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Natureza Humana (em revisão)

O Experimento

A noite em Nova Orleans estava gelada, os moradores da cidade perigo, como era apelidada já se recolhiam para uma noite de sono, já era tarde e as luzes das casas começavam a se apagar, enquanto as luzes dos bordéis se acendiam, dando início a mais uma noite na vida noturna de indivíduos despreocupados. Algumas casas noturnas clandestinas, alguns cassinos clandestinos que mais lembravam as noites turbulentas da fantástica Las Vegas.

As músicas ouvidas eram tão pesadas quanto o clima, como um vale de perversão. O ar que algumas pessoas respiravam era tóxico, cheirava a maconh@. A noite mocinhas educadas se transformavam em v@dias depravadas, e isso não era diferente em alguns outros lugares fora dali.

Num local privado, longe da civilização, funcionava um laboratório clandestino, rodeado de árvores e muros de aço. Ali o negócio era mais pesado. Era um ritual assustador. Experiência com pessoas, era assustador.

A equipe que cuidava das pessoas que eram trazidas para aquele lugar, preparavam uma das salas para mais um teste com umas das cobaias humanas que ainda estava viva. A outra equipe que cuidava do reagrupamento das cobaias naquele mês havia reagrupado no máximo 20 pessoas, 10 homens e 10 mulheres que até então não tinham família e outros eram moradores de rua.

Os experimentos desumanos haviam sido feitos nas 10 mulheres e pelo menos em 8 homens, mas um por um haviam morrido, não haviam resitido aos testes que eram feitos, e outros haviam tirado a própria vida. Dos sobreviventes eram apenas os outros dois homens, os quais ainda não haviam passado por nenhum teste. Eles eram as últimas cobaias.

Uma outra equipe havia sido mandada de volta às ruas para conseguirem mais pessoas para os testes. Naquela noite já estavam sendo realizado os testes com os dois homens.

Os jovens homens foram levados para quartos diferentes, mas os testes seriam os mesmos. A equipe três cuidava dos relatórios dos dois homens; assim que eles foram postos nos quartos a equipe de cientistas os assistiam pelos computadores através das câmeras espalhadas pelos quartos, assim capturando a imagem dos rapazes de todos os ângulos.

Uma das pessoas da equipe de relatório passou as informações a respeito dos 2 homens:

— O homem do quarto A se chama George, ele é mendigo, foi encontrado na rua Frenchmen Street. Ele tem 25 anos, tem 1,85 de altura, pesa 85 quilos, olhos azuis-claro, cabelos castanho-claro, não é usuário de drogas. O homem do quarto B se chama Lukas, ele não era mendigo, ele é um ex-presidiário e ex-lutador de boxi profissional, ele foi encontrado vagando na Decater Street. Ele tem 26 anos, tem 1,83 de altura, pesa 82 kg, olhos verdes-escuro, cabelos loiros-claro; dependente químico.

— Muito bem, vamos começar com o primeiro teste nos rapazes.

Um dos doutores da equipe de cientistas anunciou o início dos testes.

No quarto A uma equipe de cinco pessoas colocavam aparelhos sobre o peitoral nu de George que estava deitado de barriga para cima, ele estava apavorado, temia morrer ali como as outras pessoas que haviam passado pela mesma situação naquele quarto e morreram.

Pelo intercomunicador o doutor geral disse a todos:

— Primeiro teste de resistência. Vamos ser se o corpinho de vocês dois aguentam alguns choques.

George contorceu os músculos ao ouvir qual era o primeiro teste, era difícil se mexer já que ele estava preso na maca. No quarto B Luka inspirou e expirou tentando manter-se calmo. Um doutor da equipe recebeu ordens para ligar os aparelhos e assim o fez, ao apertar um dos botões George recebeu os choques num susto assim como Luka, por enquanto ainda era suportável, a carga ainda era baixa.

Mas sobre ordens as cargas foram almentadas e a dor foi insuportável. Luka e George gritaram de dor, as veias marcadas nos corpos carregados. Os dois tentaram soltar-se sem obter sucesso. Até enfim os aparelhos serem desligados. Os dois rapazes conseguiram respirar aos poucos com dificuldade, suor escorria pelos corpos dos dois. O doutor chefe disse pelo intercomunicador os parabenizando:

— Parabéns, rapazes, vocês conseguiram sobreviver ao primeiro teste. Agora vamos para o segundo teste de resistência, vamos ver por quanto tempo vocês aguentam no frio.

Os dois foram levados para uma sala enorme onde havia um tanque de gelo, lá os rapazes tiveram que aguentar sem roupa o frio extremo sem terem uma hipotermia. Os dois conseguiram sobreviver para a surpresa da equipe.

O terceiro teste, iriam testar a capacidade mental dos rapazes, puseram neles aparelhos, leitores mentais e fizeram perguntas particularmente difíceis aos dois, e eles tiveram um resultado médio, não eram burros, mas também não eram inteligentes.

O quarto e último teste, foi para testar a força dos dois. Eles tiveram que levantar alguns pesos pesados, o primeiro peso que pesava 100 kg Lukas teve um bom resultado, mas George teve dificuldades, tinha um corpo fora de forma, Lukas estava um pouco em forma.

Assim que os quatro testes foram realizados com sucesso o doutor decidiu começar com o experimento geral. Pelo intercomunicador o mesmo informou a todos:

— Vamos começar com o experimento N.H. Nesse experimento estamos em busca de um corpo perfeito, diferente de tudo que já vimos. No quarto A, George será nosso protejo 1 N.H, apelidado de Atlas; no quarto B, Lukas que será nosso projeto 2 N.H, apelidado de Apolo. Se sobreviverem a este processo se transformaram em duas armas mais mortais, seram os dois homens mais perigosos em combate, com a força de sobre-humana, uma inteligência acima, e uma resistência anormal.

Através da vidraça dos dois quartos os rapazes observaram as pessoas daquela equipe do lado de fora, eram seres humanos, Luka, que agora era Apolo, se perguntava como outro ser humano era capaz de fazer isso com a própria raça.

Atlas e Apolo em cada quarto, estavam nus, sentiam frio e medo de morrer quando tudo aquilo começasse de novo:

— O experimento se inicia agora.

O doutor avisou e passou ordem a sua equipe para que soltasse os gases nos quartos. Apolo sentiu aquele cheiro terrível invadir seus pulmões fazendo com que ardecem. Se sentindo estranho, muito estranho ele estremeceu de dor. Sua visão estava zonza. Sentindo uma dor enorme tomar de conta, ele caiu de joelhos sobre o chão, ele olhou para seus braços, as veias palpitavam, cada vez mais amostras.

Atlas no quarto ao lado gritou de dor, rastejando-se pelo chão, aquela dor era insuportável, 100 vezes pior que os testes. Apolo sentindo os olhos arderem tanto, gritou com as mãos sobre o rosto. O doutor chefe perguntou ao doutor Bryan, dono do projeto:

— O que está acontecendo com os olhos do projeto 2?

— É a mutação, dr. Robert.

O doutor Bryan respondeu.

A equipe reparou também no processo de transformação de Atlas, os cabelos dele haviam começado a cair e logo em seguida começou a nascer novos fios de coloração diferente, ficando escuro, os fios estavam mais escuro que breu. Um escuro tão intenso.

Os cabelos de Apolo continuaram iguais, não caiu, não mudou de cor, mas seus olhos, aconteceu algo muito inesperado. A esclera, a iris e a pupila esbranquiceram, um branco tão intenso, tão claro, era anormal aquilo. A massa corporal dos rapazes aumentou, eles estavam maiores, mais fortes.

O quarto foi tomado por nuvens de gás, todos só conseguiam ouvir os gritos dos dois homens que aos poucos se calaram. Atlas já não sentia mais aquela dor terrível, assim como Apolo também não sentia mais nada.

O doutor Robert tentava ver os rapazes pelas câmeras, mas era quase impossível. Até que os dois se aproximaram da vidraça e a equipe teve seu resultado. Todos comemoraram, pois o experimento havia dado certo. Dr. Roberto com um sorriso disse no intercomunicador:

— Experiência realizada com sucesso. Equipe hora de tirarem os rapazes dos quartos e os levarem de volta para seus devidos aposentos.

Apolo ouvindo aquilo se revoltou, queria sair dali antes que aqueles cientistas malucos o matassem com mais alguns experimentos. Atlas também sabia que precisava sair dali.

Apolo resolveu usar seu poder a seu favor. Sem pensar duas vezes antes de acertar um tremendo soco na vidraça e fazê-la quebrar em pedaços. Atlas vendo-o quebrar o vidro, resolveu fazer a mesma coisa.

O doutor Bryan foi obrigado a acionar a equipe de segurança, não podia deixar seus valiosos experimentos escaparem. O laboratório se tornou rapidamente a maior zona. Para os dois rapazes não foi difícil passar pela equipe de segurança, já que agora tinham uma força sobre-humana. Assim conseguiram escapar e cada um seguiu seu caminho.

[obs: nesta história há vários personagens com histórias que se ligam umas com as outras, por isso haverá momentos em que uma cena pulará para outra mostrando outro personagem♡ obrigada por lerem!]

•UM ANO DEPOIS: "A Vida Continua "

《OTTON》

Era 10 da noite, em Nova Orleans, num quarto estava Otton e uma jovem mulher, os dois estavam curtindo um pouco juntos, estavam numa transa louca naquele quarto. A jovem mulher se chamava Aisha, ela gemia alto sentindo o membro de Otton adentrar-lhe com pressão, muita pressão. A maquiagem dos olhos dela estava borrada por conta das lágrimas, mas eram lágrimas de prazer.

Aisha trabalhava como garota de programa e Otton era um dos seus clientes favoritos, ele era violento na cama, e ela adorava quando ele a pegava daquela forma.

Otton a pôs de quatro e fez movimentos com força, ele estava cheio de vontade, não havia trepado a 3 dias, e precisava saciar a sua sede de sexo. Aisha abraçou um dos travesseiros louca de prazer, aquelas paredes poderiam vibrar com a intensidade daqueles dois. Aisha sabia que era só sexo, mas nada a impediu de se afeiçoar a ele.

Após longas horas transando, os dois acalmaram a vontade e agora permaneciam deitados conversando enquanto fumavam um baseado. Otton era um homem de 26 anos, era muito bonito apesar de ter o corpo coberto de tatuagem, era abençoado por músculos, tinha os cabelos loiros e olhos azuis quase violeta e era líder de uma gangue falada de Nova Orleans, os Wolves, ao lado do seu irmão gêmeo idêntico Adam.

Aisha estava deitada o abraçando e com a sua cabeça sobre o peitoral dele, enquanto o mesmo observava o teto. Naquele baseado que os dois fumavam, Aisha deu uma tragada; em seguida perguntou para Otton:

— É verdade que você irá viajar amanhã cedo?

— Sim, porquê?

— Você tem certeza que precisa ir?

— Claro.

— Eu fico preocupada quando você sai nessas viagens, porque eu penso que a qualquer hora você pode aparecer morto.

— Você sabe que eu não ando na merda, eu sou um cara esperto, eu sei me virar.

— Eu sei, mas é que... Você bem que poderia me levar com você.

Aisha pediu para que ele a deixasse ir, Otton soltou um suspiro, em seguida levantou-se da cama e seguiu até o sofá do quarto onde se sentou mais confortável sozinho. Com um sorriso perguntou para Aisha:

— E por que você quer ir?

— Quero ficar perto de você. Eu me sinto sozinha quando você não está em Nova Orleans, em Saint Claude.

— Sozinha? Aisha você é a porra de uma prostituta. Você nunca está sozinha.

Otton afirmou com toda a certeza, Aisha apenas revirou os olhos ficando emburrada, Otton sorriu após dar uma tragada no seu baseado; havia achado hilário ela dizer que se sentia sozinha sendo que era uma garota de programa e vivia sempre cercada por homens de tudo que era tipo.

《ROCK》

Na casa noturna na rua Frenchmen Street acontecia uma festa muito agitada, haviam pessoas de tudo que era jeito, alguns gangsters. Na pista de dança um dos membros dos Wolves dançava com algumas garotas que estavam interessadas em curtição.

Outro membro dos Wolves, chamado Rock, estava bebendo no balcão do bar enquanto observava o movimento e o rebuliço que Kophra causava entre as garotas. Kophra era o outro membro que dançava na pista de dança.

Kophra era um homem de 24 anos, tinha a pele branca, tinha várias tatuagens pelo corpo, tinha cabelos tingidos de verde, usava dreads, tinha os olhos mais azuis que os céus. Ele tinha um corpo com músculos valorizados assim como Rock.

Já Rock era um homem de 26 anos, tinha cabelos longos, lisos e negros, ele tinha olhos castanhos, e tinha várias tatuagens, assim como Kophra. Eles eram bem jovens para estarem em caminhos tão difíceis.

Rock não gostava muito de dançar, havia ido só porque o amigo insistiu. Rock também havia resolvido ir porque sabia como Kophra perdia o controle nas festas.

Logo uma garota bonita chegou em Rock, perguntando assanhadamente:

— E aí, gato, afim de curtição?

— O que você acha?

Rock perguntou o que estava bem na cara.

Enquanto Kophra se divertia, viu o pessoal da gangue rival chegar na festa, o pessoal era da gangue Red Snake. Kophra abandonou as garotas na pista de dança e foi até Rock:

— Ei, cara! A gente precisa vazar!

Kophra avisou ao amigo com o tom de voz alto por conta da música alta. Rock sem entender o porquê, perguntou:

— Por quê?

— O pessoal do Red Snake acabou de chegar.

— Quantos?

— Eu contei 10 deles. Eles estão em maioria.

— Éh. É melhor irmos antes que essa casa noturna vire de cabeça para baixo.

Rock concordou em ir embora já que estavam em minoria, antes que a coisa ficasse feia ali.

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"Liberdade"

《APOLO》

No bairro Central City, numa casa escondida entre várias, se escondia Apolo. Ele manteve-se escondido desde o dia que fugiu daquele laboratório clandestino. Ele não conseguiu fugir do país.

Apolo caminhava depressa até a sua casa, havia saído para comprar comida; ele vestia um casaco preto com capuz e óculos escuros, para esconder os seus olhos que o fazia parecer um sem alma.

Após entrar em casa fechou todas as 5 trancas da porta. Ele pôs sobre a mesa a comida; em seguida retirou o casaco e os óculos escuros. Apolo puxou uma das cadeiras da mesa e sentou-se, com uma colher de plástico comeu o seu jantar.

Assim que acabou, enquanto descansava alguém bateu na porta. Apolo olhou em direção a porta, estranhou, nunca ninguém o visitou desde que chegou ali a um ano.

Em alerta total ele levantou da cadeira e se aproximou da porta, pelo olho mágico espiou para ver quem poderia ser, e eram homens desconhecidos. Apolo encostou-se na parede ao lado da porta, preparado para tudo.

Hesitou em abrir a porta até que ouviu uma voz masculina dizer:

— Eu sei que você está aí, Apolo, mas saiba que eu vim em paz, eu não trabalho para aquele pessoal daquele laboratório clandestino, eu sou o líder da gangue NOU, (New Orleans Union). Eu estou aqui para lhe fazer uma proposta de trabalho.

Apolo já havia ouvido falar naquela gangue, e sabia que era muito influente, mas ainda sim, ele hesitou em abrir a porta. A mesma voz masculina continuou a insistir:

— Eu posso ajudar você com os seus problemas. Acha mesmo que eu sabendo que você podendo me matar caso o meu pessoal tente algo, viria aqui pessoalmente para isso?

Hesitante Apolo perguntou ao líder:

— Quantos dos seus tem aí?

— 10, mas viemos em paz. Como eu já disse, tenho uma proposta de trabalho a você.

O líder da NOU respondeu. Apolo pegou os seus óculos escuro e os colocou, assim finalmente destrancou as travas e abriu a porta. O líder surpreso com o que via, comentou:

— Você é exatamente como te descreveram. Muito prazer me chamo Jarod.

Na casa os dois sentaram-se em duas cadeiras em volta da mesa para conversarem melhor sobre essa tal proposta. Apolo desconfiadamente perguntou:

— Como você sabe onde eu estou me escondendo?

— Não foi difícil, o meu pessoal está espalhado por toda Nova Orleans, então não foi difícil de te achar.

— Vamos falar dessa proposta de emprego. O que quer de mim?

— Preciso que você trabalhe para mim. Eu soube que você é imbatível, você é uma arma.

— Mas você sabe que eu sou um fugitivo. Eu fugi daquele laboratório clandestino, por isso me escondo tanto.

— Eu sei, mas com isso não se preocupe, eu já resolvi essa questão.

— Como?

Apolo perguntou sem compreender, um dos capangas entregou uma pasta com documentos à Jarod, e ele entregou a Apolo que abriu e analisou os documentos. Jarod contou o que havia feito:

— Eu paguei muito dinheiro pela sua liberdade. Aquele pessoal não tem mais nenhum direito sobre você, ninguém mais tem, você é um homem livre.

Era real, Apolo mal podia acreditar, finalmente um homem livre. Ele olhou para Jarod e perguntou:

— Por que quer que eu trabalhe para você, já que você parece ter um pessoal treinado e competente pelo que eu saiba?

— Não, não se engane, o meu pessoal tem tido muitos problemas em relação à segurança. Eu só estou vivo por conta de uma pessoa.

— Quem?

— Atlas. Lembra dele? Ele também é como você.

Jarod revelou que Atlas trabalhava para ele; Apolo ficou surpreso, pois, já fazia tempo desde a última vez que havia visto Atlas, um ano, para ser mais específico. Desde que escaparam do laboratório, desde então não o viu mais.

Jarod continuou a contar-lhe:

— A minha esposa e a minha filha chegarão de viagem e eu preciso de alguém que cuide da segurança delas, e o Atlas já me protege. Ele não pode fazer duas coisas em simultâneo, ou melhor, três coisas. Como eu havia dito, o meu pessoal é bom, mas tem tido muitos problemas. Trabalhe para mim, Apolo.

— Tudo bem.

— Assim que se diz.

— Então quando eu começo?

— Amanhã mesmo. Amanhã elas chegarão de viagem.

— Estarei lá bem cedo.

Apolo confirmou levantando-se da cadeira, Jarod também levantou-se; após um aperto de mão selando a proposta, Jarod resolveu perguntar a Apolo uma curiosidade em especial:

— Ah! Mais uma coisa... Por que dos óculos de sol? Será que o mito dos olhos são verdadeiros?

Apolo resolveu responder mostrando a Jarod.

Apolo ergueu os óculos e o líder da NOU pôde ver aquele olhar congelante e horripilante de alguém que parecia não ter uma alma. Percorreu um arrepio na espinha de Jarod, os olhos daquele cara eram completamente brancos:

— Éh, o mito é verdadeiro.

Jarod comentou seguindo até a porta, dali se retirou. Apolo com um sorriso olhou os documentos mais uma vez, feliz pelo o que estava finalmente lhe acontecendo. Finalmente livre.

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