Cecília Maya
Como que em 6 anos a vida de uma pessoa pode mudar da água para o vinho, seus sonhos, seus planos, tudo desmoronando, saindo dos trilhos. É como se você vive-se o mesmo dia, várias vezes.
Acordo cedo. Caminho até a janela, abro as cortinas. Vejo que o dia está nublado, temeroso, parece que ia cair uma tempestade, o céu está cinza, com algumas nuvens escuras. Estava se armando uma tempestade... parecendo que ia desmoronar tudo de uma vez. O céu e minha vida, se encontravam no mesma cenário, descrito no mesmo roteiro, estou vivendo dias sombrios, dias de tempestades. Vou até o banheiro, tomo um banho rápido, e desço para preparar o café da manhã, e começar minha rotina de empregada. Pois parece que só eu morava naquele casa, para fazer tudo, fora que eu tenho que estudar, tentava terminar minha faculdade de administração, e ainda dá uma pequena atenção ao Pietro.
Assim que termino o café, o ajeito sobre a mesa. Não era o café da manhã dos sonhos, mas era o que o momento nos permitia. Sobre há mesa, um pequeno banquete, há ovos mexidos, algumas fatias de mamão, e iogurtes. Logo vejo descendo as escadas, as madames da casa, as garotas mais folgadas que já conheci, e me arrependo profundamente. Carol, e Katia, são irmã gêmeas, onde uma peida a outra está atrás cheirando.
Katia: Bom dia, gata borralheira!
Cecília: Só se for pra você. - Respiro fundo.
Katia: Acordou, afiada. - Diz, Katia, em tom de deboche.
Carol: Ahhh, não! Ovos mexidos de novo, como vou manter minha dieta?! E, este corpinho! Por céus! Mãe!
Khatrina: Que gritaria é essa logo cedo, será que ninguém aqui nessa casa, sabe se comportar com decência? Onde estão os bons modos?!
Cecília: Nunca existiram!
Carol: Essa, essa abusada, fez ovos mexidos, de novo! Como vou me casar, e arrumar um marido bem rico, se eu ficar gorda e feia como ela!
Mais uma vez respiro fundo, para não responder a altura.
Khatrina: Cecília, meu amor. - Diz, entredentes. - É, assim que me retribui, depois desses anos todos cuidado de você e do Pietro?!
Cecília: Mas senhora, não tem muita opção na geladeira!
Khatrina: Talvez se você deixasse aquela faculdade idiota, e se concentrasse mais no trabalho, teríamos mais coisas saudáveis pra comer! Me desculpe, mas o Pietro, vai ficar sem iogurte.
Cecília: Mas...
Khatrina: Sem, mas! Agora limpe essa bagunça. - Fala, Khatrina, jogando os ovos mexidos no chão. Ela, a mulher que havia se tornando minha madrasta. Mais uma vez respiro fundo, e saio para pegar a vassoura, e uma pá.
Cecília: Talvez se essas inúteis trabalhasse, não ia faltar nada. Uruuu, bruxa velha!
Khatrina: Disse alguma coisa?
Cecília: Falei que vou passar no mercado, mais tarde.
Khatrina: Ótima ideia, traga granola, e iogurte light!
Kátia: Obrigada mamãe! Amamos você!
Logo após recolher a sujeira, da casa, limpar o chão, tirar a mesa do café, e lavar a louça. Pego o Pietro, que já está com um casaco de frio, e a mochila nas costas. Saio com ele de mãos dadas, e na outra mão, um saco com lixo. Me aproximo da lixeira, e jogo o saco na mesma. Caminho com Pietro pela calçada, até a creche, onde ele ficaria, até eu sair da faculdade. Já na porta, do centro de educação infantil. Me abaixo ficando da sua altura.
Cecília: Pietro, meu amor se comporte, está bem?!
Pietro: Sim, pode deixar! Eu te amo. Até mais tarde.
Cecília: Eu também te amo!
Pietro: Você fica em casa hoje? - Pergunta, ele com os olhos cheios de esperança por um sim.
Cecília: Infelizmente não posso meu amor, mas, hoje você vai ficar com a tia, Akira. Oque acha?
Pietro: Vou poder assistir desenhos?
Cecília: Sim, quantos você quiser! Agora, deixa eu ir. Até mais tarde. Tchau. - Vou me afastando, enquanto, vejo ele acenando, e entrando para a pequena sala de aula, onde ele fazia várias atividades, junto com outras crianças.
Ah, se não você por você, eu já teria desistido, há muito tempo...Desde aquele dia, em que realmente o céu desmoronou sobre minha cabeça, fazendo ser o pior dia da minha vida. Como eu sinto sua falta... - Penso, enquanto fecho os olhos, e sinto lágrimas descer sobre minha pele.
Em pensar que já se passaram 3 anos, mas aparece que foi há um segundo que meu coração se quebrou com a notícia do seu falecimento. Sei que você fechou os olhos para sempre, mas para mim continua presente em todos os pequenos gestos do cotidiano. Você, foi e sempre a pessoa tão alegre, e eu sei que não gostaria de me ver sofrendo, de me ver triste, mas depois que você se foi, as coisas fugiram do controle, hoje estou lutando para me levantar, e recuperar tudo que um dia já foi seu, e faço isso para honrar sua memória e provar que você é inocente, e sempre foi uma pessoa honesta. Sua lembrança continua viva em cada canto da casa, cada rua, cada silêncio, mas eu não vou me entregar para a dor. Você que amava a vida, vivia sorrindo, lembra quando íamos na praia todo final de semana. Você adorava ficar lá, vendo as ondas do mar, você dizia que a mamãe estava ali presente, e seus olhos se enchiam de agua, agora não mais, pois sei que ela está ao seu lado, e vocês estão aí felizes. Não existem palavras para traduzir essa saudade…Minha alma está de luto, para sempre, é um dano irreparável... Sei que nada será como antes, mas peço que você olhe por mim e me proteja, aí do céu, ou onde quer que você e a minha mãe estejam, essa rainha, que nunca cheguei a conhecer.
Mas se hoje estou de pé e graças ao Pietro. Pois a vida não tem sido muito justa comigo, as vezes me pergunto, porque? Será que fiz alguma coisa, ou só nasci mesmo. A vida tem me dado cada rasteira, e como se arrancasse o tapete debaixo dos meus pés, e eu tivesse caindo em um poço sem fundo, sem cordas para me tirar de lá, e tudo fosse escuro, e sóbrio, onde não há sol, apenas nuvens carregadas, como o dia de hoje, pronto para derrama toda sua fúria em águas profundas de dor e ódio, assim como meu coração que cada dia que passa fica mais e mais calejado.
6 Anos atrás....
Personagens
Cecília Maya 23 anos atualmente.
As gêmeas Carol e Katia .
Khatrina (madastra)
Pietro 6 anos.
Cecília Maya
Ter um sonho é o que motiva grande parte das pessoas a seguir em frente em suas jornadas, com seus planejamentos. Mas quando por algum motivo, ou circunstância não conseguimos alcançá-lo, pode ser que outra coisa mais forte em nossa vida seja capaz de nos motivar. No entanto, sonhos são o real motivo que alimenta nossas esperanças, e faz a gente acreditar em dias melhores, além de contribuir com pensamentos positivos em relação à vida. Para isso busco inspiração e motivação, necessária nele, meu ator principal, meu príncipe encantado, o único capaz de me amar incondicionalmente, sem querer nada em troca, o único capaz de me salvar e proteger das maldades do mundo, meu “herói” codinome, meu pai.
Me chamo Cecília Maya, tenho 17 anos, e estou no último ano do ensino médio. Na verdade, nos últimos dias, na semana que vem é a festa de formatura, logo em seguida o baile. E adivinha quem vai sozinha? Eu mesma, a anti social da turma, a filhinha metida do papai. Mas isso não é verdade, são apenas conclusões precipitadas de pessoas ignorantes, que não sabem oque as pessoas carregam no coração.
Porem, minha vontade e de não ir, e passa direto para a faculdade, AFF, não vejo a hora, hora de respirar ares novos, conhecer pessoas menos julgadoras.
Estou preparando minhas coisas, para que na semana seguinte ir conhecer o prédio onde vou cursar administração, e como diz meu pai, logo, logo você irá assumir o negócio da família, quero está mais que preparada, daqui há 6 anos, para junto ao meu pai, assumir a empresa que ele e meu avô, deram muito duro para construir, pois para chegar onde eles chegaram, eles trabalharam muito, e quero muito fazer parte dessa história, para poder deixar esse legado aos meus filhos.
Meu pai é o Douglas Maya, um dos mais bem sucedidos no ramo de construtoras, modesta parte posso dizer que ele é o melhor. Além de ser o melhor pai do mundo, apesar de muito serviço na empresa, ele sempre arruma um tempo para sair comigo. As coisas que mais gostamos de fazer é passear na praia, onde ele e a minha mãe costumavam ir quando eles eram namorados. Infelizmente a minha mãe não está mais aqui, ela faleceu quando eu tinha apenas 4 anos, não tenho nenhuma lembrança dela, porque eu era muito pequenininha, mas tem vários porta retratos dela espalhados pela casa, pois ele a amava tanto, que nunca foi capaz de se apaixonar por mais ninguém. Ele nunca quiz reconstruir, ou pensou na hipótese de refazer sua vida de novo.
Agora voltando a minha vida estudantil, no colégio todos me acham metida, dizem que sou anti social, mas não é isso, apenas tenho dificuldades de me apegar a pessoas, meu maior medo é acordar e um dia elas não estarem mais aqui. Sou tímida também se as pessoas não conversam comigo, eu também não procuro elas, e assim vai, fico isolada no meu canto, e eles não. Em falar comigo, e assim fazem seus julgamentos precipitados.
Douglas Maya
Nunca pensei na possibilidade de ter que criar minha filha, sozinho, a Carla e eu estávamos no momento mais felizes das nossas vidas, então de repente ela se foi, nu piscar de olhos, mal tive tempo de me despedir dela. Mal sabia eu que a pior fase ainda estava por vim. Depois que a mãe de Cecília se foi, eu nunca mais tive coragem de abrir meu coração de novo para outra mulher, estão acabei ficando com a responsabilidade de criá-la sozinho. Os desafios de um pai solo começaram ainda na fase infantil, mal sabia eu, que a adolescência seria a pior fase.
Tinha a empresa, eu não podia deixar de ir trabalhar, mas também não podia deixá-la com qualquer um, às vezes ela ia para empresa junto comigo, onde todos os funcionários adoravam brincar e passar o dia com ela, pois minhas secretárias, em vez de fazer o trabalho delas acabaram virando foram babás de Cecília. Mas agora, Ceci, como eu gosto de chamá-la, está no ensino médio e sabe se cuidar, e finalmente eu pude me dedicar mais a empresa.
Hoje é o dia em que tenho entrevistas, com algumas candidatas, pois precisava de uma secretária nova. Já que Lúcia estava para se aposentar.
Lucia: Senhor, posso chamar a próxima.
Douglas: Estou exausto! Mas eu preciso continuar, por favor!
Lucia: Só tem um porém!
Douglas: Diga, qual o problema?
Lucia: Ela não é tão jovem quanto as outras!
Douglas: Lucia, sabe que não me importo com isso, eu só quero que ela seja tão eficiente como você! E claro que nunca vou achar ninguém a sua altura, mas você está fazendo, o favor de me abandonar!
Lucia: Nossa, que homem dramático, o senhor se tornou, eh! Com licença, vou chamá-la!
Douglas: Obrigado!
Pela porta, vejo entrar uma bela mulher, com seus poucos cabelos grisalhos, que lhe davam um charme especial, me vi enfeitiçado por aquela bela mulher que atravessava a porta. Ela usava uma roupa bem casual e bem discreta, um batom vermelho, sua boca me chamava para um beijo. Nunca uma mulher mexeu tanto comigo, como ela esta fazendo agora.
Douglas Maya
Douglas: Boa tarde. — Douglas se levanta, dá a volta na mesa, lhe cumprimenta com um aperto de mão.
Mulher: Boa tarde, senhor Maya.
Douglas: Douglas, por favor, pode me chamar de, Douglas! Sente-se, por favor. — Puxa-lhe a cadeira.
Mulher: Obrigada, Douglas.
Já em sua mesa.
Douglas: Khatrina Vogler, vejo que seu currículo é bem interessante, seis meses de administração, trabalhou na construtora Guerra. Gostei do seu currículo, mas me conte mais sobre você.
Khatrina: Meu nome e Khatrina Vogler, sou solteira, tenho duas filhas! Bom, espero que isso não seja uma objeção, caso futuramente eu venha trabalhar aqui!
Douglas: Não, muito pelo contrário! Não vejo problema nenhuma! E quantos anos tem suas filhas?
Khatrina: 16, elas são gêmeas! — Exclama ela com orgulho.
Douglas: Que bacana!
Depois de 1 hora de entrevista, na verdade, para Douglas, está sendo mais uma conversa agradável, do que uma entrevista. Pela atenção que Khatrina, recebia. Ele se viu enfeitiçado naquela mulher, tentava prestar atenção nela, mas seus pensamentos estão a mil… Que mulher incrível, encontrar alguém assim depois de anos, e querer ela para mim, será que era um pecado, ou traição com a memória da minha falecida… Khatrina é uma mulher incrível, espontânea, simpática. Ela se mostra uma pessoal tão alegre, determinada. Não se jogava em cima de mim, como as outras. “Que elegância”, parece que sabia o significado da palavra de letra. — Pensava Douglas, enquanto Khatrina, fala um pouco da sua vida.
Khatrina: Então, é isso, acho que acabei contando minha vida toda, para você!
Douglas: É verdade, mas que conversa agradável, há muito tempo eu não me divertia tanto assim!
Khatrina: Que bom que minha vida divertiu o senhor.
Douglas: Não me chame de senhor! É, não, é isso, é que eu adorei conversar muito com você… Você, é tão… Tão, alegre, espontânea, determinada… — Eles são Interrompidos. — TOC, TOC.
Lucia: Senhor Douglas, vim lembrá-lo, da sua reunião!
Douglas: Assim, Lucia, obrigado! Avise, que já estou indo!
Lucia: Sim, senhor!
Douglas: É, Lucia.
Lucia: Senhor?
Douglas: Peguei o contato da senhorita Vogler! E acompanhe ela até o RH, pegue também os xerox de todos os documentos, dela.
Lucia: Sim, senhor.
Khatrina: Quer dizer…?
Douglas: Está contratada! Bem-vinda a Maya construtora!
Khatrina: Obrigada, senhor!
Douglas: Por favor, me chame de Douglas.
Lúcia, que está parada na porta, observa todo o encanto de Douglas, sobre Khatrina.
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Rádio
Bom dia, Nova York! Hoje com temperaturas acimas de 10°em um leve parecer de sol, mas isso não significa que você deve deixar um casaco em casa… PAFT CRASH… — Cala boca, rádio idiota! — Falo sozinho, enquanto soco o rádio.
Zayan Leonard
Devem está se perguntando, quem em sua sã consciência, em pleno século XXI. O ano é 2004 para ser mais exato, onde já tem o mp3, mp4, e outros aparelhos para ouvir músicas, é ainda assim a pessoa preferir, ouvir rádio? Pois bem, ideia maluca da minha mãe de me fazer acordar, pois só assim eu me levanto da cama, mais uma vez para variar, estressado. Minha mãe me diz que sem estudo não posso chegar a lugar nenhum, o mesmo sermão de sempre, estude para ser alguém na vida, blá, blá, blá! Mal, sabe ela que meus planos são outros.
Me chamo Zayan Leonard, tenho 18 anos, estou no terceiro ano do ensino médio, um ano a mais, atrasado que os meus amigos, isso por que fui reprovado, e adivinhe, mau comportamento. No colégio sou o famoso “padrãozinhao popular” quero dizer o bonitão, o mais charmoso, o famoso “pegador ”. As meninas ficam no pé, mas eu não quero me apegar a ninguém, muito menos me casar. Ouvir essa palavra me dá arrepios, não quero mulher mandando em mim, ou me dizendo oque tenho que fazer. Meus planos depois do colégio, são outros! Faculdade de administração de empresa… ops! Corrigindo, este sonho é da minha mãe, neste exato momento estou fazendo minhas malas, para depois da formatura eu possa embarcar em um ônibus do governo em direção ao meu destino, a base de treinamento dos fuzileiros, dos Estados Unidos. Meu sonho sempre foi ingressar no exército, e participar de grandes batalhas, ou até mesmo ajudar pessoas em situações de riscos.
Já no colégio.
Meu codinome e o “senhor das aventuras”, adoro escalar, amo velocidade, aventura, tá no meu sangue, então nada melhor do que ingressar no exército. Só não sei ainda como vou contar isso a minha mãe, Danna Leonard, a senhora mais temida de toda Nova York, menos por mim, o filho capricho, ó mimado, ó, favorito dela. Acho que ela me mima tanto assim, para compensar a falta que o meu pai faz, ele morreu quando eu tinha 10 anos em um acidente aéreo. Tá aí, agora sei de onde vem todo esse extinto aventureiro.
Deivis: Ei, cara acorda, por acaso está em Marte?
Zayan: Fala mano, nossa última semana! — Este aí e o Deivis, meu melhor amigo do colégio. Sempre estamos juntos, nas melhoras festas, nas zoeiras, praticamente, fazemos tudo juntos. — Mano, tô aqui, pensando, em como vou contar a minha mãe sobre o meu cadastro no exército.
Deivis: Cara, eu vou sentir sua falta!
Zayan: Eu também, mas eu ainda posso visitar vocês nas minhas folgas…
Deivis: Mas será que no céu tem folga, ou horário de visita. Ou melhor, será que os anjos vão te liberar? — Pergunta, com ironia.
Zayan: Que isso, já tá pensando na minha morte, qual é? — Falo, dando um tapa nele.
Deivis: Sim, depois que a senhora Leonard, te matar!
Zayan: Que isso, seu idiota. — Falo, enquanto empurro ele, que se desequilibra, e tromba em alguém.
Cecília: Seus idiotas! Olha o que fizeram! — Esbraveja, Cecília, a nerd da escola.
Zayan: Qual é ner… — Engulo minhas palavras, pois ela não sabia do apelido. — Relaxa, Cecília, último ano, para que todos esses livros? — Me abaixo para ajudá-la.
Cecília: Para não ficar sem futuro, igual a vocês dois! — Diz, ela arrancando o livro da minha mão, e saindo em seguida.
Zayan: Que grossa!
Deivis: Essa garota, se acha muito esperta!
Zayan: Demais! Mas deixa essa metida para lá!
Deivis: Mas que tal uma última zoeira do ano?
Zayan: Sério? Haha!
Deivis: Muito!
Zayan: Agora, sim! Tá falando minha língua! Mas, no que está pensando?
Deivis: Humm, ainda não sei!
TRIIIRHH TRINN - Bate o sinal, para os alunos entrarem em suas respectivas salas.
Zayan: Pensa e me fala, nos vemos na saída!
Zayan Leonard
Deivis
Danna Leonard
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