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Irresistível Amor!

Curiosidade Cap 1

Fiorella: — Vamos meninas, entre essa será a nossa nova casa.

Fala as filhas a entra na casa que receberá de herança da sua tia, elas vieram de um reino pequeno ao norte, nos últimos quatro anos as três tiveram que aprender a se virar sozinhas, Fernando pai das meninas morreu após uma grande do de cabeça, os negócios não estavam bem, e dívidas foram acumulando.

A casa era grande, entrando pela porta da frente, tinha a sala com dois sofás e uma poltrona, e uma escada grande que dava no andar de cima para os quartos.

Delphine colocar malas que carregava no chão e vai abrir as janelas do seu lado esquerdo para entrar a luz do sol da manhã.

Delphine: — Um pouco de luz, para dar vida ao lugar.

Delphine era a filha mais nova, com 17 anos, gostava de usar os cabelos louros soltos, tinha o rosto oval e as bochechas rosadas e lindos olhos verdes, de postura firme e gesto delicados.

Fanny caminha a olhar ao redor e pega um vaso de vidro, era a filha mais velha com 19 anos.

Fanny: — Essas flores estão murchas, depois irei colocar novas, a casa é linda.

Delphine: — Temos que dar uma limpeza geral, está empoeirada.

Ela enxerga a poeira pelas fretas de luz.

Fiorella: — Vamos colocar nossas coisas para dentro e depois começamos a limpeza.

Elas trouxeram caixas e baús com coisas pessoais da viagem, um homem contratado como carregador as ajudar a carregar as coisas para dentro.

Fiorella escolhe o seu quarto, no meio do corredor dos lados tinha mais dois quartos que ficaram para as suas filhas.

A antiga casa e os móveis foram vendidos, Fiorella então pagou as dívidas e ficou com um pouco do dinheiro, além da casa herdada também adquiriu um terreno perto, e iria pensar o que fazer com ele.

Elas vieram do Reino Amanco para o de Linvonia.

Fanny e Delphine cuidaram de limpar os cômodos enquanto na cozinha Fiorella dava um jeito de ajeitar as coisas para fazer um almoço.

Depois de as tarefa feita e comido um bom almoço, Delphine tomou um banho frio pois era verão, no seu quarto trocou de roupa a vestir um vestido rosa claro, com maga curta e a passar um pouco de perfume com os dedos atrás das orelhas e no busto como a sua mãe a ensinou.

Também colocou um par de bincos pequenos, com o formato de coração, e uma puselra em sua mão direita.

No castelo o príncipe Darlan e o seu amigo Liam duelavam com espadas na sala de treino.

Darlan: — Tirei a de você. — (Fala-lhe quando fez um movimento retirar a espada dele e jogar para longe.)

Darlan tinha 17 anos, o corpo era magro e alto, e pouco músculos, de cabelo rebelde e sobrancelhas grossas com um rosto quadrado, olhos de um azul do céu e lábios finos e vermelhos.

Liam: — Não terminou ainda.

Fala quando a sua ave Zion pega a espada com os pés e lança para ele, que pega e dar um golpe, difícil de conter.

Liam tinha 19 anos, ele era da mesma altura que Darlan com os seus olhos verdes e cabelo liso preto, e a barba por fazer que o lhe dava um charme, tinha os ombros largos e o corpo definido pelo treino.

Ele era dá família Ramos e tinha uma habilidade especial de se comunicar com as criaturas e domalas, também era professor e dava aulas a guerreiros aptos a lutar junto aos animais.

Zion era a criatura domada por ele, e seu amigo.

Darlan sentiu a pressão que Liam fazia sobre ele com a espada, resistindo ele estava já com as veias do rosto altas e a cara fechada a fazer força.

Darlan: — Desisto.

Fala e se afasta para trás quando Liam, recuar, os dois respiravam profundamente, cansados do treino.

Na parte tarde Fiorella tinha ido dormir, Fanny na cozinha preparva uma maçã para fazer biscoitos.

Delphine aparece na porta.

Delphine: — Irei dar uma volta na aldeia. — (Avisa.)

Fanny: — Está bem, não vá muito longe para não se perder e tome cuidado. — (Orienta.)

Delphine: — Irei ter, quero só conhecer o lugar.

Fala e dá um aceno para a sua irmã a sair.

O Reino de Linvonia era dividido em formato horizontal, tendo uma rua onde ficava o centro da cidade, e dos lados grandes prédios, ela olha-los e se pergunta o que se faz ali.

Olhando ao longe tinha montanhas e um castelo grande, do seu lado direito uma floresta com árvores grandes e frondosas.

Delphine: — "Eu quero um dia morar ali." — (Pensou ao observar o castelo.)

Andando mais, ela encontrou uma ponte de pedra onde terminava o centro e dava caminho a floresta.

Ela cruzou a ponte e ficou curiosa ouvia um som de cantar de um Pássaro e adentrou um pouco, um monte de cores abriu-se na sua frente, havia também uma nascente de um rio, ela tocou a água, havia ali peixes pequenos e coloridos.

Ela olha para o lado e vê uma rosa e vermelha desabrochar.

Delphine: — Que linda!

Ela se aproximar a querer tocar, ela está num galho na altura de seus ombros.

Liam estava vindo do castelo e a viu

Liam: — Cuidado!

Grita e ela assusta-se, ele corre até ela e a puxar pela mão direita para o lado oposto.

A flor solta um perfume de cor amarela.

Delphine fica com medo e olhar para Liam, com o olhar trémulo ele solta a mão dela, que era macia e pequena.

Liam: — Tem que ter cuidado e conhecimento ao pisar aqui, se inalasse o cheiro daquela rosa, o seu corpo iria ficar paralisado.

Delphine: — Desculpe, eu não sabia poderia ser tão perigoso assim.

Se desculpou a ficar tranquila.

Delphine: — "Ele é forte e tem um olhar profundo, mas não tem aparência ameaçadora." — (Pensou a olhar-lhe.)

Liam usava uma blusa branca, que deixava um pouco do seu peito a mostrar, e calças pretas com as botas da mesma cor.

Liam perto dela sentiu o seu perfume.

Liam: — "Uma moça linda, de trejeitos delicados, parece até uma miragem de um anjo." — Pessou a olhar-lhe diretamente com um sorriso.

Zion: — Está interessado na dama senhor? — (Pergunta em cima de um galho de árvore.)

Delphine direcionar o olhar para a ave e fica de boca aberta surpreendida por ouvi-la falar.

Liam: — Zion, isso é coisa que se diga.

Liam o repreende e raspar a garganta, colocando a mão em punho na frente.

Delphine: — Ele acabou de falar! — Fala a apontar.

Liam: — Você não é daqui, coisas assim são comuns nesse reino. — Ele percebe o espanto dela.

Delphine: — Sou do Reino de Kancoy. — (Informa.)

Liam: — Entendo, vai se surpreender com as coisas que existem aqui, não será normal para você.

Sabia de geografia, de outros reinos e que lá não tinha nada de misterioso.

Liam: — Chamo me Liam, qual é o seu nome? — A pergunta.

Delphine: — Chamo-me Delphine, é um prazer conhecê-lo. — Ela estende-lhe a mão e ele pega-a a dar um aperto de mão.

Liam: — Chamo-me Liam e também é um prazer conhecer-lhe.

Os dois sorriem. Liam gostou de sentir a mão dela de novo.

Delphine: — Liam, conhece toda a floresta? — (Quis saber.)

Liam conta-lhe sobre a sua família e que tem uma função na academia de ciências, fica interessada em descobrir mais sobre.

Delphine: — Se importaria de mostrar-me mais dos seus amigos, que falam? — (Pergunta.)

Ela tinha os olhos brilhando, e expressão de criança que ganhou um brinquedo novo.

Liam: — Tudo bem, eu irei mostrar-lhe criaturas dóceis e brilhantes.— Fala-lhe a rir.

Delphine: — Obrigado!

Ela agradece e o acompanha, ele mostra-a um lago com animais que alguns animais raros, que ela nunca viu, que lhe lembrava uma cabra, porém maior.

Liam se aproximar e monta e em um que cavalga pela água, ela acha tudo mágico e encantador.

Delphine: — "Eu também gostaria de fazer isso." — (Pensou a tentar se aproximar de um.) — Não fuja. — (Fala frustrada quando o animal corre.)

Liam desce do animal e chega perto dela.

Delphine: — Todos tem uma proximidade com você, quando me aproximo ficam com medo. — Menciona-lhe.

Liam: — Isso é do sangue, a minha família sempre lidou com a floresta, termos um posto de importância no reino por conta disso. — (Conta.)

Delphine: — Curioso, Como é a divisão dos poderes entre as famílias? — (Quis saber.)

Delphine: — "Será que ele é tão importante, quanto a família real?" — Se questionou, ela tinha uma ambição, sabia que naquele reino havia um jovem príncipe.

E como no livro de história que leu, a moça pobre tornou-se princesa ao conquistar o coração do príncipe e se casar com ele.

Liam: — "Curioso é você, agora está interessada na política do Reino." — (Pensa.) — Posso levá-la até a biblioteca amanhã e indicar-lhe a ler livros que saciara a sua sede de conhecimento.

Delphine: — Eu agradeço.

Olhe-lhe e coloca as mãos cruzadas perto ao peito.

Liam: — Não precisa agradecer, eu acompanho-lhe a voltar para casa.

Delphine: — Obrigado.

Ela põe-se ao lado dele no caminho de volta.

No centro ele lhe mostra o prédio da biblioteca, e marca com ela para se encontrar no dia seguinte.

Dear, Chocolate Cap 2

A noite na hora do jantar, Delphine colocava os pratos e talhares sobre a mesa na sala de jantar.

Delphine: — "Hoje foi o melhor dia na minha vida, sinto que mais coisas empolgantes irão acontecer." — (Pensou.)

Fanny chega com as vasilhas de vidro com a refeição a colocar no centro.

Fanny: — Está tão misteriosa, conta-me, aconteceu algo especial?

Pergunta a olhar-lhe com o olhar brilhante.

Delphine: — Não é nada.

Ela nega a toca uma mecha do seu cabelo, a sorrir como se estivesse a fazer travessura.

Fanny: — Tem coisa aí.

Fica a querer saber.

A campainha toca elas se olham a Pensar. "Quem será?"

Fiorella atendeu a porta, e viu um homem de boa aparência vestido todo de preto, e com os cabelos grisalhos, ele aparentava ter a mesma idade dela.

Do seu lado um rapaz e uma moça de cabelos ruivos vestiam roupas claras e a jovem segurava algo tampado por um pano, que pensou ser algo de comer.

Fiorella: — Boa noite! — "São a nossa primeira visita." — (Pensou.)

Os cumprimenta com um largo sorriso.

Gonçalo: — Boa noite! Chamo-me Gonçalo Sales, a sua tia trabalhou comigo de secretária.

Ela balança a cabeça.

Fiorella: — Então se conheciam.

Gonçalo: Sim. Esses são meus filhos Gabriel e Gisela.

Apresenta os seus dois filhos que também a cumprimenta.

Gisela: — Trouxemos um bolo.

Fiorella estende as mãos e Gisela o entrega.

Fiorella: — Obrigado pela cortesia, é um prazer ter-lhes na minha casa, chamo-me Fiorella Macedo.— Entrem por favor. — Pede.

Gonçalo: — Com licença.

Diz à entrar, os filhos o seguem.

As meninas se aproximam e ela apresenta-as.

Gabriel: — "Elas são lindas, principalmente a Delphine." — Pensa a admirando.

Gonçalo: — Suas filhas são lindas, puxaram essa beleza da senhora.

A elogia, Fiorella fica agitada e começa a sorrir e mexer com as mãos.

Delphine: — "Nossa! A minha mãe acabou de ser cortejada." — Pensou a olhar para Fanny que estava com expressão de pensar a mesma coisa.

Gabriel: — "É a primeira vez que vejo o meu pai cortejar uma mulher, isso desde a morte da nossa mãe a dez anos."

Pensou surpreso.

Fiorella: — Eu agradeço o elogio, quer jantar connosco?

Ela convidou-oe ele logo aceitou.

Gonçalo: — Aceitamos, com prazer.

No meio do jantar, Gonçalo conta que o reino de Linvonia é dividido em ministérios. Cultura, Guerrilha, ciências e serviços, e o rei com os seus administradores cuidam da manutenção desse regime, e ele era o chefe do de cultura.

Delphine: — "Aposto que Liam e a sua família, fazem parte do ministério da ciência." — Pensa por conta da habilidade dele com os animais.

Gisela: — Cada ministério tem a sua liderança, mas os moradores podem escolher para qual irá ingressar, e depois cabe aos membros aceitar, ou não e também a limite de vagas.

Ela explicou, ela fazia teatro e o seu irmão estudava música.

Gabriel: — Estamos no meio do ano, mas podem entrar no mistério da cultura com uma recomendação do meu pai.

Fala a olhar para Delphine.

Gonçalo: — Se as suas filhas tiverem interesse, eu ajudo-as, o ministério da Cultura é o mais relevante entre as famílias de nome.

Fala a estufa o peito.

Fiorella: — Muito obrigado! Pedirei a sua ajuda sim.

Ela agradeceu-o.

Após a visita ir embora.

Fanny: — Mãe, o que achou do senhor Gonçalo?

Ela perguntou a mãe enquanto as três iam sentar se no sofá.

Delphine: — É evite que os dois gostaram um do outro.

Ela diz com um sorriso travesso.

Fiorella: — Parem as duas essa conversa é embaraçosa.

Ela diz a esconder o rosto com as duas mãos.

Delphine: — Vamos mudar de assunto então.

Delphine: — "Parece que foi de grande impacto o senhor Gonçalo, ela ficou apaixonada." — Pensou.

Fiorella: — Seremos bem vistas pelas outras famílias se vocês se destacarem, na academia de arte.

Fala as filhas que concordam.

No dia seguinte delphine ficou em casa enquanto Fiorella e Fanny saíram e foram à academia, descobriram haver uma mensalidade a ser paga, por um dos funcionários da administração.

Elas também passavam pelo, o mercado a comprar alguns mantimentos para casa.

Fiorella: — Essa mensalidade pesará no nosso bolso.

Fala a dar uns suspiros.

Fanny: — A bónus em dinheiro, para os alunos que se destacarem e trabalhos por fora, sei que em pouco tempo conseguiremos atuar nessa área.

Fala otimista.

Fiorella: — Também temos que conseguir alguém para cuidar do nosso pedaço de terra. — Fala o que se lembra e moço atrás dela a chama.

Artur: — Senhora. — Chama.

Artur tinha 24 anos e aprendeu trabalhos de construção e plantação, e trabalhava e se especializar em certas áreas.

As duas viram-se, Fanny o acha bonito.

Fiorella: — Pois não?

Artur se apresenta e oferece os seus serviços, e também o seu preço.

Fiorella: — Aceito o seu preço, vamos constatar o que me diz do meu pedaço de terra, venha connosco.

Chama-o.

No caminho Fiorella conta que por estar abandonado, está com mato, e também que gostaria de plantar algo que dê demanda.

Ele escuta tudo com atenção, mas ocasionalmente ele e Fanny trocavam olhares, Fiorella não notou, ele falou que para a época uma boa pedida seria plantar milho.

Naquela tarde Delphine avisa a mãe que iria sair, e já sabia da contratação de Arthur.

Delphine encontra-se com Liam e ele leva-a até a biblioteca, no caminho ela conta da visita do ministro Gonçalo à sua casa.

Liam: — Então, já sabe como funcionam as coisas, vai querer entrar na academia de arte? —

A pergunta com um olhar um pouco distante.

Ele é surpreendido pela resposta dela.

Liam: — "Será que ela escolheu isso para ficar mais próximo de mim."

Pensou, ele tinha-lhe contado trabalhar lá as vezes, mesmo que não aprofundaram no assunto.

Liam: — Eu sou professor na academia, ensino os estudantes sobre como usar as criaturas em combate.

Ele comenta.

Delphine: — Que interessante é professor!

Fala com os olhos brilhando.

Ele fica feliz com isso.

Eles pegam um passe para Delphine e ela faz uma ficha para poder levar livros para casa.

Liam-lhe indica três, história do Reino, e eventos, geografia e leis.

Liam: — Com esses três, saberá de possíveis dúvidas que tenha, e não será tedioso ler afirmo. —

Fala com convicção.

Delphine: — Eu agradeço! E não será mesmo, gosto de aprender coisas novas. — Fala a sorrir.

Liam: — Não há de quê! —

Fala a colocar a mão atrás da nuca.

Delphine: — Também vai pegar algum livro? — Quis saber.

Liam: — Não eu já leio um. — Responde-a.

Delphine: — Bom, eu vi um lugar maravilhoso que vende uns doces na aldeia, e um espaço bem aconchegante, quer ir lá comigo, conhecer? — Ela convida-o a olhar diretamente.

Liam fica corado.

Liam: — Já sei de onde fala, "Dear, Chocolate!" é frequentado por casais. — Explica.

Delphine: — Mesmo!? ... Bom se não se importar, mesmo assim gostaria de ir com você. — Expressa tímida.

Liam: — Se é assim, tudo bem.

Aceita.

Rival Cap 3

No dear chocolate.

O lugar era muito simples e bonito, com tons claros na decoração.

Delphine senta na mesa perto a janela, a que estava vaga no momento.

Liam: — Gostou daqui? — (Quis saber por ela observar o ambiente.)

Delphine: — Muito! Aqui é um lugar lindo! — (Elogia.)

Liam: — Que bom! — "Ela é encantadora." — (Pensa.)

A funcionária chega com a carta onde fica os pedidos.

Delphine: — Já comeu uns desses? — (Pergunta.)

Liam: — Não. Espera! — (Fala a se lembrar comer um daqueles, no castelo.) — Lutyide, esse já comi no castelo. — (Informa a mostrar-lhe o desenho na carta.)

Funcionaria: — Esse é o mais famoso daqui, por ser o favorito do príncipe Darlan. — (Conta.)

Delphine: — interessante! Eu vou querer experimentar, por favor. — (Pedi.)

Funcionária: — Sim, e o moço? — (Pergunta.)

Liam: — Eu vou querer experimentar algo novo, o chantry. — (Responde.)

Delphine: — A minha irmã iria gostar de vim aqui, ela gosta de fazer doces. — Comenta a ele

Liam: — E você? — A pergunta.

Delphine: — Eu não sou boa como ela, já me arrisquei a aprender a fazer uma torta mais ela explodiu, fez uma bela de uma bagunça. — Conta a fazer gestos com as mãos.

Liam rir com ela, a imaginar a cena.

Algumas pessoas os olham.

Delphine: — ai nossa, acabamos a chamar atenção. — Fala a ficar encolhida.

Liam: — É mesmo. — Olha de volta para as pessoas que desviam o olhar de volta para o que estavam a fazer.

A funcionária chega e serve os doces, Delphine come com gosto estava delicioso. Liam oferece um doce dele a ela.

Liam: — O que achou? — (Pergunta curioso.)

Delphine: — É delicioso também, nunca comi nada parecido.

Liam sorrir-lhe.

Na hora de ir embora Liam oferece para pagar pelos dois e ela aceita.

Na rua.

Delphine: — Obrigado por hoje. — (Agradece.)

Liam: — Não precisa agradecer, eu divertir muito estando com você. — Fala a olhar-lhe diretamente, ela morde o lábio inferior e junta as mãos a mexe os dedos.

Liam: — "Ela ficou nervosa com o que eu disse." — Pensou.

Delphine: — Eu também gostei de ter saído com você.

Fala a olhar de lado.

Delphine: — "O Liam é tão bonito, e esse olhar dele deixou-me com essa inquietação, controle se Delphine." — Ela pensou.

Dois amigos da academia de Combate, olhavam-lhes a cochichar. Liam a olhar de lado percebe.

Delphine: — Bom eu já vou, nós vemos. — Se despede com um aceno, a dar passos largos.

Liam: — Sim. Até!

Fala a vendo se afastando.

Ele vai até os amigos Benjamin e Cassiano.

Benjamin: — Ela é linda! — (Elogia Delphine.)

Cassiano: — Nunca o vi com nenhuma moça, ela é a sua namorada? —

Pergunta a colocar a mão no ombro dele.

Liam: — Não. Uma amiga que fiz recentemente. —

Responde calmo.

Cassiano: — Então não teria problema se eu a cortejasse, será que sou o tipo dela? — Pergunta a dar um olhar provocando.

Liam: — Não inventa. — Reclama incomodado.

Benjamin: — Deixa quieto. Liam já está rendido aos encantos dela, é melhor não mexer. — Fala a rir.

Cassiano: — Então eu não interfiro, boa sorte! — Fala baixo.

Liam ergueu uma das suas sobrancelhas.

Liam: — Causam demais, merecem um, pega. — Fala começando um duelo corporal, só por diversão.

Delphine no caminho pensa que teve sorte de conhecer alguém tão próximo ao príncipe, certamente em algum momento teria a oportunidade de estar perto dele.

Quando chega em casa vai para o quarto e começa a ler os livros, ela fica curiosa ao saber da floresta Maldita e o reino Escuro, no livro de geografia.

Fanny: — O que esta lendo? —

Pergunta a entrar no quarto e vê a irmã com olhar sério.

Delphine: — Leio sobre o reino das sombras, parece que o sol quase não lhes aparece e a também tem a floresta Maldita, um lugar perigoso de onde ninguém volta se entrar.

Conta com ar sombrio querendo a assustar.

Fanny: — Que horrível, mas também quem iria querer ir num lugar desses?

Fala a pegar outro livro na escrivaninha.

Delphine: — Tem razão, mas pensa no mistério que há naquela floresta.

Ela fecha o livro e o guarda.

Fanny vira as páginas do livro de eventos a folhear, Delphine se aproximar

Delphine: — Está animada, com amanhã? Eu irei com você na academia de arte também. — Fala a se aproximar.

Fanny: — Que bom! Pensei que não estivesse interessada. — Bate palmas.

Delphine: — Só verei como funciona, depois dali irei à academia de ciência, sabia que eles tem um laboratório dentro de uma grande árvore na floresta.

Ela começa a contar tudo que ficou a saber para a irmã.

Fanny: — Uau! Que diferente. — Fala surpreendia.

Delphine: — Quem me disse foi o meu amigo Liam.

Fanny fica curiosa em saber dele, e Delphine a conta.

No dia seguinte Delphine vai à casa de Gisela com Fanny e pede para ir com ela na academia.

Gisela: — Vamos, então vão gostar muito e hoje o professor tinha um anúncio, estou curiosa em saber que se trata.

Delphine: — Ótimo, obrigado. —

Ela agradece.

Gabriel pôs-se ao lado de Delphine a puxar assunto durante o caminho.

Quando chegam no grande prédio, Gabriel se despede a ir para a sua turma.

Gisela leva as duas para a sua sala que tinha algumas cadeiras mesas e pufes, e também um espaço com fantasias.

Gisela apresenta para os seus amigos, e Yeda se apresenta como atriz principal.

Delphine: — Deve ser a mais talentosa!

Fala a querer fazer amizade.

Yeda: — Claro. — Fala a olhar Delphine de cima a baixo. — "Não gostei dessa garota." — Pensa a dar um olhar de nojo.

Fanny: "Que garota metida, porque ela tratou a minha irmã assim." — Será a mão em punho de nervoso.

Delphine: — "Não precisava disso tudo, você não é nem melhor ou pior do que eu." — Pensou a se afastar dela.

O professor Ethan entra na sala e pede que eles se sentem.

Gisela: — Professor, temos duas possíveis alunas Delphine e Fanny.

Avise-lhe.

Ethan: — Sejam bem-vindas! — "O senhor Gonçalo tinha-me falado que talvez essas duas apareciam na minha turma."

Ele lembra-se da conversa que teve, e as trata com simpatia.

Ethan: — Pessoal, hoje apresentarei o roteiro da nossa nova peça, e o de relevante é que ela será apresentada no castelo para entreter a família real.

A maioria das garotas grita animadas, pois teriam a oportunidade de vê o príncipe.

Ethan: — Acalmem se por favor. — Ele pede a falar alto.

A cada ano uma área diferente da academia, ia apresentar a sua arte no castelo, era um ‘show’ a parte.

Fanny: — O príncipe é bem popular.

Fala baixo só para si.

Ethan distribuir os papéis do roteiro com a história, de um triângulo amoroso.

Ethan Quis ver como Fanny e Delphine se saiam a tenta atuar.

Na vez de Delphine ele ficou impressionado de como ela atuou bem, os colegas aplaudiram.

Ethan: — Foi perfeita, é talentosa.

Delphine: — Obrigado.

Ela sorrir.

Yeda: — "Não se ache novata." Ela pensou, não queria admitir mais se sentiu ameaçada, com a possibilidade de Delphine ficar no seu lugar como a mais requintada para papéis importantes.

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