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Romance Espírita: Escolho O Amor

Cap 1 - O passado

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Este livro não é um livro comum, um romance tradicionl, é um livro com temática espírita abordando reencarnação, vida após a morte e relacionamentos.

Ninguém nasce luz, antes que a luz brilhe, antes havia trevas, antes que o entendimento esclareça, antes havia ignorância, a vida é um contato para  aprender, e morrer não é o fim, é a continuação…

...Campo Maior, Piauí, século XVIII.......

— Vamos Fugir Madalena..... Se fugirmos agora poderemos recomeçar nossa vida em outro lugar, longe daqui, longe do preconceito,  longe dos julgamentos… Não sairei daqui, a não ser que você diga olhando nos meus olhos que não me ama, que sou apenas um negro, escravo qualquer ... Que nunca  aí sim eu vou embora. Dizia Cândido, que tentava convencer Madalena, a filha do dono da fazenda a fugir com ele.

— Cândido... Você sabe que eu amo você, e é por amar você que eu tenho que casar com o filho do amigo de meu pai... se eu fugir com você... Meu pai há de mandar todos os homens da fazenda atrás de nós, e matará você sem nenhuma consideração, disso tenha certeza... E eu não posso, não posso imaginar como seria pesado para mim, carregar a sua morte em minhas costas... Agora por favor... Vá embora... Fuja só, tente fugir dessa vida triste e sofrida... Pede Madalena em lágrimas...

De repente, alguém bate na janela do quarto,  assustando o casal que estava conversando .

— Senhorinha Madalena... Sou eu ... Celeste...

Os dois respiram aliviados, Celeste é a escrava  que cuida dos afazeres domésticos da fazenda.

— Entre Celeste... Diz Madalena.

Quando Madalena entra, fica assustada, ao se deparar com Cândido dentro do quarto de Madalena.

— Oxe! Enlouqueceu de vez? Sabe muito bem se o Coronel Peixoto pega você aqui, era uma vez um negrinho... Alerta Madalena.

— Celeste... Ajude a convencer  Cândido a  sair daqui, ele perdeu a razão, e não ouve os meus pedidos.

— Daqui eu só saio se for com você... Eu não vou permitir que você se case com ninguém, de nada me vale continuar vivendo, se você não estiver ao meu lado... Diz o relutante Cândido.

Celeste revela que o Coronel pediu que Madalena desça rápido e vá para a sala de estar da fazenda, pois o seu prometido estava para chegar.

— Eu vou matar este desgraçado, mas não vou deixar minha Madalena se casar com este desgraçado, não vou mesmo, se quiserem me matar que matem. Afirma Cândido determinado.

Madalena não sabia o que fazer mais, então Celeste pega ele pela orelha, e o puxa para fora do quarto de Madalena.

— Cria vergonha cabra! Será que você não percebe como a senhorinha está chorando por você, como ela também se preocupa com você! Diz  Celeste, o que deixa Madalena mais tranquila.

Era costume nos tempos mais antigos, o casamento por conveniência, onde às vezes além do casamento sem amor, havia também casos, em que os noivos se conheciam praticamente no dia do casamento, ou mesmo às vésperas de se casar, como era o caso do casamento arranjado de Madalena.

Cândido, era escravo do Coronel Peixoto, um rico fazendeiro de gado daquela região conhecida como torrão carnaubal, ele possuía uma única filha, a jovem Madalena, dona de uma beleza sem igual, e de uma gentileza única, Madalena e Cândido tinham um romance escondido, sem o cruel Coronel saber é claro, pois  este romance chegasse ao seu conhecimento, certamente que os dois seriam punidos, principalmente Cândido, que certamente seria morto sem piedade.

O coronel Peixoto recebe o Coronel Otávio e seu filho, o jovem Lourenço.

— Olha só! Que felicidade receber meu fiel amigo de tantos e tantos anos aqui... E como o jovem Lourenço cresceu... Diz Peixoto.

— Trato, é trato... Eu sei que deveríamos ter vindo há mais tempo, mas Lourenço estava em Portugal, terminando seus estudos - diz orgulhoso o pai do rapaz.

— E minha noiva? Quando hei de conhecer? Gostaria de ver com meus próprios olhos, se é tão bela mesmo como dizem o povo por toda a província de Campo Maior. Diz Lourenço empolgado.

Nesse momento, a jovem Madalena desce as escadarias da fazenda,  deixando Lourenço boquiaberto com a beleza da moça, que nem mesmo em Portugal, ou nenhum outro local onde ele possa ter ido ou estado, jamais encontrou beleza parecida,  seus longos cabelos  negros, sua pele linda, e seus olhos azuis que pareciam refletir a beleza de um lindo céu azul, deixaram Lourenço encantado por Madalena.

— Minha filha... Está muito bela hoje... O coronel Otávio você já conhece, mas este é o filho dele, Lorenço, o seu noivo, diz Peixoto.

— Encantado senhorita Madalena, nunca até hoje em minha vida encontrei uma moça tão linda quanto você em algum lugar... Diz Lourenço curvando-se e beijando sua mão.

— Creio que não haja mal algum, se os dois conversarem um pouco a sós, na varanda da fazenda, já que amanhã, irão consumar o casamento, está tudo pronto, faltando apenas detalhes sobre o dote.. Diz o pai do noivo.

— Lourenço é um rapaz educado e polido, filha, queira levar seu noivo até a varanda, e chame Madalena para lhes fazer companhia...

Cândido estava ainda enfurecido com todo o ocorrido, ele viu quando os dois homens chegaram a cavalo, e sabia que  precisava fazer algo, para impedir que sua amada casasse sem amor, e Celeste tentava ainda tirar da cabeça dele aquela ideia.

— Cândido, você precisa se acalmar, vamos pensar melhor em alguma coisa para ser feita,  se vocês fugirem agora, e serem mortos, o que vai adiantar? diz Celeste.

Mas Cândido, não aguenta e sai para o confronto, sai para desafiar tudo e todos, cego de amor...

Madalena estava junto de Lourenço que lhe contava as suas aventuras e os agitos da sua vida em Portugal, nos anos em que passou estudando medicina,  quando Cândido olha a cena, dos dois a conversar sozinhos na varanda, Cândido surta de ciúmes e parte para cima do rapaz, deixando Madalena desesperada.

Ao ouvir a gritaria, coronel Peixoto parte junto de seu amigo coronel Otávio, e se deparam com aquela peleja de troca de socos entre Cândido e Lourenço, que só se defendia.

Peixoto e Otávio, pegam  suas armas, e miram em  Cândido, quando Madalena se joga na frente do tiro, levando o disparo no peito,  Madalena havia evitado um dos disparos, mas não os dois, e mesmo assim, Cândido estava baleado, os dois morreram, um ao lado do outro, mas isso não era o fim... Afinal, a morte é apenasllĺ uma passagem, e não o fim da existência...

Cap 2 - O presente

Antes de rencarnar, fazemos nossas próprias escolhas, traçamos metas para ser atingidas, e desafios para serem superados.

No passado, Madalena e Cândido morreram, vitimas do disparo de arma de fogo do pai de Madalena, quando Madalena tentava proteger seu amado Cândido, acaba que os dois desencarnam tudo por culpa da impulssividade de Cândido, o pai de Madalena viveu com tão pesado fardo, de se setir culpado pela morte de sua filha que acabou se matando logo em seguida, ao ver sua filha morta no chão....

No plano espiritual, Madalena é chamada para a oportunidade de reencarnar novamente, bem como é dada a oportunidade também para Cândido.

Madalena reencarna como Helena, uma jovem agora de origem humilde, que mora na cidade de Campo Maior, Helena é a filha mis nova de Sueli, uma costureira que faz todo o possível para criar seus 2 filhos , Helena e Tomás.

— Filha, eu presciso lhe pedir um favor, geralmente é seu irmão que faz as entregas de costura para mim, mas ele está viajando para vender os produtos dele, e a casa do homem que encoendou este jaleco, fica meio longe, sei que você está muito ocupada estudando para o concurso, mas poderia levar a encomenda para o dr Daniel? Pedi Sueli.

— Mãe, a senhora sabe muito bem que pode contar comigo para o que precisar, eu estou sim, bem atarefada, mas sempre estou disposta a lhe fazer o favor que precisar. Diz a filha sempre prestativa.

— Filha você é uma filha realmente muito abençoada, abençoada demais...

Helena pega a costura e parte rumo ao endereço anotado por sua mãe, ela chega naquela residência imensa, e toca o interfone, Helena anuncia o que havia ido fazer, a empregada de Daniel pede que ela entre e aguarde enquando ela iria iria levar aquela costura ao chefe, e buscar o dinheiro.

Enquanto Helena fica aguardando, Soraya, a empregada do Dr Daniel leva o jaleco do patrão, ela bate a porta do quarto, em que Daniel descansava após intensa noite de plantão em seu Hospital na cidade de Teresina.

— Dr... Trouxe a encomenda do seu jaleco, a filha da costureira está esperando lá na sala, diz Soraya.

Daniel pede a Soraya que traga para ele ver como ficou, Soraya ao se aproximar da cama, é puxada por Daniel, que fica lhe provocando.

— Dr... Agora não é hora, a moça está esperando pelo senhor lá na sala, vamos deixar para brincarmos em outro horário...

— Ok então Soraya, deixe-me experimentar,,, diz Daniel, que fica desagradado da costura.

Helena estava esperando paciente na sala, quando Daniel chega até ela com o intuito de reclamar, mas quando os dois se avistam, uma coisa estranha acontece, e a arrogância de Daniel cai por terra completamente, diante de Helena, que também fica estranhamente atraída por ele, quando os olhares de ambos se encontram.

Se Helena, era Madalena na vida passada, Dr Daniel era Lourenço, o noivo prometido.

— Você é a filha costureira? A mesma que fez o jaleco? Pergunta Daniel.

— Sim dr... Houve algum problema? Ela seguiu as medidas direitinho que o senhor havia mandado para ela, diz Helena já tentando justificar qualquer falha que sua mãe houvesse cometido.

— É ... Me desculpe, qual seu nome? Pergunta.

— Me chamo Helena...

— Helena... Bom, não há naa de errado Helena, eu só quero que diga a sua mãe, que ficou muito bom, e com certeza eu irei em breve e quero que ela me faça outros.

— Ufa que bom, minha mãe anda com problemas de saúde ultimamente, e tem sido bem comum e recorrente que os clientes tenham smpre algo a reclamar sobre as costuras, este seu jaleco, eu mesma ajudei ela a fazer por que ela tem senido tonturas, e passado mau, devido o esgotamento...

Daniel percebe que Helena possui noçoes medicas.

— Você é uma trabalha na área da saúde? Pergunta Daniel.

— Sou formada em enfermagem, é uma conquista recente, agora mesmo estou em uma empreitada, estudando para concurso.

A conversa começa a fluir entre os dois de maneira naural e divertida, e Soraya de longe observava com ciumes, Daniel paga a costura , e antes de Helena ir embora...

— Olha Helena, Eu sou médico, e no Hospital onde trabalho em Teresina, estão precisando sempre de enfermeiros, bom se quiser, eu pessoalmente falo com o gerente do RH e posso dar uma força para você conseguir seu primeiro emprego na sua área... Eu faço isso de coração, por que não sei como explicar, mas senti uma conexão muito boa com você.

— Eu aceito sim... Nossa trabalhar bem aqui em Teresia, seria um sonho, fica apenas 1 hora aqui de Campo Maior...

— Pis vou te ajudar, olha este é meu cartão, você me manda seu curriculo, que vou dar uma força para você lá.

Helena saiu da casa de Daniel radiante, chegando em casa conta a novidade para sua mãe, e faz conforme Daniel havia pedido, e tudo se encaminha para dar certo, Daniel consegue o emprego como enfermeira para Helena, e os dois trabalham no memso turno, e vão se aproximando cada vez mais, até que começa a se relacionar, o que pesa contra Daniel é que ele é um homem com um passado, cheio de amantes, e acostumado uma vida agitada, diferente da focada Helena, que se dedica ao que faz e possui uma personalidade doce e amável.

Após muitas idas e vindas, os dois resolvem então se casar, Daniel fez um grande esforço para mudar, o improvável casal, ele um médico rico e de personalidade aventureira, ela uma moça calma e focada, agora haviam casado e contruido uma familia os dois.

— Amor! Eu tenho uma surpresinha para você, não vai acreditar diz Helena para o marido que chega em casa, após um plantão exaustivo...

— Que surpresa você teria para mim, meu amor ? Diz Daniel meio sonolento.

Helena então solta sem rodeios a informação que o deixaria bem radiante...

— Eu estou grávida! Diz a jovem sem arrodeios, deixando radiante o seu esposo...

— Grávida? Não acredito! Eu vou ser pai! Comemora Daniel...

Cap 3 Visitando o passado

Helena, uma moça de coração bondoso, suas origens humildes, fizeram com se desenvolvesse em seu coração, uma grande humildade, dado os sofrimentos que a vida lhe impôs desde muito cedo, Se em sua vida anterior foi a filha de um rico e poderoso fazendeiro, agora na atual existência, nasceu em berço humilde, seu pai faleceu quando ela ainda era muito jovem e ao lado de seu irmão, Tomás, receberam a melhor criação possível de sua mãe, Sueli, Daniel seu atual esposo, era aquele rapaz que lhe havia sido prometido na vida passada, mas que por conta da tragédia ocorrida, esta união não chegou a ser concretizada, mas aquilo que está escrito, que está determinado pelas forças do alto para acontecer, não pode ser mudado, e tende a ocorrer senão na existência atual, ocorrerá em uma futura, e assim, Madalena e Lourenço, agora como Helena e Daniel se reencontram, se casam, e estão juntos e com um filho a caminho, este filho não é outro senão Cândido, que na vida anterior foi o amante de Madalena...

Retomando a estória....

— Amor...Vamos ser pais! Estou esperando um filho! Diz Helena euforica e feliz.

— Um filho! Meu amor, é sério isso? Diz o espantado e surpreso Daniel, feliz com a surpresa.

Os dois já vinham desconfiando da gravidez fazia algum tempo, desde que Helena havia apresentado os clássicos sinais de uma gravidez.

— Será um menino? Ou uma menina? Dizia Daniel agachado aos pés de sua esposa, já acariciando a barriga dela, sem que houvesse ainda o menor sinal evidente de gravidez visível.

— Meu amor... Você é médico, sabe melhor que ninguém que tão cedo dará para saber se é um menino, ou uma menina, vamos aguardar com calma e paciência para no tempo correto fazer o exame e descobrir se é um menino, ou uma menina, embora... Não sei, mas algo me diz que será um menino...

Daniel fica muito contente, ele beija a sua esposa, e faz-lhe juras de amor eterno.

Daniel é médico em seu próprio hospital em Teresina Piauí, ele está casado com Helena há 2 anos, ela é enfermeira, os dois se conheceram, quando Dona Sueli, a mãe de Helena , trabalhava como costureira, e havia recebido a encomenda de costurar um jaleco para Daniel, e quando Helena foi deixar a encomenda, os dois se conheceram, e ali se estabeleceu a ligação de entendimento entre os dois, Daniel ajudou Helena a conseguir um emprego como enfermeira no Hospital em que ele trabalhava na época, e rapidamente os dois começaram a namorar e casaram-se, tudo muito rapidamente.

— Dona Sueli já está sabendo da gravidez? Pergunta Daniel.

— Não meu amor, vou deixar para lhe fazer a surpresa no final de semana quando formos para a fazenda no final de semana. Diz Helena.

— Que pena meu amor... Acho que não vou poder ir pra fazenda nesse final de semana, infelizmente, vou ter que tirar um plantão e trabalhar o final de semana inteiro... Diz Daniel com cara de decepção...

— Poxa... Uma pena mesmo... Eu queria muito que você estivesse presente quando eu fosse contar para minha mãe sobre a gravidez... Diz Helena.

Daniel tenta justificar, dizendo que isso é por que abriu o hospital recentemente, e ainda não possui um grande quadro de médicos, então é obrigado a cobrir as brechas no final de semana.

Helena mesmo decepcionada, entende o momento em que seu esposo estava passando, afinal era o seu grande sonho, possuir seu próprio hospital, e ela entendia que ele estava se esforçando muito em prol da familia deles, principalmente agora com uma criança vindo a caminho.

Fazia pouco tempo que Daniel havia construído aquele hospital, era seu sonho, e Helena por ela , estava trabalhando lá com o esposo, se doando, mas Daniel prefere que ela continue trabalhando no hospital onde já está faz algum tempo, o mesmo local onde ele trabalhava, e onde conseguiu indicar Helena antes mesmo de namorarem para trabalhar ali.

Eles dormem, e durante a noite, Helena tem um sonho diferente de todos que já teve antes, ela estava numa fazenda, e não parecia ser a fazenda deles, onde costumam passar os finais de semana, mas mesmo assim lhe soava familiar, lhe despertava lembranças, e parecia tudo ser tão real... Um simpático rapaz moreno, segurava sua mão e os dois passeavam por lindas paisagens, e no sonho ele chamava Helena por Madalena...

Helena derrepente acorda assustada, ela passa a mão na barriga, olhando para o lado, seu marido ainda estava dormindo, sem se dar conta de que Helena estava acordada, ela se levanta, vai até o banheiro, seus olhos estavam marejados de lágrimas, seu coração acelerado, uma sensação nostalgica de saudade deixada pelo sonho, como se lembranças tivessem despertado nela, de volta a cama, Helena tenta relaxar, e pegar no sono novamente, no desejo de novamente sonhar com aquele lugar, até que acaba novamente adormecendo.

O Mesmo rapaz que havia aparecido no sonho anterior novamente surge, e desta vez em sonho, eles dois conversam, sentados em baixo de uma árvore, um grande e vistoso pé de cajú, aquela brisa do sonho era tão real, e aquela sensação era tão agradável... Helena Dormia e de seus olhos vertiam lágrimas...

— Madalena... Ou melhor dizendo... Helena... Não sabe quem eu sou não é? Diz a figura do rapaz...

— Não... Eu não sei quem você é, mas sei que conheço você, e sinto-me muito bem perto de você... Diz Helena.

— Não tenha medo, eu me chamo Cândido, no passado, em nossa vida anterior, tinhamos um grande amor um pelo outro, mas por minha culpa, por minha impulssividade, acabei causando nossa morte, diz ele..

— Como assim? Você diz... algo como uma vida passada? Diz Helena o questionando.

Cândido se levanta, e põe sua mão sobre a barriga de Helena.

— Não pudemos viver juntos, na existência passada, mas nessa estaremos juntos até o fim, e agora, iremos experimentar o maior dos amores que existem, o amor de uma mãe e de um filho, obrigado por aceitar-me... Mamãe...

— Mãe! Cândido!!! Diz Helena assustada ao despertar, e chamando pelo nome de Cândido, fazendo Daniel também acordar, e fiar sem entender nada.... Ele tenta acalmar a sua esposa que chora muito emocionada...

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