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A Ceo

Contratação

Karla 📠: Aline, traz um café pra mim, por favor?!

Aline: 📠: sim, senhora.

Aline bate na porta e tem permissão para entrar na sala. Ela serve para Karla, que só faz um sinal com a mão para que ela saia. Quando Aline está fechando a porta...

Karla: Sobre a vaga de motorista, os candidatos já chegaram para a entrevista?

Aline: sim, senhora. Já estão todos na recepção.

Karla: Pode mandar entrarem por ondem alfabética.

Aline: Sim, senhora.

Aline foi até a recepção e fez como a Karla ordenou. A vaga era para motorista particular. Karla tinha inúmeros funcionários, e gostava de escolher pessoalmente por todos eles, principalmente os que ficariam a maior parte do tempo com ela.

Karla começou as entrevistas 9h. Já era 12h quando entrou o último candidato. Ela era muito exigente, e todos seus funcionários tinham que ser excelente em suas funções. Quando o último saiu da sala, Karla chamou sua secretária...

Karla: Gostei desses dois... -entregou as fichas e completou - Explica como vai ser o trabalho referente a salário, folga, horário e leve-os até o RH para que assinem o contrato.

Aline: Ok. Posso ajudar em mais alguma coisa?

Karla: Faça o que mandei, e depois pode ir almoçar. -apenas assentiu com a cabeça e saiu.

Karla era a CEO mais respeitada da cidade. Sua empresa comandava a maior parte dos prédios comerciais, entre shopping, mercados e lojas em geral. Apesar de ter uma carreira sólida, muitos homem não a respeitavam pelo simples fato dela ser mulher.

Karla ligou para o RH e ordenou que um dos novos contratados comece ainda hoje. E assim foi feito. Assim que assinaram o contrato, Bruno foi até a sala de Karla e bateu na porta.

Karla: Entre.

Bruno: Boa tarde. Só vim avisar que estou a sua disposição.

Karla: Você já almoçou?

Bruno: Não, senhora.

Karla: Então, vamos.

Bruno: Ok.

Bruno foi até a porta e abriu, deu passagem para que Karla saísse primeiro e saiu em seguida. Ela o levou até o estacionamento da empresa, onde estava estacionado o seu carro. Ele abriu a porta traseira e Karla entrou. Ele chegou com delicadeza e entrou no carro. Dirigiu até o restaurante que Karla ordenou em silêncio.

Chegando no restaurante, Karla pediu mesa para dois. Apesar de muito rica e desfrutar dos seus privilégios, nunca desprezou suas origens humilde. Ela sentou-se com seu motorista e aproveitou para fazer mais algumas perguntas informalmente, e Bruno não se recusou a responder.

Karla: informaram como será sua escala?

Bruno: sim, senhora. E está tudo ótimo pra mim. Fico grato, pela oportunidade.

Karla: Você tem namorada/mulher...? -perguntou curiosa.

Bruno: Eu tenho uma pessoa, mas nada muito sério. Nada que possa atrapalhar o meu trabalho.

Karla: Ah sim! Estou perguntando, porque terá que dormir na minha casa, e tenho muitas funcionários lá, e a maioria mulher. - deu uma desculpa.

Bruno: Não tenho problemas com isso. -Respondeu direto.

Apesar de ser uma mulher muito bonita, Karla era solteira. Teve alguns relacionamentos, mas todos os homens com quem já se envolveu, reclamavam a mesma coisa, que ela dedicava mais seu tempo para o trabalho do que para o relacionamento. Ela sabia que era verdade e não fazia questão de esconder de ninguém. Seu trabalho sempre estaria em primeiro lugar, por isso nunca quis ter filhos.

Karla tinha um corpo escultural. Bunda grande e empinada, pernas torneadas e a cintura bem fina, e nos seios, pequenas próteses de silicone. Seu cabelo era preto e longo, que passavam da cintura. Seus olhos azuis, destacam-se no seu rosto. Era pequena no tamanho, com seus 1,68m mas grande na competência. Além do trabalho, cuidar de seu corpo e mente era sua segunda paixão. Por causa da sua boa forma e beleza, ninguém acreditava que ela já tinha chego na casa dos 40.

Assim que o almoço terminou, Bruno levou Karla novamente para a empresa e foi para uma sala reservada, local que os funcionários descansam em sua hora de almoço. Karla foi para sua sala, sentou em sua cadeira e seus pensamentos foram levados para aquele almoço agradável.

Bruno era moreno, 1,90 de altura e muito forte. Cabelo preto devidamente cortado e uma barba bem feita e alinhada, que deixavam seu rosto ainda mais bonito. Olhos verdes iguais duas esmeraldas. Sua voz era rouca e firme, o que o deixava ainda mais sexy. Seu perfume amadeirado muito cheiroso, transmitia exatamente o que o homem de 30 anos queria.

Karla foi tirada de seus pensamentos quando alguém bate em sua porta... Era Aline, avisando que os acionistas estão na sala de reunião só a espera dela. Karla assentiu com a cabeça e se levantou. Ela mandou Aline pegar uns papéis e a acompanhar até a sala de reuniões. A reunião durou 1h30m, e Karla saiu satisfeita com os novos contratos assinados.

Karla: Avisa ao motorista, que eu vou passar na minha sala e pegar minha bolsa. Espero que ao chegar no estacionamento e ele já esteja lá.

Aline: sim, senhora. Farei isso agora! -falou com empolgação.

Karla: Que fogo todo é esse, Aline? Recomponha-se!

Aline: Me desculpe. Estou indo. -Saiu com pressa.

Quando Karla chegou ao estacionamento, Bruno já foi abrindo a porta para ela. Ele já sabia qual seria seu destino, então colocou o endereço no GPS e foi. Bruno tentava não olhar para Karla pelo retrovisor, mas era traído pelos seus olhos que teimaram em olhar. Karla tirava seu blazer e deixava a mostra o seu pequeno decote, soltou o cabelo e deu uma leve relaxada. Ela podia sentir que estava sendo observada, e isso mexia com o seu ego.

Bruno: Acho que vai chover. -quebrou o silêncio.

Karla: Não ligo. Não vou sair mais de casa hoje.

Bruno não falou mais nada a viajem inteira, pois reparou que Karla não gosta muito de conversa. Como ele tinha previsto, a chuva caiu antes mesmo deles chegarem em casa. Karla tinha adormecido e Bruno admirava. Passou um tempo, chegaram em casa e a chuva estava ainda estava a cair. Bruno desceu do carro, tirou seu paletó, abriu a porta traseira do carro e cobriu Karla com sua roupa até que ela estivesse na marquise e não se molhasse.

Imaginação Fértil

Karla não tinha se molhado tanto quanto Bruno. Ele estava visivelmente ensopado. Sua camisa social que antes era branca, agora tornou-se transparente. O que fazia com que seu peitoral definido ficasse ainda mais a mostra. Karla abriu a porta e entrou, quando olhou para traz, Bruno permanecia do lado de fora.

Karla: Você vai ficar aí? -perguntou confusa.

Bruno: Estou muito molhado, vai alagar a casa.

Karla: Não tem problema, depois é só secar. Não quero um funcionário doente, ainda mais no seu primeiro dia de trabalho.

Bruno: Não vai ser uma chuvinha dessa que vai me derrubar. -Falou e riu.

Logo Bianca apareceu, já trazendo duas toalhas. Entregou uma toalha para Karla e outra para Bruno. Karla, não teve como reparar o olhar de sua empregada para seu motorista. Ele sempre muito discreto, fingiu que não viu.

Karla: Esse é o Bruno, meu motorista. Mostre-o seu quarto e o ajude com o necessário.

Bianca: Claro, dona Karla. -falou e saiu

Bruno: Com licença. -acompanhou Bianca.

Karla foi até seu quarto, abriu seu closet e pegou umas roupas do seu ex que estavam numa pequena mala. -Essas roupas do Thiago vão servir no Bruno. -pensou. Karla tirou seu scarpin e desceu as escadas descalça. Os quartos dos funcionários ficavam num corredor logo após a cozinha.

Quando ela chegou na cozinha, Bianca cochichava com Maria, a cozinheira. - Tomara que essa comida esteja tão boa quanto a fofoca.- repreendeu as duas. Elas ficaram caladas e continuaram com seus afazeres. -Aonde está Bruno? -perguntou Karla. Bianca respondeu que ele estava em seus aposentados. Karla foi até lá e bateu na porta mas Bruno não respondeu, então ela abriu a porta e entrou.

Karla olhou e não vou ninguém, achou que Bruno não estava lá dentro. Ela deixou a mala com as roupas em cima da cama e quando estava se virando para sair do quarto foi surpreendida com uma cena de tirar o fôlego. Bruno estava apenas com uma toalha enrolada na cintura, deixando de fora todo o seu corpo modelado.

Bruno: Me perdoe por isso, Senhora. Não sabia que tinha alguém aqui dentro. -deu um sorriso de canto de boca.

Karla: Tudo bem. Eu bati na porta, mas você não respondeu, achei que não estava aqui. -falou com vergonha.

Bruno: Bianca colocou minhas roupas para secar, só assim poderei sair daqui.

Karla: Eu trouxe umas roupas pra você, já que não vai ter como voce ir até sua casa buscar roupas.

Bruno: A senhora não precisa se incomodar comigo.

Karla: Não é incomodo. Qualquer coisa, é só chamar Bianca.

Karla saiu do quarto de Bruno com o rosto queimando de vergonha. Não que ela não estivesse acostumada com um homem apenas de toalha, mas nunca tinha visto um funcionário daquele jeito. Ela sempre manteve uma distância significativa, apesar de tratar todos com muito respeito.

Quando chegou na cozinha, pediu para que Bianca levasse uma garrafa de vinho, uma taça e uma queijos para sua suite. Karla gostava de beber um pouco enquanto relaxava em sua banheira. Ela colocou a mesma para encher e tirou sua roupa, pediu um roupão e deixou próximo. Quando a banheira estava cheia, ela entrou. não demorou muito e sua empregada chegou com uma bandeja na mão e seu pedido. Ela deixou em uma mesinha que ficava coloca na banheira e saiu.

Karla se serviu. Bebeu uma taça. Duas. Três. Sua mente levou ela pra outro lugar, mas especificamente pro quarto de Bruno. Ao fechar seus olhos, ela podia ver seu motorista enrolado naquela toalha. -sera que tudo é grande naquele homem? -pensou. -Meu Deus, estou ficando louca. Mas que homem é esse?! -falou.

Karla sentiu um enorme desejo em ser tocada por ele. Mas como isso não era possível, ela mesmo fazia isso. Com sua cabeça no corpo totalmente definido de Bruno, suas mãos percorriam por seu corpo. Ela acariciava o bico de seus peitos que estavam duros e com a outra mão, massageava seu clitóris. Ela ficou ali, se masturbando imaginando seu motorista a fodendo. Não demorou muito para que ela tivesse um orgasmo.

Bruno não conseguia parar de pensar em como sua chefe era gostosa. O quanto era torturante estar no mesmo ambiente que ela e ao menos se quer sentir seu gosto. Quando ele saiu do banheiro, e vou Karla em seu quarto, achou que estava vendo uma visão. -Sera que meus olhos estão me enganando?- pensou. Mas não, ela estava lá, toda solicita. Por sorte, ou não, Karla saiu correndo do quarto e não viu quando o amigo de Bruno deu sinal de vida.

Bruno sentou na cama e seu membro pulsava embaixo da toalha. Ele precisava aliviar aquela tensão. Bruno se levantou e passou a chave na porta, para não correr o risco de mais ninguém entrar. Ele foi tomar outro banho, mas nem a água fria estava apagando o fogo que o consumia. Seu pau estava mais rígido do que nunca, ele não aguentou e começou a se masturbar. Sua imaginação com Karla fez com que ele jorrasse leite por todo box rapidamente.

Karla terminou seu banho, se enrolou no roupão, foi até seu closet e colocou uma babydool preto de cetim, um hoobie do conjunto, com os cabelos ainda molhados, ela desceu e sentou na mesa de jantar que já estava sendo posta. O jantar foi servido, Karla jantou e subiu para seu quarto. Fez sua higiene e logo dormiu.

Bruno se vestiu com uma bermuda de moletom cinza e uma regata branca que estava na mala. Logo bateram na porta, ele abriu e era Bianca avisando que o jantar estava sendo servido. Ele a acompanhou e sentou mesa com ela e Maria. Depois que terminou, recolheu seu prato e lavou. Deu boa noite e foi para seu quarto. Não demorou para que seu sono chegasse.

Bianca e Maria antes de dormir, tinham que deixar tudo pronto pro dia seguinte, pois quando Karla descesse de manhã, aesa tinha que estar posta já. E assim foi feito. Logo depois, elas foram para o quarto e dormiram também.

Tentação

Assim que o dia amanhece, as funcionárias da casa começam a organizar o café da manhã. Era uma sexta-feira e era o última dia de correria da semana. Bruno já está em pé, arrumado com seu terno limpo e passado. Karla acorda com o despertador, vai para seu banheiro e faz sua higiene. Quando acaba, vai para o closet e escolhe um vestido vermelho que vai até abaixo do joelho, ele não tem decote, mas as costas nua. Um blazer branco e um scarpin também branco, compunha seu look.

Karla desse as escadas, e quando chega na sala, encontra Bruno muito vem vestido a sua espera. -Bom dia, Dona Karla... -diz Bruno. Karla na mesma hora cora, pois seus pensamentos vão para o que a levaram até aquela banheira. - Bom dia! -Responde seca.

Bruno pede licença e sai da sala. Karla se senta e Bianca chega para servir o seu café. Depois que ela serve, vai até o quarto buscar a bolsa de sua patroa a mando dela. Karla levanta e diz que esta na hora de ir para a empresa. Bianca desce e ouve a patroa falando -Vou chamar o Bruno para levar a senhora. -diz Bianca. Karla assente com a cabeça e vai saindo. Bianca procura por Bruno, mas não o encontra.

Bruno esta encostado no carro a espera de Karla. Ela coloca óculos escuro e segue em direção ao carro. Bruno abre a porta traseira e Karla entra. Ele fecha e senta no banco da frente, ajeita o retrovisor, liga o carro e vai em direção a empresa. No caminho, Bruno fala...

Bruno: Senhora, eu vou lhe deixar na empresa e vou até minha casa buscar uma muda de roupa. Assim posso te devolver as que me emprestou.

Karla: Não te emprestei, te dei. Mas pode ficar a vontade. esteja na empresa na hora do almoço, as 12h.

Bruno: Tudo bem... eu não demoro.

Karla: ok.

Eles chegam na empresa e Karla começa sua rotina, assinar papéis e reuniões. Bruno já resolveu o que tinha pra resolver e voltou para a empresa o mais rápido possível. A hora do almoço chegou e Bruno levou Karla para o almoço, dessa vez não almoçaram juntos e Bruno só almoçaria na empresa depois que voltassem. O dia passou rápido e Karla nem havia reparado, até que alguém bate na porta...

Karla: Pode entrar...

Aline: Senhora, a sua amiga Nádia está aqui. Pode mandar entrar?

Karla: Sim, claro.

Nádia entra...

Nádia: Amigaaaa -muito empolgada.

Karla: Para que tanta euforia?

Nádia: Quem é aquele Deus grego que está lá fora?

Karla: Está falando do Bruno? Meu motorista?

Nádia: Como você consegue ficar trancada no mesmo carro que ele e não sentar no colo dele?

Karla: -não que eu não tenha vontade... -pensou. Não vejo nada demais dele, Mulher. - Respondeu friamente.

Nádia era muito divertida, e sempre falava pra sua melhor amiga Karla curtir mais a vida. Toda sexta elas saiam para tomar uns drinks e dançar um pouco. Ficar com alguém era necessário, Karla era uma mulher fogosa, porém discreta. Nunca saia da balada desacompanhada, mas seus casos eram de uma noite e nada mais. ainda mais depois do seu último relacionamento.

Karla: A semana foi torturante, tive muito trabalho por aqui, preciso relaxar... - com olhar malicioso.

Nádia: Eu entendi o recado. hahaha já eu, quero beber até esquecer o meu nome, e vai ser hoje.

Karla: Isso você faz toda semana, não é mesmo?

Nádia: Então vamos, chega de trabalho por hoje. Que horas você me pega?

Karla: as 23h, tá bom?

Nádia: Ótimo. Até mais tarde. I love you!

Nádia saiu e Karla ligou para Aline chamar seu motorista. Não demorou muito, batem na porta e Bruno entra sem esperar que respondam. Karla esta preparando um uísque e vai até Bruno, coloca o copo em cima da mesa e pede para Bruno ajudar a tirar seu blazer. Ele ficou um pouco confuso mas fez o que foi mandado. -senta-se. falou Karla.

Bruno: O que posso ajudar a senhora?

Karla: Hoje vou sair pra balada com uma amiga. E preciso que você vá comigo.

Karla senta em sua mesa ficando de frente e bem próximo de Bruno...

Bruno: Sim... - afrouxa o no da gravata.

Karla: O que foi? Se não quiser ir... se sua namorada não for gostar... pode recusar. Eu chamo um Uber.

Bruno: é meu trabalho, claro que eu vou. -ficando em pé .- Meu único compromisso é com a senhora. -completou.

Karla: Ok! -levantou e saiu de perto dele. -Pode ir preparando o carro que já vou descer.

Bruno não era bobo, bem pelo contrário. Por mais que Karla não estivesse sendo direta, ele sentia e conseguia ouvir o que seu corpo falava. Eles tinham ficado bem próximos, e ele podia sentir a respiração ofegante de Karla. Bruno se controlou o máximo que pode para conter o seu desejo. -falou pouco para eu arrancar aquele vestido.-falou Bruno.

Karla: Falou comigo? -perguntou se aproximando por trás.

Bruno: Pensei alto. podemos ir?

Karla: Podemos.

O caminho pra casa foi silêncio e tentador. Karla viu que Bruno nao tirava o olho dela pelo retrovisor. Ela jogava seu cabelo longo de um lado para o outro, mordia seu lábio inferior para instigar Bruno. Ele por sua vez, sentia seu pau pulsar dentro da calça, a vontade de parar o carro no acostamento e satisfazer Karla era seu maior desejo.

Até que chegaram em casa e Bruno desceu antes de Karla para abrir a porta para que ela saísse. Ela saiu, olhou pra ele e falou - Vou subir e descansar. Vamos sair às 22h30m. Quando estiver pronto, pode ir me chamar. -ela pediu. Karla foi em direção a entrada e subiu direto.

Karla tomou um banho e deitou em sua cama completamente nua. Ela não parava de pensar no toque de Bruno ao tirar o seu blazer, ela queria que ele tirasse mesmo a sua calcinha. Então ela abriu uma gaveta do criado mudo e pegou um vibrador, não demorou muito, ela gozou. Exausta dormiu.

••• Olá, pessoal... espero que vocês gostem desse livro. Eu tenho uma imaginação muito fértil, mas nunca consigo escrever sobre. Mas estou tentando.

Adoraria que você dessa sua opinião sobre meu livro.

Obrigada! •••

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