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Força desse Amor

Majú

Derrepente param o funeral, um homem vem andando pela multidão de pessoas vestido de preto, porém ele rouba toda atenção vestido com um terno branco, seu olhos frios, postura erreta, cabelo negros e bem alianhados, queixo fino.

Ele se aproxima de Marina Vilar filha do falecido e entrega um papel.

-- O que é isso rapaz?

-- Isso é o papel que comprova que eu tenho direito a herança que esse velho deixou.

-- Mim poupe, papai está sendo interrado e você vem atrás de dinheiro? Vá em meu escritório segunda e eu vejo a veracidade do exame, e lhe dou uma coantia, agora não é momento para isso.

-- Acho que você não entedeu, eu não quero um valor, quero tudo que foi dele, e vou fazer justiça a meu pai, Heitor Vilar.

-- Chega! Aqui não é lugar para isso .

Fala tio Guih filho de Mariana.

-- Eu vou mim retirar por hora, mais eu gostaria que vocês ficassem avisados.

Ele sai e os olhos de todos o acompanham, em pensar que eu procurei esse homem por todos os lados, eu achava que ele era um príncipe encantado, ele olha-me antes de entrar no carro, Henry Vilar lindo, frio e arrogante, por que será que só de vê-lo o meu coração bate mais forte.

Vou te contar a história dos vilar. Aurélio Vilar casou e teve um filho, Heitor, porém por ser viciado em trabalho foi abandonado por sua esposa, ficando apenas com o filho que sentia falta do afeto de seu pai.

Depois de pensar em em desistir de tudo, ele conhece Sônia, por quem se apaixonou, desse amor nasce Mariana fazendo com que o outro filho se sentisse excluído a ponto de busacar vingança.

Quando o pai descobre o manda para um colegio enterno, e por mas que sua madrasta tentasse se aproximar ele a odeia cada dia mais, ele vai para o exército e fica muitos anos, nesse meio tempo ele se envolve com coisas erradas e atos criminosos, ao ser ser investigado pelo seu cunhado ele prepara a morte dos dois, o plano sai como esperado seu cunhado morre e sua irmã é dada como morta.

Após 12 anos ele está fora do exército pra cumprir sua vingança mas sua irmã retorna como uma polítical e frusta seus planos.

Após muito anos Hery aparece dizendo ser seu filho e querendo concretizar a vingança que seu pai começou.

......................

Um mês antes do interro :

Chego na faculdade atrasada como sempre o maldito do Isaque, nem para mim acordar.

Concerto os óculos que está meio embaçado por causa da chuva.

E mim esbarro em alguém, levanto o rosto e vejo o cara mais lindo do mundo, Apolo, Thor, Ulisses, não sei o nome, mas com certeza deve ser algum dos deuses da mitologia grega.

-- Como é seu nome?

Pergunto compulsivamente.

-- Henry .

Ele responde de forma rispida.

-- Desculpa Henry.

Falo tentando manter a postura.

-- Tome mais cuidado, você poderia se machucar.

Ele fala mim intregando a agenda que havia caido, e nossa mãos se tocam sinto um choque ao ter contato com ele.

Mas nessa hora mágica, chega isaque, e coloca a mão em meu ombro e sai mim puxando, ele olha para o Hery e fala:

--- Eai.

Mas ele não responde, e sou obrigada a mim afastar por que o estraga prazeres está mim puxando.

-- Não gostei daquele cara.

Ele fala sorrindo.

-- E eu não gosto é de você.

Falo tirando os braços dele de meu ombro.

zac vem mim seguido e falando várias coisas que eu particularmente não quero ouvir.

-- Oi vida!

Fala, mel Vilar, ela é a princesinha da faculdade, era do fundamental e do ensino médio também, dona de uma pele morena, olhos castanhos claros, mais baixa que eu, além de ser fofa e extrovertida. Desde sempre estamos juntas, como eu sempre sou sua veterana ela não desgruda, mas gosto da sua companhia, samos inseparáveis.

-- Oi Melzinha! Pronta para o início de mais um simestre?

-- Nuca estou.

Fala com uma voz de cansada.

-- Cara, nem fala comigo?

Meu irmão fala se dirigindo a ela.

-- Porque será?

Pergunto, enqunto mel o abraça.

-- Ele só perde para o Viny e o Gustavo.

Ela fala e ele faz cara de triste.

-- Eu vou para o auditório, vamos?

Diz Isaque.

Seguimos ele e encontramos o local lotado.

-- Olha as minhas beldades!

Fala Jônatas, ele é o cara de pau da sala de meu irmão, já pegou metade do campus.

-- Bom dia joh!

Falo sem nenhum entusiasmo.

-- Porque ela mim trata assim?

-- Depender de mim, a minha irmã nem lhe dava oi.

Ele fala e sorrio, como ele consegue ser tão possessivo, quando tiver uma namorda a menina irá sofrer.

Proucuro o Henry em meio a multidão de pessoas ele é o único cara que conseguiu chamar minha atenção.

Mas não econtro os dias seguem e não consigo esquece-lo.

-- Alguma coisa te encomodando?

Pergunta minha mãe.

-- Não outro dia conheci um cara lindo porém ele desapareceu.

-- Ainda bem que ele desapareceu.

-- Mãe!!

-- Filha você sabe mais que ninguém se ele não tivesse desaparecido o seu pai e seu irmão fariam ele desaparecer.

Minha mãe está certa depender desses dois vou ficar solteira durante toda minha vida, melhor eu desisti.

Os dias se passaram e ouço a triste notícia que o vó da Mel faleceu, ele era uma pessoa bem legal.

Meus pais ficam muito abalados, à dois anos atrás morreu a diva, sua esposa, depois disso ele vinha sofrendo bastante, agora devem estar juntos.

Nos preparamos para o interro, o Zac foi para mansão da uma força ao pessoal.

Chego no velório e tento consolar tia Lis que está muito mal e o Guih também.

Mas na hora do sepultamento a comoção foi maior, vejo Henry que chega no local, nunca imaginava reencontrar ele dessa forma, mais quando ele abre a boca é que percebo, mim apaixonei por um indiota, mas quando ele olha para mim sinto algo diferente, será que eu consigo muda-lo? Será que consigo fazê-lo desistir dessa vingança boba?

Henry Vilar

Sempre fui um garoto obdiente o meu avô é capitão do exército a minha mãe tem um distúrbio mental leve ele sempre a protegeu, o meu pai era uns dos seus subordinados que ele tratava como filho, o pouco que lembro de Heitor ele era uma pessoa boa sempre teve história onde ele salvou e quase deu a vida por seu companheiro mamãe o indrolotrava.

Mas um dia vejo ele entrar em casa com a sua farda ele beija a minha mãe pede para ela ficar calma que o meu avô irá cuidar de nós.

Coloca a mão no meu ombro, e fala:

-- Garoto seja forte e obedeça o seu avô ele vai cuidar da sua mãe, mas você também deve protege-la, eu preciso ir por um tempo, porém vou voltar para buscar vocês e teremos uma vida melhor.

E incrível como lembro de cada palavra que ele falou eu deveria ter 7 anos na época.

Mas meu pai nunca voltou, a minha mãe foi piorando as crises ficaram mais recorrente, o meu avô teve que interná-la eu cresci obediente fazia tudo que ele queria eu esperei por anos.

Mas um dia um senhor apareceu falou tudo que fizeram a meu pai como o mataram friamente mesmo sem ele fazer nada de errado.

Eu investiguei por vários meses na minha mesa tenho a foto de cada um dos vilar.

Primeiro tem o caçula Gustavo vilar ele é um pestinha pelo que ouvir falar o garoto tem 14 anos, mas já mudou de escola varias vezes, a irmã dele Mel vilar Ela é bonita inteligente e popular a típica pessoa que está a usufruir do que é meu, depois o pai deles Guilherme Vilar Empresário, comanda toda rede dos vilar dentro e fora do país, acredito que achou tudo pronto o coroa já tem cara de quem não faz Nada, tem a sua esposa Elisa Vilar a cara de madame, já diz tudo uma interesseira que casou por dinheiro fiquei sabendo que ela é manipuladora a culpa de tudo é quase toda dela, e Mariana Vilar a minha tia ela é capitã da polícia local se acha dona da cidade privilegiada pelo pai Aurélio vilar meu outro avô o maldito que destruiu a vida do meu pai.

Antes de iniciar a minha vingança Aurélio morre, contradizendo todos os meus planos.

Já havia conseguido um trabalho na faculdade que a garota estuda foi bem difícil, contratei um pessoal para mim ajudar, aproveitei que o meu avô viajou para a Colômbia para fazer um tratamento, porém mim impediu de acompanha-lo.

Agora com essa mudança de plano drástica, vou ao velório do Aurélio, chegando lá deixo todos avisados ao declarar guerra a eles.

Quando saio do local eu vejo uma garota que conheci outro dia na faculdade, a nossa ela consegue ser bonita até de luto olho aqueles olhos verdes de longe ela é um anjo, se não tivesse namorado eu pediria o número dela aqui mesmo no velório.

Mas agora tenho algo para focar, eu tive uma ideia maravilhosa vou para a mansão.

Chego na porta e peço para que Nick pegue as minhas malas sigo para entrada.

Uma emprega abre a porta e eu simplesmente entro sem mim identificar.

-- Bom dia! Hery.

**Fala Elisa ela pensa que não a reconheço**.

-- Bom dia! Prima.

Respondo sarcástico.

-- Veio passar uns dias?

-- Não eu venho morar.

-- Será um prazer ajudar um parente em dificuldades.

-- Sua insolente, você vai ver que depois de um mês continuará a ser tão esnobe.

-- Calma você está sendo muito precipitado, como está nervoso, venha vou preparar a melhor suite para você, ou prefere o quarto que foi do vovô?

-- Quero o meu próprio quarto de preferência longe do seu.

-- Gosto do seu senso de humor ela responde sorridente como se eu fosse um convidado o que eu preciso fazer para irritar essa mulher.

Mais tarde saio do quarto, pois uma empregada veio chamar para o almoço.

Ao sentar na mesa, sou recebido por todos com um bem-vindo eles são estranhos.

Isso só pode ser uma armação.

-- Primo eu estou feliz em te conhecer, mas acho que você é um pouco bobo.

-- Porque você está falando isso garoto.

-- Nos meus animes os caras mau igual você, ele chega fingindo de bonzinho e depois se vinga de todo o mundo, você tem uma boca grande diz logo que é mau.

-- Eu não sou mau, a sua família que é, eu só quero justiça, mas eu não vou perder o meu tempo com você.

-- Tavinho pare com isso deixa o Henry em paz.

Fala Elisa.

-- Após o jantar venha comigo, precisamos conversar a sós.

Fala Mariana.

Observo o loirinho entrar na sala não gostei dele odeio pessoas extrovertidas, ele vem com um sorriso no rosto.

-- Cheguei na hora certa!

-- Quem faltava o meu bebê venha aqui deixa eu te empanturra de comida.

Fala Elisa enquanto ele abraça ela e senta ao seu lado.

-- Eai cara, o que você está fazendo aqui?

Ele fala mim olhando.

-- Estou na minha casa diferente de você.

-- Vocês se conhecem?

Pergunta Murely.

-- Esse bonitinho estava se engraçado com a minha irmã.

-- Cara como você é patético, mas ela é sua irmã, bom saber.

-- Fica longe dela se não filhotinho de cobra eu te ensino como fazer uma vingança de verdade.

-- Morrendo de medo de você.

Falo debochando.

-- Para com isso agora, parece duas crianças, falando bobagens.

Fala Guilherme pela primeira vez abrindo a boca, por questão de segundo lembro do meu avô.

-- Quem você pensa que é para mandar em mim?

-- Você não é mais que um neto dos vilar, como também eu sou e o mesmo direito que você tem eu tenho também, mas você é mais novo que eu e creio que numa mesa e necessário o mínimo de educação.

Ele fala levanta e sai da mesa e a sua esposa o segue, casal maldito.

-- Você irritou o papai.

Melory fala de forma irritante eu não acredito que tenho que aturar esse povinho.

-- Primo não liga para ele eu vou te ajudar, vamos assistir um filme.

Fala Gustavo acho que vou usar ele para pegar algumas informações.

Vou para a sala com ele assistirmos e conversamos pela primeira vez mim divertir desde a saida de meu avô esse pestinhas parece diferente dos outros.

Isaque Damaceno

Mim, chamo Isaque sou uma pessoa de alma livre falo com todos, amizade com poucos, sou muito sincero e de falar o que penso, desde pequeno o meu pai mim, ensinou que preciso manter os pés no chão, era eu e ele claro que tio Guih sempre fez muito por nós, o meu pai trabalha para ele desde sempre, falo isso porquê tenho 23 anos e eles sempre estavam juntos, apesar de tudo ele nos trata como fosse da família sua esposa e o meu pai tem outro nível de afinidade, mas eu sei que apesar de tudo e agora o meu coroa ser diretor exclusivo de uma das empresas, não estou no mesmo nível que eles.

Ao lembrar disso, vejo que a minha irmã está dormindo com o seu cachorrinho e vou à casa dos vilar, chego na hora do almoço, mas vejo o filhote de cobra lá, o meu pai foi baleado pelo miserável do Heitor e ele ainda quer vingança, ainda pior de olho na minha irmã, um cara para olhar para Majú com permissão minha e do seu Júlio tem quer ser melhor que nós dois, imagine esse daí todo errado.

Falo com todos a mesa, inclusive com ele, que resolve partir para o desdém e depois ainda fazer insinuação em relação a Majú, eu só não fui emcima dele por respeito a meu tio, que mesmo assim ficou chateado com a provocação e saiu.

Após ele também se retira com o Gustavo, e olhar para moreninha com a cara feia, a sorte dele que ele não abriu a boca para dizer nada a ela.

-- Você parece morto de fome, a casa pode está caindo e você comendo.

Ela fala olhando enquanto eu como, o que tia Lis colocou no meu prato, eu levanto a minha camisa e mostro o abdómen.

-- Claro tenho que manter isso aqui.

Ela vira a cara e vejo que ficou sem jeito mas fala:

-- Não estou vendo nada de mais, seu exibido.

-- Não é o que o seu rosto diz moreninha.

Falo.

-- Você gosta de ficar mim, irritando né?

Ela fala, jogando um osso em mim.

-- Deixa de ser malvada eu estou apenas brincado.

Digo mim defendendo.

-- Esse tipo de brincadeira, vamos fazer uma aposta?

-- Qual seria?

-- Você gosta de mim provocar, e sabemos que nenhuma garota chama a sua atenção, mas se eu conseguir, eu fico com o seu casaco preto e todo o dinheiro da sua carteira.

-- Que prêmio alto.

Falo pechinchando.

-- O desafio e grande, então o prêmio também, eai aceita?

-- Claro, eu nunca perco um desafio.

Respondo confiante.

--- Prepara um som, lá na sala da academia, que vou mim, trocar.

Preparo tudo que ela pediu, depoi de demorar uns quinze minutos, volta com roupas de malhar, cabelos soltos e um batom na cor vinho, que deixa a sua boca bem avantajada.

-- Você vai fazer o que?

Falo mim recostando na parede enquanto abraço uma almofada.

-- Calma! Vou dançar.

Ela escolheu uma música bem sensual, eu não tiro o olho, apesar de ter escolhido o elemento errando, já que ela nunca levou jeito para dança. Começa meio atrapalhada mais depois vai se soltando, cada movimento do seu corpo faz com que eu aperte a almofada que está no meu colo, se a almofada falasse ela teria gritado.

E quando ela joga o cabelo e requebra, eu deixo escapar quase um gunido, cara que corpão, só se fosse um cego e ainda louco e condenado para não gostar de ver essa performance, ela desce até o chão e sobe e quando os nossos olhos se encontram, eu vejo ela desequilibrar. Salto rapidamente na sua direção, a seguro entes que ela atinja o chão.

-- Desajeitada.

Falo com ela nos meus braços.

-- Pelo visto eu não conseguir né?

Ela diz desapontada.

-- Você se saiu é....

Tento dizer que horrível, mas então meus olhos capitam os lábios dela, que parece suculentos, e não resisto, mim aproximo, e ela segura os meus bicps eu toco levemente nos seus lábios e ela fecha os olhos e suspira, eu tomo a parte inferior provocando, as mãos dela aperta o meu ombro e não consigo resistir, nem o homem de ferro resistiria e eu reles mortal, tomo os seus lábios como se fosse meu só meu, assim, egoísta e passivamente, ela solta um gemido e algo que parecia ser meu nome, tento fazer o beijo ser mais envolvente, mas percebo que ela não tem experiência nenhuma, ela desliza a mão por debaixo da minha blusa e sinto a sala pegar fogo, eu beijo o seu pescoço e vejo ela dar outro suspiro.

É quando ouvimos o Gu:

-- Maninha cadê você?

Nos afastamos subtamente, enquanto eu seguro um peso, ela sobe na esteira e ofegante responde:

-- Aqui.

Ele vem correndo.

-- Você demorou de responder, nossa você fez muito exercício, parce está acabada.

Ele fala ao observar a Mel.

Eu dou risada e o peso cai.

Ela mim chama de idiota e sai stressada.

-- Cadê o filhote de cobra?

Pergunto ao Gu.

-- Para de chamar o primo assim, ele está conversando com tia mary.

-- Só vocês mesmo para aturar ele.

-- Vamos à casa do Viny tio Meth comprou um jogo novo ele falou que é da hora.

-- Esse negócio de jogo é para criança.

-- Você fala isso, mas sempre joga.

Eu sigo ele e, pego o capacete e a chave da minha moto e dou um capacete para ele.

Quando chegarmos, Pry nos recebe.

-- Eai! Menimos.

-- Eai! Cada dia que passa, fica mais gata.

Falo sorrindo para ela.

-- E você mais perto da morte, larga do pé da minha mãe.

Fala viny e eu tenho medo, pois ele é a cópia do pai.

-- Entre, vamos comer torta, acabei de fazer.

-- Fica para próxima, acabei de almoçar na casa do tampinha aqui.

-- Tampinha é sua mãe.

Ele fala irritado.

-- Minha mãe é na altura do seu pai que é o mais alto da sua família.

Onde está o supergênio?

-- O Lip está no quarto com os ramister.

--- Aquele carinha é sinistro.

Fala Gustavo com a sua boca grande.

-- Não fale assim do meu bebê ele só tem 6 aninhos.

-- Vocês têm um filho com idade bastante diferente, tia Lis também.

-- Agora a sua mãe que tá grávida né?

-- Minha o quê? ela ta grávida?

-- Eu não sabia, que você não sabia.

Ela fala sem graça.

-- Agora eu sei, e vou chegar em casa e ter uma conversa com aquele coroa.

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