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O CEO E Uma Babá Grávida

NOTAS DA AUTORA

Sejam bem-vindos a minha primeira história, espero demais que gostem e embarquem nessa junto comigo.

Aceito crítica, CONSTRUTIVAS.

Ainda não é uma obra completa, portanto, se você não tem a paciência de esperar as atualizações lhe recomendo que salvem o livro e voltem assim que estiver concluída.

Prometo trazer Atualizações diariamente caso haja algum imprevisto virei rapidamente comunicar ou pelo meio das redes sociais (Amaditha.dadah)

Boa leitura a todos.

Capítulo 1

Um homem de 37 anos, que no passado era muito familiar, companheiro e carinhoso. Tinha uma esposa que pensava que o amava e ele acreditava que a amava da mesma forma. Sete meses após gerar a pequena Alice, Mayara resolveu que a vida de mãe não seria para ela, sendo assim, deixando Alice e Christian para trás.

Após isso, Christian, fechou-se para o mundo, relacionamentos, família, e até mesmo a sua pequena Alice. Resolveu que a vida é uma só para ser sofrida, assim decidindo que daquele dia em diante mulher nenhuma brincaria com o seu coração e sim ele com elas.

Christian Mharvyn, vivia para o trabalho e balada. A pequena Alice vivia com a Sra. Dora.

Uma doce senhora que tentava ao máximo preencher o vazio que havia no coração de Alice mesmo ainda tão pequena.

Alice Mharvyn, atualmente tem 4 aninhos, uma menina muito introvertida. Estuda em uma das melhores escolas particular da Inglaterra, porém não gostava de ir à escola, não se sentia bem ou confiante para com as outras crianças e nem tão pouco com a professora, preferia ficar em casa com Sra. Dora, que para ela era sua melhor amiga. A menina não se envolvia com ninguém além-claro da Sra. Dora e o seu pai Sr. Mharvyn, quando estava de bom humor.

Estranhando esse comportamento da pequena Alice, a professora, juntamente com a diretora resolveu chamar o Sr. Mharvyn para uma reunião particular, de modo a tratar sobre o comportamento tão fechado da menina que parecia ser um doce de criança, e assim, juntos buscarem uma solução para Alice.

...****************...

Christian Mharvyn narração on

Chris: Bom dia! Srta. Carla.

Carla: Bom dia! Chris.

Eu lanço-a um olhar fulminante que logo abaixa a cabeça e corrige para Sr. Mharvyn.

Carla é minha secretária pessoal. A menina acha que não sei, que não percebo o jeito que trata outras mulheres que aparecem ao meu lado ou que venham na minha empresa para algo que não lhe desrespeite. Carla age como se tivesse uma liberdade comigo a qual eu nunca dei. Não tenho relação de amigo com os meus funcionários. De patrão para funcionários, de funcionários para patrão, somente.

Ao entrar na minha sala, logo Carla, bate para avisar-me que houve uma ligação da escola de Alice.

O meu coração logo gela, mesmo tendo a ciência de que não sou um bom pai, de que não sou um pai presente, amo a minha Alice com todo o meu coração. Mato e morro pela minha princesa, ela é minha vida, meu alicerce e sem ela não saberia viver.

...****************...

Saio da empresa para uma reunião particular sobre Alice.

Escuto todas as palavras atenciosamente e fico com o coração apertado, tendo a total ciência de que a minha filha é quem é por minha ausência é falta de amor.

Chego em casa com a mente a mil.

"Ela precisa de uma figura materna."

Essas palavras não saem da minha mente.

"Isso será impossível."

Essas palavras também não saem da minha mente.

"Mais ela é sua vida, e sempre vem o bem dela para depois o seu."

Aaaaahhhhh... Chega!

Mais se for uma Babá? Em tempo integral? Que só vai para casa aos finais de semana?

Tá! A Alice não precisa de Babá eu sei, ela pega na escola 12:30 e sai as 16:30 sendo assim a Sra. Dora fica com ela. Alice a ama como se fosse sua Vovó. Alice a ama da mesma forma que ama Roberta, minha mãe.

Vou pedir para que a Srta. Carla, providencie isso para já.

Querem apostar comigo que ela irá contratar a menos atraente aos olhos dela possível? Se tiver senhora será essa selecionada. Chega da vontade de rir, sério.

Vou aproveitar que sai mais cedo da empresa hoje e vou buscar Alice. Sei que ela ama quando faço isso.

Amo vê-la sorrindo ao ver-me. Na verdade, nem sei porquê sou tão assim com ela. Deve ser porquê não nasci para ser pai e ela é perfeita demais para mim.

Alice: PAPAAAAAIIIII !!!!!

Sorrio ao identificar a sua voz a gritar-me. Abaixo e pego-a no colo, que logo correu para me abraçar.

Chris: Surpresa!

CAPITULO 2

Uma menina doce, romântica e carinhosa. Laura Durarck é uma linda moça, tem os seus 24 anos, simples, humilde e cheia de feridas no seu coração.

Filha única de Cláudia Durarck e César Durarck. Cláudia é um doce de pessoa assim como Laura, sobre o seu pai, o César, não se pode dizer o mesmo. César é um homem frio e totalmente arrogante, não pensa se as suas palavras podem ou não ferir os sentimentos de outra pessoa. Tudo para ele deve ser do seu jeito, da sua maneira. Haver contradições? Nem pensar! Caso contrário o fim disso não será nada bom. A última palavra sempre deve ser dele, não importa se o mesmo estar certo ou não, a última palavra sempre deverá ser dele.

Quando o seu pai a expulsou de casa sem dinheiro, sem o seu celular, nem mesmo as suas roupas e as suas outras coisas, Laura ficou a esperar que a sua mãe dissesse ou fizesse algo. Mais como já era o esperado para Laura, a sua mãe não fez nada e na sala da casa dos seus pais houve um longo silêncio de cerca de 5 segundos. Para ela o seu coração foi partido em mais de mil pedaços novamente. Com os seus olhos manejando em lágrima, Laura, sentiu ser levantada pelos braços e ser jogada para fora de casa e assim sentido o seu corpo totalmente dolorido após os tapas aferidos pelo seu pai. O brutamonte nem ao menos a deixou pegar o celular que ficou no chão no momento em que foi jogada.

Agora sem dinheiro, sem ter para aonde ir, sem família, sem nada. Laura sentiu-se sozinha no mundo como diversas vezes já se sentiu. Na verdade, ela se sentia assim todas as vezes que se sentia injustiçada pelo, o seu pai e por sua mãe não a proteger como deveria.

Laura não era de muitas amizades, preferia sempre estar só do que mal acompanhada. Se somente com Letícia já era falada no bairro, imagine se tivesse muitas amizades?!

Faz 2 ano que Letícia se mudou para Inglaterra, sua unica e melhor amiga, desde então Laura sentiu-se mais sozinha ainda.

...****************...

Laura Durarck narração on

Ando na rua com o coração apertado, não sei dizer se pelas atitudes do meu pai ou pela falta de atitude da minha mãe.

Ouço um grito

?: Lauraaa!!!

Parece que consigo identificar a voz. Não, não seria ela vindo atrás de mim.

Mamãe: Filha, espere por favor!

Ao reconhecer a voz, paro quase que de imediato. Brota no meu coração um pequeno grão de esperança de que dessa vez ela fez o que deveria ser feito há muito tempo.

Mamãe: Por favor?!

Ainda com os olhos manejando em lágrimas perguntei:

Laura: Me diz que pelo menos dessa vez a senhora lutou por mim, por favor?!

Mamãe: Laura, por favor?

Já cansada de sentir tamanha dor digo, agora alterando o meu tom de voz:

Laura: Me diz mamãe, vai? Em? Por favor! Pelo menos dessa vez? Diga-me?

Houve um breve silêncio ensurdecedor.

Laura: Vai mamãe, só me diz, sim? A senhora lutou por mim? Embora que não tenha adiantado, a senhora ao menos tentou? Porquê só de ter tentado para mim contaria muito e ao menos diminuiria o peso dessa dor que estou a sentir?

Mamãe: Não!

Senti os meus pés fora do chão outra vez.

Com a voz embargada pelo nó que se formou na minha garganta, finalmente digo:

Laura: infelizmente não sei mais o que faço aqui.

Dou-lhe as costas e quando estou prestes a ir ela diz algo que faz ficar.

Mamãe: Dessa vez eu não falei, dessa vez eu fiz.

Não sei o que ela fez nem ao menos se valeu a pena, só sei que 1/3 do peso e tristeza que estava no me coração foi aliviado por uma sensação de, não sei ao certo explicar, mas como se fosse de ufa! Eu não queria odiar a minha mãe.

Mamãe: Pegue isso, saia daqui o mais rápido possível. Por favor, assim que der entre em contato comigo pelo e-mail que está anotado no papel e não use o seu nome.

Não compreendi o porquê das suas palavras, mas notei nos seus olhos a mesma dor que eu estava a sentir naquele momento.

Notei nos seus olhos, espanto. Segui o seu campo de vista e observei o carro do papai vindo.

Rapidamente senti a mamãe aferir um beijo na minha testa e outro na minha barriga.

Com lágrimas nos olhos a minha mãe diz:

Mamãe: Por favor, se cuide, se cuide mais ainda quero dizer. Mantenha-me informada de tudo. Eu amo você. Agora vocês. Perdoe-me por não ter sido a mãe que eu deveria ser. Seja a mãe que eu não fui. Lute pelo que você mais vai amar na vida.

Laura: EU TE AMO MUITO MAIS!!!

Grito chorando assim que ela me deu as costas.

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