NovelToon NovelToon

A Esposa De Um Sheik

personagens

Atenção:✋️ Contém vários capítulos com descrições de sexo sem pudor. Faz parte do enredo, se não ver problema continue...👉

Aviso ⚠️ Para os senhores" perfeitinhos" que só comentam para apontar os erros de português,( as vezes troco o n por m, mas a palavra continua totalmente compreensível para quem realmente está interessado no errendo) para os antipáticos e que nunca erram, a história não está revisada, vez ou outra, ou várias vezes, rsrs, vão encontrar erros, então poupe o meu tempo de ler esses comentários maldosos só de críticas desconstrutivas para afundar meu bem está mental, e vá penerar fogo 🔥, e seja feliz.

Aos verdadeiros apreciadores de histórias simples porém criada com carinho no intuito de expor meus devaneios criativos e entreter cada um de vocês, sejam bem vindos, vote, presenteia, sentirem a vontade para comentar, fique a vontade para expor sua opinião sobre o errendo da história de forma respeitosa.

...----------------...

Zain Mohamed

32 anos

Um homem de negócios que vive sempre em longas viagens . O Zain tem um vício por trabalho está sempre em viagens de negócios não tem muito tempo para socialização, raramente saía com mulheres, até mesmo por no pais ser considerado pecado, o amor para ele não era tão importante assim quanto fazer os negócios do seu pai prosperar apesar de já serem muito ricos ter várias empresas e a exportação dos petrórios para outros países indo de vento em polpa ele agora estava negociando a compra de uma rede de hotelaria em um país tropicalista.

Ao retornar de uma dessas viagens seu pai lhe chamou e confidenciou que estava doente mas antes de partir, ele queria que o filho se casasse acreditava que assim o homem pudesse ser um pouco mais família. Insistira que o filho devia pedir em casamento uma das filhas dos seus sócios mas ele não sentia está pronto para se ligar ao matrimônio um laço que ele imaginava que seria para uma vida toda, ele queria ter tempo para escolher bem a sua noiva então não queria um casamento arranjado muito menos com uma das filhas dos sócio do pai, ele tinha seus motivos e não queria conversar sobre aquilo com o pai para não preocupar ‐lo, também não queria negar um pedido aquele que seu pai jurava ser último que pediria em vida.

Sabia bem das leis severas de seu país mas poderia burlar algumas delas por algum tempo já que seu pai pedia que se casasse e não exigia que ele permanecesse casado mesmo depois da sua morte. Então planejou junto com o seu advogado um contrato de casamento com uma mulher de outro país. E enquanto mandou um dos seus leais amigo pesquisar alguma mulher interessante, de repente o homem aparece com uma foto retirada do Facebook e o apresenta a sua suposta futura esposa brasileira, o homem conseguira o número da mulher e já entrara em contato, a moça se mostrou interessada, como já havia pesquisado ela precisava fazer intercâmbio, precisava de dinheiro para quitar dívidas, e tinha uma vida simples de interior. Zain achou a garota interessante e sem pestanejar ele mandou o amigo seguir em frente, era ela mesmo que ele queria, algo no olhar sereno dela lhe prendeu a atenção.

Syllvany Mendes (Soraya)

25 anos

esposa brasileira do Zain

filha mais velha de um guarda de trânsito

Syllvany nasceu em uma pequena cidade do interior,

a pouco mais de dois anos se mudara para uma cidade maior a pedido do seu namorado de adolescência, o rapaz havia se mudado para lá há três anos e achava estranho eles namorarem a distância, então a convidou para vir para viver com ele mas ela achou que aquele relacionamento daria um grande passo, apesar de não ter duvidas do seu amor, nao era hora de casar. E depois de conseguir um emprego resolvera então se mudar para lá alugando uma pequena kitnet.

Seu namorado era um bom rapaz trabalhador eles estavam juntos há cerca de sete anos se dava muito bem, o amava mas há alguns dias atrás eles tiveram uma discussão e acabaram se dando um tempo, sem entender se aquilo era realmente necessário, seu namorado decidiu aceitar o pedido mas eles se falavam com frequência por mensagens e ligações, mostrando sentirem a falta um do outro.

Por está de aviso prévio do seu emprego de ajudante de cozinha de um restaurante, passava por dificuldades, o aluguel estava para vencer tinha conta de luz para pagar conta de água, elefone e vários boletos e o seu bolso estava completamente vazio o dinheiro daquele mês seria o último que receberia e ela precisava quitar todas as dívidas e ainda não tinha arrumado nada para fazer, foi quando surgiu uma proposta de um contrato de casamento, no começo pareceu estranho mas duas semanas conversando com o futuro interessado marido descobriu que aquilo seria uma saída rápida para seus problemas, seis meses não seria muito tempo, era muito louco viver em um país estranho sim, não sabia falar a língua mas esperava aprender, seria até uma ótima ideia para o seu intercâmbio, era jovem ainda e se achava uma garota inteligente, então não seria difícil suportar e até aprender a língua nova, e o seu noivo que conversara pela chamada de vídeo não era assim tão feio, apesar do grande e fino nariz, e parecia até ser simpático apesar de falar pouco então não seria tão ruim assim,

"também não era lá tao bonita assim" pensou.

Não precisaria falar nada para o seu namorado viajaria a negócios não precisaria dar detalhes, quando quando voltasse teria certeza se realmente queria continuar com o namorado ou terminar de vez, aquela distância seria bom para eles, e sem falar que a grana seria muito boa também poderia ajudá-lo a comprar o carro que tanto queria e quem sabe até ajudá-lo com a Frota de táxi, que era um sonho do namorado, ser empresário.

kalyr hamal Mohamed

36 anos

Por ser irmão mais velho do Zain, ele tinha a maior autoridade naquela família mas vivia em seu próprio Palácio com seus servos e suas duas esposas. Um homem esbanjador que fazia questão de mostrar também seu pulso firme com todos, não admitia ser contestado, muito menos admitiria que morria de ciúmes e injeva do filho do meio, o filho da segunda esposa do seu pai. Acreditava que o seu irmão tinha toda ousadia de fazer o que bem queria seu pai passava sempre a mão em sua cabeça, ele fora criado com muita ousadia e liberdade, pretendia acabar com tudo aquilo quando tomasse posse de todas as propriedades, seu pai estava velho e doente logo ele não estaria mais ali para proteger o filhinho querido.

Pretendia ser o Sheik mais importante e imponente daquela família.

...----------------...

Samyra era a única irmã do Zain, era a caçula, recém casada com o príncipe

Stefano Halid.

Samyra não gostara da cunhada logo de cara, não porque ela era de família humilde, (foi o que disse para o marido), mas porque era uma estrangeira que desconhecia as leis e envergonharia a sua família, alem de esta ocupando o lugar que ela imaginou que seria da sua melhor amiga a Zorayd Casmirk. Ela não abraçaria aquela mulher como se fosse sua irmã ignoraria até que a mulher pedisse o divórcio, se fosse preciso até perturbaria um pouco para fazer ela entender que aquele não era o seu lugar.

...----------------...

Pedro Lionel Sirqueira

31 anos

motorista de táxi

marido da Syllvany (Soraya)

Eram de cidade pequena, sabiam a dificuldade que cada um vivera, então se compreendiam, completavam como tampa e panela.

Ambos eram traquilos, trabalhadores e companheiros viveram sete anos muito bem mas após a demissão a namorada ficara diferente talvez muito preocupada com as contas, ele ia chama-la para morar junto, mas ela achou que aquela não seria a solução até pedindo um tempo para se decidir se realmente ainda queria continuar juntos.

Aquilo parecera absurdo ate estranho mas a respeitava, se ela queria um tempo daria aquele tempo para ela, deixou bem claro que a amava e seria difícil ficar os dias sem ela.

Como ela queria espaço, só se falavam por telefone, seu peito estava apertado, morrendo de saudades, estava a duas semanas se contendo para não procurar-lá e implorar para reatarem, mas ela conta em uma uma tarde fria qualquer, que está em um voo para outro país, e só poderão se ver e falar após seu retorno, de seis meses.

Não teve o que fazer, alem de desejar uma boa viagem e espera seu retorno, o que faria durante aquele tempo?.

...----------------...

Ranya

28 anos

Por ser a primeira esposa ela conhecia bem o Gênio do marido e notara que ele a traía com várias mulheres, então quando ele sugeriu uma segunda esposa ela concordara sem reclamar porque sabia que o marido se não conseguisse o que queria a faria pedir o divórcio, e não era o que ela mais queria tinha muito a perder com o divórcio, então preferiu aceitar uma outra esposa, pelo fato da outra ser mais jovem tinha certeza que seria a preferida e a outra seria apenas dominada e apenas para satisfazer o desejo canais do marido e lhe dar filhos o que ela descobriu que não poderia ter.

...----------------...

Deadira 24 anos a segunda esposa.

Mais jovem e meiga, mais não burra, se casara por interesse de família e daria um jeito de ser uma boa esposa e conquistar a atenção do marido, sabia que a outra esposa não podia ter filhos então com certeza ela faria de tudo para infernizar a sua entrada na família, a mulher itimidava os fucionarios mas não ela, não deixaria a outra a dominar‐la, tinha truques na manga.

Conhecera a esposa do seu cunhado, e tinha pena dela, que chegara na família como um coelhinho assustado, daria apoio moral, não exatamente como amigas, mais seria razoável, já que ali a pobrezinha estaria sozinha, também para contrariar a cunhada de nariz em pé, que a rejeitou em público.

...----------------...

Zalyn Mohamed

Pai do Zain

Após descobrir um câncer terminal zalyn Mohamed decide impor limite ao filho do meio, mesmo não confessando que era o filho preferido por ser o filho da sua segunda esposa que falecera após da luz a sua única filha, deixava claro que se preocupava com seu futuro, ele era o único que conseguira bens por esforço próprio, tinha orgulho dele, por ser também sempre honesto e agir com honra em tudo que fazia.

O queria ver casado, construir família, Zain não tinha pressa, mas lhe dera um Ultimato, e fucionara, ele se casara com uma estrangeira, pegando todos de surpresa.

A garota parecia ser de bom caráter, e aos poucos percebia que era gentil, mais não parecia disposta a aprender todos os costumes, também não questionou a decisão do filho, e fazia o possível para aceitar a garota, mesmo ainda sem entender e até contrariado a seu desejo, tenta deixar‐la mais confortável possível, acreditava no julgamento do filho, e se eles se amavam, o que importa o resto?

Só queria a felicidade da sua família... e esperava que seu filho mais velho, e todos pensassem assim.

O casamento

Arábia Saudita, cidade Jeddah

Quando a Syllvany chega na cidade de Jeddah, é levada direto a Mesquita, onde encontrou o noivo e fora orientada a aceitar se converter ao Islam, aquilo era fundamental para segui com o casamento, estava no acordo.

Além do hijab que usava para cobrir o colo, ela vestia um dos vestidos elegantes, em dourado, com leve folhagem, também usava colar e brincos de pérola, tudo lhe fora enviado para usar no casamento, já que não poderiam seguir toda a tradição, da várias trocas de vestidos, porque não seria os três dias de festa, apenas um jantar. Era melhor, o noivo não queria chamar a atenção da mídia.

Algumas pessoas fora contratada para servir de testemunhas, já que ela não tinha parentes e muito menos representante legal, como pedia os costumes, como prova que era um casamento válido, dentro das leis Árabes, o noivo entrega uma certa quantia,( Mahr) que era o dote, para garantir a segurança da noiva, caso um dia viesse a se divorciarem, mesmo a noiva não sendo uma muçulmana, o Sheik decidiu que a trataria como se fosse.

A cerimônia na Mesquita durara não mais que trinta minutos, dalir já eram considerados casados, mais eles mantiam distância, ainda não podia conversar ou se tocarem. pelas leis só, aconteceria o contato após os três dias de festas entre suas famílias. Como para a noiva pareceria um fardo está em volta de desconhecidos sem amenos falar sua língua, o Sheik mostra complacência, avisa que a festa será apenas um jantar simples com a família, só para apresentar a noiva.

Em seguida foi levada para um dos Palácios da família. A moça não estranha quando foram em carro separados, já havia sido avisada. Estava em companhia de dois seguranças e o motorista da limousine branca de luxo.

Não sentia emoção alguma, encarava tudo como um trabalho, que precisaria desempenhar bem, para ser bem remunerada.

Olhou para sua mão adornada com as pequenas tatuagens que também foi orientada a mandar fazer antes do embarque. Acreditando que se fosse em outra circunstância, acharia tudo muito lindo.

" Quero que se pareça o mais perto possível de uma noiva muçulmana"

Lembrou das palavras dita pelo noivo, na última ligação, que fora três dias antes da viagem, No mesmo dia receberá a passagem de primeira classe, as joias, vestidos de luxo, e sapatos, que foi dito que seria presentes. Deixara claro que não queria receber uma maltrapilho como esposa, afinal era um Sheik, considerado importante em seu país. Ela entendia, seguindo a risca, todas as exigências, até razoáveis.

O casamento já havia sido feito através de uma procuração apenas ela tivera qui assinar seu nome embaixo do nome do seu esposo, concordando com o contrato lá na Mesquita mesmo. Tudo fora legalmente planejado e documentado, um advogado ali presente explicou em inglês toda a situação.

Conseguia entender e até falar com fluência o inglês, era assim que se comunicava com o Sheik.

Já podia ser considerada uma Sheikha.

Ela formulou um leve sorriso, amargo, vendo que já estava casada, mais não tinha nem mesmo uma aliança de compromisso em seu dedo.

Essa é a ideia do vestido, talvez com menos decotes, lá é proibido se mostrar, apesar que essa cidade que escolhir, as leis são mais brandas.

Quem é você?

No Palácio, olhava tudo com admiração, mesmo estando ciente que não pertencia aquele mundo, não tinha o abto de se deixar encantar por qualquer coisa, mesmo que fosse todo aquele luxo dourado, que encheria os olhos de muitos, despertando a ganância em seus corações. Ela não se reconhecia como ambiciosa, era apenas visionária, e mais para frente, venceria na vida por seus próprios méritos, mais antes, precisava fazer sacrifícios para conseguir ter uma boa formação académica.

Não teve muito tempo para distrações, no grande salão de entrada, uma mulher muçulmana com seus quarenta e poucos anos, veio lhe receber, ela estava coberta com seu hijab escuro. e falava em inglês, dissera que estava ali para orienta‐la a respeito da tradução, porque a maioria daqueles membros familiar não falavam o inglês, seria uma intérprete entre eles, e também seria como uma acompanhante pessoal, tudo que a noiva precisasse ela a ajudaria.

— Meu nome é Rakel. — a muçulmana se apressa em apresentar ‐se, lhe levar até a outra grande sala, onde todos os convidados já aguardavam sua presença.

— Oi. prazer Rakel, sou a Syllvany! — a jovem estende a mão para cumprimentar, mas sua mão fica no ar.

— Creio que não sera adequado. mais estou grata por sua modéstia, e espero está a altura para cumpri com minha obrigação em servi‐la.— Venha comigo, por favor.

Aquilo soava estranho, mais ela recolhe a mão, e imagina ser parte dos costumes, eram tanta coisa, que poderia ter passado alguns detalhes da lista que lhe foi imposta para seguir, apenas segue‐a. No corredor antes do salão, olha rápidomente para os retratos esculpidas em molduras de ouro puro, Apenas homens de todas as idades e de diferentes épocas posam ilustres e elegantes, os retratos estam bem organizado na parede, do outro lado do corredor as imagens das mulheres tinham menos destaques, com seus rostos e corpo cobertos pelos seus hijab pretos, apenas eram visíveis a cor dos seus olhos.

— São todos os membros importante de uma longa geração de Sheiks. — A mulher diz, a fazendo voltar o olhar para os muçulmanos.

— A maioria deles não vivem mais. Agora é a geração do Sheik Zalyn e seus três meios irmãos, lamentavelmente logo ele não estará entre nós, e os Sheiks Kalir e Zain seráa os maiores no comando dos negócios dessa família. — A mulher a olha estudando‐a, enquanto parara para observar um dos membros mais jovens da pintura moderna.

— Logo será considerada uma pessoa importante na família, está pronta para ocupar esse lugar na vida de um Sheik? — A noiva não responde, estava mesmo era admirada na beleza surreal daquele parente do seu marido.... " Mais é o Sheik Zain?" Ele não aparece entre eles. — faz a pergunta mentalmente — "Seria ele tímido? Só devia ser, mais acreditava que existia mais segredo ali, como por exemplo um homem tão rico, jovem e gozando de boa saúde, precisaria alugar uma esposa estrangeira? Lógico que a curiosidade ficaria só no pensamento, não podia questionar o Sheik, e ele a proibiu de falar sobre o casal com qualquer outra pessoa. De bico fechado não entraria mosca em sua boca.

— Vamos? — a Rakel a chama. A noiva se ver obrigada a segui adiante, olhou mais uma vez para a imagem, se perguntando se aquele Deus muçulmano roubara toda a beleza daquele país so pra si.

A mulher anuncia sua presença, e a direciona até una cadeiras central, todos olham para ela por longos momentos deixando ‐ a constrangida, seu corpo parecia pesar como chumbo. Ela sorrir, não avia se preparado bem para aquele momento, avaliativo.

O senhor mais velho na outra ponta da mesa de metros, tinha seu turbante na cabeça e ar de soberania, estudava‐a com cautela. As mulheres com seus vestidos luxuosos e de cores vibrantes e muita joia, pareciam surpresas. Outras delas disfarçadamente trocavam olhares significados.

Pareceu passar horas, em vez de minutos aquele silêncio, até que uma figura sentou se a sua frente, não devia ter levantado o olhar, mais pareceu maguinetizada, levantou a cabeça e encontrou dois pares de olhos atraentes, sobre si. " Era ele, o Deus da Arábia " — pensou mordendo o lábio inferior sem perceber, " como é lindo esse homem, gente, Jesus me ajude" — não queria desviar os olhos, mais sabia que aquilo seria considerado imoral, " mas cader o Zain que não aparece? " — vira‐se cuidadosa, com força de vontade para procurar o noivo, e o ver sentado com outros homens em outra mesa menor mais atrás da que estavam. Ela fixa o olhar nele tentando entender o que fazia em outra mesa, entendera que no jantar receberia a aliança de casamento dada pelo noivo, no momento que receberia também a benção dos familiares mais velhos.

— O que está fazendo?

É abordada pela Rakel que está logo atrás, e fala baixo ao seu ouvido. Em tom de repreensão.

— O Sheik não vai se juntar a nós? — interroga a mulher que olha para o direção contrária da noiva, e fala:

— Óbvio que sim...

— Então devo me sentar lá com meu marido? — aponta discreta com a sombracelha para o homem com quem achou que estava casada — Para iniciar a troca de alianças? E por isso que estão me olhando desse jeito esquisito? — diz tentando levantar‐se, é impedida pelas palavras preocupada da Rakel.

— Senhora, Com quem acha que casou?

— Com o Zain!? — exclama e interroga ao mesmo tempo

— Certo, e por que está querendo sentar com o sr Daryl Hamaad o amigo do seu Hadid?

"Como assim?"

Ela ficou confusa, sentiu os dedos tremerem e a respiração acelerar, respirou contando até três depois até dez, sentia que poderia desmaiar a qualquer instante," essa mulher é louca. cader o tal Zain então? Deus com quem me casei? Algum velho horripilante? Era bom demais para ser verdade..."

— Então... — Queria entender o que estava acontecendo ali.

Antes de dar um pitir, o homem da pintura e dono dos lábios mais perfeitos que já vira, levantou e fala algumas palavras em árabe, em seguidas levanta a taça de suco, (era proibido álcool nas cerimônia, mais em troca festejavam com muita alegria dança sucos e doces de todas as inguarias ) em suas mãos ele bebe um gole, depois direciona ‐ se até ela, ficando de frente, fala novamente em Árabe, depois para ela inglês, todos gritam e também bebem.

— Me der sua mão por favor! — ele diz segurando as alianças

— Quem é você?— ela está confusa

— Seu marido, quem mais seria? — diz sem divertimento na voz, mais em seus labios um leve sorriso, para parecer esta muito feliz com a uniao, ele mesmo pega a mão que ela demora levantar.

— Pronto! O contrato começa valer de agora em diante. Sorria, seja simpática e acima de tudo, seja discreta e não encare mais os outros homens diretamente, isso causaria uma péssima impressão, as má língua de plantão falaram da esposa de um Sheik. — diz em secreto perto do seu ouvido.

Para mais, baixe o APP de MangaToon!

novel PDF download
NovelToon
Um passo para um novo mundo!
Para mais, baixe o APP de MangaToon!