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Os Padrinhos 2

Renan, uma nova história

Existem momentos na vida, que um homem precisa tomar decisões e assumir compromissos que não tem volta. É evidente que os homens querem se sentir especiais e úteis, mas também desejam uma mulher que saiba cuidar de si mesma e tenha opinião e atitude própria. Ele quer saber que poderá contar com sua esposa e que terá uma mulher ao lado que lute pelos mesmos objetivos e supere os obstáculos com união e apoio.

Esse momento na minha vida chegou e eu encontrei a pessoa certa. Só não sei qual será a reação das outras pessoas ao saberem dessa novidade.

Meu nome é Renan Bonifácio. Sou um homem simples, do campo. Sou formado em direito, passei na prova da ordem e dei meu diploma para minha mãe guardar. Nunca quis exercer a profissão, eu gosto mesmo é do campo, dos cavalos e das lavouras de café.

Sou filho único e minha mãe é uma baixinha invocada. Dona Josefa não deixa nada de errado passar na frente dela. Até hoje não teve uma namorada que lhe agradasse, a última ela cortou no reio e fez correr no meio da lavoura, pelada como veio ao mundo. Desde esse dia, Rosinha não deu mais as caras na fazenda. Encontrei com ela em um rodeio na cidade e ela fingiu que não me conhecia. Eu fui atrás e fiz as pazes com ela, pois não queria viajar sabendo que ela estava chateada comigo. Agora eu tenho que contar que vou me casar no meio do ano e, a noiva não será ela.

Meu pai é tranquilo, ele é o cabeça da casa, mas minha mãe é o pescoço e quem manda é ela. É uma mulher forte que passou por muitas coisas, desde a morte de seus pais a perda da minha irmã gêmea. Por isso ela se apegou muito a mim.

Saí da Bahia com meu coração apertado, passei momentos únicos com a minha morena e comecei a gostar muito de uma fruta especial, um morango baiano que me deixa louco e da qual fiquei dependente.

Chego em Belo Horizonte e vou para o meu apartamento, foi onde moramos por seis anos, eu e os rapazes, aqui passamos muitas coisas juntos e cada vez que fico aqui, são boas e más lembranças.

Ligo para meus pais e aviso que cheguei em Minas, eu os tranquilizo ou minha mãe infarta, meu pai tem pavor de avião e todas as vezes que viajo ela faz promessa e depois eu tenho que pagar.

Ligo para Tábata e ela acabou de chegar em casa. Conversamos um pouco e ela diz que já sente saudades. Sua voz está triste e cansada, sinto um pesar em meu peito, a saudade está demais. Será muito difícil ficarmos longe por muito tempo.

Saio cedo para o interior de Minas Gerais, são três horas de viagem da capital até lá, deixei minha caminhonete na vaga do apartamento para facilitar meu retorno para casa.

Chegando na cidade já paro na venda do seu Josias, pai da Rosinha e compro alguns itens que minha mãe pediu. Ela tem essa mania:

__ Vai passar na porta da venda, traz...

A lista é de coisas pequenas, fúteis e desnecessárias, mas é a mania de pedir coisas da vila que não tem na roça.

__ Bom dia! Minha mãe pediu para pegar essas coisas aqui.

Entrego a lista e aguardo o atendente separar em um caixote de feira. De repente Rosinha entra no estabelecimento com uma roupa toda provocante. Ela quase desmaia ao me ver, pois não sabia que eu chegaria hoje.

Ela pula em meus braços e me beija com ternura e saudades. Eu tento não corresponder mas ela é muito fogosa. Eu a afasto e ela fica brava:

__ O que aconteceu, você não sentiu saudades?

__ Sim, é claro que eu senti, mas precisamos conversar primeiro, não é assim chegando e pulando em cima.

Ela me olha com olhar interrogativo e o atendente me entrega a caixa. Eu a olho desviando o olhar e a guerra está formada sem eu ao menos falar nada:

__ Fala de uma vez, Renan! O que foi agora? Por quê você não está me encarando, alguma coisa aconteceu.

__ Depois a gente conversa, Rosinha! Eu estou com pressa e minha mãe está esperando para o café.

Saio da venda já preocupado com a guerra de hormônios que terei que enfrentar e saber que isso é só o começo já me desanima.

A deixo de pé na porta do estabelecimento e a vejo pelo retrovisor caminhando em minha direção, coloco a caixa na carroceria e a pequena vem igual a uma onça:

__ Você não vai me falar o que aconteceu naquele fim de mundo?

__ Olha Rosinha, eu não quero ser grosseiro com você, eu acabei de chegar e você já está fazendo esse amontoado de cobranças. Pois fique sabendo que já deu! Eu não quero mais saber de conversa e como o nosso relacionamento é sincero eu já vou te falar de uma vez: Eu não quero mais namorar com você, é melhor assim e esses dias no fim do mundo, como você disse, me fez perceber que o que eu sentia por você nunca passou de atração física, agora acabou de verdade.

__ Você está dizendo que não gosta de mim, que não me ama?

__ Isso mesmo e sei também que você não sente nada por mim, é só um passa tempo e eu duvido que você tenha ficado aqui sozinha por um mês.

Ela fica com raiva e começa a esbravejar, eu finjo que não estou ouvindo e entro no carro. Ela fala que me odeia, que sou um cretino e que o favor que eu lhe faço é sumir da sua vida. Coisa de mulher rancorosa, será outra confusão quando ela souber que vou me casar com uma baiana.

Eu não queria que fosse assim, mas ela não me deu alternativa. Agora é enfrentar a dona Josefa, essa, sim será outra guerra.

Chego em casa e meus pais vem ao meu encontro, minha mãe me enche de beijos e diz que está morrendo de saudades. Ela está feliz e me espera com a mesa farta. Coisas que as mães fazem quando estão sabendo de coisas que ainda a gente não contou.

Meu pai me olha com um sorriso de canto e diz:

__ Dona Gertrudes ligou para sua mãe quando você saiu da vila, ela disse que você e a Rosinha tiveram uma briga agora a pouco na porta da venda.

Eu não acredito mas a notícia já chegou aqui primeiro que eu. É por isso a cara de satisfação dos dois velhos.

__ Esse povo não tem o que fazer, além de cuidar da vida dos outros?

__ Não fale assim, ela é sua madrinha e só quer o seu bem.

Minha mãe fala ralhando comigo, e louca para saber os motivos. Meu pai com seu jeito matuto de um homem experiente me pergunta:

__ Como foi o casamento? Seus amigos não vão aparecer por essas bandas?

__ Foi ótimo, maravilhoso. Eles vem sim , no meio do ano.

Meu pai abre um sorriso de satisfação enquanto toma seu café. Minha mãe me serve um leite quente e fica de pé ao meu lado, sua curiosidade dá para sentir no ar:

__Eles vem, passar muitos dias?

__ Acredito que sim, uma semana ou duas. Eles virão para o meu casamento.

Minha mãe cai sentada na cadeira ao meu lado. Meu pai corre para socorrê-la.

Eu sabia que seria uma bomba, agora é esperar para saber quantos mortos e feridos sobreviveram a essa notícia...

Tábata, a viagem

Pode-se dizer que as principais finalidades do casamento para uma mulher, consistem em estabelecer comunhão de vida, regulando-se as relações sexuais, prazeres e estímulos; gerar filhos, cuidar deles e lhes dar educação; primar pela manutenção da casa e da família e mútua assistência entre os cônjuges, e gerar estabilidade familiar, isto é, o que temos no nosso subconsciente, uma ilusão de que tudo será harmônico e certeiro como em um conto de fadas. Partindo desse princípio, assim que começamos a namorar, já começamos a planejar o futuro. É automático: namoro, noivado e casamento. Nessa ordem, nós mulheres fantasiamos e começamos a traçar nossos objetivos. Por isso estou agora preparando minhas malas para ir a Minas conhecer a família do meu namorado. Será uma viagem de pouco mais de uma hora de voo, mas para a minha ansiedade será uma eternidade.

Já se passaram vinte dias do casamento de Laila e Calebe e do nosso encontro em Ilhéus, eu estou apaixonada por esse homem e minha cabeça só pensa nele. Estou deixando minha loja por conta de duas funcionárias e partiu Minas.

Estamos morrendo de saudades um do outro e namorar por telefone não é fácil. Ele está subindo pelas paredes de vontade de comer morango, todos os dias eu tenho que fazer um vídeo curto de como estou cuidando do canteiro e ele fica para morrer de tanto tesão. Sexo virtual é bom, mas não tem sabor, diz ele depois de nos tocarmos antes de dormir, ele chora todos os dias quando vou desligar o telefone, parece um bebê gigante e meu coração fica apertado por deixá-lo nesse estado. Não sou nem louca de deixar um homem desses nessa carência toda por muito tempo.

Apesar de eu ser uma mulher feita e independente, eu devo obediência aos meus pais, pois ainda sou solteira e criada em uma família tradicional, tenho três tias beatas e um tio que é padre. Eles ainda acham que sou virgem, imaculada e casta. Ou seja: Até meus pensamentos são puros. Mal sabem eles que essas virtudes ficaram em Ilhéus há vinte dias atrás e que não penso em outra coisa a não ser nesse gigante gostoso e cheio de amor para dar.

Contei a eles que conheci um fazendeiro de Minas Gerais e que eu vou conhecer seus pais, e ele virá conhecer minha família no próximo mês e marcaremos a data do casamento. Meu irmão pergunta se o motivo da pressa é porque estou grávida, e isso foi motivo de ouvirmos um sermão por horas.

Minha mãe ficou muito feliz, ela sonha em me ver casada e cheia de filhos, ela é a única que sabe tudo que fizemos e me dá todo apoio. Já meu pai quer saber tudo a respeito do rapaz e diz que não aceita sem-vergonhice na família. Que sexo é só depois do casamento e que se souber de alguma coisa errada, ele resolve de outro jeito.

Meu coração chega a disparar, pois meu pai é delegado e pensa num homem bruto.

__ Você pode ir, mas seu irmão irá com você e nada de aprontar com esse namorado, ele vai me entregar a ficha completa do meliante.

Ele fala como se eu tivesse quinze anos. Gustavo é mais novo que eu dois anos e como nas famílias de machões, os filhos homens podem fazer o que quiserem, mas as mulheres têm que ser puritanas.

Gustavo tem vinte e oito anos e está estudando para ser delegado, é o sonho do meu pai que seu filho seja igual a ele, o que acho impossível. Guto é um homem romântico e sensível, duvido que ele queira ser igual ao meu pai, que não dá moleza para ninguém, exceto uma pessoa, a minha mãe.

Ela é uma mulher porreta, calada, mansa, calmaria em pessoa e de um jeito que desconheço ela coloca meu pai na coleira e ele faz o que ela quer.

Olho para minha mãe e peço socorro, não quero que Gustavo vá comigo, não agora. Ela pisca para mim no sentido, deixa comigo que essa eu resolvo.

Vou para o meu quarto e

aviso no grupo das amigas a respeito da minha primeira viagem a Minas, e elas me apoiam em tudo. Marina conta como está o relacionamento com Alex, Laila fala a respeito da vida de casada, Salete e Giovana ainda estão sofrendo com a falta de coragem de Sandro e Bruno. Mas dizem que vão superar quando chegar o carnaval. Será daqui duas semanas e já compramos as passagens, faremos uma viagem inesquecível para Caldas Novas, um resort lindíssimo. Optamos por ficarmos no Brasil, pois teremos muitas despesas com meu casamento daqui poucos meses e não posso esbanjar, vou direto de Minas para Goiás.

Está na hora de sairmos para o aeroporto e não sei o que aconteceu com Gustavo que está com uma dor de barriga terrível.

Meu pai está na porta do banheiro falando para ele andar depressa ou perderemos o voo.

Minha mãe com sua sabedoria diz:

__ Lourival, é impossível esse menino viajar nesse estado, ele comeu alguma coisa que lhe fez mal e sujará seu carro.

Agora ela tocou na ferida, o carro do meu pai tem uma memória afetiva profunda, ninguém toca nesse carro, quem dirá evacuar nele.

__ Você tem razão, Juliete. É melhor ele ficar por aí, vai que não dá tempo de encontrarmos um banheiro.

Eu respiro aliviada e beijo minha mãe em agradecimento, só não faço ideia do que ela colocou no suco do coitado ontem a noite. Eu a vi entrando em seu quarto com uma bandeja de lanche.

Meu pai me leva ao aeroporto e em pouco tempo estou nos braços do meu amor.

Ele me espera no saguão do aeroporto, está todo lindo e com um sorriso maravilhoso. Corro para seus braços onde nos abraçamos numa saudade imensa, seu beijo quente me toma de impulso e não queremos mais nos separar.

__ Onde está seu irmão?

__ Ele não veio, teve um contratempo.

__ Então venha, passaremos o dia no meu apartamento e amanhã iremos para o interior.

O trajeto até o condomínio foi de muita conversa, ele está curioso para saber como foi a reação da minha família ao saber do casamento. Conto a ele a respeito do meu pai e das condições impostas por ele.

Ele me conta a respeito da sua mãe e apesar do susto ela quer muito me conhecer...

Renan e Tábata, Saudades

Entramos no apartamento e a vejo admirando o local com vista para a lagoa da Pampulha. Um dos cartões postais da nossa capital.

Eu deixo as malas no quarto e volto na sala onde ela está estática com o charme do lugar e admirando o apartamento bem decorado e um alto padrão. Eu a abraço por trás e a viro devagar, ela me encara com seus olhos meigos e sinto seus lábios tocando os meus com muito carinho e saudades.

Começo lentamente a tocar seu corpo que arrepia ao sentir o toque das minhas mãos. Ela segura firme meu pescoço e abre a boca chupando minha língua dando intensidade ao momento.

O início é sempre um beijo quente e necessitado, ele é a chave para outras portas no relacionamento. Tudo começa por ele, assim sendo, caprichamos nas preliminares.

A pego em meus braços e a levo para o quarto, onde vagarosamente retiro peça por peça da sua roupa.

A deixo nua e admiro seu corpo por sobre a cama enquanto retiro a minha roupa mostrando a ela o meu estado de carência e toda minha virilidade.

Ela se abre toda para mim, e começando pelos pés eu começo subindo seu corpo com pequenos beijos até chegar no morango do nordeste. Onde passo meus dedos preparando o terreno, faço uma massagem até ficar encharcada e com leves mordidas saboreio seus primeiros gemidos.

Ela agarra em meu cabelo e aperta meu rosto contra o meio das suas pernas, me sufocando em tanto desejo.

Continuo provocando agora com chupões que a faz gritar de prazer e como um ato de misericórdia passo minha língua e a enfio provocando uma onda de prazer onde ela se contorce em minha boca. Eu não paro em quanto não a sugo toda e a deixo bamba de tanto prazer.

Subo por seu corpo marcando sua pele com leves chupões até chegar em teus seios e fico por um tempo me alimentando do seu corpo delicioso e sentindo sua respiração ofegante e se oferecendo cada vez mais para meu deleite.

Chego em sua boca sedento para estar dentro dela, sinto quando pega meu amigo e massageia me fazendo sentir muito prazer e dobrar de tamanho e grossura. Sua boca desliza por sobre meu corpo e numa sequência de provocações ela o suga com vontade e dá leves mordidas me fazendo revirar os olhos.

Deitando ao seu lado ela parte para cima e toma o controle da situação. Eu não estou aguentando mais segurar quando sinto ela por cima se esfregando como só ela sabe fazer. Ela goza novamente molhando toda minha virilha. A coloco de quatro e faço a gata miar até que uma explosão acontece dentro dela e sinto meu corpo relaxar.

Ela pede mais e por cima dela eu dou outra caprichada na performance, colocando suas pernas nos meus ombros eu entro e saio até termos uma explosão juntos.

Meu desempenho é um dos melhores, acho que a saudade era demais. Agora estamos exaustos e com fome.

Depois de descansarmos ela prepara alguma coisa para comermos. Andando só de calcinha e camiseta pelo apartamento, me excitando novamente ela arruma a mesa e serve a comida. Eu lavo as louças e limpo a cozinha debaixo de muita sensualidade e provocações.

Por fim fazemos amor na bancada da cozinha, na sala, no banheiro e até na parede do corredor. Marcamos nosso território com o nosso cheiro. Assim foi um dia e uma noite matando às saudades.

Levantamos cedo e partimos para o interior. Chegamos e a venda do senhor Josias está abrindo. Ela em um impulso pede para que eu pare para ela comprar uma água.

Eu a olho assustado e digo:

__ Amor, já estamos chegando, você não consegue aguentar mais um pouquinho?

__ Não amor, eu preciso tomar o remédio enquanto estou lembrando. Você não quer ser pai agora, ou quer?

Eu paro bruscamente bem depois da porta da venda, pois ser pai não faz parte dos meus planos tão cedo e muito menos ser morto pelo delegado por ter transado com sua filha antes do casamento.

Ela desce e vai em direção a venda, vejo pelo retrovisor que por infelicidade do destino quem está no balcão é a Rosinha.

Além da sede eu preciso tomar o anticoncepcional, eu não posso esquecer, afinal não está em meus planos um bebê nesse primeiro ano juntos, precisamos nos conhecer melhor e uma criança vai mudar o foco do relacionamento.

Chego diante do balcão e uma jovem muito bonita me atende com graciosidade. Eu dou um bom dia peço uma garrafa d'água:

__ Uma água sem gás, por favor!

Ela me entrega e diz:

__ Está gelada.

__ Não tem problema, é só para tomar um remédio.

Pego a cartela de anticoncepcional na bolsa e tomo na frente da garota que me observa com um olhar experiente:

__ Não quer ter filhos agora?

__ Não, eu vou me casar daqui cinco meses e não quero que o meu vestido fique apertado.

__ Vejo que você não é daqui, tem sotaque baiano.

__ Sim sou de Salvador, vim conhecer a família do meu noivo.

__ Então futuramente vai morar aqui?

Ela pergunta me dando o troco e eu respondo:

__ Sim, eu vou. Depois conversamos mais, eu vou passar duas semanas por aqui.

A moça confirma e diz que qualquer coisa é só procurar pela Rosinha, todo mundo conhece na vila e que será um prazer me mostrar a cidade. Eu agradeço e vou para o carro.

Conto para Renan a respeito da moça muito educada que conversou comigo. Não sei porquê, senti que ele ficou um pouco incomodado e mudo até chegarmos na fazenda.

Um casal sai na varanda da imensa fazenda com um grande terreiro de café. Meu coração está acelerado e minhas mãos geladas, pois conhecerei aqueles que serão minha futura família.

Cumprimento meu sogro com um aperto de mão e logo sou puxada para seus braços com um abraço fraterno, e ele diz:

__ Nossa, meu filho! Sua noiva é linda! Parabéns, é de muito bom gosto.

Eu já estou noiva e nem estava sabendo, pensei que fossemos apenas namorados.

Levo meu braço em direção a sogra para um cumprimento e ela me recebe com um abraço e três beijinhos, eu sinto meu temor caindo por terra. Tive tanto medo e agora estou a frente de um casal muito simpático.

Renan entra com as malas e o simpático casal me mostra a casa, onde me perco por tantos cômodos. A mesa a nossa espera é de assustar, apenas quatro xícaras diante de um banquete para vinte pessoas.

Renan puxa a cadeira para que eu me senti ao seu lado e a nossa frente o casal nos olha cheios de especulações...

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