Meu nome é Flávio mas meu vulgo é "Cabuloso" moro em Heliópolis desde que me entendo por gente, cresci na comunidade e acabei me tornando membro da facção com Rodrigo meu parça "Verdade", quando ele foi embora com sua dama me colocou como dono da boca em Paraisópolis, uma comunidade que era dominada por Caveira, devido seus extravios estava carente e o trabalho seria enorme, mal cheguei e o povo vivia na minha porta pedindo as coisas.
— Car@lho, mano, esse povo só sabe pedi porr@, não tem nada nessa bagaça?
Um dos vapores me olha com um jeito como se confirmasse e vejo que o trampo seria grande, pego o livro caixa e me deparo com várias falhas.
— Qual seu nome?
— Tiago, mas na comunidade me chamam de menô.
— Então menô, tú vai cuidar dessa porr@ aqui, se eu pegar uma conta errada eu corto seus dedos, está ligado?
Menô: Tô ligado chefia.
Cabuloso
Pelo visto tô fudido terei que escolher os fogueteiros e reorganizar toda comunidade se não quiser uma fila de gente na porra da boca todos os dias fazendo reclamações. Para minha sorte Giulia me avisou que enviaria uma amiga que seria a responsável pelo postinho que estava sendo reformado, só espero que pelo menos isso essa fulana dê conta.
Manuella Ávila
Meu nome é Manuella Ávila tenho 25 anos, sou recém formada em medicina, amiga de Giulia, fizemos aulas de tiro em Boston, ela me fez um convido irrecusável administrar um postinho numa comunidade em São Paulo, para mim seria um desafio enorme, o problema é se o Dono da comunidade aceitaria minhas regras pois eu jamais seria uma mulher que iria aceitar as ordens de um traficantizinho qualquer, mas para minha sorte tinha uma amiga no que poderia me ajudar com isso, de certa forma não estaria só, além de não ser uma mulher tão inocente como se pensavam.
Eu adorava novos desafios e trabalhar numa comunidade a ajudar pessoas era algo que sonhei a vida inteira, não pensei duas vezes peguei minhas malas e partir para o Brasil, liguei para minha amiga que ainda morava lá, com certeza ter um rosto conhecido tornariam as coisas mais fáceis, só não imaginei que seria naquele lugar que também encontrariam alguém que mexeriam com minha cabeça de uma forma tão enlouquecedora, mas não seria tão fácil como ele imaginaria e logo ele descobrira isso, afinal de contas eu me chamo "Manuella Ávila".
No dia que desembarquei em São Paulo, fui direto para Paraisópolis onde iria me apresentar ao tão líder, mas o mesmo me recebeu de forma ríspida, achando que me colocaria medo ao se impor diante de seus homens que estavam presentes, todos armados, mas eu mostraria para ele que não era uma mera médica residente, talvez fosse burrice fazer aquilo, mas eu não deixaria que ele me fizesse de idiota apenas pelo fato de ser uma mulher e aparentemente ser frágil, pois de frágil eu não era nada rsrsrs.
Ruivo
Meu nome verdadeiro é Fernando, mas acho que ninguém me chama assim a não ser minha mãe. Sou o novo líder da comunidade da Brasilândia desde que Rodrigo foi embora a comunidade não é muito grande, mais tem muitos problemas de saneamento básico, para haver suspeita que um dos moradores assassinou o ex delegado, e para minha sorte uma promotora de justiça foi enviada para investigar o caso, já não bastam os meganha na minha cola agora tem essa mina querendo revirar e perguntar pela comunidade.
Não posso negar que é linda, mas pensa numa mulher abusada e folgada, mas logo coloco ela no lugar dela rapidinho ou não me chamo Ruivo, pode acreditar.
Ana Júlia
Meu nome é Ana Júlia Pedrosa, sou filha do promotor Henrique Pedrosa e sou investigadora da polícia e fui designada para investigar sobre o assassinato do ex delegado Alexandro Soares que ajudou Giulia quando precisou há alguns meses, como temos um acordo com a facção consegui carta branca para entrar na comunidade atrás de pistas que possam levar ao culpado.
Porem percebi que o Líder deles o tal Ruivo não gostou muito da minha presença, mas eu não me importo com isso, não estou aqui para agradá-lo e sim para fazer meu trabalho, então será melhor se ele colaborar comigo.
No dia que recebi o caso uma amiga me ligou era Manuella tinha estudado na escola de tiro e tínhamos uma amiga em comum, Giulia, por isso decidimos morar na mesma comunidade.
Assim poderíamos nos ajudar, sem contar que iriamos nos divertir e matar a saudades devido aos anos que ficamos sem nos ver.
Estávamos animadas, seria a primeira vez que iriamos morar numa comunidade, eu sempre morei em bairro nobre e Manuella sempre morou fora do Brasil apesar de seus pais serem brasileiros.
Como Giulia havia nos oferecido, iriamos morar na casa que ela morou logo que se mudou para São Paulo, então estava apenas esperando sua chegada para irmos conhecer, mas antes precisava me apresentar para o tal líder da comunidade, o que pelo visto não foi uma tarefa muito fácil já que ele se achava o rei da cocada preta por portar uma arma, coitado mal sabia ele que aquilo não era nada perto do eu poderia fazer.
Mas tudo mudaria quando foi descoberto que um grupo rival de Boris havia fugido e se instalado no Brasil e se associado ao cartel do Chile, obrigando Ruivo e Cabuloso a se unirem numa só comunidade para fortalecerem as bases, com isso Manuella e Ana Júlia resolveram alugar uma casa em Paraisópolis, onde seria iniciada uma pequena investigação para descobrir quem seria o responsável pela morte do ex delegado Alexandre e o possível traidor que ainda estaria infiltrado na facção que poderia colocar tudo a perder.
Afinal de contas, o que esse traidor busca? Que segredos ainda podem existir por trás da morte de Boris? E o que Alexandre Soares sabia?
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Estou antecipando essa obra como uma presente para minha querida Adm Jake Chieza. Parabéns pelo seu dia, que ele seja cheio de alegrias!
Amo você!!
***Narrado por Manuella
Manuella Ávila
Eu tinha terminado de me formar e estava ainda fazendo meu estágio quando Giulia me ligou oferecendo um emprego num posto na comunidade em São Paulo.
Giulia: Manu?
Manuella: Oi amiga tudo bem?
Giulia: Amiga, tenho um grande pedido e uma oportunidade para você.
Manuella: O que seria?
Giulia: Precisamos de uma Médica na comunidade, uma que não tenha medo, acho que você seria a pessoa ideal, teria carta branca para fazer o que quiser.
Manuella: Sabe que não vou aceitar ordens de traficante se for trabalhar num local como esse.
Giulia: Por isso estou fazendo esse convite. Além disse, só você tem peito para enfrentar aquela gente rsrsrs
Manuella: Eu vou semana que vem para o Brasil, vau até lá para conhecer se gostar respondo sua proposta.
Giulia: Além disso, Ana Júlia estará por lá, poderão morar juntas.
Manuella: Vou pensar no seu caso.
Giulia: Obrigada.
Manuella eu sabia que isso seria uma péssima ideia, pois nunca aceitaria ordens de um homem, seja ele quem fosse e se o coitado viesse me ameaçar com uma arma certamente daria merda porque nunca fui de levar desaforo para casa.
Dias depois .....
***Narrado por Cabuloso
Meu primeiro dia em Heliópolis foi mó trampo do car@lho, passei o dia selecionando os novos olheiros e pois aqueles que estavam lá mais nunca que iriam trampa para mim é ruim heim, eu não ia vacilar com aqueles traíras, por isso chamei os moleques da vila para vir para cá. Troquei uma ideia com o Ruivo, assim a gente conseguiu se entender.
O mais engraçado foi que naquele dia além dos problemas que já tinha um dos meu olheiros sobe de moto dizendo que tinha uma dona querendo trocar ideia comigo, já estava cheio de trampo e me vem mais uma dessa.
Porra magoo não tá vendo que estou cheio de trampo pô.
Magoo: Mas chefia a dona disse que veio a mando da Giulia, para cuidar do postinho.
— Do postinho, manda ela subir.
Deu dois minutos a mulher entrou, parecia uma deusa de tão gata, quase engasguei, ela sentou e logo começou a ditar as regras, ai tá tirando né logo na minha quebrada, tava na cara que aquilo não ia dar certo.
— Quer dizer que cê vai trabalhar no postinho? Qual seu nome?
— Eu vou trabalhar lá, eu serei a que vai comandar o postinho, por isso eu vim, deixei bem claro para Giulinha que não aceito ordens de traficante. Antes que me esqueça, meu nome é Manuella Ávila, Doutora Ávila para você?
— Cabuloso. Satisfação doutora. Só tem um problema.
Manuella: Qual seria?
— Eu comando isso tudo aqui, inclusivo seu postinho.
Fala ele colocando uma pistola sobre a mesa na intensão de intimidar Manuella, que apenas olha passando as mãos pelos cabelos e respira calmamente.
Manuella: Então, senhor, Cabuloso, se quiser que cuide das pessoas do postinho, eu acho melhor não se meter comigo, pois caso não saiba essas foi umas das condições.
Responde ela colocando um glock automática ao lado da dele na mesa e jogando seu corpo para trás.
Manuella: Sinceramente acho que nesse caso o senhor sairia perdendo, pois estamos falando de um arma e bisturi entre outras coisinhas que agora não vem ao caso, porém se o senhor não concordar eu posso ligar para ela e dizer que não conseguimos nos entender.
— Magoo, leve a doutora Scardua até o postinho, para fazer, a lista da reforma necessária para abertura.
Manuella: Eu sabia que seria uma pessoa sensata senhor Cabuloso certo? Até mais.
— Até mais dona.
Assim que Manuella sai da sala, Cabuloso passa a mão na cabeça e os vapores que estavam presentes começam a dar risada, ele pega a arma a atira no teto o fazendo sair correndo.
— Essa filha da put@ vai me dar trabalho, mas eu vou dobrá-la a se vou, porque a mulher é gostosa demais se loko meu. Com tanta mulher se jogando no meu colo, eu que não vou me incomodar com uma que só vai me dar problema.
Manuella sobe na moto de uma dos olheiros que a leva até o postinho, realmente o local estava num estado lamentável.
Magoo: É aqui dona.
Manuella: Isso daqui é um postinho? Pelo amor de Deus, vai precisar reconstruir totalmente esse lugar. Pode avisar seu chefe que não tem condições nenhuma de atender nem uma galinha nisso daqui.
Magoo: Não sabia que a senhora fazia atendimento a galinhas kkkk
Manuella: Foi uma piada, claro que não atendo galinhas. Eu vou encontrar com uma amiga, amanhã venho aqui trazer uma arquiteta para ver o que podemos fazer.
Magoo: Uma o quê?
Manuella: A esquece, só avise aquele seu chefe que volto amanhã.
Magoo: Vai querer que te leve até a saída da comunidade?
Manuella: Não se preocupe, eu prefiro ir andando.
Algum tempo depois, Magoo entra na boca e avisa para Cabuloso.
Magoo: E aí chefia a dona disse que volta amanhã com arquiteta, falou que o bagulho lá não presta não tá ligado?
Cabuloso: Ela disse isso?
Magoo: Disse. Mas pensa chefe um postinho seria bom até para a evitar ter que sair da comunidade né?
Cabuloso: Tem razão, Magoo até que você é inteligente, não tinha pensado nisso.
Magoo: Só precisa colocar essa dona na linha na moral, chegar assim e botar a arma na mesa é falta de respeito.
Cabuloso: Vou bater um papo com o Verdade, porque essa dona é muito folgada, tá ligado, chega aqui querendo mandar em tudo, não é assim, não moro, não vou aceitar ela me desmoralizar assim não mano.
Magoo: Tem razão chefia, não pode perder a moral assim para uma dona não valeu.
Cabuloso: Pode crer.
Enquanto isso... Manuella desce o morro pensando nos problemas que iria enfrentar com as reformas do postinho e com o tal líder da comunidade.
Manuella: Senhor, aquele postinho será um desafio e tanto, ainda mais um líder folgado como aquele, mas aquelas pessoas devem muito precisar de um atendimento, fico pensando quantas pessoas eu poderia ajudar se aceitar esse emprego. Vou me encontrar com Ana Júlia, faz tempo que não vejo minha amiga, assim consigo um conselho e quem sabe tomar um decisão. Sem contar que aquele homem é gostoso demais, mas fala sério né Manuella era só que me faltava a essa altura do campeonato você se envolver um dono de boca, cria vergonha nessa cara mulher.
Era um dia como outro qualquer no fórum de São Paulo quando meu pai, o promotor de justiça, me informa sobre a morte do ex delegado Alexandro Soares.
Ana Júlia: Espera aí esse daí não é o que ajudou a facção a alguns meses atrás?
— Esses mesmo.
Ana Júlia: Mas se os suspeitos foram mortos, quem teria assassinado Alexandro?
— Aí que está, não sabemos.
Ana Júlia: Vou agora no fórum falar com meu pai, ele deve ter alguma informação para me dar.
Horas depois entro no fórum, meu pai como sempre estava ocupado, mas sempre dá um jeito de me receber, ainda mais quando se trata de um assunto importante.
Henrique: Filha sabe que isso é um assunto sigiloso, não posso te contar.
Ana Júlia: Ninguém precisa saber que o senhor me contou, de qualquer forma sabe que darei um jeito de me infiltrar naquela comunidade e descobrir quem fez isso.
Henrique: Está maluca Júlia? Se descobrem que você é da polícia, eles te matam.
Ana Júlia: Não tenho medo daqueles bandidos, se não vai me contar é o que vou fazer, tenho uma amiga que pode me ajudar a entrar lá e é o que vou fazer.
Henrique: A partir do momento que estiver lá dentro não poderei te proteger filha.
Ana Júlia: Eu mesmo farei minha proteção pai, não quero atrapalhar ninguém, apenas descobrir quem matou Alexandro.
Estava tão irritada que nem vi meu celular tocar, então quando entrei no carro ele tocou novamente, olhei e mal acreditei era Manuella.
Ana Júlia: Amiga? Não acredito que já chegou?
Manuella: Sim, estou no Brasil, onde está?
Ana Júlia: Acabei de sair do fórum, se quiser podemos nos ver preciso mesmo me distrair ou vou ter um troço. Me manda sua localização que te pego.
Alguns minutos depois encontro com Manuella, a maluca estava na entrada de uma comunidade enorme, quase não acreditei, ela entrou, nos abraçamos e a questionei.
Ana Júlia: É sério que estava fazendo tuor em favela?
Manuella: Que nada, eu vim conhecer o postinho que a Giulia me ofereceu para trabalhar.
Ana Júlia: Você só pode estar maluca, aliás vocês duas, mas espera aí como não pensei nisso antes, amiga você me deu uma ótima ideia. Vou ligar para Giulia agora mesmo.
Manuella: Por que houve?
Ana Júlia: Ela é a única que vai poder me ajudar.
***Ligação ON
Ana Júlia: Giulia?
Giulia: Oi amiga, tudo bem?
Ana Júlia: Tenho um grande problema, preciso de sua ajuda.
Giulia: Diga.
Ana Júlia: O ex delegado Alexandro Soares foi assassinado dias depois que você foi embora, de forma suspeita, tudo se indica que o suspeito esta na comunidade de Heliópolis ou Brasilândia, mas para isso eu preciso dar um jeito de me infiltrar para investigar.
Giulia: Sabe, que na comunidade policiais não são bem vindos.
Ana Júlia: Por isso preciso de sua ajuda, talvez eu possa fazer alguma coisa não sei.
Giulia: Tenho uma ideia, Manuella vai trabalhar no postinho, você poderia ir ajudá-la. Mas para não levantar suspeita você pode ficar morando na Brasilândia, assim terá acesso as duas comunidades.
Ana Júlia: Perfeito, obrigada.
Giulia: Vou pedir para Rodrigo avisar para o Ruivo, amanhã você vai logo cedo e se apresenta como investigadora, ele deve saber a verdade, porque irá te dar proteção, para os demais será agente comunitária.
Ana Júlia: Está bem, tem certeza disso?
Giulia: Vai por mim amiga, esse Ruivo é metido a garanhão, se não for assim vai querer dar em cima de você.
Ana Júlia: Está bem, obrigada amiga. Beijos!
***Ligação OFF
Ana Júlia: Problema resolvido.
Manuella: Você só pode estar maluca mesmo.
Ana Júlia: Olha quem fala, vai trabalhar num postinho dentro da favela, atendendo bandido e eu que sou maluca.
Manuella: Eu medica minha filha, faz parte do meu trabalho.
Ana Júlia: Ah, fala sério Manu eu te conheço muito bem, você adora um perigo, isso sim, no mínimo o bofe deve ser um gostosão para se arriscar desse jeito.
Manuella: Não posso negar é mesmo, e vai comer aqui oh? Na minha mãozinha kkkkk
Ana Júlia: Vamos vou te deixar no hotel, porque preciso ir lá na Brasilândia conhecer o tal Ruivo, tenho pressa com isso, quanto antes me instalar nesse local, mais rápido termino com essa investigação.
Elas então seguem para um hotel onde Manuella desce e Ana Júlia, ao contrário do que pede, Giulia vai para a Brasilândia, chega na entrada da comunidade e pede para falar com Ruivo.
Um dos olheiro que estavam armados chama no rádio que logo pede que a levem até a boca, ela entra e logo vê um homem sentado com os pés sobre a mesa que a encara.
Ruivo
Ruivo: Pois não dona quer falar comigo?
Ana Júlia: Eu sou amiga da Giulia, será que pode pedir para seus homens saírem porque o papo aqui é particular.
Ruivo: Vamos cambada, podem sair, que a dona quer um papo a sós com o pai aqui.
Todos os que estavam presentes saem da sala, Ruivo coloca suas mãos na mesa e pergunta qual seria o assunto em particular.
Ruivo: Pode começar a falar.
Ana Júlia: Então senhor Ruivo, eu sou investigadora de polícia, falei com a Giulia, hoje preciso me infiltrar na sua favela pois o ex delegado Alexandro Soares foi assassinado de forma suspeita.
Ruivo: Por acaso está insinuando que o assassino está na minha comunidade dona é isso? Sabe muito bem que não gostamos de gambé aqui na área.
Ana Júlia: Por isso pedi que conversássemos em particular, eu preciso descobrir se por acaso alguns dos homens de Boris permaneceram aqui se isso aconteceu, sua facção está comprometida. Não me importo o que o senhor faz, só quero pegar quem matou aquele homem.
Ruivo: A senhorita está na minha área, então acho bom seguir as minhas regras ou terá problemas comigo entendeu?
Fala ruivo pegando sua arma e apontando para a cabeça de Ana Júlia, mas no mesmo instante ela sorri e fala ele em tom calmo.
Ana Júlia: Eu se fosse o senhor olharia para baixo senhor Ruivo, se ainda quer ter filho pensaria duas vezes antes de puxar esse gatilho.
Ruivo olha por baixo da mesa e ela estava com uma pistola apontada para suas partes baixas, o que o faz engolir seco.
Ana Júlia: Acho que temos um acordo certo?
Ruivo: Sim, temos um acordo, desde que não me traga problemas.
Ana Júlia: Amanhã, venho procurar uma casa descente para morar, espero que o senhor não se incomode.
Então ela se levante e sai deixando Ruivo possesso de raiva, logo em seguida Verdade liga informando sobre um investigadora de polícia que iria à manhã seguinte lá, mas Ruivo avisa que ela teria acabado de sair.
Ruivo: Essa mulher vai ser um problema parceiro, só espero que consiga descobrir logo quem é o X9.
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