriso e sobe abrindo a porta olhando em volta, a mala dela nem mesmo foi aberta então ele espera e chega outra notificação 11 mil dólares em uma loja de lingerie, e sex-shop.

— Que merda você está fazendo Emily ?

Meia hora depois ele escuta a porta se abrir então ele corre e se esconde debaixo da cama, mas quando está lá ele se pergunta .

— Por que estou me escondendo ? eu vim aqui para saber o que ela estava aprontando e estou como um criminoso escondido embaixo da cama.

Ele estava prestes a sair quando as sacolas caem no chão, ele inclina a cabeça e vê dentro da sacola um vibrador, junto com outros objetos bem incomuns.

— Que porra! Essa mulher estava falando sério quando disse que eu não a satisfazia ?

Ainda se sentindo humilhado, jogado ali embaixo daquela cama ele fica observando Emily tirar os saltos e massagear levemente os pés assim como ela fazia toda vez que chegava em casa depois de um dia de trabalho, depois ela se levanta e ele vê o vestido dela caindo aos seus pés, e em sua cabeça vem as lembranças da transa que ele interrompeu mais cedo e bate aquele arrependimento por não ter terminado, ele se aproxima como se fosse sair dali, mas apenas a observa, ela caminha apenas de calcinha para o banheiro fechando a porta e quando ele finalmente sai limpando as suas roupas, olha em direção a cama e vê um conjunto vermelho muito sexy.

Ele toca a lingerie e fala entre os dentes.

— Com quem ela pensa em usar isso?

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