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O meu nome é Emily Miller Bastos.
Sou casada a quase dois anos com a família Bastos através de um contrato de casamento.
Digo isto por que nunca conheci o meu marido, sei que tudo quem resolve e o seu pai.
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Esse é o pai do meu marido, Augusto Bastos.
Ele é gentil, e sempre me tratou como uma filha.
Tenho pensamentos bobos que penso que me casei com o pai, kkk, por que no documento de casada, está o nome de Augusto Basto Filho.
Mas como nunca o conheci o noivo, o que salva é a palavra Filho, que muda algo, por que o nome do filho é igual ao pai.
Bem, hoje estou feliz por que falta, apenas dez dias, para terminar esse contrato de casamento, e estou ansiosa para terminar logo, irei visitar a minha mãe, e viver ali com ela, na França, pelo menos é o que mais desejo.
Eu já vendi a casa que era do meu pai, que havia deixado para mim, também vendi os carros, e guardei o dinheiro, por que aqui tenho motorista, segurança para onde eu vou.
E o senhor Augusto deu-me um cartão ilimitado, mas não uso, do jeito que me deu, está guardado.
Eu consegui um emprego numa empresa, e estou na área da diretoria, sou diretora de financiamento.
Foi a única coisa que pedi ao senhor Augusto, ele aceitou com a condição de andar com segurança e o motorista, eu aceitei, e aqui estou eu, trabalhando muito.
Levantei fiz as minha higiene matinal, e arrumei para ir para o trabalho, teremos um jantar de negócios, e terei que participar, é um grupo americano, que vem para em vestir.
Desci as escadas, a mesa estava arrumada somente para um lugar, pensei, hoje é mais um dia que estou aqui nesta casa imensa, sozinha, tomando o meu café da manhã, e se não fosse os empregados, que fiz amizade, e poder ir trabalhar, eu enlouqueceria.
Dizem que sou casada, mas penso que sou é viúva de marido vivo.kkkk.
Fazer o que o jeito é rir para não chorar, ainda bem que falta pouco.
Terminei o café e fui trabalhar., como faço diariamente desde que entrei nessa casa.
Bem, vou falar como entrei nessa história de casamento, como acabei aqui com um contrato de casamento, nas mãos.
Começou quando a minha mãe, se casou com um senhor também viúvo, o nome dele Luís Roberto Gomes, a mulher dele havia falecido há dois anos, ele tem cinquenta anos, e acabou a conhecer, e casando.
A minha mãe ficou viúva, a cinco anos, o meu pai morreu de enfarto, e deixou uma pensão e uma bela casa para nós, ele era funcionário publico, vivíamos bem.
Na época eu tinha dezassete anos, sofri muito com a perda dele, mas vidas que segue, terminei o ensino médio, comecei a faculdade de administração, foquei em estudar, para esquecer a dor de perder o meu pai.
Na época, eu tinha vinte e dois anos, e já terminara a faculdade de administração de empresas.
E o casamento da minha mãe, no começo, eles viveram bem.
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Essa é a minha mãe: Telma Lins Gomes, ela tinha quarenta e oito anos.
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Esse é o meu padrasto, Luís Roberto Gomes.
Apesar dela não deixar eu ir morar só na casa que o meu pai deixou-nos.
Eu não me metia, foi ela que o escolheu, esse homem, nunca o vi agredir a minha mãe, mas as ofendia com palavras, mas de uns meses, para cá, começou um tratamento diferente.
Ele e a filha, que mal olhava na minha cara, começou a mudar, eu achei estranho, mas aqueles dois eram de lua, procurei não ligar e cuidar da minha vida.
A minha mãe, passou a sair jantar com ele, até no cinema foram, ele deu algumas vezes buque de flores para ela.
Disse querer que eu passasse usar o nome dele como filha, assim deixar-me-ia com algumas ações da empresa, e seria tratada como filha.
Eu conversei e disse que não, e eu não aceitei tirar o nome do meu pai que era o sobre nome Miller, e continuarei a honra lo.
Ele concordou, mas disse, preciso então que assine este documento de plano de saúde, e a sua mãe já assinou, não quero faltar e você e ela ficar sem um bom convénio.
Eu assinei, e nem cheguei a ler nenhuma letra, só assinei, e começou o meu erro.
Quando mudei para a casa do senhor Luís, eu fiquei a saber que a filha iria se casar assim que completasse vinte anos, devido a um contrato firmado à (cinco) anos atrás, quando ele estava com a empresa prestes a falir.
A família Bastos emprestou o dinheiro, com a condição de um casamento dos filhos, e vinte por cento da empresa.
Ficou tudo assinado, e já havia passado quatro anos e meio, logo seria o casamento.
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Essa é Andressa Gomes, filha do meu padrasto.
A empresa voltou a crescer, com o dinheiro investido, e tudo andou bem, até uns meses que fiquei a saber que o noivo, tem problemas de saúde e dizem ser deformado, onde a filha do meu padrasto que não queria mais casar.
Mas iria, e não teria como sair desse casamento.
O nome da filha do padrasto era Andressa Gomes, faltava um dia para o casamento, eu estava de folga, levantei fiz a minha higiene matinal, coloquei uma calça de moletom e uma camiseta, e sai do quarto.
Quando observei o meu padrasto arrastando duas malas do quarto da Andressa, ela já não estava, pelo menos eu já não havia uns três dias.
Logo a minha mãe, estava no quarto dela, fui chamar para tomar café da manhã comigo.
Era difícil conseguir ficar um tempo com ela, mas como o senhor Luís havia saído, fui vê la.
Chamei ela mandou entrar, pediu para que eu me sentasse, fiz o que pediu, e fez-me uma pergunta.
Telma: Ari, assinou algum papel que o Luís pediu?
Ariane: sim, mãe, qual o problema, ele disse ser um contrato de seguro saúde, por que, e por que está a chorar?
Telma: Choro por você ter assinado um contrato assumindo o lugar da Andressa, se casando amanhã, filha.
Já liguei para o advogado que era amigo do seu pai, ele disse se tiver como provar que foi coagida a assinar, mas mesmo assim será difícil.
Eu também já entrei com o pedido de divórcio, não vou ficar casada com um homem, que preparou uma armadilha para a minha filha.
Dayana: Mãe, eu não acredito nisso, ele enganou-me, mãe e agora que eu faço, comecei a chorar, na hora, enxuguei as lágrimas e falei:
Culpa foi minha, assinei sem ler, eu não deveria ter confiado nele.
Ele assinou o divórcio ou não?
Telma: ele disse que assinará, após o casamento.
Ariane: Não ele não vai nos enganar novamente, mãe, onde está o papel do divórcio, e a cópia do contrato de casamento, pega para eu ler.
Telma: sim, esta aqui.
Dayana: peguei li tudo, tive uma noção de todas as exigências do contrato, como já tinha assinado.
Falei, mãe, vamos pegar todas as nossas coisas e colocar no carro o mais rápido que puder, e vamos para a casa do papai.
Pega o seu passaporte, e uma mala e vai para a França, e não podemos perder tempo.
Arrumamos tudo rápido, colocamos tudo no carro, e fomos para casa que o meu pai havia nos deixados.
Chegamos la, deixei o carro da minha mãe na garagem, e tiramos as minhas coisas, o mais rápido possível.
Levei ela para o aeroporto, comprei duas passagens a primeira para o (Estados) Unidos e uma para a França, e a minha mãe embarcou para a França, eu dei o dinheiro da minha pensão.
Que recebia do meu pai até completar vinte e um anos e não mexi, passei tudo para ela, e deixei claro que assim que terminar o contrato que será de dois anos irei morar com ela, e que não se preocupasse que eu ficaria bem.
Eu nunca que vou deixar, esse homem enganar novamente, por que após casada, ele vai usar a minha mãe, para arrancar dinheiro dos Bastos, mas não vai acontecer.
Fui para a minha casa, arrumei as coisas da minha mãe, para depois enviar para ela, e deixei as minhas coisas arrumadas, por que amanhã eu irei casar com os Bastos.
Coloquei tudo que eu tinha, no meu carro, e deixei na garagem da casa.
Peguei o carro da minha mãe, e fui até a casa do Luís, conversar com ele e resolver essa pendência.
Ao chegar, entrei e o vi a tomar com um copo de whisky na mão, eu aproveitei e falei:
A minha mãe, falou que me casarei amanhã, eu toparei ser a noiva substituta com apenas uma condição.
Luís: Ele virou-me e perguntou que condição será essa?
Dayana: que assine agora este pedido de divórcio da minha mãe, o que vai ser, sabe que já tenho tudo preparado para fugir.
E sei que terá muito o que perder, por que se eu não aparecer amanhã, você, vai ter que morar na rua, com sua linda filha, devido à multa, que terá que pagar, então o que acha?
Luís: e qual a prova que não vai fugir, amanhã?
Ariana: eu dou a minha palavra, eu não sou como a sua filha, que fugiu e lhe não lhe ajudou.
Bem penso que não foi fuga, foi tudo preparado por vocês dois, mas agora não vem ao caso.
Luís: me da esses papeis eu vou assinar, mas se não aparecer amanhã, vou achar você nem que seja no fim do mundo, e acabarei com você, e depois vou atrás da sua mãe.
Dayana: passei os papeis, ele assinou, eu disse, não será, preciso às duas horas na frente do cartório, já que a festa foi cancelada.
Ele perguntou onde esta sua mãe, eu respondi, se você falar onde esta sua filha, eu falarei onde está a minha mãe.
Eu estava na porta ouvi, um barulho de copo quebrando bem na porta, ele estava furioso, que nao iria mais usar a minha mãe para arrancar dinheiro dos Bastos
Fiquei sabendo que a empresa esta passando dificuldades, novamente, por que os bastos venderam as ações, e alguns contratos foram cancelados depois que aos Bastos sairam.
Ele pensou em usar a mim e a minha mãe, agora ele está, sem saber o que fazer.
Mas nao tenho culpa de ser um mal gestor.
Sai o mais rapido que pude, daquela casa, e fui para o escritório do advogado que a minha mãe havia dado entrada no divórcio, entreguei os papeis assinados, o advogado disse que estaria tudo resolvido em cinco dias.
E disse que está tudo assinado, não precisará ela vir, ele resolveria tudo por aqui.
Eu assenti e fui para o meu trabalho, e pedi demissão, voltei para casa trazendo, encomendei comida, e fui comer por que já passava das dezasseis horas, e eu não havia comido nada ainda.
Após, comer, deitei na minha cama, devido ao cansaço adormeci.
Acordei, já era quase (três) da manhã, fui tomar uma água, e comer a metade da comida, que deixe na geladeira.
Comi e voltei a dormir, e o meu pensamento voara para quando o meu pai, vinha no meu quarto e dava um beijo na minha testa e dizia, boa noite! A minha linda menina, depois saia e apagava a luz, e fechava a porta.
Eu acabei a chorar, ali agarrada ao travesseiro, sem saber o que fazer, sabia que não poderia mais voltar, e agora era eu em fretando essa situação sozinha, falei para aquele quarto vazio, pai se o senhor não tivesse morrido, eu não precisaria passar por isso.
Ali chorando, acabei a dormir.
De repente o celular desperta, eu acordo já são dez horas, levantei, e pensei: bem deixe eu ir tomar um café na cafeteiria, mais próxima, e encomendar um almoço para mim.
Afinal hoje vou-me casar, levantei, fiz a minha higiene matinal, coloquei um vestido que deixei separado para usar de manhã, sai fui para uma cafeteria, onde tomei um café forte, e comi um pão com manteiga na chapa.
Voltei fui tomar um banho depois, encomendei o almoço, almocei, fui para o quarto escovei os meus dentes, fiz uma maquiagem leva, coloquei um vestido, e arrumei o cabelo.
Após pronta, peguei as roupas e toalhas sujas, e as demais coisas que usei ontem e hoje, coloquei numa bolsa, e guardei no meu carro.
Já era treze hora e trinta minutos, entrei no carro, e fui em direção ao cartório, cheguei faltar cinco minutos para as catorze, horas, entrei observei o senhor Luís, o advogado dele e o advogado da família Bastos.
E o senhor Luís, chegar respirar forte, soltando o ar, fomos para a sala, assinei os papeis, o advogado da família Bastos, pegou o carimbo e carimbou, depois assinou, o advogado do senhor Luís, assinou também, e ficou tudo resolvido.
Saimos do cartório, o advogado pediu para que eu o seguisse com o meu carto, despedimos do senhor Luís, e fomos embora.
Ao chegar num lugar com um portão enorme, todo de ferro, paramos onde o segurança, pediu.
O advogado entrou e parou mais a frente, e desceu e veio em direção ao meu carro.
O segurança complementou-me e marcou a praca do meu carro, meu nome documento.
Advogado chegou onde estava o segurança, e falou está e a senhora da família Bastos e adentra hoje, ela é a esposa do senhor Augusto Bastos filho.
O segurança assentiu, e liberou a minha entrada, e pediu desculpas.
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Era uma mansão muito linda, mais dava uma impressão de solidão, e eu iria viver ali por dois anos.
Paramos em frente, o advogado, esperou-me para entrar, ele disse que por enquanto somente os funcionários estariam na casa e que ele iria apresentar a todos, e que aqui era um lugar bom.
Eu agradeci, e fomos em direção a uma grande porta, onde fomos atendidos por um senhor de idade, onde se apresentou como mordomo da família Bastos, o advogado apresentou-me como a senhora Bastos filho.
Eu o cumprimentei pegando em sua mão, e dei um sorriso a ele, ele retribuiu, eu falei é um prazer conhece lo.
Mais a frente tinha mais quatro funcionarias juntas na sala, o advogado falou com todos que eu sou a senhora Bastos Filho, e iria viver ali, e seria a dona, eu agradeci ao advogado, e complementei a todos, falei é um prazer conhece los.
Uma senhora veio e falou:
Empregada: Seja bem-vinda senhora, e o prazer é nosso, tem malas para levar para o quarto.
Ariane: sim, por favor se puderem fazer o favor, de me ajudarem, eu agradeço, dei a chave a ela, que disse:
Empregada: não se preocupe, é nossa obrigação, senhora.
O advogado despediu-se e foi embora.
Ariane: é Maria o seu nome, ela confirmou, posso pedir um favor, peço que me chamem Ariane, ou de Ari, por que senhora me sinto muito velha, dei um sorriso.
Todos concordaram, e dona Maria disse:
Maria: senhor...., quero dizer Ariane, só poderemos chama la pelo nome quando estivermos sem o senhor Augusto por perto ele exige dos empregados respeito pelos patrões
Ariane: tudo bem, mas quando ele não estiver, sou Ari, ou Ariane, ok.
Todos assentiram, Maria foi mostrar a casa para mim, onde chegamos no meu quarto, que era lindo.
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Eu entrei e logo, observei como era lindo o meu quarto, onde viverei por dois anos, conheci o resto da casa, não houve restrições de nenhum cómodo, eu poderia ir à biblioteca, usar o escritório.
Tudo estava a minha disposição, só não iria conhecer o marido, e isso foi como, eu ser abandonada no altar, nem no casamento ele apareceu, bem se é assim que quer não vou ficar a pensar muito.
Os dias passando, foi um mês, dois eu ali vivendo, comendo a beber, nem o sogro veio-me conhecer, passei a frequentar a cozinha, ajudava a preparar a comida, gostava de conversar com a Maria, e com a Lena, tinha a Márcia, e a Júlia, que cuidavam da casa, Maria organizava as roupas, e cuidava do andamento da casa, ai eu perguntei:
Onde está o senhor que nos recebeu? Ele não era o mordomo? Onde ele está? Que já faz um mês que estou aqui e ele não apareceu, nem para me dar um bom dia!
Elas olharam uma para outra e sorriram, e disseram:
Maria: ele é o seu sogro, e pediu para não falar nada, exceto se perguntasse, por ele.
Ariane: a nossa, por que, ele não se apresentou como o meu sogro.
Maria: ele queria saber primeiro como trataria os funcionários, por que ele falou que a moça da família, Gomes, era fútil, e maltratava as pessoas.
Mas na última hora o pai dela trocou a noiva, e ele não sabia quem era você.
Por isso quis ver primeiro, como seria.
Ele viu você, ele ia se apresentar no dia seguinte, mas acabou a precisar viajar logo pela amanhã do dia seguinte.
Ele estará de volta amanhã, ai conhecerá, a família Bastos, são pessoas boas, e só aceitarão o casamento devido ao pai que praticamente vendeu a filha, e para o homem parar, o seu Augusto aceitou, mas depois viu que fazendo isso ele nunca teria sossego.
E esse homem, casasse a filha, ele iria ter que ceder sempre, ai falou que o filho, era doente e deformado, e conseguiu que a moça fugisse, e iria abrir mão da multa, e até vendeu as ações, para não ter nenhuma ligação com aquele homem.
Mas de repente acaba a assinar o contrato, como enteada, ele teve que aceitar, e casou no lugar, ele só, ficou a saber um dia antes.
Agora vai conhecer você amanhã, e sabe ser uma boa pessoa, e fez amizade com todos da casa.
Ele falou que se um ser humano não souber cuidar de outro ser humano, independente da condição financeira, não merece nem ser chamado humano.
Ariane: Concordei com o que ela falou, e contei tudo a ela, sobre o contrato, e como acabei a entrar nesse casamento, ela ficou de boca aberta com o que o homem e a filha fizeram.
E disse:
Maria: então foi enganada, e a sua mãe iria ser usada, para depois pegar dinheiro dos Bastos, sorte que você agiu rápido, se não a sua mãe estaria a sofrer na mão desse homem.
Ariane: Verdade, e eu não dsaberia o que fazer, e estaria nas mãos dele também.
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