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Jogo Do Prazer

A verdade

Era 31 de dezembro de 2015, nossa casa estava lotada, vários convidados, era a primeira vez que  estávamos sendo os anfitriões, Michael e eu, me chamo Helena, tenho 35 anos, sou casada com Michael há 15 anos!

Estava tudo beirando a perfeição, boa música, boa comida, os convidados estavam satisfeitos  com a recepção, até que percebo a ausência de Michael, e saiu a lhe procurar pela casa, afinal não era de bom tom que apenas eu estivesse dando a atenção aos nossos convidados, imagino que Michael estava em uma daquelas suas insuportáveis ligações de trabalho, que não tinha hora, fosse eu uma mulher que não confiasse na dedicação e no caráter de Michael, diria até mesmo que ele estava me traindo, mas como Michael trabalhava na bolsa de valores, sabia que os clientes não escolhiam hora para ligar para ele, seja pedindo orientações, fosse para fazer aplicações na bolsa, isso é muito chato, mas é isso que nos dava um padrão de Vida privilegiado.

- Onde será que Michael se meteu... os convidados estão perguntando por ele, e não sei o que dizer... Queria não me importar, mas depois, não quero ninguém falando da minha casa... que foi mal recebido, ou se queixando de qualquer coisa que seja....

Quando Helena olha pela varanda da casa, avista Michael, seu marido conversando com um homem, figura esta que ela desconhecia, não fazia parte da lista de convidados, com certeza não.

Helena se aproxima da área do jardim, sem que os dois percebessem, escuta o que parecia ser uma discussão.

- Me dá mais um prazo Alphonse... não tenho como levantar este dinheiro assim do dia para a noite! diz Michael

Helena se esconde atrás de uma árvore e sem ser notada,  ela fica escondida, escutando a conversa do marido, e daquele homem misterioso, que ela não conseguia ver o rosto,

- Engraçado seu pilantra, que você não tem dinheiro para me pagar, mas tem dinheiro para bancar uma festança dessa, cheio de gente importante entre os convidados não é?

 

Michael tenta se justificar, dizendo que Helena, sua esposa, não sabia nada sobre os negócios que ele se envolvia, o que leva Helena a pensar que negócios eram estes? Meu marido está envolvido em que tipo de coisa errada? eram os questionamentos de Helena naquele momento.

- Cara me dá um prazo, só mais 1 semana por favor, eu vou te arrumar o seu dinheiro... te juro... diz Michael.

- Eu quero garantia... quero levar algo de você como garantia,algo valioso...

- Não tenho nada de valioso Alphonse, nada que valha os 3 milhões de reais que te devo...

Alphonse então saca sua arma, uma pistola automática, cor de prata, seu brilho era tamanho, que a iluminação que batia nela chegava a resplandecer, nesse momento Helena não se segura, e sai em defesa do marido.

- Por favor, não faça mal ao Michael, te imploro, que você dê um prazo maior a ele, uma semana! uma semana assim como ele pediu, creio que será tempo suficiente ... pedia Helena.

Nesse momento, os dois estavam frente a frente pela primeira vez, e Helena se deparava com Alphonse... aquele homem de 1,90 aproxidamente, cabelos negros, olhar firme e impiedoso, aparentava ter uns 30 anos de idade, e tinha um porte físico bem avantajado.

- É um grande covarde mesmo... vai se esconder atrás de sua mulher? Ela faz ideia do que você faz pra ganhar a vida?

- Como assim? Michael! Você não trabalha na bolsa de valores? Você não trabalha orientando investidores da bolsa?

Michael, não diz uma palavra sequer, ficando calado diante do questionamento da esposa.

- Seu marido é um viciado em cassino, um traficante, mau caráter da pior espécie, todo o luxo que ele bancar você... é com dinheiro oriundo do tráfico de drogas, e como o traficante nunca é um viciado em drogas,  o seu marido se diverte no meu cassino, não só jogando mais  do que pode gastar,  mas também com mulheres, prostitutas... vendo a mulher que você tem em casa Michael... só me confirma que você é mesmo um tremendo de um mau caráter... como pode trair uma mulher tão bonita! diz Alphonse olhando Helena, que não sabia mais o que dizer, o que acreditar...

Diante dos questionamentos que Helena fez ao marido, ele apenas baixou a cabeça, e não lhe respondeu nada, quando Alphonse segura no braço de Helena, e a puxa.

- Michael, já sei o que levarei de você como garantia... levarei sua esposa, se você quiser ver ela viva... tem uma semana para arrumar o dinheiro que me deve  e libertar ela, até lá, você tem minha palavra que não tocarei num fio de cabelo dela para lhe fazer mau, se ela colaborar comigo é claro!

- Tudo bem seu desgraçado! leve-a! mas não ouse tocar em um fio de cabelo dela, caso contrário terá que se ver comigo!

Helena tem um baque, ela custa acreditar que o seu marido, esteja lhe entregando como garantia de um pagamento, para salvar a sua própria vida! Helena fica congelada, de tão chocante que era aquilo, que ela trava diante da situação.

Alphonse leva Helena com  ele, enquanto Michael, apenas observava, e Helena sem acreditar naquilo,  ao atravessar o portão, havia 2 carros parados um com seguranças, outro com um motorista, um dos seguranças abre a porta, Helena é coagida a entrar no carro, então quando percebe que tudo aquilo era de fato real,  ela começa a gritar por socorro.

- Por favor... você tem minha palavra que não lhe farei nenhum mal, apenas colabore e pare de gritar! de nada vai adiantar ficar dando chilique!

Mas Helena não parava de gritar, até que cansado de manter a calma, Alphonse dá um tapa na cara de Helena que se acalma.

- Eu disse que se colaborasse, não lhe faria mal algum, mas também não estou com saco para tolerar sua histeria gritando no meu ouvido! ou colabora, ou vou perder minha paciência com você... estamos entendido?

- Michael vai conseguir o dinheiro vai me livrar de você, vamos reconstruir nossas vidas, eu não acredito que ele me traiu, se ele se envolveu com coisa errada, isso é culpa minha,  foi por que ele quis me dar um bom padrão de vida, mas eu sei, eu conheço o homem com quem me casei...

- Será que conhece mesmo? Pergunta Alphonse...

Os dois se olhavam seriamente, Alphonse consigo mesmo, fica fascinado pela beleza de Helena, aqueles belos olhos azuis, cabelos loiros, compridos, ele desvia o olhar para o decote em seu vestido, Helena percebe o olhar e se encolhe, contudo ela reconhece o homem charmoso que Alphonse é, e agora ela só esperava que ele cumprisse sua palavra de não lhe fazer nenhum mau até que seu marido conseguisse o dinheiro.

Vingança

Helena fica pensativa sobre tudo aquilo, aquela situação era surreal, e aos poucos ela ia processando a informação, percebendo que seu marido  havia feito algo de errado e muito grave mentindo deliberadamente para ela, embora uma parte dela ainda insistisse que Michael fosse alguém bom, e que ele iria lhe resgatar dali.

— Até amanhã... Eu tenho certeza que meu marido irá me buscar até amanhã! Agora mesmo ele deve estar juntando os recursos para te dar este dinheiro... Aliás, o mau caráter aqui é você! Michael deve ter caído na sua conversa, na sua cilada, do contrário ele jamais iria se envolver numa cilada como esta!

— Então acredita mesmo que as coisas sejam assim? Pois bem... Vamos ver então.

Momentos depois, Helena chega a um lugar afastado, era uma mansão enorme, com jamais havia visto pessoalmente, apenas em filmes, mesmo que estivesse acostumada a visitar suas amigas ricas da alta sociedade, mas nenhuma morava em algo tão luxuoso naquelas proporções.

Alphonso desce do carro, ele pega Helena pelo braço e a leva para dentro de sua mansão, num bater de palmas, surgem o mordomo e uma empregada.

— Esta mulher se chama Helena, será minha hóspede, tratem ela com toda cordialidade possível, Helena estes são Philip o meu mordomo, e esta é Ana minha governanta... Ana, leve Helena para o melhor quarto da mansão.

Helena vai com Ana, no caminho, Helena conversa com Ana.

— Por favor... Me ajuda! Este homem é um louco! Ele me sequestrou da minha casa, acusando o meu marido de dever um dinheiro para ele, fora as pesadas acusações que meu marido, um homem de bem... Seja envolvido com tráfico, jogatina...quando ele é bandido aqui! O sequestrador de mulheres.

Ana não dizia uma palavra até chegar no quarto, até que...

— Aqui está seu quarto senhora, qualquer coisa não exite em me chamar, descanse bem.

— E você não vai dizer nada sobre tudo que lhe falei? Eu sou uma vítima aqui nisso tudo!

Ana se volta para ela e lhe diz...

— Não tente fugir, faça tudo que o senhor Alphonse lhe pedir, ele não é um homem mau, é um homem justo, se ele disse que seu marido não presta, ´por que não presta mesmo.

Ana se retira, deixando Helena ali, meio desolada e sem reação, agora sozinha depois de tudo aquilo, ela caminha para sentar-se na cama, e reflete...

— E pensar que horas atrás, eu estava na minha casa... Como anfitriã de minha festa.... Tudo parecia perfeito....

As lágrimas escorrem do rosto de Helena, que agora desaba a chorar, sua ficha finalmente havia caído sobre o seu marido, sobre a situação toda... Aquelas ligações que ele recebia sem hora certa, eram sobre seus negócios obscuros...

De Repente a porta abre  de repente assustando Helena, era Alphonse.

— Vim saber se está bem acomodada, se não está precisando de alguma coisa...

— Preciso sim... Preciso que você me deixe ir, eu nada tenho haver com isso, aliás me prove que tudo que você de acusações contra o meu marido seja verdade!

Alphonse pega o celular do bolso e começa a mexer nele,e entrega a Helena.

— Aí está! Se duvida quem é o seu marido de verdade, veja o que ele é  nestas imagens do circuito de segurança  do meu cassino... Pegue!

Helena vê no vídeo, Michael jogando poker, acompanhado de uma mulher, eles se beijam, Michael parecia feliz no vídeo, parecia outro homem, sempre feliz, sorrindo!

Quanto a imagens não há argumentos... Helena estava arrasada, havia visto o suficiente já, mas Alphonse queria lhe mostrar ainda mais...

— Veja isso... Aqui foi no dia em que ele perdeu os três milhões de reais no meu cassino..

Se  tratava de um áudio gravado no escritório de Alphonse, que ele explica que sempre costuma gravar as confissões de quem tenta lhe passar a perna para depois quando for executar a dívida, ter a prova cabal do crime, segundo ele.

— " Eu vou pagar! Eu juro que vou pagar, acontece que a minha conta é uma conta conjunta com a minha mulher, não tem como eu tirar este dinheiro sem ela perceber,e ela não faz ideia que eu frequento cassino, nem da minha relação com o narcotráfico"... Assim dizia parte da gravação, que Helena nem mesmo quis escutar o restante.

— Me deixa ir embora por favor... Eu te dou os 3 milhões que ele está devendo, você sabe que a conta que possuímos é conjunta! Por favor, só me deixe sair daqui! Diz Helena.

— Não, isso é além dos dinheiro, você não percebeu que ele sequer tentou me impedir de trazer você  comigo?  Quer ver uma coisa só?

Alphonse liga para Michael e põe no viva voz a ligação... Pelo barulho havia continuado na casa de Michael.

— Seu filho da put@! O que fez com minha mulher? Você matou ela?

— O que você acha? Diz Alphonse enquanto Helena só olhava atenta a conversa, que faz um aceno de positivo para que ele confirmasse a história.

— Onde ela está? Pergunta Michael.

— Eu tive que atirar cara, ela tentou fugir, não tive escolha.... Diz Alphonse.

Segundos de silêncio....

— Mas é um filho da put@ mesmo!  agora vou ter que inventar alguma coisa para justificar o sumiço dela, pelo menos se livra do corpo dela, vou te dar teus 3 milhões amanhã cedinho, agora que ela morreu, posso usar o dinheiro sem me preocupar com a fiscalização  dela... Amanhã te procuro antes do meio-dia... Filho da put@!

Helena mal podia acreditar naquilo que havia acabado de ouvir....

— Aquele filho da mãe...desgraçado, covarde! Ele vai me pagar e vai pagar muito caro!

— O que pensa em fazer? Pergunta Alphonse curioso.

— Tem alguma sugestão?

Alphonse se levanta, tranca a porta do quarto, e se aproxima de Helena acariciando o seu rosto...

— O que acha de colocar um belo par de chifres  na cabeça dele... E ainda por cima descobrir do que um homem de verdade é capaz de proporcionar a uma mulher?

Alphonse beija Helena, que começa a lembrar  da traição de Michael, e logo corresponde o beijo, sentindo o gosto de menta da boca de Alphonse, que se maravilha com a maciez dos lábios de Helena.

Alphonse desce beijando ela no pescoço,  e descendo o vestido dela, fartando-se em seus seios, ele desce a mão até sua vagin@,  arrancando suspiro e um gemido de Helena.

Era a primeira vez que um outro homem tocava Helena, a sensação? No começo ela sentiu estranheza, estava topando aquilo pela raiva, pela vontade de pagar na mesma moeda, mas agora... Agora aquela coisa toda estava tomando proporções cada vez mais diferentes... Sim... Estava bom, estava gostoso.... Alphonse sabia como tocar uma mulher, o nervosismo estava passando, Helena deita na cama, Alphonse tira o vestido dela de vez, e em seguida sua calcinha, ele introduz um dedo nela, e coleça fazer um sexo oral, massageando o clítoris com sua lingua levemente em movimentos  verticais, fazendo Helena se contorcer de prazer....

Helena estava desesperada já, aquilo era diferente e com muito mais qualidade do que qualquer coisa que ela já experimentou com Michael....

Alphonse levanta e tira sua roupa, Helena vira-se para olhar, e se assusta com o volume  formado na cueca, e mais ainda quando vê pessoalmente o órgão de Alphonse, e seu corpo sarado, braços musculosos, peitoral malhado e barriga sarada, sentir aquele homem estranho por cima dela, lhe causava uma estranha sensação de prazer como nunca havia sentido, aquele volume enorme entrando em seu corpo, centimetro a centimetro, que ao mesmo tempo que lhe causava ardência, lhe dava um prazer indescritível, ela já nem ligava pra mais nada naquele momento.... Até vir aquela sensação única, suas pernas tremiam, seu corpo inteiro se contraia.... E os dois se entregam em um orgasmo sincronizado...

Explode Desejo

Após a transa, Alphonse se levanta da cama ainda nua, se veste... E caminha em direção a porta, sob os olhares de Helena.

— Onde você vai? Pergunta ela.

— Onde vou não lhe devo satisfação, aliás amanhã depois que tiver meu dinheiro, você está liberada, descanse, pelo que vi, você não estava acostumada a trepar com um macho de verdade igual a mim... Diz Alphonse com a maior frieza.

Helena fica de certa forma envergonhada diante daquelas palavras, sua primeira vez com outro homem, era um cafajeste assim como Michael seu marido?

—  Ao menos eu me senti vingada, colocar chifres naquele idiota, nossa minha vontade é matar o Michael! Como aquele filho da put@ pôde ser capaz de me enganar daquele jeito, mentir pra mim, e me fazer viver uma vida inteira sendo enganada...

Helena se levanta, vai até o roupeiro, e pega um roupão e uma toalha e vai tomar banho, sua região íntima estava ardendo, era a primeira vez que um homem dotado aquele ponto havia lhe penetrado, até então suas únicas experiências haviam sido com seu marido, apesar de ter feito na força do ódio, pelo desejo de se vingar, não havia como negar que havia sido bom.

— Quem diria... Apesar de tudo, eu ... Que todos olham, e enxergam uma dona de casa certinha... Delicada... Sendo invadida daquele jeito... Quer saber? Fod@-se eu gostei mesmo, e aquele babaca mereceu... Me deixando sozinha em casa, enquanto andava gastando dinheiro com qualquer cachorra... E se metendo com o tráfico... Mas eu não vou chorar! Não vou derramar uma lágrima por aquele filho da mãe!

Helena conversava sozinha, enquanto acabava o banho.

— O que será que aquele desgraçado disse quando todos perguntaram por mim?

De repente os fogos de artifício explodem no céu, eram 00:00 isso quer dizer que naquele momento... O ano novo virava, e ela ali, sozinha, presa no quarto de um homem estranho, tendo acabado a pouco tempo de fazer sexo com um desconhecido, e agora sozinha...

Enquanto isso, Alphonse também estava sozinho no escritório da biblioteca de sua casa, ele olhava uma foto no porta- retrato em cima de sua mesa, na foto uma mulher  morena, cabelos compridos, olhos castanhos... Era Ruth, sua esposa que há mais de 5 anos desapareceu, sem deixar rastro.

Alphonse toma seu copo de whisky sozinho até que vê Helena andando pela casa, no momento em que ela passa pela porta do seu  escritório.

— Perdeu alguma coisa? Ou está me procurando para transar comigo novamente? Achei que fosse uma mulher mais recatada... Deve ser aquele Patife que não é homem para lhe satisfazer... Daí agora  que sentiu o que é estar com um homem de verdade...

— Você se acha o gostosão né? Fica sabendo que o que rolou ali em cima, só rolou porque eu quis tá bom! Eu queria me vingar do meu marido, aliás do meu ex- marido... Queria colocar um belo par de chifres na cabeça dele, por que alguém que mente, trai e e apronta o que ele apronta nas costas da esposa... Merece isso mesmo...

Alphonse rir dela.

— Anda senta aí comigo, aceita um whisky? Ou é forte demais para a  "vossa  delicadeza"?

—  Acha que sou uma mulher destas burras, que ficam submissas ao marido não é? Que toda mulher é frágil...  Saiba que não sou assim... E por favor 2 pedras de gelo no meu...

— Nossa! Você é diferente do que eu imaginei... Acho que descobrir quem o seu marido é de verdade, fez o seu verdadeiro eu vir à tona...

Helena vira o copo de Whisky e toma tudo de uma vez, deixando Alphonse impressionado, ela observa a foto em cima da mesa dele.

— Quem é ela?

— Alguém do meu passado, que sumiu de repente, e não a vejo faz anos... Diz Alphonse.

— Não me admira ela ter ido embora, você é muito grosso, e duro! Diz Helena.

— Em qual sentido você diz isso? Literal ou figurado? Por quê quanto a ser grosso e duro... Você estava adorando cerca de 1 hora atrás....

— Você é um canalha! cafajeste safado!  Diz ela Levantando-se e indo em direção a saída do escritório.

Logo Alphonse vai em direção a ela e a segura pelo braço, a puxando de encontro ao seu corpo, ela tenta espernear, se debater, mas Alphonse cala a sua boca com um beijo, em questão de segundos, suas línguas estavam invadindo a boca um do outro, em uma sensação maluca e surreal, Alphonse conseguia exercer um domínio, um magnetismo  sobre Helena, que a deixava maluca, aquele desconhecido conseguia deixar ela maluca, e a dominava sem dizer uma palavra,  seu corpo parecia estar sob domínio de Alphonse.

— O que está acontecendo comigo... Que loucura é essa? O que faz comigo?

Alphonse agarra ela por trás, beijando o seu pescoço, e mordendo sua orelha, Helena estava apenas de Roupão, Alphonse desamarra o roupão e põe a mão na vagin@ dela, já completamente molhada.. Aquela sensação de estar num lugar desconhecido, com um homem desconhecido, fazendo algo... Talvez proíbido... Aquilo a exitava mais ainda... Helena começa a acariciar o p€nis de Alphonse, que pulsava em sua mão, um fogo parecia correr por dentro dela, em um impulsso, ela se ajoelha em frente aquele homem,  e começa a punhetar ele,  em seguida passando a lingua da base, até a cabeça do p€nis, e depois colocando o máximo que podia na boca, aquilo de estar fazendo sexo oral em um outro homem, que não era o seu havia despertado algo nela, de dominada, agora quem dominava a transa era ela... Alphonse se senta na escada, e agora, ela senta por cima, o barulho da quicada ecoava pela sala, ninguém nem ligava se empregados podiam aparecer, eles pareciam dois animais no cio, o prazer agora era mais intenso que da outra vez, se antes era por vingança... Agora era por querer mesmo...

—  Para uma mulher com cara de santa, você  sabe como fud3r... Eu deveria ter raptado você antes... Diz Alphonse.

Helena cavalgava, sentindo Alphonse cada vez mais fundo dentro dela, até que ela anuncia que vai gozar e começa a gritar e quicar ainda mais forte, após o orgasmo, suas pernas estavam bambas, ela parecia sem forças.

— Vai ser só isso? não... Vamos para o meu quarto... Tem um monte de coisas que quero te mostrar ... Você quer continuar?

— Quero sim... Eu quero ... Diz Helena ainda ofegante...

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