Este e um livro de ficção. Nomes, personagens, lugares e acontecimentos em geral descritos são produtos da imaginação do autor. Qualquer semelhança com nomes, datas e acontecimentos reais é mera coincidência. Mantenha sempre a mente aberta para todos os acontecimentos descrito neste livro. Fotos dos personagens retirados da internet. Boa leitura!
CAPÍTULO 01
Clara Salvatore é uma jovem meiga, linda, tem os olhos verdes é gentil, delicada, pura, não sabe nada da vida, estuda em casa, alfabetizada pelos avos ambos professores aposentados, mora na fazenda paraíso, foi criada com muito esmero sob as tradições da antiga Italiana.
Clara Salvatore
Giovana avó de clara — Clara! Vem almoçar!
Clara_Vovó grita por mim.
Estou no fundo da nossa casinha de madeira, onde vivemos humildemente, apenas eu e ela e meu avô.
Clara— Já vou, vovó! Estou quase acabando! Respondo animada.
Giovana— Seu prato vai esfriar, menina!
Clara
Assim que me enxerga em sua frente, suas expressões se suaviza.
Giovana— Deixe-me ver. Terminou?
Tenta enxergar o que eu escondo.
Dou-lhe um sorriso gentil antes de estender as mãos contendo um vestido de chita que eu mesma fiz na máquina velha que funciona movida nos pés para poder funcionar, que fica no celeiro.
Clara — Feliz aniversário vovó!
Beijo-lhe a bochecha. Lágrimas escorrem do seu rosto. Vovó se emociona com qualquer demonstração de afeto vindo de mim. Isso me faz amá-la ainda mais.
Giovana — Você não tem jeito mesmo, não é, Clara?
Começa a examinar o vestido e a cada volta que faz examinando vestido bem costurado o sorriso aumenta em seu rosto.
Giovana— É lindo. Obrigada, minha filha.
Ela Beija a minha testa e me abraça fortemente.
Giovana_ É incrível como cada vez mais você costura bem.
Clara— Te amo, vovó.
Murmuro.
A senhora e o vovô é tudo o que tenho.
Giovana— Eu te amo muito mais, minha vida mas agora vamos almoçar que seu avô acabou de chegar da plantação e está faminto.
Avos de clara
Clara_ Um o almoço estava uma delícia.
Dou um selinho no rosto da minha mãe, que sorri satisfeita. Meu avô e eu saímos para nossas atividades e minha avó fica em casa.
Horas depois, estou voltando do pomar onde colhi frutas quando, de longe, noto que temos visitas o senhor de quase 80 anos da fazenda ao lado estava na varanda conversando com minha avó, me aproximo e o comprimento.
Clara_ Boa tarde seu Alberto, que bons ventos trás o senhor em nossa humilde casa?
Alberto_ Estou passando minha jovem para avisar que irei vender a fazenda e ir morar com meus filhos, já estou velho e não dou conta de cuidar da fazenda.
Clara _ A senhor Alberto sua fazenda realmente é muito grande, eu vi quando estava passeando que o senhor tem um racho só para os cavalos.
Fora que tem uma piscina muito grande e linda.
Alberto_ Isso mesmo senhorita. Logo, logo vocês terão um novo vizinho. Estou esperando vocês para uma despedida na minha fazenda.
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William Dreams, um homem frio, cruel e calculista e tem todas as mulheres aos seus pés. Dono das maiores impressas da Itália, poderoso e Dom da máfia, faz e desfaz as regras, não aceita um não na verdade ele nunca teve um não como resposta.
Alguns meses atrás...
Ajeitei a gravata borboleta que apertava o meu pescoço. Não gosto desses eventos e nem mesmo de roupa social que me deixa justo demais, mas aquele era um evento que exigia uma roupa de gala, que eu me vestisse como um pinguim em um evento elegante.
William Dreams
Os americanos sempre foram muito tradicionais, e estar no território deles exigia que eu agisse de acordo, que é um pé no saco.
Se eu tivesse escolha provavelmente não estaria ali, mas para ficar no topo da cadeia de poder, são necessários sacrifícios e me reunir com alguns Dons para negociar alguns tráficos.
Meu pai tentou me ensinar isso desde que eu era um moleque e ali estava eu, fazendo o meu. Para fortalecer os nossos laços com a Itália, tinha aceitado sempre fazer esses eventos e aqui estou.
A reunião foi bem produtiva, mas logo que terminar meu avião particular me espera não demoro muito e logo decolo não vejo a hora de chegar em casa e tirar essa roupa. Quero ir para umas de minhas boates.
CAPÍTULO 02
Meu pai tentou me ensinar isso desde que eu era um moleque e ali estava eu, fazendo o meu. Para fortalecer os nossos laços com a Itália, tinha aceitado sempre fazer esses eventos e aqui estou.
A reunião foi bem produtiva, mas logo que terminar meu avião particular me espera não demoro muito e logo decolo não vejo a hora de chegar em casa e tirar essa roupa. Quero ir para umas de minhas boates.
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Na fazenda paraíso
Foto do sítio aonde Clara mora
Foto da fazenda do lado esquerdo do seu Alberto vizinha do sítio de clara.
A casa principal da fazenda
Foto da fazenda do lado direito vizinha do sítio de Clara cujo o dono ainda é desconhecido.
A casa principal da fazenda
Hoje acordei mais célerepe do que os demais dias, faço minha higiene, tomo meu café lava as louças limpo a casa e ajudou minha avó a no almoço, e como de costume todos os dias vou no pomar onde colho diversas frutas e quando estou voltando do pomar, vejo de longe, o varal de roupas todos no chão, as cadeiras da varanda espalhadas ao redor da casa, noto que algo estranho aconteceu em minha casa, e no mesmo momento sinto o meu coração acelerar e a descompassar em meu peito.
Percebo que o vestido que dei de presente para minha vozinha jogado e aparentemente rasgado em pedaços perto do tanque de lavar roupas. Ando mais rápido com os meus passos e começo a correr em direção a ela, pego e me preocupo ao confirmar que está realmente rasgado.
Clara_O que aconteceu? Por que a minha avó jogou fora e rasgou.
Perguntas como essas me rodeiam em questão de segundos, fazendo com que meu coração se aperte mais ainda contra meu peito.
Entro em casa ainda com a cesta de frutas nas mãos, confusa e sem saber o que pensar. Não demoro nem dois segundos para constatar a casa em uma bagunça completa, os móveis a maioria estão quebrados, os nossos quadros no chão, quebrados, e o sofá virado para trás.
Clara_ Meu jesus o que aconteceu aqui?
Aflita, com o coração prestes a explodir, começo a percorrer os três cômodos procurando pela meus avós, desesperada, já jogando a cesta para longe, porque ela é insignificante agora.
Não sinto mais as minhas pernas que tremiam sem parar, o meu coração congela e as minhas mãos tremem com a cena pavorosa e assustadora em minha frente.
Clara— Vovó não... Vovô não meu Deus.
Aproximo-me dos corpos jogados ao lado da nossa cama.
Pálidos, sangrando pela boca, hematomas espalhados por todo o corpo dos dois idosos rosto todo.
Clara—Vovozinha, vovozinho?
Começo a chorar desesperada, sacudindo-os, minha avó e vovô não podem estarem mortos.
Clara—Vovó, fala comigo! VÓ, VÔ! ACORDEM, VÓ! NÃO ME DEIXE, VÓ!
Sacudo-os com mais força na tentativa de acordá-los, entretanto, é em vão. Meu Deus… Isso não pode acontecer. Como poderei seguir com a minha vida após ter visto isso? Os meus avós nessa situação?
Paraliso assim que percebo que, não, os meus avós realmente não acordam. Minha pobre e querida vozinha foi violentada e meu avô também é visível, pois a sangue espalhando por todo o canto e por cima deles, e eu não sei o que fazer.
Sinto que o meu coração pode se desmanchar a qualquer momento, devido ao tamanho do desespero que me consome.
Clara— SOCORRO! — Grito com o máximo de voz que consigo. — SOCORRO! POR FAVOR!
Volto a chorar, tremendo, com medo e com a garganta seca. Desisto de gritar por socorro, já que ninguém passará perto da nosso sítio, que se localiza distante das fazendas aos arredores é grande.
Ainda sem saber o que fazer, resolvo ir pedir ajuda para o senhor Alberto ele é o único que conheço e considero como amigo da gente, eu vou contar oque aconteceu e pedi ajudar, espero que ele me ajude.
Correndo pelo campo em direção a fazenda de seu Alberto eu choro e pensando na dor no meu coração que me impede de respirar direito. O que farei agora, vozinha sem ninguém na vida? Eu deveria ter ficado em casa, talvez poderia ter os protegidos.
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Palavras da autora
Queridos leitores, esse é meu 3 livro, o mesmo ainda está em andamento mais há mais dois no meu perfil prontos para serem lindos.
1 livro\= As crônicas de uma freira
2 livro\= A virgem do marfioso
CAPÍTULO 03
Ainda sem saber o que fazer, resolvo ir pedir ajuda para o senhor Alberto ele é o único que conheço e considero como amigo da gente, eu vou contar oque aconteceu e pedi ajudar, espero que ele me ajude.
Correndo pelo campo em direção a fazenda de seu Alberto eu choro e pensando na dor no meu coração que me impede de respirar direito. O que farei agora, vozinha sem ninguém na vida? Eu deveria ter ficado em casa, talvez poderia ter os protegidos.
Após correr por 20 minutos sem parar, sentido à casa grande da fazenda, vejo seu Alberto vindo em minha direção, me olhando com a testa enrugada.
É tão bom encontrar um rosto, um ombro amigo para me abraçar e dizer que, na verdade, estou ficando louca e tudo o que vi não passou de alucinação e não uma grande tragédia.
Seu Alberto—De onde vem, Clara, e porque vem correndo assim? Por que você está chorando tanto?
Seu Alberto olha-me dos pés à cabeça, aflito. Para conseguir falar, tento controlar o choro, e ora chorando, ora soluçando, consigo surtar as palavras sem me importa com a maneira que é expressada ao sair da minha boca.
Clara_ Mataram a meus avós, seu Alberto!
Falo para chorar e soluçar muito.
Clara_Eu estava no pomar colhendo frutas, fiquei lá apenas uns trinta minutos! Quando voltei… Eu não acreditava eles ainda estão lá da mesma maneira que encontrei eles. Me fala que isso não é verdade? Fala que tudo isso aqui é um programa de TV onde estão me pregando a pior peça de todas. Me fala por favor, seu Alberto! Isso é uma crueldade comigo.
Imploro, quase caindo desfalecida em seus braços gritando desesperada.
Alberto — Vem comigo, Clara. Vou te levar para um lugar seguro!
Clara
Seu Alberto começa a me arrastar pelos braços, para o lado oposto ao meu destino.
Alberto— Precisamos informar alguém dá família de vocês, ele tem que saber logo. Vamos Clara você está correndo perigo.
Clara— perigo? Como assim? O que está acontecendo? Questiono sem entender nada, pois seu Alberto está me arrastando para dentro das árvores, e alguns de seus trabalhadores estão nos seguindo.
Clara— Estou em perigo? Encontraram o monstro que fez aquilo com os meus avós e como vocês sabem que eu estou em perigo?
Alberto_ Pare de fazer perguntas clara.
Mas adiante em uma estrada de chão se encontrava uma caminhonete e os homens de seu Alberto entrar no lado do motorista e os outros atrás.
Seu Alberto? Eu não quero ir! Tenho que velar meus avós. Tento me soltar, mas ele é muito mais forte e me enfia no carro sem me dar a mínima chance de escapar.
Alberto_ Clara confia, minha nós meus homens, eles iram te explicar tudo. Eu vou cuidar dos corpos, agora seja uma menina obediente e não argumente agora.
Clara narrando
Estou encolhida no lado direito do banco de trás do carro. Fábio um dos homens de seu Alberto permanece ao meu lado me olhando, e o carro já está em movimento. Pedro dirige, e Gustavo está na frente com ele. Viro-me para trás para ver se tem alguém olhando, e a única coisa que vejo é um homem em um cavalo bem distante, que jamais ouvirá caso eu grite.
Fábio puxa o meu cabelo com muita força, fazendo-me olhar para ele.
Fábio— Tomou banho hoje antes de sair de casa, Clarinha?
Pergunta com uma expressão que está me admirando e isso me enjoa.
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