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O Fazendeiro Paraplégico

Um pouco da minha história

Bom vou começar contando minha historia desde a barriga da minha mãe dona Rosa, ela trabalhava na fazenda dos vilazza como cozinheira nunca se interessou por riquezas ou poder porém se apaixonou pelo filho do dono Heitor vilazza meu pai e como minha mãe era uma moça muito bonita claro que ele logo foi dando cantadas até ela cair em seus encantos logo após começarem um romance escondido minha mãe engravidou porém só descobriu quando já estava com quase 5 meses de gestação, porém o meu pai Heitor já estáva com o casamento marcado com a Helena filha do fazendeiro vizinho pois a mesma já estava grávida de quase 9 meses porém o casamento seria após o nascimento do Henrique meu irmão mais velho e foi assim que minha mãe descobriu que estava grávida que os problemas começaram os meus avós falaram que uma bastarda iria sujar a reputação deles e que seria melhor esperar eu nascer e mandar a minha mãe com menina pra bem longe, e foi exatamente assim que aconteceu um pouco antes de eu nascer meu pai se casou com a Helena minha madrasta e minha mãe dona Rosa e eu fomos mandadas pra uma cidade do interior bem distante aonde vivemos a partir do meu nascimento.

Minha mãe nunca passou dificuldades pois o meu pai mandava uma boa quantia de dinheiro todo o mês pra nós sustentar, claro logo no começo ela pegou desse dinheiro pra nós manter porém logo que conseguiu trabalho começou a trabalhar fora e nunca mais tocou em nenhum tostão do dinheiro que o seu Heitor mandava, ela sacava o dinheiro e guardava em outra conta que era só minha.

Sempre senti a falta de carinho paterno porém o meu querido pai nunca me procurou o se interessou em saber da minha existência e conforme fui crescendo fui vendo que o amor que a minha mãe me dava supria todas as necessidades que eu tinha, e assim fui crescendo feliz com a vida que eu tinha nunca me interessei em querer ir até na fazenda conhecer aquele homem que me colocou no mundo e nem ninguém da quela família porém como a vida é sorrateira quando eu tinha acabado de completar 16 anos a minha querida mãezinha faleceu de ataque cardíaco e com isso fui obrigada a ir morar na fazenda com meu pai e minha madrasta.

Quando cheguei lá vi a imensidão de terras com um lindo e enorme jardim na frente do casarão e lá estava uma crida pra me receber.

Maria - menina Alícia finalmente te conheci eu era muito amiga da sua mãe que Deus a tenha.

- você deve ser a Dona Maria né.

Maria - sim minha filha vem entra.

Eu estava só levando uma mala de roupas e minha mochila da escola ainda estava nas férias de verão então não teria aulas, quando entrei comecei a ver a riqueza que aquela fazenda exalava e na sala estavam sentadas algumas mulheres com uma moças mais novas tomando chá.

Helena - Maria leve a senhorita Alícia até o seu quarto depois conversamos.

mulher 1- então essa é a bastarda?

mulher 2- até que ela é bonita pra ser filha de uma criada.

mulher 3- que vergonha ainda quer usufruir da fortuna que vocês tem tal mãe tal filha.

- e quem são vocês pra me julgar ou julgar a minha mãe vocês não sabem nada sobre a nossa vida e lavem essa boca nojenta de voces pra falarem da minha mãe.

O que soou foi um tapa de uma senhora bem mais velha que aparenta ser a minha avó.

avó - oras sua menina mal criada oque eu estava pensando deixando trazer a filha de uma vagabunda pra casa só poderia ser como a desavergonhada da sua mãe.

Eu não iria responder uma senhora de idade me virei fuzilando elas e respondi indo até a saída aonde acabei de entrar.

- algum dia vocês vão se arrepender de terem feito isso comigo, eu jura que cada uma de vocês vai pagar pelas suas palavras.

Sai sem olhar pra trás, já estava escurecendo quando passei pelos portões da fazenda vilazza e comecei a andar na rua de terra fazendo o caminho de volta, porém aqui tem poucos postes com iluminação elétrica que funcionava e não tinha casas na beira da rua pois se tratava de uma área de grandes fazendeiros quando eu já tinha andado cerca de umas 2 horas eu vi um carro parado na beira da rua e quando estava passando por ele achando que não tinha ninguém uma mão me puxou pra dentro do carro comecei a cortar mais é em vão nem luz nao tinha aqui imagina alguém vir me socorrer.

- olha moço se é dinheiro que você quer eu te dou só peço pra me deixar ir em bora.

homem - shi, está tão quente.

O cara parecia drogado e pior que eu gostei do beijo dele me passou uma corrente elétrica sla oque me deu mais acabei sedendo aos encantos da quele homem, estava escuro somente uma luz fraca que tinha no teto do carro porém não dava pra ver o seu rosto mais eu sentia que ele já era um homem feito e que homem acho que transamos a noite inteira pois pelo meu ver já deve estar quase amanhecendo e vai saber oque o cara vai achar quando acordar e me ver aqui resolvo sair mesmo com o corpo todo dolorido pego a blusa dele e visto puxo minha mala e a mochila e vou andando até que encontro oque parece ser uma cabana me deito na varanda e adormeço.

⚠️ AVISO ⚠️

A MINHA HISTÓRIA É PURA FICÇÃO!!!!!

QUEM NÃO GOSTAR DA LEITURA É SIMPLES NÃO CONTINUE COM ELA.

EU COLOQUEI O TERMO ESTUPRO POR ELA SER MENOR DE IDADE E NO COMEÇO NAO TER TIDO O CONSENTIMENTO DELA.

NÃO VENHAM QUERER DIZER COISAS QUE NÃO SABEM, TENHO SIM CONVIVÊNCIA COM PESSOAS QUE SOFRERAM ABUSO E PIOR TENHO UMA TIA MINHA QUE FOI VENDIDA PELA PRÓPRIA MÃE.

NENHUM AUTOR OBRIGA NINGUÉM A LER A OBRA, QUEM INICIA A LEITURA DEVERIA SABER QUE NEM SEMPRE SERA AGRADADO PELA OBRA E DEVERIAM TER O MÍNIMO DE EMPATIA PELO ESCRITOR, POIS A MAIORIA DOS ESCRITORES TEM UM EMPREGO, UMA FAMÍLIA, FILHOS, UMA VIDA FORA DO APP E QUE MESMO ASSIM AINDA ARRANJAM TEMPO PARA ESCREVER, REVISAR E POSTAR OS CAPÍTULOS.

casamento?

Quando acordo o sol já está alto oque quer dizer que já estava quase na hora do almoço, escuto o barulho de água e vejo que atrás da casa tinha uma cachoeira fui até lá me lavar e voltaram lembranças da noite anterior eu estava em um grande dilema fui estuprada mais gostei da sensação da quele homem me tocar, mais que droga será que sou louca?

Não pensei muito nisso me lavei e segui ruma a estrada demorou cerca de meia hora até uma camionete prata parar do meu lado e o rapaz que desceu eu tenho certeza que é meu irmão pois é a cara do meu pai quando novo e bingo acertei em cheio.

Henrique - você é a Alícia certo?

- sim e você deve ser meu irmão certo?

Henrique - sim, porque discutiu com a minha mãe e a nossa avó no frente das visitas? o papai está furioso.

- não discuti só não escutei calada as asneiras que aquelas cobrar falaram de mim e da minha mãe.

Henrique - imagino, podeira entrar eu te levo pra cidade se quiser, assim conversamos melhor.

- sim pode ser, oque quer saber?

Henrique - bom já sei algumas coisa pois sempre converso com a dona Maria e ela me contou oque realmente aconteceu com a sua mãe quando ela morava aqui, sinto muito.

- bom se já sabe da verdade então você não sente raiva de mim?

Henrique - não, eu sinto raiva do nosso pai mais ele não vale a pena a gente falar, oque você faz da vida maninha?

- bom eu estudava e fazia alguns cursos de confeitaria.

Henrique - confeitaria? isso seria fazer doces ?

- bem não exatamente kskskks, eu gostaria de abrir uma loja na qual as pessoas iriam ir pra comer só coisa doce ksksks.

Henrique - bom e oque voce pretende fazer de agora em diante, pois acredito que o nosso pai não vai mais querer te dar dinheiro.

- bom quero ir pra cidade grande se tiver como você me ajudar com isso, o resto não precisa se preocupar a minha mãe nunca mexeu na pensão que nosso pai pagava o dinheiro estava tudo guardado.

Henrique - sério isso então você está praticamente milionária.

- bom não é pra tanto mais da pra me virar.

Henrique - em dois dias vou voltar pra capital aonde eu estudo na faculdade se quiser pode vir junto pra lá e depois você vê oque quer fazer.

- me parece uma boa opção, poderia me deixar em alguma hospedagem.

Henrique - sim vou te deixar lá, só me passa o teu número pra que possamos nos conectar.

- sim certo, muito obrigada.

O resto do caminho foi silencioso quando cheguei na hospedagem só peguei minha bagagem e me despedi do meio irmão, os dois dias passaram voando eu estava colocando algumas coisas de volta na mala quando alguém bate na porta e quando abro vejo o meu querido pai.

Heitor - pegue suas coisas, você vai vir comigo primeiro até no hospital e depois vai pra onde quiser.

- não vou a lugar nenhum com o senhor.

Heitor - a vai sim eu não vou deixar a sua irmã se casar com um invalido que está preso a um monte de tudo pra sobreviver você pode muito bem fazer esse pequeno esforço por ela.

- casar? invalido? o senhor só pode estar louco.

Porém ele nem me deu tempo de continuar agarrou meu braço e saiu me puxando um capataz pegou minha mala e mochila e veio seguindo a gente até no carro, tento me debater porém é impossível com a força que esse homem estava fazendo quando chegamos vejo que ele não brincou mesmo estamos num hospital, mais uma vez ele abriu a porta e saiu me arrastando até aonde parece um quarto VIP e quando entramos domos de cara com um senhor de mais ou menos 80 anos sentado elegante perto da cama de um homem e um outro homem vestido de terno do seu lado.

Henrique - senhor Schiller ressa é a minha outra filha ela é mais velha por isso acho ela mais apropriada pra casar com o seu neto.

Schiller - humm me deixem sozinho com a moça.

Henrique - não precisa é só ela assinar que....

Schiller - eu mandei todos saírem.

Esse senhor tem uma áurea de dominador, todos foram obrigados a saírem e assim que isso aconteceu ele pediu que eu me aproximasse e assim fiz.

Schiller - não precisa ficar com medo filha só queria conversar com você tranquilo sem que qualquer um interrompesse, venha aqui perto e sente-se.

Eu fui obediente e me sentei ao lado do senhor de frente pra cama e caramba que deus grego era aquele deitado na cama.

conversa com vovô Schiller

Assim que eu sento o senhor se apresenta.

Schiller - me chamo Wolfgang Schiller e esse aqui deitado é o meu neto Matheus Schiller.

- muito prazer eu me chamo Alícia.

Schiller - bom como eu não gosto de enrolação vou direto ao ponto, eu e meu neto viemos até aqui pra fechar uma parceria de gado com o seu pai e ele veio com uma história de querer um empréstimo pra fazer melhorias na fazenda e como garantia ele queria que a sua irmã mais nova se casasse com o meu neto, ontem a noite meu neto ficou com o carro na estrada que dá pra sua casa e hoje pela manhã acharam ele dentro do carro com alguns tiros e um deles acertou a coluna, então ele tem cerca de 70% de chances de ficar paraplégico e depois que seu pai soube disso não quis mais que a sua preciosa filha se casasse com meu neto.

- calma deixa eu vê se eu entendi vocês vieram fechar negócios com o meu pai e o seu neto aceitou numa boa esse negócio de casamento?

Schiller - me chame de vovô sim.

- tabom, mais essa história está meio estranha não?

vovô Schiller - tem algumas coisas que você não precisa saber, oque você tem que saber por enquanto é isso que te contei mocinha.

- tabom, você também falou que ele ficou com o carro na rua que da pra minha casa isso, mais ontem a noite enquanto eu estava voltando de apé só vi um carro parado na beira da estrada e o motorista estava bem.

vovô Schiller - poderia me dizer que modelo de carro era? E que horas mais ou menos passou por ali?

- era um SUV preto, o horário ao certo não sei talvez perto das 8 pois já estava escuro e não consegui ver certo o rosto do homem.

vovô Schiller - se não conseguiu ver quem era como sabe que era um homem? Vomos me conte tudo que aconteceu.

- bom eu cheguei ontem aqui e quando entrei na fazenda tinham algumas mulheres que deveriam ser das fazendas vizinhas lá tomando chá, então elas começaram a falar coisas desagradáveis e como eu não sou muito boa em escutar tudo calada retruquei e a minha querida avó me colocou pra fora de casa, acho que era um plano pra me humilhar, sai de lá e vim andando eu acredito que eu já estava na estrada a cerca de 2 horas quando eu vi um carro parado na beira da rua primeiro achei que estava vazio, porém conforme fui me aproximando um homem me puxou pra dentro do carro e me estuprou e logo depois do ocorrido eu saí de lá.

vovô Schiller - você tem provas que estava com o meu neto no carro, e porque ele estruparia você?

- bom tenho aqui dentro da mala a camisa que eu peguei do homem, já que minhas roupas estavam em farapos, ele parecia drogado pois ficava o tempo todo dizendo como estava quente.

vovô Schiller - poderia me trazer a camisa?

Sei que esse homem está desconfiado de mim mais acredito que me casar e sair da qui seria a melhor opção no momento, não tenho família e nem nada que me segure aqui, só que algum dia eu vou voltar e me vingar de todas essas pessoas.

- aqui está, como eu disse não vi quem era o homem, porém se for mesmo ele quando eu saí do carro ele ainda estava durmindo.

O senhor Schiller analisou a camisa e de repente abriu um sorriso.

vovô Schiller - certo, era mesmo o meu neto então acho que não tem nada contra o casamento certo?

- não, não tenho família aqui e seria bom ir pra outro lugar bem longe da qui.

vovô Schiller - ok vou informar o seu pai sobre isso e amanhã mesmo estamos voltar pra capital.

- ok, muito obrigada.

apresentação dos personagens:

vovô Schiller

Heitor vilazza e Helena vilazza ( meu pai e a minha madrasta)

Henrique vilazza ( meu meio irmão mais velho)

Eloisa vilazza ( minha meio irmã mais nova)

Alícia vilazza ( euzinha)

Matheus Schiller ( meu marido)

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