Olá me chamo Ana Luiza Analu pros íntimos tenho 25 anos eu vivi no morro até meus 10 anos quando tive que me mudar, pois minha mãe começou um relacionamento e tive que ir com ela para Brasília eu sempre amei a vida no morro fiquei triste por deixar meu melhor amigo Alan éramos unha e carne sei nem se ele lembra de mim lembro que minha vó é a dele são melhores amigas por isso éramos tão próximos ele também tem um irmão que quando eu deixei o morro tinha 9 anos também era muito legal Mais não como o irmão meu melhor amigo como irmão…

— Ana Luiza acorda- ouvi Alice me chamando, eu sair da casa da minha mãe por problemas que prefiro não dizer.

— Aff Alice e assim que tu acorda tuas visitas é haha- falei e ela riu Conheci Alice em Brasília viramos muito amigas.

— Não frésca por que tu tem trabalho pra hoje - sou modelo, sim, mores modelo ver se pode haha Alice e Model Manager cuida da minha carreira e é uma das melhores.

— Ah, eu tô com preguiça.

— Vai logo Ana, você tem que tá lá as 08:00 em ponto.

— Ah, tá bom, mais me fala onde é?

— style!

— Espera… style a style? Style, estilo, modelo, moda, gosto, elegância, encanto essa style? Meu Deus eu vou me arrumar. - levantei com tudo a style e a marca do momento posar pra eles vai ser a melhor coisa.

— É pra hoje viu magrela - Alice gritou como coisa que eu demoro no banho aff sai do banho com o coração a mil nem acredito ainda, mas ok é melhor não surtar. Me organizei e desci pra tomar café, a Alice já tava pronta, ela usava um vestido florido e soltinho bem do estilo dela, Alice é branca como a neve, tem um lindo cabelo ruivo, olhos claros e a boca rosada, eu acho o olho dela muito lindo já falei que ela devia ser modelo, mas ela nem deu bola haja.

— Tu tá linda miga - olhei surpresa.

— So percebeu agora? Eu sempre fui linda - recebi um tapa na nuca.

— Se acha né? Magrela - desde sempre ela me chama de magrela.

— Já falei pra não me chamar assim bruxa. - provoquei.

— Bruxa é tua… - ela se calou, fechou o punho me fazendo rir, Alice sempre foi do tipo paz e amor prefere o diálogo do que a agressão, mas sabe aquele ditado as santinhas são as piores? Uma vez no nono ano uma garota me deu um tapa, a Alice caiu em cima da garota que ficou com o rosto irreconhecível haha.

— Vamos à gente tá atrasada - saímos de casa, deu tempo nem de comer direito, tava engolindo o bolo na força do ódio, devia ter acordado mais cedo. Entramos no carro e o trânsito do RJ não tava nada bom, depois de 20 minutos parada conseguimos chegar e porra esse lugar é muito lindo entramos e a todo momento eu observava tudo.

— Bom dia, estamos aqui para as fotos - alice falou e a recepcionista nos olhou como se fossemos aliens de outra raça.

— Que foi? – perguntei

— Nada não podem subir sétimo andar quando sair devolva o cartão- ela falou nos entregando dois cartões, saímos antes de eu dar um tapa naquela cobra.

— Mais um minuto e eu dava na cara dessa jararaca como coisa que eu ia ficar com esse cartão devia era enfiar no cu dela - resmunguei.

— Calma amiga você tem que se controlar, pois na sua carreira vai aparecer um monte igual ela - chegamos na parte que eu mais estava ansiosa pra ver e meu pai e tudo como eu pensei esse bagulho é foda.

— Olá, bom dia - um homem nos cumprimentou.

— Oii

— Iai - falei

— É um prazer, me chamo Izak - ele me estendeu a mão, achei ele meio familiar.

— Sou a Ana Luiza, essa aqui é a Alice.

— Hmm - ele murmurou e em seguida comprimentou a Alice.

Fizemos as fotos e eu ainda ganhei as roupas ver se pode eu amo haha estávamos saindo quando meu telefone tocou pedi um minuto e a Alice ficou conversando com o Izak vixe essa aí já xonou haha olhei pra tela e era a minha vó.

— Alô vovó.

— Oi meu amor

— Tudo bem com a senhora?

— Não muito, meu amor, eu não estou bem

— O que a senhora tem?

— Tive um problema, estava no hospital, mas agora estou em casa,

minha filha, sua mãe vendeu minha casa, me deixou na rua.

— O que como assim?

— Sim seu avô antes de morrer deixou a casa no nome dela hoje vieram me falar isso estou ficando na casa da Martina lembra dela?

— Sim vovó eu lembro eu não acredito que ela fez isso não se preocupe vovó vou dar um jeito.

— Não precisa minha filha

— Claro que precisa vovó vou visitar a senhora te amo beijos

— Também te amo, viu, vou te esperar. - Ela desligou a chamada só de pensar na minha mãe, eu já fiquei nervosa como ela teve coragem de fazer isso com a minha vó? A própria mãe eu não vou mentir lembrar da minha mãe me deixa nervosa fui até a Alice.

— Amiga tu tá bem?

— Sim, estou podemos ir?

— Sim, vamos izak, foi um prazer te conhecer- eles se cumprimentaram e saímos no elevador, eu tava me coçando pra perguntar.

— Ta me conta!

— Nem vem - ela falou com um sorrisinho.

— hum sei

— Mais e a ligação você ficou estranha, aconteceu algo?

— Quer ir ao morro comigo? — perguntei com um sorriso e ela me olhou assustada.

— Mais esse lugar não é cheio de gente com arma e vão atirar e nois por tentar entrar?

— Rum esse bagulho aí é o que o jornal quer que a gente pense, aquele morro é relíquia alemão é o melhor - falei e ela tava sem entender, ela odeia quando uso gírias.

— Eu vou contigo mais se acontecer alguma coisa, vou jogar na tua cara pro resto da vida.

— Minha vó ela teve um problema minha mãe vendeu a casa e… - Contei tudo pra ela no caminho ela não acreditou a Alice conheceu a minha mãe quem olhava não acreditava que ela seria capaz de fazer tudo que fez.

Fomos pra casa eu tinha que tomar banho e a Alice queria resolver sobre o trabalho de amanhã chegamos em casa fui direto pra geladeira comi um pouco descansei e fui banhar eu já tava terminando de arrumar o cabelo tava toda perfumada quando a bonita entrou.

— Miga, você tem algum problema? - perguntei.

— Lá vem hum tenho não por quê?

— Ah, tu entra no quarto nem bate.

— Vai a merda, vai Ana- ela me deu língua e saiu.

— Tu Enfia essa língua na… - mesmo ela tendo 25 igual eu ela age como se fosse mais velha aff tá na cara que eu que sou a responsável…

...... 🌸 ......

Meus amores, nova obra peço paciência e apoio, pois sei que logo ela será finalizada, vou estar sempre postando capítulos.

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— Amiga vai demorar?

— Não mais a gente vai ter que descer antes

— Uai por quê? - a Alice tava com medo isso dava para perceber e eu só pensava em uma coisa será que o Alan ainda mora no morro ou vai lembrar de mim eu devia ter ido ao morro antes mais só fazem duas semanas que viemos para o RJ não tive tempo e agora tô me cagando de nervosa

— Porque no morro não sobe carro miga - respondi.

— Ah, entendi, mas eles vão deixar a gente entrar?

— Provavelmente haha

— Amiga, quem te olha pensa que tu é Paty, mas, na verdade, é a maior maloqueira haha - ela falou.

— E tu sabe o que é maloqueira? - brinquei e ela fechou a cara, chegamos próximo ao morro, estacionei o carro na rua de baixo e caminhamos.

— Ah amiga, ainda bem que tu me avisou sobre usar tênis

— Haha se tu tivesse vindo com as coisas que tu usa tava rodada - rimos e continuamos subindo a rua e eu já via a barreira.

— De qual foi Paty tá fazendo o que aqui? - um vapor magrelinho de no máximo 15 anos tentando fazer cara de mal perguntou.

— Ihh qual foi sou paty não filho. - Falei e ele arregalou os olhos, acho que surpreso.

— Quer o que aqui mina? Se veio dar pro chefe é melhor ir embora - um outro cara perguntou.

— Vim ver minha vó Rosa- falei com raiva o que ele tá achando? Que eu sou puta esse...

— Ah, tô ligado, vou só dar um rádio aqui no patrão - ele pegou um rádio e acionou e um cara do outro lado da linha respondeu não vou mentir aquela voz me pareceu familiar, fiquei até arrepiada.

— Cola 5 que o Chefe brota aqui - ele falou e voltou pro posto dele, não demorou dois minutos e dois caras se aproximaram de moto e a barreira foi aberta.

— Ei mina quer o que aqui?- levantei meu olhar e puta que pariu não tava acreditando, corri até ele e pulei no colo dele com um sorriso maior que o mundo ele me segurou pela cintura e eu ainda tava no colo dele.

— Oi meu Ciganin - falei e ele franziu as sobrancelhas.

— Analu?- confirmei e ele me rodou no ar.

— Caralho, cadê o menino magrelo de antigamente?

— Rum o pai tá lindo né Caracas tu mudou muito. – ele falou olhando pra mim.

— Eu sei, sou linda haha - falei, ele me colocou no chão e me abraçou.

— Sentir saudades, pequena.

— Eu também Ah perai - fui até a Alice e puxei ela, eles se olharam profundamente, vi a Alice corada e segurei o riso.

— essa aqui é a Alice, Alice, esse aqui é o Alan, meu irmão do peito e melhor amigo - eles se cumprimentaram e não cortaram o contato visual, pode ser coisa da minha cabeça, mas acho que vem um lindo casal aí e eu já tava me segurando para não dar pulinhos.

— Cara! - um homem que chegou com alan se aproximou e puta que pariu que homem os olhos, a barba, o físico, mas esse olhar uma pitada de safado com mistério ficamos nos olhando até que eu quebrei o contato visual

— alan eu vim ver minha vó.

— Ah, tô ligado, analu sei o que tua mãe fez mó sacanagem, mas tua vó tá lá em casa, eu ofereci uma casa pra ela, mas quem disse que ela quis tu sabe como é dona rosa né?

— O se sei - disse e de vez em quando eu olhava pro cara que por encrivel que pareça ainda me olhava sem disfarçar descarado ele né haha.

— Ah analu esse aqui é o terror - nos cumprimentamos, sentir o aperto dele, uma coisa passou por mim, sabe aquela sensação de paixão? Então senti isso é o nosso contato visual fora que ele acariciava minha mão com o dedão aí meu pai que homem.

— Vamos? — perguntei puxando minha mão e eles concordaram.

— Analu posso perguntar uma coisa? - o cara perguntou

— Claro!

— Como tu sabias o vulgo do Cigano? - Ele perguntou e eu abri um leve sorriso e olhei pro alan que me olhava sorrindo.

— Porque fui eu que escolhi! – Respondi.

— Serio? - Alice perguntou.

— Sim quando éramos crianças ele me chamava de lua e eu chamava ele de Cigano por que ele parece haha aí o apelido ficou

— Sim, de início eu não gostava, mas depois me apeguei por que foi a única coisa que ficou quando ela teve que ir embora.

— Ih, ela morava aqui no morro? - terror perguntou.

— Sim, até os 10 anos foi o tempo que teu pai te mandou para aquele negócio lá.

— Ah entendi!- terror falou e me deu um sorriso olhei pro lado corada e vi que tinham várias mulheres e cara que isso esse morro não era assim cheio de puta quase pelada, algumas me olhavam como se fossem me aniquilar.

— Lua chegamos- olhei a casa da tia linda e tá tudo igual tia linda é a avó do Cigano eu lembro dela e tá tudo igual entrei na casa e vi minha vó na cozinha cheguei por trás e abracei ela

— Oi, minha veia - falei e ela sorriu.

— Velha e tua mãe seca! hahah- sorrimos passamos a tarde lá eu ela a tia linda e a Alice eu tentei convencer minha vó a ir comigo e com a alice pro apartamento, mas ela não quis disse que queria ficar onde viveu a vida toda e eu não posso deixar ela sozinha não vi outra opção a não ser comprar uma casa no morro pra mim ela e a Alice.

— Salve vó - olhamos para a pessoa.

— Izak? - Alice perguntou.

— Perai tu é o irmão do Alan né gente eu não te reconheci.

— Sim e o que vocês fazem aqui?

— Vim ver minha vó- falei segurando a mão dela.

— Uai a tia Rosa mais a neta dela mora em Brasília.

— Sou eu haha me mudei faz duas semanas não te reconheci- nos abraçamos e ficamos conversando o izak fora do trabalho é muito legal fomos dar uma volta Alice não decide quem vai pegar haha.

— Miga decide quem tu quer - falei no ouvido dela que mandou dedo.

— Zak você pode levar a gente até o alan preciso comprar uma casa no morro.

— Claro luh ele deve tá na boca - caminhamos por mais ums 10 minutos porra de morro grande quando finalmente chegamos na boca de longe vi o alan sentado em uma cadeira segurando um fuzil e o gostosão também tava e a todo momento que íamos nos aproximando os vapores não paravam de olhar pra gente.

— salve mano - os irmãos se cumprimentaram.

— Reconheceu a analu? - alan perguntou.

— sabia que conheci ela hoje e não reconheci ela é a modelo da nova linha - OS dois me olharam e eu dei um sorriso gentil.

— Virou modelo foi?- alan perguntou e eu confirmei.

— Né isso a mãe é muito linda - me achei

— Linda mesmo- terror falou, olhamos pra ele e eu fiquei vermelha, Alice não parava de rir, eu tava pensando com esse homem eu até casava foda-se que ele é trafica kkk até uma mulher se aproximar, sentar no colo dele, cruzar os braços e olhar pra mim.

— Quer o que com o meu homem? - ela perguntou e eu nem me dei o trabalho de responder, voltei minha atenção pro alan.

— Ei preciso comprar uma casa no morro - falei e ele concordou.

...🌸...

Cantinho da autora.

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— Ta surda filha? Quero saber o que tu quer com o meu macho - essa piranha acha que é o quê? Dei nem moral, virei de costa pra ela e olhei pro Izak.

— Ei, você pode avisar a minha vó? - perguntei e ele confirmou não deu tempo nem de falar nada até que sentir meu cabelo ser puxado.

— Eu te fiz uma pergunta cadela - ela falou ainda segurando meu cabelo, não perdi tempo e dei uma cotovelada nela que me soltou.

— Vai se arrepender de ter tocado em mim - falei empurrando ela que caiu no chão, não pensei duas vezes e pulei em cima dela.

— Da na cara dela, amiga! - Alice gritou.

— Me solta sua louca, alguém me ajuda.- continuei em cima dela, dei um soco que fez o nariz sangrar, o rosto dela já tava vermelho por conta dos tapas e o cabelo dela que cabelo? Aquilo ali era mega haha.

— Boa sorte para pagar esse tanto de mega - disse saindo de cima dela, a Alice tava dando pulinhos rindo e os meninos, tavão só olhando.

— Caramba loirinha se quiser eu te assumo vira minha fiel na moral - um vapor falou se aproximando, ele pegou minha mão e beijou.

— E... - deu nem tempo de falar nada.

— Cai fora daqui - terror disse pro mesmo que saiu sorri com aquilo.

— Amor, você não vai fazer nada? - A cadela perguntou.

— Tu tá ligado que não te dou essas liberdades, a mina tava na dela, tu procurou e levou - terror disse e me olhou aí que a calcinha até ficou molhada kkk.

— Caramba, lua tu detonou haha - Alan falou me abraçando e a Alice tava com um sorrisão.

— Fui eu que ensinei - ela disse convencida e eu mandei dedo.

— Terror, eu tenho permissão pra mudar pro morro com a minha amiga?- perguntei.

— Claro que sim - ele me lançou um sorriso de canto, que sorriso meus amigos aí eu vou dar pra esse homem só que não kkk.

— E a casa podemos ver? - Alan perguntou e eu concordei, saímos dali Alice e Alan iam à frente conversando cheios de graça haha já já tão se pegando, fiquei um pouco mais atrás, peguei meu celular e entrei no insta passar o tempo né ficar segurando vela é foda.

— Chegamos - olhei pra casa uma entrada bacana pintada de branco, quatro quartos, dois banheiros, um quintal, uma cozinha e a sala, eu confesso que me apaixonei nessa casa dei a entrada de 20 mil, voltamos pra casa da tia linda.

— Vó a casa é top e vai dar da senhora vir pra casa da tia linda fofocar sem problemas.

— Eu não sou fofoqueira - Ela disse e começamos a rir, ficamos o resto da tarde lá, comemos bolo, tomamos café, o Alan e o Izak também estavam.

— Por que vocês não vem pro baile? - Izak perguntou e Alan deu uma olhada para ele.

— Não sei a gente não sai muito.

— Então vocês vêm? 

— Deixa elas - Alan advertiu.

— Aiai- ele me olhou e eu sorrir 

— Que foi - ele perguntou.

— Não sou uma criança. - respondi.

— Pra mim ainda é minha pequena - ele falou de braços cruzados, sair de onde eu tava e fui até ele, ficamos em um abraço, eu amo esse chato, não sei como aguentei esse tempo todo sem ele.

— A gente tem a mesma idade, tu só é alguns meses mais velho.

— foda-se, eu ainda sou mais velho – rimos.

— Ei semana que vem é meu aniversário, tu sabe né. - Cigano perguntou e eu concordei

— Vai ter festa?- perguntei

— Sim, tu vem? - concordei animada ele convidou a Alice que tava meio insegura, mas concordou afinal se agora vamos morar no morro ela tem que se acostumar, sei que foi um grande passo pra ela, eu até falei que ela poderia ficar no apartamento, mas ela não quis.

— Alan posso perguntar uma coisa? 

— Sim, o que é?

— Como você entrou pro crime, o que você faz? - perguntei e ele ficou meio calado.

— olha depois que você foi as coisas ficaram mais complicadas, meu pai foi morto, minha mãe entrou em depressão dois meses depois da morte dele e acabou morrendo, eu não tive opção a não ser entrar pro crime aos 15 anos e quando completei 20 o Izak também entrou éramos próximos do terror então eu virei sub e o izak virou gerente das bocas e lua é muito importante que você nos chame pelo vulgo no meio das pessoas, pois podem achar que você é alguém que eles possam usar contra nós. 

— ok, você é por Cigano o outro e terror mais e o do seu irmão? 

— Sombra - ele respondeu.

— Por que sombra? - Alice perguntou.

— Ele é o melhor em arquitetar as invasões e os roubos, fora que ele mata em um piscar de olhos aí nóis apelidou de sombra.

— Ah, entendi - Alice falou.

— O pai é o melhor – Izak disse e começamos a rir.

— Alice você namora?- Alan perguntou e ela se engasgou com a saliva e começou a tossir e eu já tava me acabando de rir.

— Ela ta solteira - falei e ele deu um sorriso de lado para ela que ficou vermelhinha aí esse casal… Resolvemos ir para casa, eu tava saindo e vi o terror e uma morcego na garupa, ele ficou me olhando dei nem importância e continuei meu caminho, Alice e eu fomos para casa empacotar as coisas, os meninos ofereceram ajuda, o Alan foi conosco e o izak ficou.

Terror…

Satisfação me chamo terror, Breno pros íntimos. Mas como vocês não são íntimos, é só terror mesmo. Não tenho muito para falar, sempre fui um cara muito Sério. Quando eu tinha 16 anos. Entrei pro o mundo do crime Meu pai não queria, mas ele tinha escolha? Não né ele era o dono do morro e eu como filho dele tinha direito de estar Nos corres eu não tenho família não tenho ninguém só meus parceiros o Cigano e o Sombra só confio neles.

querem conhecer o Cigano e izak?

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Cantinho da autora.

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