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O DONO DO ALEMÃO 157

CAPÍTULO 1

𝐎 𝐃𝐎𝐍𝐎 𝐃𝐎 𝐀𝐋𝐄𝐌𝐚̃𝐎 157

(ALINE)

Mais um dia se inicia,na mesma correria,estou agora no carro indo em direção ao trabalho,eu sou psicóloga,em um consultório pequeno,mais muito bem localizado aqui no Rio de Janeiro.

Paro no semáforo e dois caras em uma moto,encostam e batem no vidro,eu logo baixo o vidro para saber o que eles querem.

LADRÃO: perdeu porra !!

Ele levanta um pouco a camisa,me mostrando uma arma.

-- Quê!! - 𝑜𝑙ℎ𝑜 𝑝𝑟𝑎 𝑒𝑙𝑒 assustada e incrédula vendo que poderei ser assaltada.

LADRÃO 2: Bora Porra,perdeu,sair do carro

O outro desce da moto,e começa a encosta totalmente perto da maçaneta do carro,e ao mesmo tempo começa a bater com uma mão na porta.

-- Meu carro não meu querido,eu comprei a pouco tempo,você sabe o que é isso significa pra mim,que me esforçei muito pra ter,pra agora dar de graça assim! - 𝑓𝑎𝑙𝑜 𝑜𝑙ℎ𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑠𝑒́𝑟𝑖𝑎 𝑝ara 𝑒𝑙𝑒s.

LADRÃO: Não perguntamos porra

Ele fala e novamente mostra a arma.

-- Mas eu tô falando

Aperto um botão,fazendo o vidro subi na hora,e nesse momento vejo o sinal aberto,nem penso e só,meto o pé no volante,vou entregar nada a esses bandidos não,eu trabalhei muito pra conseguir meu carro.

Sigo em alta velocidade no trânsito,que graças a Deus está tranquilo hoje,sem muito movimento,pelo menos nas ruas que eu tô dirigindo.

Mas logo noto ao olhar no retrovisor,que eles tão me seguindo.

-- Merda - 𝑝𝑒𝑛𝑠𝑜.

Aumento a velocidade tentando despista eles,mas em vão,os caras tão quase encima de mim.

-- Deus me ajuda - 𝑓𝑎𝑙𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑖𝑔𝑜 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑜.

Do nada olho pra frente e vejo eles parando a moto na frente do carro,freio na hora,o cara que estava na garupa da moto desce em alta velocidade,pulando no chão,tirando a arma da cintura e dando um tiro no vidro do meu carro,que não quebra por ser a prova de bala,me fazendo freia na hora.

O que atirou no meu carro,logo corre e tenta entrar no meu carro,mas por ele está travado e só abrir por dentro,ele não consegue,enquanto isso o outro encosta no vidro ao meu lado.

LADRÃO: abre a porra desse carro,agora,ou eu vou acabar com esses pneus na bala,aí quero ver você não sair - Olho para um lado e para outro,me vendo sem saída alguma,e sem opção acabo apertando o botão e ele logo abre a porta,entrando.

LADRÃO: Dirige porra,tu agora vai aprender a respeitar nós

Eu até tento fala algo,mas não consigo.

LADRÃO: Bora minha fia,tá esperando o que pra dirigi essa merda

Ele puxa o freio de mão,me fazendo não ter opção,vou ter que fazer o que eles mandam,pego no volante e começo a dirigir,ele vai me dando ordens no caminho,por onde eu devo ir,aonde devo entrar e quando vejo estamos na entrada que parece ser de um morro.

fico nervosa na hora,mas eu tô sem opção alguma,ele tá com uma arma mirada na minha cara.

Ele manda eu parar e manda eu abrir o vidro,ainda com arma apontada na minha cara,ele fala com os outros caras que estão com uns fuzies nas costas.

LADRÃO: Libera aí cuzão,trouxe uma engraçadinha pra conhecer o morro - 𝑒𝑙𝑒 𝑟𝑖𝑟.

Meu coração gela na hora.

CAPITULO 2

(ALINE)

LADRÃO: Dirige fia

Aperto o pé no volante,e continuo dirigindo,seguindo as ordens dele,e logo chegamos em lugar estranho,que parece ser no lugar mais alto do morro,ele manda eu parar,em frente ao um barraco,e manda eu desce,eu logo abro a porta e desço,ele passa por cima dos bancos,e desce pela mesma porta que eu.

olho para todos os lados e só vejo homens com fuzies nas costas e nas mãos,me arrepiou na hora.

logo o outro ladrão chega de moto e o outro que veio comigo no carro,começa a me empurra,me fazendo andar para mas perto desse barraco.

Mas antes que eu chegue na porta desse barraco,ele para de me empurra,ao ver um homem saindo de dentro dele,com uma camisa no rosto e algo na mão.

Me fazendo arrepiar muito mais ao ver ele,que está sem camisa,com uma glock na cintura.

-- Me fodi - 𝑝𝑒𝑛𝑠𝑜.

LADRÃO: Patrão trouxemos um carro novo pro senhor e uma engraçadinha

LADRÃO 2: Nós não ia trazer a mina não,mas ela não queria entregar o carro

O cara que deve ser o patrão deles,tira a blusa do nariz,passando a mão no nariz.

TERROR: não eram pra ter subido com ela não seus cuzões,era pra ter deixado ela na pista - ele fala olhando para eles e logo virar olhando para mim - E tu tá chapando mina,teu carro é mais importante que tua vida?

Ele fala chegando mais perto de mim.

TERROR: Ficou muda a mina,Que foi,ficou com medo?!

olho pra ele séria,não vou mostrar medo a ele,mesmo eu estando.

-- Medo de você,de um homem que dever ser um bandido

Ele pega no meu queixo na hora,apertando.

TERROR: Repete,si você for mulher

Por mas que eu esteja quase me cagando nas roupas,eu cuspo nele,para ele soltar meu queixo.

TERROR: Tu vai morre fia - 𝑒𝑙𝑒 𝑓𝑎𝑙𝑎 𝑙𝑖𝑚𝑝𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑜 𝑟𝑜𝑠𝑡𝑜.

Continuo olhando para ele sem fala nada.

TERROR: Ser sabe em que cara você cuspiu

-- Na de um bandido - 𝑓𝑎𝑙𝑜 𝑠𝑒𝑛𝑡𝑖𝑛𝑑𝑜 𝑚𝑒𝑢 𝑞𝑢𝑒𝑖𝑥𝑜,𝑠𝑒𝑟 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑎𝑝𝑒𝑟𝑡𝑎𝑑𝑜.

TERROR: Bandido que vai te ensinar que respeito é bom e nós gosta,tu vai morrer,só pra aprender que quem falar demais com quem não conhecer,acorda com a boca cheia de formiga!

Ele solta meu queixo,e logo um negócio que parece ser um rádio,começa a apitar.

RADINHO: A polícia tá subindo Patrão

alguém fala no radinho.

TERROR: Merda.. - 𝑒𝑙𝑒 𝑔𝑟𝑖𝑡𝑎,𝑠𝑎𝑖𝑛𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑝𝑒𝑟𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑖𝑚.

TERROR: Levem ela para o barraco dos conferes

Ao escuta ele termina de falar,eu escuto tiros,eu sem pensar,apenas saiu correndo,enquanto sinto alguns vapores atrás de mim.

Eu apenas corro sem parar,e pra minha sorte vejo um policial.

-- Me ajuda por favor - 𝑓𝑎𝑙𝑜 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑟𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑎𝑠 𝑙𝑎́𝑔𝑟𝑖𝑚𝑎𝑠.

POLICIAL: Que foi moça?!,tu tá louca de tá no meio desse tiroteio

-- Eles roubaram meu carro e me trouxeram pra cá,me ajuda a sair daqui,eles vão me matar

POLICIAL: Calma moça,vem comigo,eu vou te tira daqui...Abaixa

Eu abaixo e só escuto os tiros,ele me ajuda a levanta.

POLICIAL: Fica atrás de mim,e olhando para todos os lados,eu vou te tira daqui

Eu apenas obedeço ele,e sigo atrás dele,segurando em sua cintura com uma mão e olhando para todos os lados.

Demora um pouco mais logo chegamos na entrada do morro.

POLICIAL: você está segura agora,vem

Ele pega em minha mão e sair me puxando,para trás de um carro,mas antes de chegar lá,eu sinto algo no meu braço me perfura.

-- aiiiiii - 𝑒𝑢 𝑔𝑟𝑖𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑑𝑜𝑟.

POLICIAL: Que foi?! - 𝑒𝑙𝑒 𝑚𝑒 𝑜𝑙ℎ𝑎𝑟 𝑒 𝑎𝑟𝑟𝑒𝑔𝑎𝑙𝑎 𝑜𝑠 𝑜𝑙ℎ𝑜𝑠 𝑛𝑎 ℎ𝑜𝑟𝑎 - merda,você levou um tiro

Ele me puxa para trás do carro,aonde nós abaixamos,e ele tira seu colete e logo sua camisa,e amarra sua camisa em meu braço,e coloca o colete no corpo.

POLICIAL: Vamos sair daqui agora,vou pedi cobertura a alguns policiais aqui

-- Tá doendo de mais - 𝐷𝑖𝑔𝑜 𝑑𝑒𝑟𝑟𝑎𝑚𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑚𝑖𝑛ℎ𝑎 𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑙𝑎́𝑔𝑟𝑖𝑚𝑎.

POLICIAL: Calma,eu vou te tirar daqui

Ele faz um sinal falando com alguns policiais,que parecem entender e logo ele puxa meu braço,sem ser o que eu levei o tiro e seguimos,com alguns policiais nós dando cobertura.

Logo chegamos em uma viatura,aonde entramos e ele começa a dirigir.

CAPITULO 3

(TERROR)

-- Abaixa ai vulgo

O vulgo logo Abaixa e eu começo a atira no policial,que cair no chão na hora.

VULGO: Pôh os canas,tão com tudo hoje

-- Eles podem vim com tudo,que eu vou arregaçar sem medo,vou mostrar a eles quem manda aqui

VULGO: Isso aí mano

-- Agora atividade,deixa o lerô pra outra hora

Começo a desce viela abaixo,atirando em todos os policiais que eu vejo.

-- Eu tava com vontade de matar hoje mesmo - 𝑃𝑒𝑛𝑠𝑜 𝑒𝑚 𝑚𝑖𝑛ℎ𝑎 𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒.

Olho pro lado e miro em um policial,derrubando com duas balas na cabeça,aqui eu só miro na cabeça,se vinhe vai levar,eu tava quieto,não mandei ninguém,vim invadir meu morro,pôh.

continuo meu caminho,mas logo meu radinho apitar,e os tiros começam pra cima,dando sinal que eles recuaram.

Eu começo a descer pra entrada,atirando pra cima,logo chego lá,aonde encontro o vulgo e o Biel na ativa.

-- Eu no te disse vulgo que eles não aguentava - 𝑓𝑎𝑙𝑜 𝑠𝑜𝑟𝑟𝑖𝑛𝑑𝑜.

VULGO: Os caras achou que nós tava pra brincadeira - 𝑒𝑙𝑒 𝑓𝑎𝑙𝑎 𝑠𝑜𝑟𝑟𝑖𝑛𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑙𝑎𝑑𝑜.

BIEL: Dar próxima nós não deixa um pra conta história - 𝑒𝑙𝑒 𝑓𝑎𝑙𝑎 𝑓𝑎𝑧𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑎 𝑟𝑖𝑠𝑎𝑑𝑖𝑛ℎ𝑎 𝑑𝑒 𝑏𝑎𝑛𝑑𝑖𝑑𝑜.

O Vulgo é meu braço direito,meu sub,ele cuida das minhas negociações fora do morro e o BIEL é meu braço esquerdo,cuida dos armamentos.

-- Vou indo pra boca preciso fazer um telefonema - 𝑓𝑎𝑙𝑜 𝑎𝑛𝑑𝑎𝑛𝑑𝑜,𝑚𝑎𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑜 𝑎𝑜 𝑚𝑒 𝑙𝑒𝑚𝑏𝑟𝑎𝑟 - Vulgo leva a mina lá pra boca,quero matar aquela puta logo,vou descontar minha raiva dos canas nela - 𝑓𝑎𝑙𝑜 𝑟𝑖𝑛𝑑𝑜.

VULGO: Quê mina cuzão?!

-- Procura o Limão que ele te mostra quem é!!

VULGO: já é,Chego já lá na boca,com essa mina

Saiu subindo viela acima,Demora um pouco porque é a pé,mas logo chego na boca,entro direto pra minha sala.

Logo entro me sentando em minha cadeira,pego meu celular e ligo pra um policial que eu pago.

𝗹𝗶𝗴𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗼𝗻

-- Qual foi cuzão,perdeu a noção do juízo,não me avisou nada que eles tavam vindo

POLICIAL: Desculpas ai cara,eu tô viajando com minha família,eu tô de férias

-- E o que quer eu tenho a ver com isso,seu trabalho é me avisa - 𝑓𝑎𝑙𝑜 𝑠𝑒́𝑟𝑖𝑜.

POLICIAL: isso não vai se repetir mais

-- Acho bom mesmo

Falo Já com raiva,e mesmo pelo celular,consigo sentir o medo dele.

𝗹𝗶𝗴𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗼𝗳𝗳

Desligo o celular,jogando na mesa.

Me levanto tirando meu colete e pegando outro,colocando no corpo.

Alguém bate na porta.

-- Entrar

O vulgo entra,só que só.

-- Cadê a putinha?!

Falo olhando para ele.

VULGO: Ela fugiu nesse tiroteio cara

-- Quer bando de cuzões,essas porra deixaram ela fugir - 𝑓𝑎𝑙𝑜 𝑑𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑢𝑚 𝑠𝑜𝑐𝑜 𝑛𝑎 𝑚𝑒𝑠𝑎.

VULGO: Mas fica tranquilo,já mandei o DL arruma a localização dela

-- Eu quero ela ainda hoje nessa merda,aquela putinha não vai sair livre dessa não,ela cuspiu na minha cara porra

VULGO: A mina foi corajosa,ela sabe brinca com a morte

-- Dessa vez ela brincou com a pessoa errada,porque ela vai morrer

VULGO: Pôh mano,deixa a mina,o Limão me contou tudo,ela não queria ser roubada

-- E eu tenho o que ave,se ela não tivesse cuspido na minha cara,eu tinha mandado ela embora de boa

VULGO: Pôh tu quem sabe,mas ainda acho que a mina não merecia a morte

Ele fala e sair,me deixando ali.

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