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CONTOS DE TERROR

macabro

~Verifique a câmera

Mudei para essa casa há uns cinco anos. Nos últimos dois anos estiveram acontecendo coisas estranhas. Tudo começou em Outubro de 2009. Percebi estranhos sons de passos, mas não dei muita atenção para eles, achando que provavelmente havia alguma explicação para a origem dos sons. Michael, meu filho de dezesseis anos, dormia no único quarto no andar de baixo enquanto a minha filhinha e eu tínhamos o nosso próprio quarto no andar de cima.

Eu acordava pela manhã e encontrava Michael dormindo no chão do meu quarto. Ele começou ouvindo barulhos estranhos e logo passou a ver sombras se movendo pelo quarto. Um dia ele veio correndo para o meu quarto por que um plugue saiu voando da tomada. Na ocasião pensei que fosse uma falha elétrica. Ele também sentiu algo roçando nele.

Eu já estava completando um ano com o meu namorado, Mike, e ele também vaio morar conosco em Abril. No inicio, Mike não conseguia dormir com o barulho de alguém subindo e descendo as escadas. Ele sempre ia verificar mais não encontrava ninguém. E ele falava “Você ouviu isso?” Mas eu já estava acostumada a ouvir essas coisas.

Quatro meses atrás, Mike estava sentado no computador ao lado da porta do quarto de Michael e de repente ele deu um pulo e um grito de dor. Ele levantou a camisa e havia um arranhão profundo na região do estômago. Não havia uma explicação para aquilo. Eu também estava vendo vultos pelo canto dos olhos, mas costumava pensar que era a minha imaginação.

Estávamos deitados em nossa cama três meses atrás assistindo TV. Eu estava deitada perto da porta e vi uma sombra entrando no quarto da minha filha. Mike deu um pulo e perguntou se eu também tinha visto. Entramos no quarto dela e não encontramos nada, ela continuava dormindo tranquilamente. Pela primeira vez, eu fiquei assustada. Tive que dormir no outro lado da cama.

O tempo foi passando e tudo foi esquecido. Porém, dois meses atrás, Mike estava sentado outra vez no computador com alguns papéis no colo. Os papeis voaram de repente e de alguma forma um deles bateu em seu olho com tanta força que quase o cegou. Ele foi para o hospital em completa agonia. Ele não soube explicar como o papel bateu em seu olho, mas sabemos mesmo que ele tentasse fazer consigo mesmo seria impossível.

No inicio, pensei que fosse algum tipo de espírito zombeteiro, mas agora estou começando a ficar muito preocupada com as coisas que estão acontecendo. Não é algo zombeteiro, é algo maligno. Me pergunto se é a sombra que sempre esteve comigo, aquela que sempre vejo pelo canto dos olhos... ou algo que já estava na casa.

Duas semanas atrás, meu filho saiu gritando do banheiro dizendo que viu um rosto sangrento envolto por um lençol sujo. Ele tentou se matar na última quinta e agora está inconsciente no hospital. Estamos muito abalados.

Ele até escreveu uma nota de suicídio, “Eu consegui pega-lo mamãe. Verifique a câmera.”

Já arrumamos tudo para sairmos dessa maldita casa assim que meu filho reagir e receber alta. Espero que tudo que escrevi aqui possa servir de aviso para qualquer um que queira vir morar nessa casa.

Aqui está a foto que encontrei na câmera:

Créditos: Contos Obscuros e Histórias de Terror

medo

Sorria!

Ane estava sentada em um sofá antigo, em uma mansão abandonada há duas quadras da sua casa. A garota, de quinze anos, tinha ido até o local com seu namorado, que estava no banheiro no fundo do corredor.

Ela não gostava muito da ideia de ter invadido o imóvel, já que ela se apavorava com qualquer barulho estranho. Jeff, seu namorado, não era aceito pela família da menina e por isso resolveu se encontrar com a garota no local.

A cada minuto que passa, Ane fica mais assustada com a casa. Ela era muito velha; tinha dezenas de anos e há muito não era habitada. A garota se sentava no sofá e vira-e-mexe levantava, inquieta. Um som veio da cozinha, mas ela não ousou sair do lugar. Apenas olhou de relance por cima dos ombros. Jeff estava demorando demais; a Lua já ia alta e passava das oito horas.

- Jeff, querido! - Ela chamou, sem obter resposta.

Um som estranho como se alguém arranhasse as janelas fez com que ela olhasse assustada para trás. Apenas um vulto parecia pular entre as sombras.

- Jeff, querido! - gritou ela com forças. - Pare de brincadeira. Vamos embora, agora!

Ela foi à direção do banheiro para buscar o garoto, e a escuridão envolvia o corredor. As sombras subiam pela parede e o vento gélido balançava um lustre antigo. Ane procura por algum interruptor, entretanto não funciona o único que encontrou.

- Ei, Jeff... - começou a se apavorar. - Caramba, garoto, não brinca assim comigo. - disse em meio aos soluços.

Novamente o vulto passou por ela. Uma lágrima escorreu por seu rosto e ela limpou do jeito que pôde. O ranger das tábuas soltas do assoalho pararam quando ela alcançou a porta do banheiro. Ela tinha pisado em alguma coisa úmida. Suas mãos tremiam quando ela empurrou a porta. Ane tentou ligar a luz, e conseguiu. Uma luz pálida, que vinha de um lampião que a garota encontrou jogado ao chão. Ela apontou a luz bruxuleante para o cômodo e gritou de pavor ao ver aquela cena horrenda.

Seu namorado estava banhado em sangue. Sangue, que vinha de dezenas de cortes feitas em seu peito e pescoço. Seu pulso estava quebrado e partes dos ossos estavam visíveis.

A garota gritou de pavor ao descobrir o corpo. Foi aí, que tudo ficou pior. Ela podia sentir uma respiração fraca por trás de suas costas e ao se virar uma corda se enroscou no seu pescoço. Ela não viu o rosto do agressor, mas a criatura tinha uma força extraordinária e arrastou a menina pelo corredor até voltar para a sala.

O corpo de Ane foi jogado sobre o sofá com violência, e o assassino amarrou seu corpo ao móvel. A garota se contorcia tentando livrar-se das amarras, mas era inútil. O raptor foi até o banheiro e voltou trazendo o lampião. Ele deixou a fonte de luz perto do rosto da garota e disse numa voz trêmula:

- Sorria...

Ane não entendeu o motivo disso tudo e a única coisa que fez foi arregalar os olhos e gritar com força total.

- Sorria. - repetiu.

Ane se negou novamente

A garota percebeu uma mudança repentina de humor no seu raptor e ouviu risos estridentes e alucinantes, parecia que o "bicho" queria ensinar a garota a rir. Mas ela não percebeu isso. O assassino aproximou seu rosto perto da luz e então Ane pôde vê-lo. Tinha os cabelos dourados na altura do ombro, seu rosto era extremamente pálido e seus lábios eram de um rubro impactante. Ane não soube dizer que era homem ou mulher, porque além dessas características, o ser estava com um enorme sorriso psicótico no rosto. Seus dentes eram de um amarelo extremo e um filete de sangue escorria dos seus olhos.

- Sorria! - disse novamente, colocando uma faca bem afiada dentro da boca da menina.

Não adiantou o sorriso torto que Ane conseguiu fazer, pois a faca cortou sua boca fazendo um sorriso fixo até o início dos olhos. Enquanto cuspia

o sangue no chão, a moça agonizava, mas não conseguia gritar.

Créditos: Histórias de Terror, Contos, Lendas e etc

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Boa noite, Em uma sexta feira a noite, sai para a casa de meu avô e no caminho encontrei um amigo e fomos os dois juntos conversando e fazendo brincadeiras, era mais ou menos 4 km de onde eu morava até a casa de meu avô e no meio do caminho, meu amigo me disse que tinha a sensação que algo nos perseguia mas ele olhava para trás e não via nada, na mesma hora tbm senti aquela sensação de está sendo observado e do nada ouvimos um estralo dentro do mato e nos dois olhamos e exatamente onde ouvimos o barulho tinha dois olhos brilhantes, meu amigo disse para irmos nos afastando devagar e assim fizemos quando já estávamos a uma distância começamos a correr e oque estava lá vinha por dentro do mato fazendo o maior barulho igual quando tem um boi souto da floresta quebrando tudo, quando víamos a cada de meu avô começamos a gritar e logo ele abril, meu avô era um velho daqueles ignorantes e brutos, quando ele nos viu correndo mandou agente entrar e foi lá fora ver oque era passados alguns minutos ele entra em casa calmamente vai até o quarto e pega uma arma que ele guardava já fazia uns 40 anos, assim que ele saiu meu avô gritou umas palavras que não entendemos e oque estava no mato gritou muito alto e veio muito rápido atrás de meu avô e ele mirou e disparou contra aquilo e só ouvimos os gritos da criatura ainda misteriosa, então meu avô disparou mais 3 vezes e depois entrou em casa e mandou agente ir dormir, não dormi de jeito nenhum pois ouvia o grito da criatura toda hora, quando amanheceu fui até o quarto de meu avô e ele não estava, fui até o quarto que meu amigo dormiu e ele tbm não estava, sai de casa e vó meu amigo sentado e vomitando, vi tbm meu avô com um pano no nariz e várias cordas e uma pá, quando fui olhar oq era meu estômago embrulhou, era uma criatura tão grotesca que não conseguir similar oque era, aquela coisa tinha braços e pernas de homem mas com garras e manchadas de sangue, sua cabeça era deformada tipo de um porco só que bem mais feio, perguntei a meu avô oque era d meu avô disse calmamente...

Isso é um lobisomem na verdade um lobisomem que caiu em um lago de materiais químicos, por isso é tão feio, eu já encontrei com ele mas não estava assim, ele era bem mais bonito, no caso feio pores robusto e peludo, depois do lago ele ficou sem pelos e magro fome insaciável e vontade de matar, ontem quando saí foi pra ver oque era e quando percebi que era isso voltei e peguei a arma que o velho Rosenberg me deu, dizia ele que essa arma podia matar qualquer coisa desde ser humano até demonio, só precisava de balas feitas com zinco que são mais moles...

Eu quase vomitando perguntei oque ele iria fazer e meu avô disse, vou até um canto ali enterrar essa coisa, amarrou as pernas do cadáver e amarrou na moto dele depois saiu arrastando aquilo no meio do mato até sumir de vista... depois de 3 horas ele volta e disse que estava tudo certo, depois disso nunca mais fui pra casa de meu avô a noite.

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