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Quando Um Homem Ama Uma Mulher

| A Sombra Da Mulher Que Já Fui

Me chamo Melissa e atualmente tenho 24 anos.

Sou apenas a sombra da mulher que já fui dia, tudo mudou quando tinha apenas 19 anos. Era feliz e livre, andava pelas terras que um dia foram do meu pai com um sorriso largo no rosto completamente apaixonada pela vida.

Vivia com a minha mãe e alguns ajudantes na fazenda. Nunca fui à cidade, a minha mãe era puritana e me guardou com muito cuidado, me protegendo de toda a maldade que podia. Ela me falava sobre o amor dela e do meu pai e chegava a suspirar, sonhando em um dia encontrar um príncipe encantado para viver o meu felizes para sempre.

Perdi o meu pai cedo. Ele adoeceu, começou uma pneumonia, mas ele era teimoso e por não se cuidar acabou falecendo quando tinha 8 anos. A minha mãe nunca se casou, amava o meu pai e cuidou da fazenda todos esses anos por ele, porque essas terras eram como dizia ele, o seu legado.

Cinco anos antes…

Melissa: Mãe! Não me deixa... por favor! Mãe... Mãe...

Chorei por quase uma hora agarrada ao corpo sem vida da minha mãe. Ela passou mal e morreu nos meus braços aguardando a emergência chegar. Sinto tanta dor que nem mesmo sei como vou sobreviver sem ela.

(Edgar, 29 anos. Policial)

Edgar: Atendemos a um chamado numa fazenda, a Melissa me relatou o que aconteceu com a mãe. Fiquei fascinado naqueles tristes olhos verdes dela, decidi que iria conquistar a Melissa e que ela seria minha no instante que os nossos olhares se cruzaram pela primeira vez. Me aproximo dela como um lobo do cordeiro, ela é inocente e parece não ver malícia alguma, nos vermes nojentos que me acompanharam e babam por ela.

Tem alguém que possa ligar?

Melissa: Não, a minha mãe era tudo que tinha no mundo.

Falo entre soluços tentando me manter calma para responder às perguntas dos policiais.

Edgar: Terá dias difíceis Melissa, não tem uma amiga?

Melissa: Somente alguns poucos funcionários que trabalham na propriedade, não sou próxima de nenhum. Nem mesmo sai por aqueles portões.

Aponto para a porteira da fazendo com as mãos trêmulas. O meu peito dói tanto que me sinto sufocada.

Edgar: Perfeita e pura, como se tivesse sido feita para mim.

Certo, terminamos por aqui Melissa, vou deixar o meu telefone, me ligue qualquer coisa.

Melissa: Obrigada.

Edgar é um homem gentil, um policial cumprindo o seu dever com humanidade. Ele sai e fico sentada por horas na cama sem conseguir dormir. Nem mesmo sei como vou conseguir resolver todos os papéis para o enterro. Pela manhã sou avisada que o Edgar me aguarda na sala e desço preocupada.

Edgar: Bom dia Melissa, tudo bem?

Melissa: Na medida do possível está tudo bem. Aconteceu algo?

Pergunto aflita sem entender porque o policial Edgar voltou aqui.

Edgar: Não, vim ver se conseguiu resolver as questões do enterro, ontem me pareceu perdida.

Melissa: Não comecei a resolver ainda, não sei por onde começar. Eu não conheço nada sobre essas questões burocráticas, a minha mãe era quem resolvia tudo.

Falo deixando algumas lágrimas descerem pelo meu rosto.

Edgar: Posso te dar um abraço Melissa?

Melissa apenas assente com a cabeça. Abraço ela e sinto o seu corpo trêmulo enquanto ela chora.

Sinto muito pela sua perda, vou te ajudar com enterro.

Melissa: Pode fazer isso?

Edgar: Claro Melissa, jamais ignoraria a dor e sofrimento de alguém.

Melissa força um sorriso doce e tenho ainda mais certeza que a quero para mim. Ela parece uma boneca de tão perfeita.

Melissa: Obrigada Edgar, é um bom homem.

Edgar fica e faço o almoço para retribuir toda a gentileza que ele tem demonstrado sem pedir nada em troca. Ele me ajuda com tudo e me ampara enquanto me despeço da minha mãe. O enterro foi doloso demais, enterrei a pessoa que mais amei na vida. Os dias que se passam são terríveis e sinto que tenho um buraco no peito. Perdi bastante peso e se não fosse o Edgar sendo um bom amigo, teria morrido de tristeza. Começo a assumir as tarefas da minha mãe na fazenda para ocupar a mente e não sucumbir. Edgar vem me ver diariamente, e depois de três meses ele me pede em namoro com flores, chocolate e um urso enorme. Me derreto toda e aceito, demos o nosso primeiro beijo e acredito realmente que estou me apaixonado por ele.

Edgar: Está linda Melissa.

Melissa: Obrigada Edgar, você também está lindo.

Edgar entra e jantamos juntos. Ele trabalha o dia todo, mas sempre vem a noite me ver. O que mais gosto no Edgar é o respeito que ele tem demonstrado. Assim se vai mais um mês e sou surpreendida com um pedido de casamento, após meses difíceis de luto finalmente voltei a sorrir graças ao Edgar, com todo o cuidado e amor dele comigo. Aceitei me casar e comecei a planejar os preparativos para nosso casamento, ele não tem família assim como eu, então faremos uma cerimônia simples na fazenda com o pessoal que trabalha aqui e alguns amigos policiais dele. Ele paga por tudo, e me ajuda com os detalhes. Me sinto nas nuvens fazendo recortes de revistas escolhendo as coisas que quero. Ainda não tive a oportunidade de sair da fazenda, mas o Edgar me prometeu que me mostraria o mundo.

Edgar: Nos casamos amanhã princesa.

Melissa: É assim que me sinto, uma princesa ao seu lado, meu príncipe. Agora tem que ir, preciso dormir bem, para estar linda amanhã no nosso casamento.

Edgar sorri, ele é muito respeitoso, nunca me tocou indevidamente e os seus beijos sempre foram respeitosos como pedi que fossem no dia que ele me pediu em namoro. Ele sempre soube que queria me casar virgem e nunca tentou nada. Vou me deitar sonhando com o meu casamento que será o início do meu, felizes para sempre!

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Oi meu povo lindo. Me contém o que estão achando do começo da nova história?

Não se esqueçam de curtir o capítulo, esse livro vai entrar num evento, então engajem bastante com ele.

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| Não Posso Mais Esperar (Cenas De Violência Sexual +18)

⚠️ Atenção, esse capítulo contém cenas de violência sexual.

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Melissa: Acordo cedo empolgada, me arrumo mais ou menos e vou supervisionar o pessoal que começa a organizar o casamento. Está tudo lindo, o Edgar chega e fico apaixonada com como ele está lindo.

Está lindo Edgar!

Edgar: São seus olhos princesa. O que faz aqui?

Melissa: Vim ver se estava tudo certo, pode assumir e supervionar o pessoal enquanto me arrumo?

Edgar: Claro princesa, te vejo em poucas horas.

Melissa: Fico horas me arrumando, me olho no espelho e tento não chorar. Não tive ninguém ao meu lado, tudo que tenho estará no altar em poucos minutos de esperando. Agradeço a Deus mentalmente pelo Edgar sentindo um pouco de conforto e retoco minha maquiagem para descer. Chega a hora e desço em passos lentos. Vejo o Edgar e fico emocionada, caminho até o altar, ele pega minha mão e deposita um beijo. O juiz de paz começa a cerimônia e somos enfim declarados marido e mulher, Edgar me da um selinho rapido e seguimos até as mesas perto do bolo de mãos dadas. Não trocamos votos a pedido do Edgar que disse que tem dificuldade com as palavras. Ele me apresenta alguns colegas e apenas comprimento eles a distância, dançamos um pouco e fico olhando como tudo ficou perfeito.

Obrigada por me fazer tão feliz, ficou tudo lindo Edgar e amei cada detalhe...

Edgar: Você merece o mundo princesa. Gostei de tudo.

Melissa: Cortamos o bolo e ficamos na área externa da casa onde foi a festa até o último convidado ir embora. Edgar sobe para banhar e guardo o bolo e os doces que sobram da festa. Subo e encontro o Edgar de toalha na cama, fico com vergonha da forma que ele me olha.

Edgar: Vem aqui...

Melissa: Vou tomar um banho primeiro.

Edgar: Não precisa!

Melissa: Vou me sentir melhor, estou suada.

Edgar se levanta, pega a minha mão com brutalidade, tira a toalha e coloca no membro dele. Me assusto e tento tirar a mão sem sucesso.

Edgar: Não posso mais esperar, sente como me deixa Melissa!

Melissa: Edgar me joga na cama com brutalidade e rasga o meu vestido de noiva me deixando exposta, choro e imploro para ele parar. Ele está assustador e não consigo lutar contra ele. Sinto ele rasgar a minha calcinha e se posicionar em cima de mim, grito para ele parar quando sinto o seu membro duro tocar a minha intimidade. Continuo implorando entre soluços que ele pare. Edgar passa baba na minha intimidade e me penetra forçando para entrar, a dor é insuportável e sinto cólicas terríveis a cada investida dele. A sensação é de ser rasgada e chego a desfalecer com tanta dor. Sou acordada com um tapa tão forte que sinto o gosto do sangue na boca.

Edgar: De olhos abertos princesa, quero te olhar enquando gozo.

Melissa: Edgar não para, a dor não melhora e sinto que não vou mais suportar. Ele chega ao limite dele urrando com um sorriso vitorioso nos lábios segurando com força o meu pescoço. Quando ele sai sem cuidado algum de dentro de mim, sinto uma dor excruciante. Edgar caminha até o banheiro e fico sem conseguir me mexer por um tempo numa pequena possa de sangue. Tento sentar e não consigo. Me sinto suja e usada. A dor que sinto no corpo só não é maior do que a que sinto na alma. Edgar sai do banho e chego a me tremer de medo quando ele se aproxima e me da um selinho.

Edgar: Limpa essa bagunça e tome um banho, está nojenta.

Melissa: Edgar sai e escuto o barulho do carro dele, sinto um alívio e tento ir até o banheiro. Vou me arrastando com sangue escorrendo pelas minhas pernas. Ligo o chuveiro e tomo um longo banho quente sentada no chão chorando de dor e desespero. Coloco um absorvente e troco o forro da cama com dificuldade. Visto o meu maior pijama com medo do Edgar voltar, e pego no sono sem perceber exausta lutando para me manter acordada.

Edgar: Vou para o meu apartamento pensando na burrada que fiz, fui muito afoito e agora posso ter afugentando a Melissa. Preciso resolver essa bagunça, mas só farei isso amanhã. Ligo para Takira, uma das minhas prostitutas fixas para aliviar o estresse que a Melissa me causou. Ela não era exatamente o que pensei e não deu para aliviar a tensão com ela. Takira já sabe me agradar do jeito que gosto e passo a noite me divertindo com ela.

Melissa: Acordo cedo como de costume, tomo um remédio para dor e desço com medo de encontrar o Edgar. Limpo o quarto, lavo o banheiro e as roupas de cama, chorando sem conseguir controlar a minha tristeza. Jogo o vestido de noiva e a lingerie rasgada no lixo. Não consigo comer e me tremo inteira quando escuto o barulho do carro do Edgar. Ele entra em casa com flores e chocolate na mão. A cara dele está péssima e parece não ter dormido nada.

Edgar: Me pedoa princesa, sou o mais miserável dos homens e te imploro que me perdoe. Perdi a cabeça, bebi além da conta e feri a mulher que mais amo no mundo. Estou aqui de joelhos, aos seus pés implorando o seu perdão. O trabalho foi estressante essa semana, não quis te trazer problemas, mas perdi um parceiro e estava no limite. Não dormi nada essa noite no carro, na estrada com vergonha de você. Queria ter tido coragem de tirar a minha vida e acabar com o seu sofrimento.

Melissa: Edgar fala com lágrimas descendo pelos olhos ajoelhado. Meu peito dói, dói muito, não sei se estou fazendo o certo, mas perdoo ele.

Eu te perdoo Edgar, mas quero o divórcio!

Edgar: Estive ao seu lado todos esses meses e vai me condenar por apenas um erro?

Melissa: Me estuprou e me bateu Edgar, isso não é um erro. É policial e sabe que isso é um crime! Vou te perdoar, esquecer isso, mas quero o divórcio!

Edgar: Me dá um mês, só um mês para conquistar a sua confiança de novo. Se não conseguir te dou o divórcio.

Melissa: Olho muito insegura para o Edgar, ele continua me implorando chorando e aceito tentar por um mês.

Um mês e nada mais!

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| Grávida? (Cenas De Agressão +18)

⚠️ Atenção, esse capítulo contém cenas de agressão física.

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Um mês depois...

Melissa: Se passou um mês, Edgar foi um perfeito cavalheiro, me tratou como uma verdadeira princesa e estou tentando confiar nele outra vez. Ainda não consegui superar o trauma de ser estuprada e não tivemos relações sexuais outra vez. Ele me falou que o casamento foi mais caro do que ele planejava e me senti culpada por ter escolhido tantas coisas. Estou na porteira me despedindo do último funcionário da fazenda, agora terei de lidar com tudo porque não temos como pagar os funcionários e o Edgar trabalha muito. Vendemos a maioria dos animais, então não terei tanto trabalho. Os dias passam e tenho me sentido mal. Estou fazendo o jantar quando sinto uma forte tontura e perco os sentidos. Acordo e me deparo com a expressão confusa do Edgar.

O que aconteceu?

Edgar: Desmaiou. Acredito que está grávida Melissa! Que merda!

Melissa: Grávida?

Levo a minha mão a barriga e fico assustada com a raiva nos olhos do Edgar.

Edgar: Deveria ter me cuidado mais. Não quero filhos agora!

Melissa: Meio tarde para esse pensamento não acha?

Edgar: Lá vem você me julgar de novo! Não basta estar tentando ser melhor? Tem que jogar na minha cara toda vez?

Melissa: A expressão do Edgar fica fria, me afasto com medo e ele fica ainda com mais raiva.

Por favor, Edgar se acalme...

Edgar me chuta com força na barriga várias vezes e chego a cuspir sangue, tento me proteger com as mãos e perco a consciência depois que ele chuta o meu rosto com força. Abro os olhos com dificuldade, sinto tanta dor no corpo. Ainda estou no chão da cozinha, olho em volta e o Edgar não está aqui e lágrimas descem sem controle pelo meu rosto. Me sento e sinto gosto de sangue na boca, me arrasto até as escadas e vou até o quarto. Pego poucas roupas coloco numa mochila e saio da fazenda tarde da noite andando sem rumo. Vejo um farol de um carro a distância e tento pedir ajuda, para o meu desespero é o Edgar. Ele me arrasta para dentro do carro e me leva de volta a fazenda me acertando tapas no rosto, enquanto grita comigo descontrolado. Desço e ele tira correntes de dentro do carro. Sou acorrentada igual um animal e ele me avisa que se tentar fugir outra vez vai me matar. As correntes me permitem andar na casa, ele tem voltado pelo menos uma vez na semana com comida e sempre que volta sou estuprada com violência. As vezes ele e carinhoso e me pede desculpa, fico cada dia mais arredia com ele e com isso tenho apanhado mais. A minha barriga cresceu e o Edgar parou de me tocar e me agredir. Esse pequeno milagre me deu esperança, é um sobrevivente e mesmo com as circunstâncias que foi gerado amo esse bebê com a minha vida. O Edgar voltou a ser cavalheiro e gentil, finjo que o perdoei na esperança dele não me bater mais. Ele não confia que não vou fugir e continuo acorrentada.

Edgar: Tem café princesa?

Melissa: Vou passar agora mesmo um café para você.

Edgar: Odeio te ver assim, arrastando o pé com essa corrente, mas eu te amo Melissa e não posso te deixar ir embora. É minha e vamos reconstruir essa família.

Melissa: Não tenho intenção de ir a lugar nenhum, o meu filho não vai crescer sem um pai e tenho certeza que será o melhor pai para esse bebê. E se confiar em mim, seremos felizes.

Minto sentindo nojo de mim mesma e o doente do Edgar, parece acreditar em mim. Noto ele guardando as chaves no cofre, não chego até o cofre com as correntes, mas não vou desistir de fugir desse monstro.

Edgar: O café cheirou. Quer algo da cidade?

Melissa: Poderia trazer flores e chocolate? Não consigo chegar até o jardim e acredito que as flores não sobreviveram sem cuidado. Gosto de flores na casa e estou com vontade de comer chocolate.

Edgar: Claro que posso. Estou gostando de como anda calma princesa, faz bem para o nosso filho.

Melissa: O seu cuidado comigo, tem me deixado calma.

Edgar me dá um selinho, se despede e sai. Caio de joelhos abraçada a minha barriga implorando a Deus que me dê forças para aguentar, oro com lágrimas rolando sem controle pelo meu rosto. Sinto o meu bebê chutar pela primeira vez e para mim é como um sinal de esperança. Me levanto e vou banhar, olho o meu corpo no espelho e me assusto com a imagem a minha frente. Descido mudar e me cuidar, me cuidar pela vida que cresce dentro de mim que não tem culpa de nada. Desço e janto, mesmo sem fome me obrigo a comer. Sentindo apenas desprezo e nojo pelo Edgar continuo tratando ele bem, com isso ele volta a ser "bom". Não acredito que um dia vou perdoá-lo, mas isso é necessário para poder fugir daqui na primeira oportunidade. Meses se passam nessa calma, tenho sentido contrações e o Edgar fica em casa. Começo o trabalho de parto, já tinha deixado tudo pronto para chegada do bebê, Edgar me ajuda e dou à luz a uma menina. Escolho o nome dela, vai se chamar Bruna. Ela é tranquila, quase não chora e o Edgar após cortar o cordão umbilical dela nunca a tocou e acho ótimo porque não confio nele. Ele começa a ter ciúmes dela mamando, e me obrigou a parar de amamentar ela, sofri muito com isso principalmente porque tentei amamentar escondido e fui espancada a ponto de nem abrir o olho por essa decisão. A pior parte de tudo isso é ser cuidada por quem me agrediu.

Edgar: Viu o que você me obriga a fazer? Sabe que me sinto péssimo por isso e continua me desafiando. Mas, eu te perdoei Melissa e vamos superar esse momento juntos, vou cuidar de você e da nossa filha.

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