NovelToon NovelToon

HELLENA O Começo De Um Amor.

O primeiro dia de aula da pequena Sofia.

ΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩ

Hellena

-- Vamos acordar.

Falo com minha filhinha que esta enrolada em seu edredom, abraçada com seu ursinho favorito o Ridy, ela abri um olhinho e depois fecha.

-- Sofia!!!

- Ainda estou dormindo mamãe.

-- Você esta falando sua pequena mentirosinha.

Falo ao fazer cócegas nela e ela solta uma gargalhada gostosa.

Ela é tudo que eu tenho, quando estava no segundo semestre da faculdade conheci o Elias, ele  era o sonho de todas as garotas, mais velho que eu, estava no último ano de medicina no campus, educado, gentil e eu acabei mim envolvendo, quando a família dele descobriu que eu estava gravida o mandou fazer intercâmbio na Europa, e o canalha não pensou duas vezes , meu pai me colocou para fora de casa e fui morar com uma prima Christina Miller, mas não temos muito em comum, ela é pequena e fofa.

Termino de dar banho na minha princesa e coloco a farda, o trabalho é o cabelo dela

somos ruivas com cabelos cacheados, mas o de minha filha é ainda mais cheio, tão lindo e tão difícil de pentear.

Ela toma café sozinha, só preciso fazer a mesa.

Ela termina o café e segue para o carro, coloco-a na cadeirinha e à deixo no Escola, é o primeiro dia dela, na crochê clara conhecíamos todas as tias.

Mas confio em minha filha ela é tão esperta.

 

ΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩ

Pequena Sofia

Mamãe me deixa com uma moça e se despede com um beijo, sei que ela está preocupada mas estou tranquila,  a moça me deixa em uma sala grande onde tem vários brinquedos legais, pego o Ridynho dentro de minha bolsa  e deixo a mochila na mesa, todos estão brincando, vejo um garoto rodeado de meninas .

--- Oi.

Falo para uma garota morena com lindos cachinhos.

-- Oi! Eu sou a Clara e você  é?

-- A Pequena sofia.

Respondo.

-- Pequena mesmo, parece uma anã.

Fala um menininho desnutrido e todos riem.

-- E você como se chama?

Pergunto e ele responde:

— Caio.

-- Deve ser por que você caiu muito de tão desnutrido que é.

Agora foi minha vez de fazer todos rirem.

-Você é legal

Fala clara, e eu aproveito para perguntar por que estão todos cercando o menino.

— O Gael? Ele é estranho.

Ela responde.

Passo no meio de todos e pego a mão do menino, que não é estranho, ele só tem uma pele escura e olhos claros, caminho com ele até o patio.

-- Por que você estava quieto enquanto todos te olhavam?

-- Já mim acostumei.

— Mentira.

-- Já sim, eu sou estranho meu olho além de ser dessa cor, um é mais claro que o outro.

Eu olho direito e percebo que os olhos dele são lindos.

-- Seus olhos são lindos Gael.

-- Ele mim abraça.

Volto para sela de mãos dadas com ele e falo a todos:

-- Ele é meu, não quero ninguém mexendo com ele, e aí de quem se atreva a ficar olhando, viu?

A professora chega e nos manda sentar.

No intervalo vamos escondido a biblioteca do colégio. Gael diz que tem alguém que eu preciso conhecer.

-- Bom dia! Vejo, que trouxe uma companhia Gael.

O moço alto de pele escura fala em seguida me olha e pergunta:

— Como se chama pequena senhorita?

— Sofia, e o senhor, meu caro?

Ele sorrir

— Mim, chamo Samuel o mágico.

Eu sorrio, acho que ele é maluco.

Ele pegou uma caixa com várias coisas dentro, tirou uma latinha, algumas outras coisas montado, transformou a latinha num robô, quando eu pensei que ele não podia fazer mais nada, o robozinho andou sozinho.

Aplaudimos e depois ele mostrou outros truques legais.

Eu queria continuar assistindo mas o Gael lembrou que estávamos atrasados para aula, e Samuel disse que no outro dia iria dar-nos um presente, eu já estava ansiosa.

Cheguei em casa contei a tia Tina como meus amigos eram legais.

-- E as meninas?

-- Tudo chatas e invejosas.

-- Pare com isso Mérida.

Ela sempre mim chamava assim porque diz que pareço com a a princesa do filme valente.

-- Então estude lá para senhora ver, eu e o Ridynho bem sabemos.

-- Mas que menina.

**                             ----------------------------------------------------------------------------------------------**

Hellena:

Chego em casa minha prima ainda esta conversando com a Sofi sobre os novos amiguinhos que ela fez na escola, resolvo fazer uma torta para ela levar par seus amigos,  coloco cada fatia em um recipiente descartável, com talheres plásticos, e ponho em uma lancheira, estou tão animada que minha filha já fez amigos.

No outro dia ela chega em casa ainda mais feliz com uma canetinha legal que além de robótica, toca musica, acende luz e é 3D, deve ter sido caro e esse amiguinho deve ter bastante dinheiro, ela disse que ele mandou agradecer pela torta, o que quer dizer que ele não é um garoto esnobe, falou também que seus amigos moram na vizinhança.

Pedi que a sofia os convidassem para o parquinho no final de semana, e avisasse que eu irei levar torta, ela amou a idéia. A semana passou rápido, ela coloca o número de seus coleguinhas em meu celular, tenho que comprar um para sofia.

Após prontas seguimos para o parque, esperamos os garotos e depois de 15 minutos ela vê um dos meninos com o pai, a minha filha abri um sorriso e corre para abraçar não o amigo mais o rapaz, ele pega do bolso uma flor de plástico.

-- O que isso faz ?

Ela pergunta.

-- É só uma flor.

Ele responde.

— Sério?

Ela fala parecendo desapontada, então ele aperta o caule e a flor esguicha água, o sorriso dela desabrocha mim deixando muito feliz, ela pega na mão dele e do outro menino e fala contente:

-- Esses são meus amigos, Gael e o Sam.

Samuel o mistério

-- Ele é seu amigo?

Pergunto a minha filha.

--- Sim! Algum problema comigo?

Ele indaga.

--- Não, claro que não.

Respondo.

--- Você deve ser a pessoa que mandou um pedaço de torta com muito carinho para mim?

Ele fala mim, provocando, pois coloquei essa frase no rótulo, eu fico vermelha.

--- Mamãe ficou vermelha acho quê ela gostou de você.

Sofia diz.

--- Sofia pare com essa bobagens.

A repreendo.

--- Sério? Pequena sofia, o quê você diz de mim?

--- Você é mais um dos admiradores dela.

Responde.

--- **São tantos?

Pergunta.

-- Sim, mas mamãe não olha eles assim**.

— Sófia!

Falo morrendo de vergonha.

— Entendo pequena, a sua mãe é realmente muito linda.

Ele Fala descaradamente.

— Também acho, uma princesa não é?

Diz a minha filha.

— Sim, não acho quê tenho chances com ela.

Samuel diz fazendo cara de coitado.

— Para você ser meu papai vai ter que se esforçar muito, mas confio em você.

Sofia o encoraja.

--- Agora chega! A brincadeira está boa, vocês se divertiram, mas não estou achando graça nenhuma.

Falo nervosa.

Ele se aproxima de mim.

--- Quem disse quê eu estava brincando, você é uma mulherão.

Eu olho para ele, um moreno, pele escura, cabelo curto bem alinhado, olhos castanho que é a perdição, lábios carnudos e o corpo de tirar o fôlego, com certeza dava para ser modelo, de aparência ele é meu número, mas não passa em nenhum outro requisito.

-- Terminou de conferir direitinho.

Ele pergunta.

--Sim, mas não gosto de garotos.

Respondo seca.

-- Se você ficar 5 minutos a sós com  esse garoto, juro que vai desejar estar comigo durante 1 hora mim chamando de homem.

As crianças brincam no parquinho nos ignorando, aproveito para irritar o garoto narcisista.

-- Quem fala muito não faz nada.

Falo ao mim aproximar dele, ele simplesmente mim beija. Eu sinto uma onda de arrepio no meu corpo os meus lábios seguem os deles por alguns segundos, mas eu recobro a sanidade, o que eu penso que quero fazer, mim afasto e dou uns tapas nele.

-- Tome jeito, eu não te dei essa liberdade.

 

Hellena

Os dias passaram-se e esqueço ou resolvo deixar para lá esse incidente, tenho um dia cheio no trabalho, porém só penso em chegar e mergulhar numa banheira de água quente com a minha princesinha. Mas do portão vejo uma gritaria subo a escada correndo para mim, deparar com Sófia e o Gael fazendo guerra de travesseiro, enquanto a minha prima, prepara a comida e Samuel está sem camisas deitado consertando o encanamento.

Eu suspiro quando, foi que a minha casa virou essa bagunça?

-- Christina.

Ela mim segue para o quarto.

--- Você pode mim explicar o que está acontecendo?

— Nada além do que você viu.

— Não, quero saber por que ele esta aqui?

— Qual dos dois?

Pergunta.

--- Os Dois, quer dizer na verdade o Samuel.

— O papai da Sofia veio realizar alguns concretos, por que Você tirada a independente, cada dia que passa deixa o encanamento pior.

— Porque papai da minha filha?

--- Ele se auto denomina assim e a Sofia comfirmou, achei que tinha um lance entre vocês.

Ela diz.

— Esse cara em algum momento te faltou com respeito?

— Não, muito educado e respeitoso.

Ela fala.

— Tem certeza?

Insisto.

— Se você está preocupada por causa da Sofi, fica tranquila eu observei ele, é muito correto.

Maldito já ganhou a confiança de todos.

Tomo um banho e coloco uma roupa confortável. Ele evita mim olhar, mas essa agora.

— Nossa! A resolução dessa câmera é perfeita. Ele diz para Christina enquanto segura a câmera dela.

--- Não te falei minha câmera tem magia.

Ela responde.

Eu mim, aproximo e pego a câmera na mão dele vejo uma foto do Samuel completamente devasso, brincando com as crianças sem blusa calça jeans molhada, da para ver as gotículas de água no peitoral dele.

— Não vi nada de mais, sem emoção a foto.

Falo olhando para Tina.

--- Não critique meu trabalho se você não pode admitir que tem uma certa atração por alguém na foto.

Tina fala.

Jogo uma pantufa nela e ela corre pra o quarto as crianças a seguem.

— Hum! Eu estava pensando algo mais cedo.

Falo ao.mim, aproximar dele.

— O que estava passando nessa cabecinha?

Ele pergunta enquanto pega uma mecha de cabelo e coloca atrás de minha orelha.

--- Você não estaria afim de algo casual?

— Sério? Eu estava pensando a mesma coisa.

—- Porém eu tenho regras.

--- Quais?

— Nada de se apaixonar, demonstração de afeto principalmente publicamente é proibido. Sem cobranças ou ciúmes, cada um faz o quê quiser da vida, entendeu?

— E se eu mim, apaixonar?

— Apenas ignora o sentimento e terminaremos imediatamente.

-- Cuidado com suas regras e termos dizem quê quem cria as regras são os primeiros a quebralas.

-- Garoto o quê eu quero de você é somente isso aqui.

Falo enquanto minha mão cria controle próprio e desliza pelo corpo dele.

Ele mim beija e dessa vez eu não mim afasto, tantos anos quê não beijo tinha esquecido que era assim, ele mim encosta na mesa, quê pegada, na verdade não é que eu tenha esquecido e que nunca foi assim, minhas unhas cravam nas costas dele, batemos na patileira e todas as coisas caem, nos afastamos e as crianças chegam.

-- O quê foi isso aqui?

Pergunta Gael.

-- Foi o Samuel desastrado quê queria consertar a prateleira e acabou derrubando tudo.

-- É mamãe? é qual o defeito da prateleira?

-- É Hum! o defeito...

-- Sim. Boa pergunta qual defeito da prateleira? provavelmente o mesmo que tinha em minha câmera.

-- Cala a boca Tina.

Ela sai de fininho, abre a porta e vai embora sei que é hora dela ir.

-- Está tarde, a mãe do Gael deve está preucupada.

-- Realmente estou indo.

Fala Samuel.

-- E você, não tem ninguém te esperando Samuel?

-- Até tenho mas não quero falar sobre isso.

-- Eu preciso saber sobre você até porque você convive com minha filha.

Ele pega o antecedentes criminais da carteira e mim entrega.

-- Como você pode ver minha ficha está limpa madame.

--- Não gosto de pessoas quê escondem segredos.

-- Você que deduziu que tenho segredos eu só não gosto de falar sobre minha vida.

-- Acho quê chegamos a um impasse.

-- Você não é uma repórter investigativa muito fácil para você stalkear a pessoa que você gosta.

-- Quem disse quê eu gosto de você convencido.

Ele sai abraçado com o Gael e olha para mim com um sorriso.

-- Até amanhã! filha.

Diz a Sofia.

-- Tchau papai.

Ela acena feliz, esse Samuel Martinez é uma incógnita, espero que ele não seja tão ruim como estou pensando, eu costumo mim deparar com pessoas maus na realidade péssimas.

Entro no quarto e pesquiso o nome dele vejo que tem muito sobre os Martinez e pouco sobre Samuel.

O melhor professor

Chego na casa de Andreia e entrego Gael, nos conhecemos desde pequenos, porém ela sempre foi a pessoa mais esnobe do condomínio, depois da morte súbita do seu namorado ela tornou-se alguém triste e reservada foi quando mim, aproximei do menino afinal ele é filho do meu primo.

Chego em casa subo as escadas e ouço uma voz familiar, a minha mãe veio fazer visita.

Falo com um dos faxineiros e troco de roupa com ele, começo a limpar o corredor enquanto ouço a conversa.

— Renato você precisa colocar o Sam na frente dos negócios.

— Você sabe tanto quanto eu, que ele odeia responsabilidades.

— Se ele descobrir a verdade estamos com os pés e mãos atadas.

— Não fale desse assunto, ele pode chegar a qualquer hora.

— Mas é algo que temos que nos preucupar.

— Mesmo se ele soubesse ele não acreditaria na verdade.

— Amanhã peça para ele assumir o cargo de direitor da escola.

— Certo eu farei isso, não vou perder a chance de ter a Escola Nova esperança para mim.

Subo as escadas e vou para meu quarto, sempre fui um peão para armações de meu pai. Só queria ter nascido em uma família normal.

Os Martinez são uma família que já foi grande, porém perdeu tudo devido à sua ambição.

Renato é o único que mantém uma classe média alta e todos lutam pela posse da Escola Nova esperança.

O meu pai disse que preciso ser o melhor professor para agradar o Conselho e se tornar diretor da empresa.

Isso já foi aprovado, porém eu não tenho nenhuma vontade de mim, tornar diretor da Nova esperança .

Entro no meu quarto e vou direto para cama, adormeço, mas logo sou desperto pelo vibrar do aparelho celular.

— Alô!

— Samuel onde você está? uma hora dessas sabe quê o seu pai se preocupa com você.

— Pai dá para deixar de ser chato.

— É assim que você fala comigo? Venha para casa logo amanhã você acorda cedo, para assumir sua posição na Escola.

— Eu já estou em casa tentado dormir, vê se não enche.

-- Quando você chegou?

Desligo o celular não estou com nenhuma vontade de ouvir o meu pai.

 

Na manhã seguinte entro na escola muito malhumorado, todos aguardando para que eu possa ser apresentado na nova função. Concreto a gravata e subo no palco do auditório.

Vejo uma garotinha pequena com cabelos vermelhos e olhos verdes, correndo em minha direção ajudo ela subir no palco, quando mim dão um microfone.

O auditório está cheio o Conselho, alguns pais e o meu pai está presente. Sófia levanta o braço para eu panha-la.

-- Bom dia papai!

A voz dela ecoa na sala por causa do microfone.

-- Bom dia filhinha, dormiu bem?

-- Sim, e o senhor porque esta aqui?

-- Agora eu vou ser o novo diretor.

-- Mas você não pode ser Diretor, e seus projetos?

-- Eu ainda posso fazer.

-- Mentira, minha tia disse quê as pessoas que tem muitas responsabilidades não tem tempo de sonhar.

-- Mas eu não posso viver de sonhos.

-- Então eu não vou mais estudar.

-- O que isso tem a ver?

-- Mamãe diz que tenho que estudar para realizar meu sonho de ser médica e poder cuidar do ridynho, mas se meu papai diz quê o sonhos não importa então eu não vou mais estudar.

-- Não meu amor sonhos são importante.

-- Então promete que vai seguir o seu?

-- Só se vc prometer que será uma médica muito boa.

Fazemos promessa de dedinho e todos aplaudem, menos meus pais que estão a beira de um colapso.

-- Como vocês poderam, ver eu não posso ser direitor.

Falo ao descer do palco.

-- Isso é uma bobagem, quem é essa criança? Lógico que não é sua filha.

Fala minha mãe.

-- Ela é sim, não é pequena sofia?

Ela mim beija e fala segurando minhas bochechas.

-- Estou orgulhosa de você papai.

A pequena sofia entrou em minha vida como um furacão, apesar de ser uma criança pequena e de aparência frágil, ela é muito determinada e nesse pouco tempo só de olhar para ela eu sei que posso fazer ou ser o que quiser, ela simplesmente tem esse poder de nos fazer acreditar em nós mesmo.

A coloco no chão, ela precisa voltar para aula.

-- Você ficou louco?

-- Não.

-- É isso que você mim responde? Você sabe o quanto eu e sua mãe investimos para conseguir esse cargo para você.

-- Exatamente o esforço é de vocês o desejo é de vocês porque eu poderia mim importar.

-- Seu garoto ingrato tudo que eu fiz todos esses anos.

-- Nada a não ser mim usar.

Eu saio e vou para biblioteca eu tenho uma boa quantia posso começar meu próprio negócio, já tenho até a licença, porém o medo.

Se o negócio não der certo e se não fluir. Meu pai sempre diz não troque um passarinho nas mãos por dois voando. Mas dessa vez preciso arriscar apostar tudo no meu sonho.

Eu tenho 28 anos, a maior parte da minha vida dediquei aos estudos e a pesquisa.

O dia passou rápido, e aquela maldita ruiva que não sai dos meus pensamentos, ligo a televisão e vejo ela no noticiário, entrevistado uma pá de homens sem camisa, são esportistas de natação.

Lembrei da regra estúpida dela de nada de ciúmes, ainda bem que regras foram feitas para ser quebradas por que eu estou completamente louco por ela, já tinha visto ela várias vezes mas não ao vivo, com certeza ao vivo é mais gostosa.

Paulo mim liga para irmos em um social, eu topo, preciso pensar um pouco, ao chegar no bar ele tá na mior confusão comigo, só que não sou eu.

Mim aproximo e o cara está reclamando dizendo não ser Samuel.

-- Corta essa Samuel, já ta chata a brincadeira.

Eu entervenho por que vejo que a situação está fujindo do controle.

-- Boa noite! na verdade eu sou o Samuel.

Falo olhando meu amigo de boca aberta e o outro cara idêntico a mim tão pasmo quanto eu.

— Cara ele não estava fazendo uma pegadinha, você sou eu.

Ele fala.

Eu sorrio assustado a semelhança é muita, até o gosto para roupa é parecido.

-- Qual seu nome?

-- Sérgio Belmath .

Sentamos todos na mesa, quê loucura, tem uma copia ambulante minha, andando esse tempo todo por aí.

Para mais, baixe o APP de MangaToon!

novel PDF download
NovelToon
Um passo para um novo mundo!
Para mais, baixe o APP de MangaToon!