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A Motoqueira E O CEO

Apresentações (acordo entre os pais)

Olá eu sou Emyle Jones tenho 25 anos, amo uma adrenalina, lidero a empresa Jones junto com o meu pai, sou alta 1,65, tenho os cabelos pretos longos, olhos castanhos claros um corpo com curvas lindas, amo motos, gosto de sentir o vento no rosto enquanto estou em cima dessas belezas, adoro a emoção e adrenalina de cada curva que faço.

olá a todos sou Bento Jones tenho 53 anos, sou alto moreno dos olhos castanhos claros, amo negócios, sempre me senti vivo quando estou atrás de uma mesa assinando contratos milionários.

Bom o meu nome é esmeralda sou a madrasta de Emyle, a criei como a menininha dos meus olhos a trato como a minha filha e nos parecemos então todos acreditam que somos mãe e filha, a verdadeira mãe dela morreu no parto da garota, tenho 49 anos.

Gente eu sou a Pétala, estão se perguntando que nome é esse? Também faço a mesma pergunta aos meus pais, minha mãe disse que nasci tão delicada macia que ela se lembrou de uma pétala de rosa então colocou esse nome, sou amiga a Emyle amo motos igual àquela louca, nossos pais são sócios então nos conhecemos desde sempre, tenho 26 anos sou ruiva com sardas

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Sou Alef tenho 32 anos, sou alto músculoso, tenho cabelos pretos, olhos verdes e uma barba bem aparada,amo fazer trilha, acampar, amo está em contato com a natureza, quando estou na cidade amo uma balada, tenho a fama de pegador, tenho uma amiga maluquinha que vai me da muita dor de cabeça, quando a mesma resolver dizer que está apaixonada por me.

Alonso Rubião, sou um cara de 57 anos, tenho um filho que ainda precisa aprender muito para esta a frente de todos os meus negócios, tenho um amigo e juntos planejamos algo para juntar nossas empresas,acredito que uma esposa centrada vai colocar o Alef na linha.

Sou Leona mãe do Alef e sou contra essa idiotice de juntar os meninos o Alef precisa encontrar alguém e se apaixonar sem que o teimoso do seu pai tentar juntar ele com a Emyle, ela é perfeita mais não pode ser forçado entendem?

Loira, alta, linda se eu nao me achar que vai? considero uma pessoa simpática e sorridente, eu amo a minha família mais que tudo, sempre dou o meu melhor para marido e filho.

Eu sou a amiga do Alef sempre disposta a ajudá-lo em tudo, porém escondo dele que sou apaixonada, sim sou louca pelo meu melhor amigo, irei fazer de tudo para conquistar o coração do homem que quero para a minha vida, meu nome é Paloma, tenho 27 anos sou morena,considero uma mulher linda, tudo tão bem até a Emyle aparecer e roubar o coração do homem que eu já considerava meu. Não vou deixar ela pegar de me, eu o vi primeiro, irei agarrar Alef com unhas e dentes.

Primeiro capítulo. O acordo entre donos.

Alonso Rubião.

Estou em casa Até que o Bento e liga pedindo que nos encontrasse, eu um tempo atrás fiz uma proposta em juntar as nossas empresas um é de fabricação a outra de exportação.

Tentamos pensar em alguma forma de fazer o acordo ser algum tipo de aliança que mantivesse as nossas famílias unidas.

Combinamos em pensar algo, porém não tocamos, mas nesse assunto, se ele ligou deve ter conseguido encontrar uma forma de manter o acordo vivo entre nós.

Ninguém sabe que estamos tentando fazer a junção, por enquanto só estamos conversando entre nós.

Fiquei muito curioso em saber que pode se trará então combinado em nós encontrarmos num café.

Quando chego no local Bento já está sentado esperando.

- Você está atrasado como sempre. Ele reclama.

-Se que de todos os amigos sou o mais lerdo, estava em casa quando ligou e paguei trânsito até chegar aqui, então o que é tão urgente que precisou me tirar de casa num fim de tarde?

-Pensei em algo para juntar as famílias sem desavença. Ele fala animado.

- o que poderia ser?

-Casar os nossos filhos, Emyle é linda, inteligente mulher de negócios vai saber manter a empresa nos trilhos, Alef é o pulso firme o que vai da ordens e toda vão obedecer, é inteligente tanto quanto a minha filha, entende muito bem de administração esses dois liderando vão subir rapidamente o nível das empresas.

-Bento a sua ideia é ótima porém aqui em Bueno Ares não se fala em casamento arranjado e eu também não ia querer um casamento sem amor para o meu filho do pensando em bens materiais, sei que sairemos ganhando com essa fusão.

- Eu também não quero um casamento de fachada Rubião, vamos fazer nossos filhos se apaiconarem naturalmente, vai da certo, ambos são lindos e atraentes.

-Será que isso vai da certo Bento?

-Os dois gostam de adrenalina, a minha filha em cima de uma moto e o seu filho em cima de uma bicicleta fazendo trilha, eles têm muitas coisas em comum, só precisam se conhecerem e vai ver que vai se apaixonar, sem precisar fazer muito esforço para isso.

- Vou embarcar nessa com você meu amigo, amei a ideia de ver os nossos filhos casados, vamos armar situações para que eles fiquem juntos e se apaixonem. Falo apertando a mão de Bento que sorri com a minha decisão.

- Como vamos apresentar um ao outro? Pergunta Bento sem saber ao certo qual local deveria promover o encontro de ambos.

Daqui a quinze dias vai acontecer uma festa para mostrar qual a empresa que cresceu mais durante os últimos anos, é importante que empresários de grandes empresas estejam presentes, eu levarei o Alef, garante que Emyle vá com você, lá apresentaremos os dois, só que eles por enquanto nem podem imaginar o que estamos tramando para eles, precisamos deles apaixonados e querendo esse casamento.

-Otima ideia Alonso você é demais, estanos combinados assim levarei a minha esposa também, ela está reclamando que eu a estou deixando de lado depois que a Emyle assumir o meu lugar, irei planejar a minha segunda lua de mel.

-Também estou planejando viajar com a minha, antes da festa vamos nos encontrar e planejar os últimos detalhes antes deles se encontrarem. Falo terminando o meu café.

Espero que eles não percebam o que estamos planejando, Alef é capaz de ter um chilique em saber que o quero casar, esse solteirão está na hora de encontrar um bom partido e sossegar o facho.

Nossos filhos vão surtar.

Chego em casa depois da conversa com o meu amigo e encontro a Esmeralda arrumando um vaso de flor na mesa.

Já cansei de falar com ela para contratar uma governanta para cuidar dos afazeres, a mesma diz que gosta de movimentar os outros trabalhadores e da o seu toque em tudo.

Emyle adimira muito a madrasta e segue a linha de raciocínio de Esmeralda, não poderia ser melhor, mesmo não sendo a mãe dela a ama como uma filha e isso é ótimo.

-Querida, preciso te contar algo.

- Não percebi que você tinha saido, te falei para aproveitar o seu único dia de folga, tão preguiçoso que resolveu ficar jogado no sofá.

-Foi você que não quis ir passear comigo, sozinho não tem graça, preciso da minha linda esposa junto comigo.

-Humm sei, então qual é a novidade que quer tanto contar?

-Lembra que um tempo atrás te contei que estava conversando com um amigo meu.

-Lembro, contudo a ideia ficou parada pois não tinham algo que prendesse as duas empresas, vocês são amigos a minha data, mas ambos já tem herdeiros.

- Sim, pensei muito e resolvi fazer um casamento Alef e Emyle se casando a fusão será um sucesso, somos duas empresas que está no topo, com a fusão chegaremos em primeiro lugar.

-Bento você começou a usar drogas e não me contou? Sabe o quanto os seus pais sofreram pelo casamento arranjado e agora quer fazer isso com a sua filha também, se ambos não forem compatíveis?

-Querida calma, não irei forçar a nossa filha a casar, vamos apresentar eles e fazer com que se apaixonem.

- Você só pode está brincando, nenhum fator vão fazer eles se apaiconarem, é algo natural seu cabeça de vento, olha aqui te proibir que fazer a nossa filha sofrer, tentei se ambos não gostarem da presença um do outro encontre algo que ligue as empresas ou fazem algum contrato, você entende muito bem sobre eles.

- Você está exagerando Esmeralda.

- Eu que estive em casa e presenciei o divórcio doloroso dos seus pais, eles amaram outras pessoas e se casaram para agradar os pais, sua empresa já é multimilionária não precisa de uma fusão, exagerando é esse anel de brilhantes que me deu no nosso casamento, considero a sua filha como minha, a defendo até mesmo de você se for preciso.

Vejo a minha mulher sair empurrada e vou atrás dela, não sou burro se não amansar a fera agora, é perigoso ela me colocar eu ficar de castigo.

Seguro ela pela cintura e giro pela sala da mansão, a mesma morte a boca para conter um sorriso, mesmo ela esforçando-se para esconder sei que está a sorrir por dentro, como eu amo essa mulher.

-Ei. passo a mão pelo rosto dela e encaro aqueles lindos olhos de esmeraldas que brilha de forma intensa somente para me, sou um homem de sorte.

- Só permito com casamento dela com o Alef, se ela viver algo parecido com o nosso próprio casamento, não quero uma vida infeliz para a nossa filha, sabe muito bem que amo muito a Emyle.

Suspiro para essa cabeça dura, pois quando coloca uma foi a na cabeça não tira, bem ele gostou de me e esforçou-se para eu ficasse completamente apaixonada por ele também.

-Querido, só te conto uma coisa, se a Emyle descobrir isso ela vai surtar, conhece a linda filha que tem.

- Eu não sei,combinamos de os apresentar e gerar encontros frequentes entre ambos, com a fusão das empresas eles terão que viajar para outras de nossas empresas para averiguar como tudo está ficando.

-Entendi,só te desejo boa sorte vai precisar querido. Saio deixando Bento na sala, esse homem ainda vai deixar os meus cabelos brancos antes da hora.

Alonso.

Estou com as informações pessoas de Emyle, Bento que me perdoe só que preciso ter certeza que o filho mulherengo irá se apaixonar por ela e o que descubro?

Que ela é tão desapegada como ele, os dois gostam de uma adrenalina ela de motos ele de trilha, ambos gostam de baladas, contudo frequenta diferentes por isso nunca se encontraram nelas.

Eles se encontraram poucas vezes durante a infância, na vida adulta cada um tinha muito o que fazer, fique o na minha empresa e Breno na dele passaram anos, sempre combinamos encontro só entre ele e eu, não envolvendo os outros integrantes da família, por isso hoje Emyle e Alef não se conhecem.

Viro a folha e vejo uma descrição que deixa as coisas ainda mais interessante,princesa coração de gelo, muitos dos jovens ricos da cidade vivem atrás dela, olhando a foto que está com tal legenda.

Assim que Alef vê ela vai acender o seu lado sedutor, sabe qual é a parte mais prazerosa de um relacionamento? Sim a conquista e vai ser difícil para meu filho conquistar Emyle.

-Galega venha aqui. Chamo A minha esposa.

Ela é tão curiosa que pega os papéis da minha mão.

-Me Deus a menina do Bento está linda demais, o que faz com a foto dela? Pergunto meu marido acabando de ler as informações da mesma é fico chocada com a compatibilidade dos dois.

-Lhe apresento a sua futura nora.

-Pelas informações aqui são compatíveis, querido Alef é um galinha e ela toda durona, te conheço Alonso, vai se divertir as custas do seu filho ag9ra me conte, não está com todas essas informações só para uma esposa para o seu filho, o que está por detrás disso? Por que quer casar o seu filho com ela?

-Fusão das empresas quero um casamento entre os dois para solidificar isso.

-Querido isso pode dá muito errado, não a fusão, mas o relacionamento deles, os anos mudaram, empresa e dinheiro não segura um casamento, essa ideia de casar para solidificar algum negócio está ficando ultrapassado, pois está na moda casais divorciaram-se o tempo todo, deixa as coisas acontecerem naturalmente os dois gostam das mesmas coisas com personalidades parecidas, que tal em?

- Sim galega tem razão.

Assim que o meu marido diz essa frase reviro os olhos sempre que ele vai fazer algo que não aprovo e o aconselho ele sempre diz isso.

-Nosso filho se esforça demais na empresa para te mostrar ser digno da sua confiança, ele não vai ficar nada feliz em saber que a herança dele vai ser fundida com a de outra pessoa, não estou preocupada em ele descobrir o que você está armando e sim dessa fusão louca.

- Ele tem as suas empresas de herança também. Tento opinar.

-Mas a que ele se dedica mais é a que você quer justamente fundir, pegue outra e faça isso. Tento alertar o meu marido, prevejo briga de pai e filho.

-Querida eles precisam de uma empresa de exportação, já sofreram vários roubos de carga.

-Boa sorte querido vai precisar. Ela devolve as minhas folhas e sai do meu escritório.

Resolvo ligar para Bruno e perguntar como foi a conversa com a mulher dele, tomara que não tenha sido tão difícil como aconteceu por aqui.

Agora que contamos para elas, falta a parte mais complicada contar para nossos filhos, o único conforto é não precisar saberem do acordo do casamento.Nesse momento estou-me dando conta da loucura que estou prestes a fazer, nem sei como tudo isso vai ocorrer.

O telefone dele toca e logo a chamada é atendida.

- Como foi com a sua esposa? Pergunto.

-Se quase que fico o restante do meu dia de folga na casa do cachorro. Falo para Alonso lembrando das palavras de Esmeralda.

-A daqui também achou uma ideia louca.

-Precisamos preparar-nos pois. Breno fala do outro lado da linha e eu completo a frase dele.

-Nossos filhos vão surtar. Completo e explodimos em gargalhadas, vai ser interessante demais, nossas vidas estava muito tranquilas hora de agitar as coisas e impedir que os roubos continue a acontecer na empresa do Breno.

- Vou contar hoje para a Emyle da fusão.

- Eu também para o Alef hoje.

-Nos sorte para nós. Breno fala e finaliza a ligação.

Roubo premeditado.

Emyle.

Estou com a minha mais nova equipe que contratei exclusivamente para desenvolver um rastreado de alta tecnologia.

-Sabem o por que foram contratados?

-Servir só a você, lealdade só a você, mostrar dados só a você, responderemos só a você, essa equipe é criada para identificar fraudes, desenvolver programas e principalmente o rastreado que vai colocar nas cargas que sai da empresa.

O primeiro que entrou na equipe se chama Ray fala com seriedade.

-E se o meu pai perguntarem o que fazem?

- Que somos novos desenvolvedores de eletrônico, pois realmente somos. Responde Ray novamente ele foi o primeiro contratado por fazer a faculdade junto comigo.

- Você sabe que é perigoso Emyle, ainda insiste em fazer essa loucura, sabe muito bem que seu pai contratou um investigador competente para isso, conta quem vai colocar isso nos caminhões se estão suspirando de todos que trabalha diretamente com a carga? Pétala entra no meio assim como o pai dela trabalha com meu pai, ela trabalha comigo.

-Euzinha irei implantar sabe que verifico todas as cargas. falo apontando o dedo para meu peito.

- Eles vão encontrar esse rastreador, vai desconfiar de você e te atacar diretamente.

- Não vai, esse que estou planejando fazer vai ser muito útil.

- Quando vai falar para seu pai a sua especialização secreta em desenvolver eletrônicos? Será vez você foi fundo nessa investigação do roubo, se estão roubando milhões é alguém grande Emyle de extrema confiança do seu pai, tanto que ninguém desconfia. Pétala fala desviando o olhar de Emyle para a quantidade de peças nas mesas.

-Pétala estamos falando de um micro rastreador, minúsculo entende, aqui na empresa do meu pai pô só desenvolver a segurança que o todos podem ter acesso. Sorrio imaginando quantas vidas eu posso salvar.

-Imagina esse rastreador nas mãos erradas, da até arrepio.

-Voltem ao Trabalho, amiga venha comigo, assim que saímos da sala entro na minha sala.

-Para com essa loucura, pode até ter traficantes envolvidos nessa jogada.

-Pétala esquece, eu não vou mudar de ideia irei livrar o meu pai de ira a falência se todas as cargas enviadas aos clientes desaparecer, o meu pai terá que enviar outra carga, a empresa vai sair perdendo

- Não precisa disso escutei o meu pai agora pouco no celular com o seu, ele estava falando de uma suposta fusão de empresas uma especializada em transportes, aerios, aquáticos e terrestres, eles dominam tudo a segurança é altíssima, nunca teve um roubo de carga com eles, tudo que enviam por eles são entregues, homens bem armados fazem a escolta, as principais joalharias da cidade assinaram contrato com essa empresa e isso ajudou a diminuir os roubos a carga de joias.

-Meu pai vai fazer uma fusão e não contou nada, eu sou tão insignificante assim?

-Emyle aonde vai?Para com isso você não é insignificante.

-Para casa já são seis horas já dei o horário de todos, preciso ter uma conversa com meu pai.

-Ei Emy. Vejo Emyle sair sabendo que estou ferrada de vários formas diferentes, escutei uma conversa sigilosa e acabei abrindo o bico, Emyle com essa história louca de investigar por conta própria está, talvez essa fusão não seja tão ruim no final das contas, prometi ao meu pai que não contaria a ela, pois Bento ia conversar com ela essa noite.

-Tchau Pétala.

- Vai com calma com o seu pai, ele só está planejando o futuro da empresa. A mesma nem responde, pega o elevador e desce.

Sei que a Pétala não me contou porque Robert a pediu, só que minha amiga não sabe mentir, ela é muito transparente.

Passo pela sala do Ivan e o vejo irritado, tá aí um cara que o meu pai confia e que eu não gosto dele, de todos os amigos do papai esse seria o que eu poderia suspeitar. Será o que o irritou tanto?

Chego em casa encontro a Esmeralda na sala.

-Boa noite mãe.Dou um beijo no topo da cabeça dela

-Boa noite Emy, o seu pai está-te esperando no escritório, disse querer muito falar com você.

-Do que se trata?

-Não quero me envolver nisso ou o seu pai dorme na sala.

Suspiro com a resposta dela vou em direção ao escritório.

- Filha, espere ele contar-te tudo para depois explodir por favor.

-Irei tentar Mãe. falo sumindo no corredor, quando chego na porta eu bato e ele permite a minha entrada.

-Queria falar comigo pai?

- Agora quem está a sua frente é o CEO das empresas Jones, quero te falar sobre o futuro da empresa, por favor escuta filha.

-Estou todo ouvidos. Sento na cadeira a frente da sua mesa e espero o mesmo contar aquilo que já suspeito que seja o assunto.

-Irei fundir a nossa empresa de eletrônicos com uma de transporte, os roubos que veem acontecendo não nos deixa em maus lençóis, mas por outro lado podemos correr o risco de perder clientes, somos conhecidos.

-E o detetive que você colocou para investigar a situação?

-Ainda não encontrou nada, é como se quem roubasse tivesse acesso a nossa empresa e até mesmo aos produtos que nem colocamos no mercado.

-Uma fusão e o senhor ao menos perguntou qual a minha opinião, sabe papai eu fiz uma faculdade extra mesmo trabalhando tanto, eu queria-te da essa notícia mostrando a minha eficiência, sabe o quando amo tem a empresa do vovô e até mesmo a que herdei da mamãe, mais a minha paixão é a empresa Jones a sua.

-Pensando nisso que estou fazendo a fusão Emyle.

- Vai ter quantas cabeças no comando de tudo? Quem vai tomar as decisões, eu estou na vice-presidência, o senhor é o CEO eu sairei dessa colocação, pois com a fusão o senhor não vai mandar nela mais sozinho como vai fazer? Reformulando a minha pergunta, qual a base para essa fusão, são duas empresas grandes o que está a prêmio para manter a palavra dos dois lados firme, qual foi o acordo entre vocês?

-Olha o nosso combinado foi o seguinte, eles terão acesso direto a todos os produtos da empresa iremos fornecer a cada galpão deles seguranças digital, eles querem modernizar como trabalham e nos queremos a segurança delas.

-Para isso não precisava fundir as empresas era só fazer um contrato elas trabalham em áreas diferentes.

- Vamos, você é mais inteligente do que isso Emyle, eles gastaram muito com isso e nos também,

-Então eles não vão interferir nas nossas decisões?

- Não é nos mas deles, eles têm outros contratos, com várias outras empresas do vamos contar com eles para isso, Emyle vamos fechar contrato até mesmo com as joalherias com sensores, alarme altamente desenvolvido, é uma forma de fazer a nossa empresa crescer e alcançar outros patamares vamos evitar roubos.

-Conta para mim papai, o que ambos deram para isso da certo é algo grande pelo que entendi não vão pagar pelo serviços um do outro vai ser tipo uma troca.

-Sei que fez faculdade de engenharia eletrônica e que contratou uma equipe nova que vai trabalhar diretamente com você, sem receber ordens de mais ninguém, eu não dei opinião nenhuma dei carta branca, confia em me princesa, papai não faria nada para prejudicar a empresa pelo contrário.

- Eu sei pai, só acredito que não precisaria dessa fusão.

-Filha a empresa do Alonso tem galpões ao redor do mundo e todos precisam de equipamentos estamos falando de muito dinheiro envolvido, eles precisam atualizar.

Levanto da cadeira chateada.

-Alonso é aquele amigo do senhor? Agora entendo o por que está tão confiante.

- Preciso da sua ajuda filha, vai ter muito trabalho pela frente

-Antes da fusão pai querido, passe um pente fino na sua empresa e tira os traidores que tem lá, comece pelo Ivan, encontrei ele muito nervoso hoje, vou tomar um banho amanhã na empresa o senhor conta os detalhes da fusão. Dou um beijo na bochecha do meu pai e saio do seu escritório.

Estou revoltada, só que não tenho muito o que fazer a não ser ajudar meu pai com isso, ele é ótimo fechando negócios.

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