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A Obsessão Do Italiano

Apresentação

Foto tirada da internet

Olá, eu vou me apresentar e contar um pouco da minha história para vocês.

Eu sou a Sofia, tenho 20 anos, sou superextrovertido, alegre e com a personalidade super forte, se eu cismar que pedra é pau ninguém me faz mudar de opinião.

Minha família e brasileira, quando eu era pequeno ,meu pai recebeu uma proposta para trabalhar na Itália, como o salário era excelente nos mudamos para lá.

Quando eu fiz 15 anos meu pai sofreu um acidente no serviço que lhe custou a vida.

Minha mãe não quis mais ficar no país então voltamos para o Brasil.

Com 17 anos eu conheci o Jean, e começamos a namorar, ele é um playboy, muito gato, sua família e de classe média alta.

No começo ele era super legal, tive a minha primeira vez com ele, com o passar do tempo ele começou a mudar, ficou super agressivo, pocesso e controlador.

Muita das vezes nas relações sexuais, eu sentia dor e aquilo foi ficando insuportável quando ele começou a me bater.

Eu achava que ele iria melhorar mais com o passar do tempo só piorava, ainda mais quando ele usava drogas.

As minhas amigas sempre me falavam que ele me traia, mais eu não conseguia largar dele, ele foi meu primeiro em tudo e eu pensava que não viveria sem ele.

A minha família vivia me falando par largar dele.

A gota d'água foi quando eu peguei ele no flagra me traindo, e nesse dia ele me humilhou, me bateu e me disse que eu nem sabia satisfazer um homem.

Finalmente consegui sair desse relacionamento tóxico, mais não foi fácil assim, se passando uns dias ele veio atrás de mim, me prometendo mundos e fundos e dizia estar arrependido.

Mais na quele dia em que a minha ficha caiu eu prometi a mim mesma que nunca mais iria permitir algum homem me bater e nem me tratar assim de novo.

Eu não voltei com ele, pois já sabia que aquela história era só ladainha.

E com o passar dos dias ele começou a me ameaçar, e me dizer que eu era dele e que nenhum outro homem iria tocar em mim e que se eu não fosse dele eu não seria de mais ninguém por que ele iria me matar.

Eu fiz um boletimcontra ele e tinha medida protetiva, mais a gente sabe que as coisas aqui no Brasil não funcionam.

Como eu já estava com 18 anos e a minha mãe estava com muito medo de me acontecer alguma coisa, ela me mando de volta para Itália.

A nossa casa estava lá fechada, então eu voltei.

Eu voltei e comecei a estudar, como eu estava muito abalada resolvi enfiar a minha cara nos estudo e isso me ajudou bastante.

Comecei a fazer enfermagem, por que eu amo ajudar as pessoas. Eu era muito boa nisso porque eu me entreguei a minha profissão e hoje já estou formada e trabalhando eu um hospital particular.

Depois de todo o acontecido, não me envolvi com mais ninguém, eu não estava pronta para isso, na verdade eu nem sei se algum dia estarei, são tantos medos, não sei se eu c9nseguiria me entregar de corpo e alma para alguém. E aqueles sonhos de conto de fadas que todas as meninas tem de um dia encontrar o seu príncipe encantado se foi.

continuação

Eu tenho uma super amiga, a Nanda, somos amigas desde pequena.

Inclusive foi ela quem me arrumou um serviço no hospital, ela é recepcionista lá.

Depois de saber toda a história ela vive me falando que eu tenho que me permitir viver um amor, que eu não posso generalizar as coisas e que tenho que conhecer novas pessoas, que mesmo que não seja para algo sério que pelo menos me permita viver e curtir um pouco a vida.

Mais eu realmente não estou pronta para isso, eu não sei se saberia lidar com isso, eu sofri muito para me livrar da quele traste e estou muito bem assim do jeito que eu estou vivendo.

A Nanda é uma super amiga, ela é doida de tudo, mais eu amo ela, eu sempre falo para ela que ela tem um pé no Brasil.

Ela curte a vida como nunca e ama estar nas baladas, vive me enxendo o saco para sair com ela mais eu prefiro ficar em casa.

Foto de Nanda(Foto tirada da internet)

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Pietro Mancini(Foto tirada da internet)

Eu sou o Pietro Mancini, tenho 33 anos,sou o Don da casa nostra, eu sou frio, calculista, controlador e não aceito falhas, a minha tropa é forte e imbatível.

Eu já fui casado, mais em um ataque mataram a minha esposa que estava grávida.

Depois disso eu virei um demônio, não que eu morresse de amores por ela, mais ela carregava o meu herdeiro.

Já tem 3 anos desde o acontecimento.

A máfia já me cobrou outro casamento, mais já falei que não pretendo me casar agora e só me casarei quando eu quiser.

Como eu ando mais psicopata e impiedoso do que nunca eles nem se atreveria a me questionar.

Eu mato da maneira mais dolorosa e lenta que eu posso, todos os que atravessarem o meu caminho vão sentir a dor e o ódio que eu carrego.

Meu irmão Fernando Mancini e o meu concierge, ele é o meu braço direito. Ele é 4 anos mais novo do que eu, somos só nós dois de filhos.

Eu sou do tipo dominador sádico, gosto de estar no controle de tudo, a minha preferência de sexo e mais bruto, não me agrado do sexo convencional e muito menos com troca de carinho, isso é para os fracos, não gosto que toquem em mim muito menos que me beijem, sei satisfazer uma mulher sem melaçoão.

E tudo não passa de sexo.

Tenho algumas submissas que amam o meu dinheiro, bom na verdade todas as mulheres amam dinheiro né, então eu compro essas vadias e elas me satisfazem.

E depois do sexo mando elas vazar, por que eu não durmo com essas vadias e muito menos levo para a minha casa.

Eu estou muito puto da vida, roubaram boa parte da minha carga de droga, que chegou, mais isso não vai ficar assim eu mesmo vou cobrar isso e o louco que teve essa coragem vai morrer as minguas. Amanhã mesmo eu vou atrás do corajoso.

Fernando Mancini (foto tirada da internet)

cobrança

Pietro:

Eu acordo bem cedo, tomo um banho, coloco o meu terno e arrumo o meu cabelo impecável.

Tomo o meu café sem açúcar e bem forte do jeito que eu gosto e vou a caça do idiota que me roubou.

Meus homens já estão prontos e meu irmão também.

Armamos uma armadilha perfeita, como se fosse fossemos receber outro carregamento.

Então eu ligo para o Fernando.

Pietro: Tudo certo Fernando para começar a diversão. Eu pergunto.

Fernando: Tudo certo chefe, os alvos já foram localizados.

Pietro: Que bom, que comesse a cassa aos ratos. Falo e desligo.

Eu estou com sangue nos olhos, Detesto ser desafiado.

Os idiotas chegaram, então fizemos um massacre, matamos uma gangue inteira e ainda peguei a minha droga de volta.

Mais por um descuido no galpão fui atingido por um tiro no meu abdómen.

Mais eu peneirei o corpo do idiota.

Como o galpão que estava a minha droga era um pouco mais afastado e eu estava perdendo muito sangue me levaram para o primeiro hospital que encontraram.

No caminho, a minha vista foi escurecendo e depois não lembro de mais nada.

Eu acordo no susto, sinto mãos precionando o meu peito e por instinto grudo com força na quelas mais.

Moça: Calma senhor Pietro, eu só quero ajudar. Ela fala.

Então vou afrouxando minhas mãos, e percebo que estou sendo levado em uma maca e ela está em cima de mim, mais logo apago de novo.

Eu acordo já em um quarto, e aos poucos vem aqueles olhos azuis na minha mente.

Eu devo ter sonhado, penso.

Olho para o lado e vejo o Fernando e a minha mãe.

Pietro: Onde eu estou.Pergunto.

Fernando: No hospital, você foi baleado e passou por uma cirurgia para retirada da bala.

Pietro: Anda me tire da qui eu falo já tirando os aparelhos de mim, e tudo comessa a apitar.

Fernando: Calma aí cara, Eu sei que vaso ruim não quebra mais você acabou de passar pod uma cirurgia.

Logo entra uma moça apressada pelos barulhos da maquina, então eu reparo que a mesma que eu achei que fosse um sonho, um anjo.

Eu paro e fico olhando para ela.

Moça: Senhor, você está bem? Ela pergunta.

Pietro: Sim eu estou, mais já estou de saída. Falo sério.

Moça: O senhor não pode tirar os aparelhos e precisa ficar bem quietinho aí para se recuperar.

Pietro: He mais eu não vou ficar. Quem ela pensa que é para me mandar ficar aí quieto.

Moça: Bom tudo bem, a gente pode fazer do jeito difícil então depois que abrir os pontos da cirurgia e você voltar para a sala de cirurgia.

Falo já irritada, por que esses flanelinhas pensam que são donos de tudo, e podem fazer o que bem entender.

Pietro: Como é o seu nome mesmo? Pergunto já irritado com essa abusada.

Moça: Sofia, "senhor". Do ênfase no senhor, falando debochada.

Pietro: Sinceramente eu acho que você não me conhece né.

Sofia: Não te conheço e não tenho interesse em conhecer, mais o senhor está no hospital e aqui tem protocolos a seguir e eu espero que o senhor os comprar.

Falo já saindo, super irritada, esses ricos que usam o hospital pensão que são donos do mundo.

Pietro: Eu fico incrédulo com essa abusada, estou morrendo de raiva o que ela tem de bonita ela tem de abusada.

Será que ela não sabe que eu já matei por muito menos falo olhando para o Fernando, que por sinal está com um ar de riso para mim.

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