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O Diamante Negro

Introdução - A busca pela Verdade

Nessa nova aventura iremos conhecer a história de Laura, aquela adotada por Aurora e logo depois por Caleb.

Esta sou eu Laura Russo Hoffmann, devem recordar de mim ainda muito pequena, sim eu sou a filha de Aurora e Caleb.

Quando minha mãe conseguiu encontrar meus bisavós eu ainda era muito pequena, mas com o tempo percebi o quanto aquilo era importante para ela.

De certa forma percebi que eu também poderia ir em busca do meu, do meu passado e da minha história, por que não?

Meus pais eram os melhores que poderia desejar, o amor deles era um exemplo para mim e Pyetro, meu irmão que não importa o que acontecesse ou descobrisse ele sempre seria.

Quando falei isso para meus pais eles me apoiaram muito, desde que eu tivesse certeza de que era mesmo isso que eu queria. Meu pai até propôs pagar um investigador, mas iria aproveitar aquela oportunidade para poder viajar e talvez conhecer cada passo por onde meus familiares poderiam ter feito, isso seria uma incrível aventura.

Eu precisava saber o motivo de ter sido abandonada ainda tão bebê, pois ao contrário de minha mãe não tinha nenhuma recordação a não ser no dia que ela entrou naquela sala e me estendeu os braços.

Sempre fui geniosa e muito decidida, o tempo passou e a cada dia tinha certeza do que queria, então quando fiz 20 anos, conversei com eles sobre o meu desejo.

— Mãe e pai, eu quero muito descobrir sobre meu passado, mas pretendo fazer isso por conta própria.

Caleb: Mas filha isso é perigoso eu posso pagar um investigador.

Aurora: Nisso concordo com seu pai, mas vejo em seus olhos a vontade de desvendar esse mundo afora certo?

— É isso mãe, quero me aventurar no mundo, sou jovem ainda e não tenho medo de sair por aí, mas prometo que mandarei notícias e venho nas datas comemorativas.

Aurora: Está certo.

Caleb: Minha bebê que ir para longe de mim.

— Pai não sou mais sua bebê rsrsrs

Caleb: Está certo, afinal de contas seu biso deixou uma boa fortuna, poderá viajar pelo resto da vida.

— Ah papai, para com isso, sabe que amo mais que tudo, não viajar para sempre.

Olha foi difícil, mas consegui convencer o senhor Caleb rsrsrs, então sem medo de enfrentar o mundo fiz minhas malas e determinada a encontrar a verdade teria que primeiro ir para a Espanha onde ficava o orfanato que minha mãe me adotou.

***De volta a narradora***

Laura havia se tornada uma linda moça, cabelos cacheados um corpo escultural, sua pele negra e seu jeito ousado de ser.

No dia que ela partiu Caleb foi o que mais sofreu, chorava como criança, vendo que aquela menina havia crescido e começava a seguir seu próprio caminho em busca de um passado que era desconhecido.

Como na Espanha eles tinham vários empreendimentos e a casa da família, que Aurora fez questão de manter e batizada como mansão Los Flores, era para lá que ela iria e onde começaria sua busca.

O Orfanato já não era o mesmo e Aurora acabou investindo uma parte de sua fortuna e se tornado uma das responsáveis, para dar um vida confortável, tudo havia mudado, mas os arquivos foram mantidos até mesmo porque isso fazia parte da história de todos que passaram por lá.

No dia que Laura chegou foi até lá e ali ela teria muitas caixas para verificar até poder encontrar algo que servisse de pista para iniciar sua busca.

Laura: Nossa quantas caixas tem aqui?

— Muitas senhorita, afinal nesses 20 anos muitas crianças passaram por aqui rsrsrs

Laura: Pelo visto isso será mais complicado do que pensei rsrsrs

— Eu te ajudo, tenho certeza que logo encontraremos algo, vamos começar pelo ano que foi adotada, pois o arquivo pode estar no ano que foi embora assim fica mais fácil.

Com uma data elas começaram a sua procura, reduziram a lista em dez, isso já ajudava e muito, Laura começou a olhar cada arquivo, passou o dia todos fazendo aquilo, até que chegou o final do dia e estava exausta, precisava descansar e nem ao menos teria levado sua bagagem para a mansão.

Ao descer do carro, olhou para aquela casa enorme, os empregados que mantinham o local sempre arrumado estavam a sua espera.

Antonia: Senhorita Laura.

Laura: Só Laura Antonia já falei kkkkk

Antônia: Como foi de viagem, Laura? Rsrsrs

Laura: Cheguei faz tempo, mas fui direto para o orfanato. Essa casa parece tão grande sem meus bisos aqui rsrsrs.

Após entrar e deixar suas coisas, como sempre Laura foi para a cozinha adorava ficar com Antônia, papeando enquanto ela preparava as refeições, numa dessas conversas descobriu que Rafael tio legítimo de sua mãe havia sido assassinado, por se envolver no cartel colombiano.

Antônia: Sua bisavô sofreu bastante já senhor Martin sabe né, ele dizia que sabia isso aconteceria, devido à ambição dele.

Laura: Nunca fiquei sabendo, mas também éramos crianças e sabe meus pais sempre nos pouparam desses assuntos.

Antônia: quem me contou foi minha mãe, ela trabalhou para seus bisavós.

Laura: Que horror.

Antônia: Essa gente é muito perigosa.

Depois de servir o jantar, ela subiu para o quarto, tomou um banho demorado e adormeceu, quando despertou o sol já estava alto.

Naquele dia tomou rapidamente o café da manhã e saiu correndo para o orfanato pois ainda tinha muitas caixas para verificar.

Porém seria um dia importante, após verificar as primeiras três enfim encontrou o arquivo com seu nome, nele o sobrenome escrito em caneta após Aurora ter adotado.

"Laura Russo"

Laura: Encontrei, não acredito está aqui.

Ao abrir tinha uma foto dela ainda muito pequena, entre as páginas uma foto que ela retirou e atrás estava escrito Aziza, uma mulher negra com um rosto triste, na frente de uma bela casa.

Junto tinha uma passagem para Medelim, estava bem apagado, mas deu para entender perfeitamente, que ela pegou e guardou em sua bolsa.

Laura: Será que esse era seu nome? Ziza?

O pior foi pensar que teria que ir a Medelim ainda mais depois que havia escutado sobre seu tio Rafael e o que havia acontecido com ele, certamente se ela contasse aos pais eles surtariam.

Laura: Se meus souberem que terei que ir para Colômbia vão infartar com certeza.

Mas ela estava decidida e nada a faria mudar de ideia, então no dia seguinte com sua bagagem, novamente ela parte, em busca de uma pessoa com apenas uma foto em mãos e numa cidade totalmente desconhecida "Medelim"

Era lá que ela começaria sua busca…

Cartel Los lobos - Líder Andres Navarro Fuentes

Laura chegara na Colômbia em meio a uma verdadeira guerra pelo domínio e poder dos principais carteis "Los lobos e Los ojos negros"

Andres Navarro Fuentes, 27 anos

Líder do grupo "Los Lobos" cartel colombiano mais importante em Medelim, se tornou líder após seu pai Luiz Navarro Fuentes ter sido assassinado pelo grupo Rival.

Andres um rapaz inteligente e destemido leva o cartel a punhos de ferro, determinado a vingar a morte do pai foi capaz de atentar contra a família de seu rival para lhe provar do que era capaz, ele matou o único herdeiro que iria suceder à liderança de Carlos Samuel Hoyos "Los ojos negros", causando uma rivalidade ainda maior.

Com ele o grupo avançou obrigando seu rival partir para Cali, porém Andres ainda busca uma forma de concluir sua vingança, tem na mente o dia que seu pai o segurou pela mão e caminhou até um carro que trazia seu avô Vicenzo morto no porta malas, apesar de seu pai ter conseguido a vingança ele prometeu que iria atrás da família dele.

Andres: Aquele desgraçado vai me pagar por tudo que fez, não vou descansar enquanto ele não estiver morto.

Dulce: Você não pode matar a família desse rapaz Andres, talvez nem saibam o que ele fez.

Andres: Já mandei pessoas atrás do Flores, pelo visto eles só tem uma neta e a mesma mora em Hamburgo, tem dois filhos.

Dulce: Andres você matou o filho de Carlos Hoyos, e agora está atrás da família desses Flores também? Quando essa guerra vai acabar?

Andres: Quando eu for dono de toda Colômbia e todos que nos fizeram mal pagarem, nesse dia a guerra acaba mãe.

Fora isso buscava uma forma de encontrar algo que obrigasse seu principal inimigo os Hoyos a se entregar e com isso ter o poder absoluto nas principais cidades da Colômbia.

Sua mãe tentava a todo custo fazer o filho desistir de tal vingança com medo que essa guerra o pudesse matar, mas nada o faria mudar de ideia.

Dulce: Andres essa violência não vai te levar a nada, deveria estar pensando em constituir uma família.

Andres: Não se preocupe mãe, já tenho algumas moças em vista todas filhas de membros do nosso cartel, todas que vão apenas obedecer como tem que ser.

Dulce: Só espero que não se arrependa disso.

A cidade de Medelim viva em guerra e o governo cobrava de Andres alguma atitude pois com a insegurança o turismo estava caindo e com isso a economia do país gerando desemprego e a fome, apesar do cartel sempre ser uma aliança vantajosa.

Andres: Mais que merd@ precisamos parar esse desgraçado do Carlos Hoyos, esse sequestro aos turista está acabando com minha paciência.

— Patrão, ainda não conseguimos descobrir o esquema dele, mas acreditamos que ele tem pessoas nos aeroportos que seguem as turistas.

Andres: Então mande alguns homens para lá para ficar de olho, se ver alguém suspeito traga até mim.

— Sim patrão, faremos isso.

Naquela mesma tarde Laura havia chegado e deixado sua bagagem no hotel, depois de caminhar pela cidade havia parado numa praça para poder comer algo.

Laura: Aí que fome, preciso comer algo.

Era horário do almoço a praça estava cheia, haviam carro de food-truck filam se formavam para comprar lanches, ela então se arriscou num deles.

Laura: Aí que cheiro bom, espero que seja gostoso rsrsrs.

Andres saía todos os dias com o grupo para fazer a ronda pelos cassinos e bordeis, quando passou e viu a bela moça que lhe chamou a atenção.

Andres: Luis, pare o carro.

Luis: Que foi patrão?

Andres: Nada só algo que me chamou a atenção rsrsrs, uma bela visão eu diria.

Ele abaixou o vidro e ficou observando Laura que parecia apreciar muito aquele lanche, pelas caras e bocas que fazia.

Andres estava olhando quando três motos se aproximaram do seu carro e começaram a tirar, na rua o pânico generalizado se instalou, ele desce e correu até a mesa que estava Laura abaixada sem saber como se proteger, ele vira a mesa usando como escudo e fala com ela.

Andres: Oiga, chica, quédese detrás de mí. (Hei, moça fique atrás de mim.)

Os homens estavam espalhados e com pistolas automáticas atiravam contra Andres, as pessoas corriam para todos os lados e muitas foram atingidas pelos tiros.

— Andres Fuentes, está muerto rsrsrs.

Andres: Tienes que majorar tu puntería maldito. (Precisa melhorar sua pontaria, desgraçado)

— El señor Hoyos, pidió su miserable cabeza. (Senhor Hoyos, pediu sua cabeça desgraçado.)

Assustada ela se encosta nele colando em suas costas, a cada disparo ela gritava e se agarrava ao seu corpo, Andres atirava contra e logo seus homens conseguiram dominar a situação, então se vira e com a moça abraçada a ele tenta acalmá-la.

Andres: Chica, puedes soltarme, ahora estás a salvo. (Moça, já pode me largar está seguro agora.)

Laura: Dios mio, qué fue eso señor? (Meu Deus, que foi isso senhor?)

Andres: Estamos en guerra señorita, debería estar más atenta. (Estamos em guerra senhorita, deveria estar mais atenta.)

Laura: Das Einzige, was fehlt, ist, jetzt mit einer Pistole im Gürtel herumlaufen zu müssen, wie lächerlich. (Só me falta ter que andar com uma pistola na cintura agora, que ridículo.)

Andres: Entendi o que disse.

Então os homens de Andres se aproxima dele fazendo sua proteção, ele se vira e a moça tinha desaparecido, ele olha para todos os lados e não a vê.

— Patrão vamos?

Andres: Cadê a moça que estava aqui? Vocês viram para onde ela foi?

— Que moça patrão?

Como não a encontrava, Andres volta para o carro que estava cravejado de balas, em seguida retornam para a mansão, ele desce irritado por ser atacado em seu território.

Andres: Que merd@ foi aquela? Eu sendo atacado daquela forma, sabem que aquele infeliz do Mosquera irá me questionar isso.

No momento que escuta a gritaria Dulce mãe de Andres entra na sala e vê o filho irritada e um dos seus homens baleado.

Dulce: Que aconteceu?

Andres: Fomos atacados mãe está tudo bem.

Dulce: Como tudo bem, Andres esse rapaz está ferido não vê isso?

Andres: Levem ele, está sujando o chão merd@.

Cartel Los Ojos Negros - Líder Carlos Samuel Hoyos

Carlos Samuel Hoyos, líder do cartel "Los ojos negros"

Com seus 48 anos e casado com Yelena Pedrosa Hoyos tiveram um único filho Pedro Luis Hoyos que foi brutalmente assassinado por Andres, quando ainda tinha 20 anos.

Na juventude Carlos vivia na esbornia, o que obrigou seu pai a gastar milhões de pesos para os abortos de suas amantes já que se negava a ter netos(as) bastardos.

Por diversas vezes, seu pai teve que demitir empregadas da casa, mãe as obrigava a fazer testes de gravidez a cada dois meses, numa delas ao descobrir estar grávida, mesmo jurando não ter estado com Carlos eram levadas e obrigadas a fazer o aborto.

— Señora, mi hijo es de mi marido, vea que estoy casada. (Senhora, meu filho é do meu marido, veja sou casada.)

Dizia a pobre mulher no desespero enquanto era arrastada pelos corredores, até o quarto onde o médico fazia os abortos pagos por Antônio.

— Esto lo justificas con tu marido después, en mi casa no quiero sirvientas embarazadas. (Isso você se justifica com seu marido depois, na minha casa não quero nenhuma empregada grávida.)

Antonio: Hijo mío, por Dios, cuántos pesos tendré que perder por tu imprudencia? (Meu filho, por Deus, quantos pesos terei que perder por sua imprudência?)

Carlos: Todavía tengo muchos padre, por qué la preocupación? (Ainda tem muitos pai, por que a preocupação?)

Após a morte de seu pai, Carlos se tornou um homem impiedoso e cruel, foi obrigado a abandonar a cidade de Medelim após a morte do filho e da guerra entre os "Los Lobos" e levando seu grupo para Cali.

Mas a guerra entre eles ainda não era definida, pois Carlos ainda queria vingar a morte de seu primogênito, isso era para ele uma questão de honra.

Além do tráfico de drogas, também mantinha negócios com os um pequeno grupo de albaneses com os quais era o rapto de moças para prostituição seu alvo era os turistas de Medelim, uma forma de aterrorizar o povo, enfrentando e exaltando a ira de Andres.

Pois com seu plano ele colocaria em risco a economia de Medelim e com isso todos os poderosos políticos ficariam contra Andres, por não ser capaz de dar segurança a população.

Além disso era um grande produtos e exportador de maconha distribuído em países como: Brasil, Chile e parte dos EUA.

As prostitutas eram enviadas para campos de trabalho e pequenos bordeis que eram controlados pelo grupo gerando uma grande fonte de renda para ele e algumas eram trazidas da Polônia com promessa de emprego como domestica.

Carlos: Quero que envie homens para Medelim, pelo que sei Andres sai todos os dias ao meio-dia para fazem uma ronda pelo seus negócios, só precisamos de uma distração.

E foi exatamente o que aconteceu quando Andres parou por alguns minutos numa praça, onde os homens de Carlos aproveitou para um ataque surpresa.

Entre eles apenas um conseguiu escapar e após estar num local seguro liga para o patrão para informar que o ataque mais uma vez foi frustrado.

***Ligação ON

— Patrão, o ataque foi um fracasso, esse Andres anda muito bem escoltado.

Carlos: Desgraçado.

— Ele parou numa praça, ficaram alguns minutos e aproveitamos para o ataque, porem ele correu e se protegeu até que seus homens conseguissem dominar a situação.

Carlos: Como assim ele correu? O que estava o distraindo sabe?

— A praça estava cheia, senhor mas na mesa que ele usou para se proteger apenas uma moça.

Carlos: Ele a conhecia?

— Não sei senhor tive que fugir ou teria morrido assim como os outros.

***Ligação OFF

Carlos: Andres Fuentes parado numa praça? Só pode ser por algo ou alguém que o chamou a atenção.

Yelena: Querido, algum problema?

Carlos: Apenas aquele desgraçado do Andres que escapou mais uma vez de minha emboscada. Ele parece uma serpente escorregadia.

Yelena: Essa sua vingança não irá trazer nosso Pedro de volta.

Carlos: Olha bem para mim Yelena, nem que eu tenha que dar a minha vida por isso, esse desgraçado não irá viver. Ele matou nosso filho e pagará por isso.

O que muitos não sabem é que no passado Carlos Hoyos e Luis Fuentes eram parceiros, mas após a morte de senhor Vicenzo, Luis descobriu que Rafael Flores estava começando um negócio as escondidas com ele o que iniciou uma grande desconfiança.

Dias depois a morte de Rafael, eles marcaram uma reunião onde Carlos foi expulso do cartel "Los Lobos" e teve que começar um novo grupo, escondido nas pequenas vilas e muitas vezes se refugiando em norte del Valle onde ele conheceu alguns dos integrantes de Rafael que ainda não teriam ido trabalhar para os Fuentes.

E foi assim que ele começou o novo grupo "Los ojos negros" e iniciou uma forte disputa de poder, organizou uma emboscada e matou Luis, mas ele não esperava que Andres teria coragem o bastante para tomar a liderança e começar a entrar em conflito ele.

Organizando na mesma semana um forma de executar seu filho e assim o fez, Andres o capturou e ficou por dias o torturando enviando partes de seu corpo até que Carlos se retirasse do país.

O que precisou fazer durante a madrugada com medo de um ataque surpresa, após isso dedicou seus dias a criar um forte grupo e fazer associações com outros que lhe trariam grandes ventagens.

Porém enquanto o grupo disputava o poder, Laura uma jovem que apenas buscava sua história iria sem saber se envolver entre os dois grupos, sua inocência a levaria por caminhos perigosos, quando se estava num local onde todos eram suspeitos e uma bela moça caminhava pelas ruas com uma foto em mãos perguntando se alguém a conhecia.

No dia do ataque na praça, ela retornou para o hotel, estava assustada e começou a fazer suas malas, estava na dúvida se valeria a pena continuar naquela aventura ou não, se sentou na cama e ficou olhando pela janela e com a foto daquela mulher em mãos.

Laura: Não posso desistir agora, eu não tenho nada a ver com essa briga, talvez se eu encontrasse aquele homem e explicasse.

Será que seria uma boa ideia sair por Medelim perguntando pelo homem que a havia protegido em pleno ataque na praça?

Ou melhor será que Andres entenderia que ela só queria sua permissão?

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