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O CEO E A Faxineira

Capítulo-01

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Liya Carlim, Vinte e um anos.

Olá, sou a Liya e vivo na França, cresci e vivi aqui, sou uma moça sem família, os meus pais morreram quando eu tinha seis anos de idade, num acidente na estrada. Então morei no orfanato até completar os meus dezoito anos.

Eu tenho uma tia por parte de mãe, mas ela nunca foi chegada a minha mãe, então ela não quis ficar comigo e eu até agradeço pôs com certeza eu iria sofrer muito.

Conseguir um emprego numa empresa de marketing, chamada Merveilleux (Maravilhosa). Eu sou a faxineira do lugar, tenho uma amiga que trabalha lá também, ela é a recepcionista da empresa.

Tenho os meus graus escolares terminados, só nunca consegui fazer uma faculdade ou um curso profissionalizante, mais adoro pesquisar sobre costuras na Internet. Eu amo costurar, no orfanato eu sempre fazia as roupas das bonecas para as meninas e também roupas para nós usar. Quem sabe um dia eu consiga realizar o sonho de ser estilista, até lá vou continuar limpando o chão.

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Josh Ygles, Vinte e oito anos.

Sou um homem de poucas palavras e recentemente assumir as empresas do meu pai e da minha mãe, os dois fundaram a Merveilleux e também a Votre style est le nôtre (O seu estilo é o nosso) aqui na França, cidade de Marselha. A empresa Merveilleux trabalha com Marketing para outras empresas, temos modelos bem famosas que trabalham para nós, a Votre style est le nôtre trabalha com roupas, também existe estilistas bem famosos que sairam dessa empresa. Existe lojas de roupas pela cidade com a marca da nossa empresa.

Como sou o filho único do casal a responsabilidade veio toda para mim. Tô apenas três meses na frente das empresas e já percebi que levo jeito para mandar.

E também já percebir que nessas empresas só tem mulher agitada por um homem rico e bonito, pena que eu não estou disponível para mulheres assim, até que tem umas bonitas e pelo jeito são gostosas, mas são as piores do recinto.

Hoje eu vou ficar na empresa Merveilleux, cuidar dos assuntos lá. Eu reverso de empresa para empresa, tenho a ajuda da minha assistente Clarice e do meu amigo Rodolfo, eu considero a Clarice quase uma irmã para mim, ela é a única que nunca se jogou para cima de mim, por um único motivo.

Ela é louca apaixonada pelo o Rodolfo.

O Rodolfo por outro lado tem namorada e é louco pela namorada fresca e mentirosa, ele não sabe, mais a Juliana é uma put@.

Perdão o palavreado.

Mais essa mulher é uma fingida, ela já se jogou para cima de mim e para cima de vários outros que tem mais grana que o Rodolfo. Por isso que eu falo que todas as mulheres são iguais, loucas por dinheiro e fama, Juliana é modelo das duas empresas que eu comando, ela já tem uma posição boa, mas sempre quer mais.

Eu espero que meu amigo abra os olhos e termine logo com essa mulher que não vale nada. A única que vejo se uma mulher correta é a Clarice.

Chego na empresa, vou entrando a Clarice já estava a minha espera no escritório subo para o vigésimo andar. Entro no escritório.

— Bom dia Clari.

Clarice — Bom dia chefinho, o seu pai ligou, ele falou que está vindo para cá falar com você.

Já tinha a vaga ideia do que seja o assunto que ele veio a falar.

— Tá bom, tenho alguma reunião hoje?

Clarice — Sim! pela parte da tarde, a empresa da Nike pediu uma reunião para falar dos novos calçados e de como eles querem o desanie de Marketing para o novo produto.

— Ok.

O meu pai chega e ele vai entrando.

— Oi pai.

Salmo — Oi Josh, precisamos conversar, Clarice pode nos dá licença.

Logo percebi que a conversar é sobre o assunto chato de casamento. Os meus pais enfiaram na cabeça que só vão passar definitivamente as empresas para o meu nome se eu me casar.

A Clarice sai para deixar nós conversar há sois.

— Aconteceu alguma coisa pai?

Ele se senta. Logo falando.

Salmo — Não, mais vai acontecer se você não dê uma boa notícia para mim.

— Se você está mencionando o assunto do casamento, eu já falei que não vou casar. Ainda estou novo para me prender a alguém.

Os meus pais colocaram na cabeça tambem, que eu devo casar para da um ar de "homem maduro" na vida dos negócios. Acho isso desnecessário até porque tem muitos homens casados que fazem as mulheres de gato e sapato, e tem mulheres assim também. Para mim casamento é algo sério, bem sério mesmo, não é só simplesmente casar. Tem que haver o compromisso entre ambos, a certeza que é isso que os dois querem.

Salmo — Não se trata de está novo ou não para isso, se trata de sempre crescer a empresa, eu e sua mãe só não queremos que todo o nosso esforço seja destruído. A filha de um amigo meu ela é perfeita para você, tem uma boa posição e dinheiro, ela faz faculdade de administração e pode te ajudar a cuidar das empresas, e fora que você vai ter o sobrenome de uma das famílias mais respeitada da França.

Agora entendi tudo, essa obsessão para me casar é porque eles acham que eu não tenho potencial para cuidar das empresas e por dinheiro.

— Agora entendi. O senhor e a minha mãe acham que eu estou desqualificado para cuidar das empresas. Então eu pergunto. Por que vocês passaram a administração para mim?

Salmo — Porque você tem vinte oito anos e já está na hora da sua mãe e eu tiramos férias. Josh apenas case com a Mila Fontainelles.

— E se eu não quiser?

Salmo — Aí eu tiro você da administração e passo as empresas pro seu primo Pietro.

Quase tive uma parada cardíaca quando ele fala isso. Eu não posso acreditar que os meus pais não conseguem acreditar no meu potencial para cuidar das empresas sem precisar está casado com uma mulher "filhinha de papai".

— O senhor só pode está de brincadeira?

Salmo — Não estou Josh!

Passar a empresa para o meu primo é praticamente falar que eles querem fechar ás portas e falir. O Pietro é do tipo encrenca, sempre arruma confusão, adora se envolver em festas e farras, não importa-se com mais nada, apenas com a vida sexual dele em dia.

Eu também gosto de uma festa, mais não como ele.

— Ok pai, o senhor venceu. Eu vou me casar, mais não com a Mila eu mesma vou escolher a minha noiva, até porque sou eu que vou ficar preso não é o senhor.

Ele fica pensando, no que falei e depois diz.

Salmo — Ok Josh você escolhe, mas tenho certeza que não encontrará uma moça igual a Mila para casar. No entanto, você escolhe. Depois as empresas são definitivamente suas.

Depois dessa conversa ele foi embora, e eu pensando aonde encontrarei uma moça para casar?

Capítulo-02

Liya Carlim_

O meu dia foi como os outros, limpando o chão, vasos sanitários, salas de pessoas que pensa está sempre a cima de outras pessoas como eu. Finalmente o meu expediente acabou e eu estou louca para ir embora, a minha casa está a minha espera, quero descansar a mente, aturar ofensa de pessoas desprezíveis é, mais trabalhoso do que limpar o chão. 

Estou no vestuário terminando de trocar-me. Duas funcionárias entram elas não percebem que estou em uma das cabines me trocando, elas começam a falar sobre o CEO da empresa. Eu nunca o vi, se eu já o vi não sabia quem ele era, apenas escuto boatos de que ele é lindo, e parece um "Deus grego".

Funcionária 1— Aquele homem realmente é muito lindo, pena que ele é do tipo sério. Adoraria passa uma noite aproveitando todo aquele corpo.

Funcionária 2— Eu ouvi dizer que ele vai se casar, parece que a noiva é a Mila Fontainelles, que mulher de sorte. Eu queria ser noiva dele, já pensou nas joias que eu poderia ter toda semana.

Funcionária 1 — Um sonho né amiga, mais acho que essa história de casamento é fake, ele não tem cara de um homem que quer casar, ainda mais com a tal Mila. Aquela mulher é muito esnobe, ele não tem cara de gosta de mulheres assim.

Funcionária 2 — Eu também acho que isso é fake, mas só vamos descobrir daqui a um tempo. E do jeito que são os fofoqueiros da Internet, rapidinho isso virá atona.

Elas terminam a fofoca de arruma-se e sai, eu fiquei só ouvindo a fofoca, eu não procuro, mais se a fofoca vem até mim o jeito é ouvir. 

Admito que a vida dos ricos são bem cheias de confusões e dinheiro. Saio do vestuário já pronta para ir embora, saio pela porta dos funcionários. Escuto a voz da Neyla a minha amiga que trabalha como recepcionista.

Neyla — Espera aí apressada.

Sorrio, paro de andar para esperar-la.

Neyla — Você tem que começar a andar um pouco mais devagar.

— Ou você aprender a andar rápido.

Famos andando juntas pela a calçada.

Neyla — Como foi hoje limpando o chão?

— Como todos os dias, limpando o chão para os maiores passar.

Faço um gesto com a mão fingindo se elegante e sofisticada. A Ney só faz rir de mim.

Nós duas moramos no mesmo prédio, mas em andares diferentes. Todos os dias saímos juntas e voltamos juntas. Temos uma rotina cansativa, acordamos às cinco da manhã para sair de casa às cinco e quarenta, chegar no metrô e pegar o trem das seis da manhã, para chegamos no nosso ponto de descida às seis e quarenta e cinco, andar por mais dez minutos e chegamos na empresa as sete em ponto.

E fazemos o mesmo trajeto pra ir para casa, saímos do trabalho às três da tarde todo os dias, chegamos em casa quase às seis da noite. Vida de trabalhador não é fácil.

Chegamos no prédio aonde moramos, falamos com o porteiro e subindo as escadas.

— Não sei se aguento trabalhar amanhã.

Neyla — Consegue sim amiga, e amanhã é sexta-feira, depois do trabalho a gente vai para uma festa.

— A não Ney, eu não saio para festa com você nem se me paga dez mil euros.

Neyla — Ainda chateada pela última vez?

— O que você acha?

Ela rir e abraçar-me de lado. A última vez que sair com ela, a doida simplesmente sumiu e me deixou sozinha lá, plantada num lugar aonde eu não conhecia ninguém. Quando cheguei em casa descobrir que ela foi pra casa de um homem que ela conheceu na festa. Desde então, eu não saio com ela nem brincando.

Neyla — Vai comigo por favor, eu prometo que não vou te deixar plantada como na última vez, se eu ficar com alguém lá prometo te avisar e te colocar no uber para casa.

Olhei para ela que faz aquele olhar de súplica. Como eu detesto quando ela faz isso. Reviro os olhos e bufo.

— Tá bom, mas se vc fazer aquilo de novo de me deixar plantada esquece que sou sua amiga.

Neyla — Tá bom eu vou me comporta.

Rimos, chegamos no andar aonde ela mora.

— Tchau até amanhã.

Nos despedimos e eu continuei andando subindo as escadas. Finalmente chegou no meu "ninho" de descanso, entro tranco a porta, jogo a bolsa para um lado e os sapatos para o outro me jogo no sofá quase que perdendo os movimentos das pernas.

— Só mais um dia papai do céus, só mais um..

Neyla Monink_

Me chamo Neyla não gosto do meu sobrenome então apenas Neyla, tenho vinte e cinco anos e moro no mesmo prédio que a Liya, nos tornamos melhores amigas assim que ela se mudou para cá. Acho ela um pouco boa demais e muito diferente das outras pessoas, é muito difícil encontrar alguém como ela atualmente. Eu sinto-me obrigado a sempre cuidar dela para ninguém fazer mau a ela. Sou extrovertida, amo uma baladinha e dá uns pegas sem compromisso, também adoro uma boa fofoca.

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Josh Ygles_

Depois da conversa super chata com o meu pai passei o resto da manhã pensando sobre o assunto do casamento.

'Quem vai aceitar casar comigo por seis meses?'

Eu não quero casar com uma qualquer, e também não quero oferecer dinheiro para ninguém. Preciso pensar com calma sobre esse assunto. Sair da empresa tarde da noite e fui para o meu apartamento, ainda não tenho uma casa própria, só um apartamento mesmo. Eu sou sozinho não preciso de uma casa grande, mora só eu.

Outro dia chegou e fui para a empresa Votre style est le nôtre, tô tentando trabalhar, porém, está impossível, desde ontem estou pensando como uma pessoa vai aceitar casar-se comigo.

Rodolfo — O que você tanto pensa?

Olho para a porta é vejo o Rodolfo lá escorado.

— Tá aí á muito tempo?

Rodolfo — Tempo suficiente para ver que você está com a mente meia atormentada.

— É cara, eu estou mesmo.

Contei para ele sobre a conversa que tive com o meu pai.

Rodolfo — Mano, aonde você vai conseguir achar alguém para casar?

— Eu não sei, mas não vou deixar os meus pais destruírem tudo que eles construíram dando para o Pietro. Vou mostrar para eles que posso sim cuidar das empresas sem precisar casar com uma mulher rica.

Rodolfo — Já vi que você vai fazer loucura.

Vou sim me casar, como os meus pais querem. Mais, não vou casar com uma rica. Eu não preciso do dinheiro de ninguém, eu posso mostrar que sou adequado para administrar as empresas. Os meus pais vão pedir desculpas para mim por duvidarem da minha capacidade.

— Eu não chamaria isso de besteira.

Rodolfo — O meu amigo aonde você vai achar alguém que aceite casar com você sem você da alguma contia de euros para ela? Nem mesmo a Clarice aceitaria isso.

Clarice — O que tem eu?

Ela diz entrando na sala.

— Clarice você pode me fazer um grande favor?

Clarice — Eu não vou casar com você.

Rodolfo — Eu falei.

— Não é nada disso Clari... eu não quero que você case comigo séria tão estranho.

Clarice — Concordo!.. então o que queres de mim?

— Que você encontre uma moça gentil, agradável, linda, que não seja ambiciosa e também que não seja rica.

Ela fica olhando para mim com as sobrancelhas franzida e com a boca entre aberta, claramente ela está chocada com o que eu pedi a ela.

— Clarice... ei..

Ela ficou muda e continua do mesmo jeito, olho para o Rodolfo que também ficou mudo.

— Eu.. eu falei alguma coisa de ruim?

Rodolfo — O que você acha??

A Clarice volta em sí, já falando muitas coisas.

Clarice — Tá ficando louco? Como eu vou encontrar alguém assim? Nem nos sonhos existe mulher tão perfeita... você querendo sim ou não vai ter que oferecer algo em troca para a pessoa nem que seja uma casa mobiliada ou euros, mas nem uma mulher vai casar com você sem ter algo entroca, o único jeito de se casar sem oferecer euros, seria casamento por amor, só que a questão aqui é outra, você não vai casar por amor.

Sento na cadeira e jogo todo o meu corpo nela, estou tenso com toda essa situação.

Rodolfo — Ok cara você tá tenso demais. Vamos sair para aliviar a sua cabeça e quem sabe de cabeça fria você consiga pensar melhor no que fazer.

— É você tá certo.

Rodolfo — É isso aí, aproveita que hoje é Vendredi (sexta-feira) e vamos numa casa noturna, beber para relaxar.

Concordei com o Rodolfo nada melhor que relaxar um pouco.

Era noite eu me arrumei e fui direto para a boate, encontraria o Rodolfo lá. Assim que cheguei, logo perdi a vontade de ficar na boate, esse filho da mãe levou aquela put@ com ele, sair do carro e eles estavam a minha espera.

— Achei que seria só eu e você dia dos amigos.

Juliana — Oi pra tu também e boa noite.

— A minha noite deixou de ser boa assim que vi você.

Falo sério e sem vontade de ser educado.

Rodolfo — Ei calma aí os dois. Eu não posso sair assim sem levar a minha namorada, mais também não posso te deixar na mão né amigo.

— Já te avisei várias vezes quem é sua namorada e por qual motivo eu não a suporto, mais você prefere acreditar na falsidade que ela te mostra, ok eu entendo, mas não vou ficar perto dela... então licença eu vou voltar para casa e fica aí com essa..

Respiro fundo para não falar besteira.

—...Coisa.

Vou voltando para o carro, e o Rodolfo vem atrás de mim.

Rodolfo — Cara para com isso vai, você deixou ela triste olha como ela tá chorando.

— Fod*-se, não ligo essa mulher é uma fingida e quando você descobrir isso, espero que não esteja casado com ela.

Queria relaxar a cabeça fiquei foi é mais put* vendo aquela mulherzinha. Entre no veículo e dei a partida. Posso relaxar em casa sem problema.

Capítulo-03

Liya Carlim_

Era mais outro dia de trabalho, e como isso é chato, às vezes eu pergunto para mim mesma, "se eu deveria mudar o meu jeito é ser um pouco esnobe, grosseira, fingida e atrevida", todas as pessoas que eu vejo, são assim. Elas tem uma posição alta são respeitadas e de classe social sofisticada, porém por dentro, elas são podres e pisam nos outros os tratando como animais, e isso parece que é o certo a fazer para crescer na vida profissional.

Tipo hoje, eu estava esfregando o chão, um idiota passou por mim e pisou na minha mão, ele viu que eu estava agachada para pegar o chaveiro que caiu do meu bolso, ele poderia ter desviado de mim, mas não, ele pisou na minha mão e deixou ela vermelha e doendo, outras pessoas viram porém, não fizeram nada. Eu pensei que todo o trabalho era digno e deveria ser respeitado, bom, nessa empresa os outros não respeita um trabalho inferior aos deles. Uma pessoa que limpa o chão deles é considerada lixo, o lixo mesmo são eles.

Finalmente esse dia acabou e hoje é Vendredi (sexta-feira) eu realmente estou precisando relaxar, fui para o vestiário trocar o uniforme e colocar minha roupa, a festa será só a noite então posso ir para casa relaxar um pouco a cabeça, troquei de roupa e quase esqueci de tirar a toca da minha cabeça, tirei e deixei o cabelo solto sair pelas portas dos funcionários a Neyla estava a minha espera. Fizemos o trajeto como todos os dias pra irmos para casa.

Chegada de noite e eu estava produzida, vai que eu tenha uma sorte em encontrar alguém bonito nessa festa e rolar um papo bom. Eu não sou virgem, namorei com um garoto do orfanato, porém, perdemos o contato depois que ele foi adotado, era um namorado de adolescente, no entanto perdemos a nossa virgindade juntos. Já fiquei com outras pessoas nada sério, bom, para mim não foi e tenho certeza que para eles também não.

A Ney entra no meu AP igual uma louca desgovernada.

Neyla — Vamos Liya já está pronta?? Não quero chegar tarde.

Saio do quarto e vou até ela.

— Tô pronta, vamos!

Eu estou usando algo simples, uma saia colada a cima do joelho de cetim da cor bege, e um croppet de mangas longas da cor branca, soltei o cabelo e fiz uma maquiagem básica sem muito brilho, gosto de ser discreta e deixar a minha beleza natural a amostra. A Neyla não estava muito diferente de mim, a única coisa que mudou foi o estilo do croppet e a cor que era preto e ela estava de short jeans da cor azul marinho, Ney trabalha sempre com o cabelo presso em um coque arrumado, e quando saímos da empresa a primeira coisa que ela faz é soltar o cabelo, então quando não estamos na empresa pode ter certeza que ela está com o cabelo soltou.

— Para onde vamos? Você não me disse.

Neyla — Uma festa de aniversário de um dos funcionários da empresa, ele me convidou e falou que eu poderia convidar alguém.

— É sério Ney? Eu não vou. Sabe que ninguém daquela empresa gosta de faxineira.

Neyla — Calma aí Liya ele é legal, sério ele não é assim, é só vai as pessoas da empresa que são gente boa, sério amiga não precisa se preocupar e caso alguém mexa com você a gente vai embora.

Respirei fundo e soltei a respiração pessada. Famos para essa tal festa, pelo menos vamos de uber e não de metrô. Chegamos no local e tinha bastante gente lá, até então as pessoas estavam sendo legais comigo e dono da festa foi bem receptivo ele realmente não é um esnobe e nem ninguém aqui é, eu não sabia que existia gente assim na empresa Merveilleux.

Neyla — Tá gostando?

— Até agora sim!

Neyla — Ótimo, posso te deixar dois minutos sozinha? Prometo que não vou embora e te deixar.

— Vai começar... mais tá, vai logo.

Ela beija a minha boxexa e sai, fiquei no pequeno bar, sentei num banco do lado de uma moça bem bonita por sinal, pedi apenas um coquetel de batida de frutas, não quero exagerar. A moça do meu lado fala.

Clarice — Não quer ficar doidona.

Olho para ela dou um sorriso gentil, e digo.

— É... não tô pronta para passar uma vergonha desça.

Clarice — Nunca ficou bêbada?

— Não! É algo que eu não quero experimentar nunca na vida.

Ela sorrir, bebe um pouco da margarita dela e diz.

Clarice — Te entendo perfeitamente. Sou Clarice.

— Me chamo Liya, é um prazer conhece-la.

Clarice — Eu digo o mesmo.

Ela sorrir gentilmente.

Clarice Estivalet_

Sou Clarice Estivalet, tenho vinte e cinco anos e trabalho como assistente para a família Ygles des dos meus vinte e um anos. O pai do Josh não é o que ele mostra ser, tem coisas sobre ele que só eu e a dona Ella sabe! Ele é chato mais tem os motivos dele. O Josh é um homem muito bacana, nos tornamos amigos bem antes dele pegar a frente das empresas. Eu sou apaixonada pelo o amigo dele, Rodolfo des do primeiro momento que o vi, e fiquei desapontada quando descobrir que ele namorava a mulher da pior espécie.

Eu queria que o Rodolfo olhasse para mim da forma que ele olha para aquela Juliana, pena que ele é cego pela beleza daquela mulher, espero que ele se cure dessa cegueira o mais rápido possível.

Hoje é Vendredi, e não começou bem, logo que cheguei na empresa vi o Rodolfo aos beijos com a namorada "cobra" na recepção, fiquei enjoada só de olhar para ela, e se como não bastasse o Josh vem com um papo maluco para mim ajudá-lo a encontrar uma mulher para se casar.

Na boa!

Se eu fosse ele deixava os pais fazerem o que quiserem e ele abrisse uma empresa nova, legado dele e ele mesmo ditava as regras e deixava o pai dele se ferrar sozinho.

Ainda bem que não sou eu no lugar dele.

Eu tenho um pouco de pena do meu amigo, ele tem bastante potencial e será um ótimo CEO mais, os pais não percebem isso, eles tem suposições muito erradas do filho.

Assim que o meu expediente acaba, que é só quando o chefe também vai embora, fui para casa toma uma ducha e sair de novo, hoje é o aniversário do meu irmão mais velho, ele trabalha na empresa Merveilleux é o gerente da contabilidade. Estou aqui sentada tomando uma boa margarita quando uma moça bonita senta do meu lado, conversamos um pouco e ela mostra ser uma moça bem interessante só pelo jeitinho dela, ela não faz ideia que eu trabalho diretamente com o CEO das empresas, percebi isso, pois ela não tentou ficar próxima de mim, igual a maioria. Por algum motivo eu pensei no Josh, acredito que ele possa se interessar e vai que o casamento rola.

— Você tem namorado?

Perguntei só para não da esperança a mim mesma né, vai que ela tenha um namorado, se bem que ela poderia ter um namorado do jeito que és bonita. Para a minha surpresa ela disse.

Liya — Não! Eu não tenho namorado.

— Como assim? Você é linda como não tem namorado.

Liya — Ainda não achei alguém que me completa, os homens que eu conheço só querem ter uma noite e pronto, não querem compromisso e eu não gosto só de uma noite, o meu corpo tem que ser valorizado e não só usado.

— Disse tudo querida, gostei de você.

Agora sim tenho certeza que vou ajudar o Josh, acho que ela é perfeita para ele.

— Você trabalha na Merveilleux?

Liya — Sim trabalho.

— Em que área você trabalha lá?

Ela demora um pouco para fala, mas ela fala.

Liya — Sou faxineira.

— Eu também já fui faxineira de uma empresa, mas fui demitida quando soquei a cara da filha do dono... eu não sabia que ela era filha dele.

Liya — Uau, e por que você fez isso?

— Ela chegou no local aonde eu estava e começou a me diminuir como se eu fosse lixo, eu nunca iria deixar ninguém fazer isso comigo, só levantei a mão fechada e dei um perfeito soco na cara dela, fiquei com a mão um pouco dolorida, mas fiquei bem, a filha do chefe que já ficou com o rosto enxado.

Liya — Eu tenho vontade de fazer isso todos os dias, mais preciso do meu emprego então não posso ficar socando a cara de todos.

Rimos juntas.

— Você deixa eu te apresentar uma pessoa? Acho que você vai gostar dele.

Liya — Você quer me apresentar a quem?

— Um amigo, ele tá querendo conhecer pessoas novas.

Liya — Sei não Clarice, eu não quero parecer desesperada para ter alguém.

— Você não vai parecer, ele que tá desesperado, você é bem do jeito que ele gosta, doce, educado e fofa.

Liya — Você é esperta, tá bajulando para conseguir o encontro.

— Claro bébé (bebê).

Ela rir, e diz.

Liya — Não quero, sinto muito... quem sabe na próxima.

— Tem certeza? Ele é rico e adora da presentes.

Liya — Olha pode dizer para o seu amigo que não estou interessada no dinheiro dele e nem nos presentes.

Ela diz um pouco chateada, eu pesso desculpas para ela, e mudamos de assunto. Ela é uma garota bem diferente das outras mesmo, a amiga dela chegou elas conversaram um pouco e a Liya se despediu de mim e foi embora. Fiquei pensando na possibilidade do Josh a conhecer, vou conversar com ele segunda sobre isso. Após termina a minha margarita fui para o meu quarto dormir, ainda bem que a maioria do povo já tinha ido embora e o som estava baixo..

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