_ Acorde filha. Disse Lúcia mãe de Bela.
_. Mas, mamãe, feche essa cortina. Preciso dormir, estou de férias.
_ Deixe de drama, garotinha. Vamos acorde Inácio seu pai está a esperar para ir à igreja.
_ O padre Roberto irá perdoar-me se eu não for a missa hoje.
_ Minha filha, por favor! Disse Lúcia tirando as cobertas da sua filha.
Bela levantou da cama com o seu cabelo desgrenhado e com o seu rosto amarrotado. Sonolenta, a senhorita estava batendo em tudo. Lúcia acompanhou a sua filha até ao banheiro. Inácio entrou no quarto da filha para apressar Bela. O senhor foi interrompido por sua mulher. Lúcia pediu que seu marido saísse do quarto para a sua filha se sentir à vontade. Bela saiu só banheiro com o seu cenho triste. A sua vontade era mínima de ir à igreja. O padre Roberto era um jovem e rígido na paróquia dos anjos. Naquela manhã o sol estava lindo lá fora. Bela abriu mais as cortinas da janela sentindo o ar fresco daquela manhã.
A garota se vestiu com o seu vestido florido. O único vestido adequado para ir à igreja. Bela gritou por sua mãe para ajudar com o seu espartilho. Lúcia entrou com pressa com o pano de prato em seu ombro._ O que foi minha filha? Por que a tantos gritos?
_ Me ajude amarrar o espartilho. Pediu ela. O reflexo refletia no espelho velho e quebrado. Bela era uma mulher linda e astuta. Seu corpo era relutante e desejada pelos… Os garotos do vilarejo. Seu cabelo longos e preto eram trançados e presos com uma fita vermelha nas pontas do cabelo. Seu rosto branco feito neve, fazia seu rosto oval bem desenhado. O sorriso eram largo que aparecia seus dentes brancos. Sua cintura eram tão fina que o espartilho se encaixava perfeitamente. Lúcia, sua mãe, reclamava por sua Bela comer pouco, mesmo por suas necessidades de pobreza eram inevitáveis. Inácio era um homem trabalhador. Era um vendedor de frutas, que fazia a sua própria colheita. Por ser uma família humilde, Bela não era a filha única. Sua mãe Lúcia esperava o segundo filho. Era a preocupação a mais naquela época difícil. Por não ter muito dinheiro, a família Davis, eram muito felizes.
Bela estava pronta para sair para a cidade. Seu amigo Guilherme estava à sua espera ao lado de fora. A garota saiu com pressa chamando os seus pais. Guilherme era o filho do dono da cidade, Rodrigo Brown. Guilherme foi a casa de Bela com o seu carro para a família não ir pé. Sendo orgulhosos, os pais de Bela aceitaram a carona.
Ao chegar a cidade. Todos os fiéis estavam observando a beleza da garota. Guilherme por ser sedutor e atraia as donzelas da cidade estava se gabando por sua amiga. Bela deu de ombros com aqueles olhares indesejáveis para ela. O padre Roberto se aproximou da moça pedindo que a entrasse na igreja que a missa estava a preste a começar. Bela tirou o véu de renda na cabeça. Com o rosário em uma das mãos, fez o sinal da cruz. Por ser católica, a garota gostava de fazer as bagunça por trás da paróquia. Guilherme ficava a espera da moça, enquanto os seus pais ouvia o padre falar. Todos miraram com a chegada do senhor mais belo da cidade William, o democrata mais rico que o dono da cidade dos anjos. Bela avistou com precisão aquele homem alto, e pele branca. Seu sotaque, britânico, fez a garota admirá-lo ainda mais. O rapaz sentou-se no último banco perto da porta. As garotas sussurrava a beldade que acabara de chegar. Bela sorriu feito uma boba, ela pensou: Até acredito em contos de fadas, mais esse príncipe é lindo demais para uma moça pobre do vilarejo. Será que um dia encontrarei alguém assim? Guilherme chamava a sua amiga com frequência, e Bela estava nas nuvens. William era um homem frio, seus olhares eram vagos. Com seu segurança do seu lado, eram protegidos. Bela curiosa não parava de olhá-lo aos pés a cabeça. Ela sussurrou em voz alta: Que homem mais chato, me parece rico e não tem educação. Disse ela. Gui olhou para a sua amiga respondendo. Deixe de falar bobagens garota. Ele é apenas um viajante, não está vendo a forma elegante que ele está vestido. E daí, meu caro. Ele tem a melhor roupa e a educação, onde ficou? Ele está merecendo umas boas bofetadas. Disse ela caindo na gargalhada. O padre ao ouvir os cochichos, brevemente pediu que pudessem fazer silêncio. Todos da igreja olhava para a garota como se fosse uma prisioneira, os olhares e os falatórios eram frequentemente. Bela não se importava com as pessoas e muito menos com o falatórios. Guilherme tirou a moça dos murmúrios, levando para um lugar mais tranquilo. Gentilmente, Gui pagou um algodão-doce. Bela pegou feliz, pela primeira vez tinha provado algo tão peculiar para ela. Pela rebeldia a garota saiu correndo, esbarrando no senhor elegante. _ Quem é você? Perguntou ele.
_ Não sou ninguém e me desculpe senhor.
_ Ninguém não é resposta, garota. Olha o que você fez com a minha roupa.
_ Bem feito senhor, quem manda andar igual um riquinho metido a besta. Disse ela.
_ Percebo ser uma garota ignorante e muito mal-educada.
Bela imitou o rapaz sem se importar com o que ele pensava. Um sorriso surgiu na bela boca do moço. _ Ferhat venha aqui.
_ Quem é Ferhat? Este nome me soa estranho.
_ Meu guarda costa, não me faça mais perguntas. Disse ele.
_ Senhor, o que deseja?
_ Vamos para casa, preciso trocar de roupa. Não dá para ir à empresa desse jeito, com a roupa suja. Essa mocinha fez este estrago em mim.
_ Bem feito, bem-feito. Gritou Bela.
_ Bela? Chamou Guilherme.
_ Muito bem! Bela seja mais educadamente com os outros. Se continuar desse jeito, não irá a lugar algum. Vamos Ferhat estou atrasado.
_ Senhor riquinho, não volte mais aqui.
_ A cidade é pública, senhora Bela. Até mais ver. Gritou ele.
_ Que homem mais chato, Guilherme. Quem é ele?
_ O dono da casa grande da cidade, o famoso William Walker. Respondeu Guilherme.
William estava com pressa deixando Bela para trás. Fehrat o segurança disse:_ Senhor, o senhor gostou da garota?
— Sim, Fenhat, a moça é muito bonita. Uma donzela muito desbocada também. Amanhã vá até a casa dos pais dela e peça que venha até a minha casa para um jantar.
— Mas senhor, o que fará?
— Pedir a mão da garota em casamento. Aquela menina aprenderá os modos de uma sociedade monarca.
— Sim, senhor. E se a dona Catarina não permitir?
— Eu não me importo com a opinião da minha mãe. Eu quero aquela mulher!
— Está bem senhor.
O conde Willian entrou em seu carro, apressando o seu motorista para chegar em casa. Naquela manhã estava quente ao calor do meio-dia. William sorriu ao lembrar da garota. _ Que menina mais rebelde. Disse ele. Fehrat ficou feliz ao ver o seu senhor sorrindo pela primeira vez. Ao chegar na mansão. O senhor desceu do carro com pressa. Catarina, sua mãe, tocava piano. Ao ver o seu filho entrando, a senhora parou de tocar imediatamente. — Will?
— Sim, mamãe.
— Onde estava? Sua noiva chegará amanhã na cidade.
— Eu não quero que Olivia venha para cá. Eu não quero me casar com ela.
— William são coisas de família, são um acordo de gerações, meu filho. Olivia é de acordo com você.
— Eu não me importo com esse acordo medíocre. Disse ele revirando os olhos. Eu não amo Olivia. Esteja ciente se essa garota voltar para cá, eu arrumarei uma mulher para casar.
— Não seja arrogante William. Eu não mereço ser tratada desse jeito, sou sua mãe.
— Eu sei que você é minha mãe. Não é necessário lembrar. Deixe subir para o meu quarto, estou atrasado para ir à empresa.
Catarina murmuravam sozinha, pelo comportamento do seu filho. Alfredo, seu pai, morreu há mais de dez anos e ainda sofre com a ausência do seu pai. A senhora se levantou para atender o telefonema do conde da Inglaterra Tomás Bennet terceiro. Catarina com sua voz fina e suavemente. O senhor estava convocado a senhora para um baile em sua corte. Will ia descendo as escadas quando sua mãe informou sobre o baile. William olhou para a sua mãe e disse: _ Eu não irei mamãe, se ele quiser eu abro o espaço da mansão para ele fazer o baile. Para ir para a casa dele eu não irei. Disse ele beijando a testa de Catarina. A senhora ia falar a resposta da viagem. O conde tinha ouvido toda a conversa e disse:_ Não tem problema senhora, caso a senhora decidir vir, mandarei meu chofer buscá-la em sua mansão. Diga William que eu não aceitarei o convite dele. Disse Tomás.
Ao anoitecer, Bela estava jantando em sua casa. O dono da cidade chegou com uma intimação para a família de Bela sair do vilarejo, por não pagar a hipoteca da casa. A garota estava devastada com aquela situação, que começou a ofender o senhor Brown. Achando ruim com os palavreado da moça, o dono puxou Bela pelo braço, levando-a para fora de casa. Todos do vilarejo saiu com os gritos do senhor. Bela, como uma moça ingênua, não parava de chorar. O conde Willian passava por aqueles lados para fazer o convite para família de Bela. Observando aquele tumulto, o conde saiu da UBS com pressa. Se aproximando, ele sussurrou: _ O que está acontecendo aqui?
Bela saiu correndo para perto do William. Rodrigo não parava de ofender a família. Inácio, envergonhado com aquela situação, se aproximou do conde pedindo que o ajudasse. Rodrigo, impedindo que o conde o ajudasse, humilhando ainda mais. Will pediu que Lúcia pudesse fazer um café, para detalhar o assunto. Lúcia estava chocada com aquela situação. Foi fazer o café sem hesitação. Chamando o conde entrar na sua humilde casa. Bela ajeitou o sofá para o homem se acomodar. _ Como se chama? Perguntou Will. Inácio sentou no outro sofá, um pouco incomodado com a sua casa humilde. Pai de Bela respondeu: _ Me chamo Inácio, senhor. Poderia me ajudar, o senhor Rodrigo nos expulsou da nossa casinha.
— Senhor Inácio, por que ele estão expulsando o senhor?
— Senhor ?
— William. Respondeu ele.
— Senhor William, não tivemos muita sorte na venda da colheita este ano, por isso que eu não paguei a hipoteca da casa. Não posso ficar na rua, minha mulher está grávida.
— Vocês não irão sair daqui. Pela ajuda tem um preço.
— Qual senhor?
— A sua filha. Eu quero me casar com Bela.
— Senhor, minha Bela tem 16 anos, é apenas uma menina.
— Eu sei, senhor Inácio. Apenas tocarei em Bela quando fazer os seus 18 anos.
— Bela o que você acha essa oferta? Perguntou William.
— Eu irei senhor, apenas ajude os meus pais. Eu não peço mais nada. Para ajudar os meus pais, eu farei de tudo para protegê-los.
— Quando iremos? Perguntou Bela
— Agora mesmo. Respondeu Will. Fehrat?
— Sim, senhor?
— A senhora Lúcia irá arrumar as malas da garota, ajude-o para colocar no carro.
— Está bem, senhor.
Lúcia estava conformada com aquela oportunidade que sua filha iria ter. A senhora entrou no quarto, pegando algumas roupas que a sua filha tinha. Os farrapos velhos. Inácio estava triste com a partida de Bela. A garota se despediu dos seus pais. _ Visitarei em breve. Disse Bela.
Fehrat abriu a porta para a senhora entrar, em seguida William. O conde estava em silêncio em toda a viagem. Fehrat era um homem falante, não parava de conversar. A garota estava confusa com a ida à cidade. O motorista disse:_ Mocinha está estudando?
— Não, senhor, nunca fui a escola. Não sei ler e não sei escrever.
Will respondeu na escuridão do carro:_ Ensinarei você a ler e a escrever, concorda?
— Sim, gostaria muito senhor.
— Me chame de William. Disse ele.
— Tudo bem. Disse ela. Bela pensou: Como irei viver com um homem frio igual um gelo? Não fala muito, fala pouco. Estou vendo que irei viver um inferno. Deus me ajude. Pensou ela.
O carro estacionou. O motorista desceu, abrindo a porta do carro para a senhora sair. Will saiu logo em seguida esperando a sua futura esposa. _ Essa aqui é a minha casa. Deixe-me corrigir a nossa casa. Disse ele.
Fehrat abriu a porta principal para a senhorita Bela entrar. Catarina desceu as escadas perguntando: _ O que está acontecendo aqui, William?
— Mamãe, essa é Bela minha esposa. Disse ele com a sua voz grossa e firme.
— Esposa? E a sua noiva William?
— Eu já disse e repito, eu não sou noivo de Olivia. E eu já tenho esposa.
— Casou sem amor, filho. O que será dessa garota?
— Por favor, mamãe envie uma carta para Olivia dizendo que eu já tenho uma mulher.
— Está bem, meu filho, como quiser. Maria?
— Sim, senhora.
— Leve a garota para o quarto do meu filho, leve-as as coisas dela também.
Maria subiu, levando as coisas de Bela. Will pegou a mão da garota levando ela para o quarto. Bela estava apavorada com a sua nova vida. _ Entre Bela. Disse ele curta nas suas palavras.
— William aonde vai?
— Uma reunião, volto de madrugada. Fique à vontade, tome banho e descanse. Maria mostre as coisas para a minha mulher.
— Sim, Will.
Maria arrumou a cama, trocando os forros. A senhora pegou umas toalhas limpas que estava no guarda-roupa. _ Pegue filha, tome um banho quente. Estou aqui terminando de arrumar a cama.
Bela entrou no banheiro. Ela ficou abismada com aquele luxo. O banheiro era enorme do tamanho de um quarto. A banheira no canto da parede. A janela de vidro da a vista para o jardim. Seus olhos brilhavam com aquele ambiente que nunca tinha. Maria entrou no banheiro ajudando a garota se esfregar. Bela sussurrou:
— Maria?
— Sim, diga.
— Por que William é tão frio?
— William era um homem feliz, depois que o seu pai morreu, de branco virou preto. Quando o seu Alfredo morreu, Will retornava a Maine depois que terminou a sua faculdade. Tadinho do meu menino nunca mais teve felicidades.
Bela continuou a tomar o seu banho ciente que a convivência com o seu marido não iria ser fácil. Maria entregou a toalha para a garota se enrolar ao sair da banheira. Ao abrir o guarda-roupa, Bela pegou a sua roupa velha para dormir. Deitando na cama, ela disse: _ Que cama macia. Como gostaria que os meus pais, tivesse esse mesmo conforto. Maria olhou para a sua senhora e disse: _ Descansa senhora, pela manhã trarei o seu café da manhã.
A senhora saiu do quarto, fechando a porta atrás de si. Bela levantou da cama indo para a janela, tomar um ar. A saudade dos seus pais já aparecia na sua memória. As lágrimas não paravam de escorrer no rosto sedoso da menina. O vento soprou, Bela sentiu o cheiro do seu marido. Fechando a janela rapidamente, indo para a cama com pressa, fechando os olhos. A porta se abriu e William entrou no quarto. _ A cama se separa, menina. Levante-se. Bela continuava de olhos fechados, fingindo que estava dormindo.
— Eu sei que não está dormindo, abra os olhos. Pediu ele.
A sua esposa abriu os olhos, levantado se cobrindo com o lençol. William não evitou a observar que a sua esposa estava com uma roupa muito velha e remendada. Ao afastar a cama, Will tirou as suas roupas, deixando na cadeira ao lado da cama e a suas botas ao pé da cama. — Não abra os olhos, avisando eu durmo sem roupas.
O coração dela começou a disparar o que acabara de ouvir. William sorriu, percebendo que a garota ficou com vergonha. _ Boa noite! Esposa. Disse ele.
O silêncio surgiu. Bela tentou adormecer, porém, estava estranhando aquela divisão de quarto. O seu marido estava dormindo exaustivamente. A garota levantou-se da cama, descendo as escadas. Maria já ia se recolher quando cruzou nos corredores. _ O que deseja senhora?
— Não consigo dormir. Disse ela.
— Acompanhe-me, irei fazer um copo de leite, assim irá relaxar. Disse a senhora.
— Já é de madrugada, por que não consegue dormir senhora?
— Talvez pelo o conforto da cama. Lembre-se, Maria me chame de Bela, não me chame de senhora.
— Como quiser. Pegue o leite e morno, assim fará dormir melhor. Bela?
— Diga Maria.
— Como vivia onde morava? Vejo que não tinha muitas condições.
— Não vivemos em muitas condições, Maria. O meu pai trabalha na lavoura de tomates. Mamãe está grávida do meu irmão. O meu pai fez de tudo para manter a gente. Por não pagar o mês da hipoteca da casa, o dono da cidade nos expulsou. William ia passando no vilarejo e perguntou o porquê daquele fuzuê. Assim que vi, pedi que nos ajudasse. Meu... o meu marido pagou a hipoteca da casa e teve algo em troca. Disse Bela. _ Em troca da dívida, ele pediu que a casasse com ele.
— Sim, Maria. Aqui eu posso ajudar a manter a minha família, entende?
— Sim, menina. Você e o Will se casaram sem amor.
— Eu sei, pensei nos meus pais.
— O menino William tinha uma noiva. Quando essa mulher chegar, não irá deixar barato. Disse a senhora.
— Se essa mulher chegar veremos o que vai acontecer.
Bela lavou copo, deixando no escorredor. Maria o acompanhou até o seu quarto. A garota entrou se despedindo da senhora.
No dia seguinte. William acordou cedo.
— Maria?
— Sim, senhor.
— Leve o café da minha esposa. Mamãe?
A senhora ficou em silêncio. _ Mamãe? Uivou William.
— Estou aqui, meu filho, o que deseja?
— Poderia chamar o Stiller para trazer novas roupas para Bela, teremos uma festa amanhã, eu não quero que ela vá com as roupas que veio.
— Está certo. Então ensinarei etiquetas para ela não cometer erros.
— Estou agradecido, mamãe. Fehrat?
— Diga Patrão.
— Prepare o carro, irei à empresa, mas volto logo para casa. Tenho que ensinar as coisas a Bela.
Bela desceu as escadas, triste. Ela juntou-se a mesa sem dizer uma palavra. Will sussurrou breve:_ Como se sente Bela?
— Dormi muito pouco. Disse ela.
— Café, senhora? Perguntou Maria.
— Sim, Maria por favor!
Catarina olhou para a sua nora, admirando a sua beleza. O rosto estava pálido e os seus lábios também. A Patriarca olhou mais uma vez e perguntou:_ Bela venha aqui um, estante?
Bela se levantou se aproximando de Catarina. A mão direita foi levada para a testa da menina. O espanto surgiu. _ Está febril. Disse Catarina.
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