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A Doce Valentina E O CEO Devasso

capítulo 1 o orfanato

Valentina chegou ao orfanato muito pequena, tão pequena que sequer lembrava de ter vivido em outro lugar senão aquele em que cresceu. Desde a mais tenra idade aprendeu a obedecer, orar algumas vezes por dia, estudar, cuidar das crianças menores, limpar, e organizar os dormitórios junto com outras meninas maiores. Então foi informada pela madre superiora que ao completar dezoito anos todas recebiam um pequeno valor , indicação de um emprego, um pensionato para ficar até ajustar-se ao mundo externo.Ela temia esse momento, não saberia viver fora das paredes protetoras do orfanato. Na sua ingenuidade pensou que talvez fosse especial para a madre superiora a quem devotava grande afeto e a irmã Dulce uma doce

freira que cuidava de todos com amor.

Quando completou dezessete anos concluiu o ensino médio, estava concluindo também o curso técnico de Assistente Administrativo. E sofrendo muito por imaginar como seria viver fora das paredes protetoras daquela que foi sempre a sua casa, sem as suas irmãs, a sua família.

Naquele ano estudou muito, queria estar preparada para enfrentar o desconhecido, o mundo onde morava o pecado e a tentação da cada qual ela teria de aprender a defender-se.

Recebeu o seu diploma e um estágio numa grande Empresa. Então teve uma noite insone e um dia de muitas lágrimas. Não queria sair da sua casa e deixar a sua família. Pediu de presente uma missa com a presença das irmãs que já estavam fora do orfanato e das internas.

Ela mesma fez um bolo gigante de aniversário e as meninas refrescos, limonada, laranjada e salgadinhos diversos, tudo com muito carinho.

Valentina não queria que a festa acabasse! Quando a festa a terminasse ela teria de pegar a sua pequena mala e despedir-se de todos para sempre.

Não estava proibida de vir visitar a família, mas o conselho era de manter-se afastada por pelo menos quinze dias.

Quando finalmente muito relutante ela se viu na calçada em frente aos portões fechados não conseguiu conter as lágrimas. Ficou ali chorando por algum tempo. Depois secou as lágrimas, pegou o papel com o endereço da casa de apoio. Chamou um táxi e se foi sem olhar para trás.

Na pensão foi bem recebida por uma senhora que era responsável pela casa. Então a levou até o quarto compartilhado com outra moça. Entregou um papel com todas as regras para uma boa convivência. Disponibilizou um armário e lhe entregou a chave, para que organizasse as suas coisas. Depois deveria descer para o jantar servido entre as dezoito e vinte horas, após esse horário só seria permitido tomar um chá com biscoitos. Nenhuma hóspede poderia retornar após as vinte e três horas.

Nunca poderia trazer namorados para casa. Visita de familiares até as cinco da tarde.

Revendo todas aquelas regras descobriu que ela estava fora do orfanato, mas o orfanato continuava dentro dela com todas as regras.

Enfim, sou dona da minha vida! O problema é que não sei o que fazer com essa tal liberdade! - pensou com um sorriso.

— Amanhã devo apresentar-me na Empresa para começar o estágio. Como devo estar vestida? E o cabelo, preso ou solto?

Então chegou a sua companheira de quarto, jovem como ela, bonita cheia de vida, vestida como as meninas costumam vestir-se e a cumprimentou com dois beijos nas bochechas.

- Eu sou a Alice! Moro aqui a um ano. E você de onde vem?

- Eu sou a Valentina e cheguei hoje a tardinha.- Disse meio tímida. - Amanhã devo apresentar-me para iniciar um estágio remunerado numa empresa grande e não sei como me vestir.-disse sem graça.

- vou te emprestar uma roupa bem bonita. Ah! te arrumar os cabelos, as unhas e você vai arrasar nesse trabalho. Sapatos, mostre os seus!

- Eu só tenho esses que estou usando. - disse a mostrar o tênis.

- Hummmm! Experimente esses sapatos! - Disse a Alice. - Caramba! Ficou perfeito. Está apertando os pés?

- Penso que está um pouco apertado. - Disse.

- Então vamos ver outro que seja mais confortável! - Disse a nova amiga.

Quando finalmente conseguiram um par de sapatos conforme a pretensão da Alice já era bem tarde. E a dona da casa reclamando do barulho.

Valentina, estava entre dois mundos totalmente diversos. Saudade do orfanato e curiosidade sobre esse mundo novo. Na manhã seguinte estava com olheiras devido à noite mal dormida.

- Bom dia! Alice, Estou muito tensa! - confessou.

- Vamos descer para o café e depois vou te ajudar. Também tenho hora no meu trabalho.- disse empurrando-a para porta.

A sala do café lembrava o orfanato devido ao burburinho. Então ela percebeu que as outras moças estavam bem vestidas ou usavam os uniformes das empresas onde trabalhavam. Valentina ficou encantada.

Após o café as moças foram se despedindo e saindo apressadas.

- Valentina então observou a sua nova amiga. Alice estava muito elegante usando saltos e uma roupa que destacava a sua beleza natural, cabelos presos num coque e pouca maquiagem.

- vamos rápido que eu preciso correr.- Disse a arrastar Valentina pelo corredor.

Meia hora depois uma nova Valentina estava pronta para sair. Os cabelos presos num coque, pouca maquiagem, e um terninho feminino azul-marinho, saltos e um sorriso enorme para o espelho. Alice emprestou uma bolsa também. Logo as duas saiam rumo aos seus compromissos.

- Apresente-Se com segurança, nada de olhar o chão. Fale a olhar para a pessoa que vai te entrevistar, tente não gaguejar. - Aconselhou a Alice. - A sua Empresa fica logo ali!- despediu-se.

Valentina sentiu-se como uma criança que se perde da mãe no metrô. Caminhou até o prédio apontado pela amiga e parou bem no meio do Hall, sem saber o que fazer. As pessoas passavam apressadas e entravam no elevador. Observou alguns entravam na fila respectiva aos andares onde estavam se dirigindo e fez o mesmo.

- Bom-dia! Eu sou a Valentina e estou me apresentando para começar a trabalhar como estagiária com vocês. - Apresentou-se no departamento de pessoal. Tentou não tremer.

- trouxe os documentos? - indagou o seu contratante.

- Valentina entregou os documentos necessários. E ficou aguardando uma fala do homem que apenas lia sembolhar para ela

capítulo 2 primeiro dia

Após alguns minutos ela foi encaminhada para o setor onde deveria trabalhar ao lado de uma jovem senhora, muito elegante, competente e exigente.

Valentina, o seu horário já foi ajustado e o seu salário também. Aqui, vou ajustar as suas funções nesse departamento. E fez uma ampla mostragem do que esperava dela. - Já sei que fala dois idiomas com fluência. Sabe escrever nesses idiomas? - indagou.

- Sim, aprendi a escrever e falar nos dois. Tenho um inglês razoável, e sou um pouco melhor com o francês, arranho um pouco o Espanhol. — Respondeu.

- o meu nome é Ivana, pode tratar-me por você, somos colegas de trabalho. A diferença é que eu sou sua coordenadora.

— Tudo bem, dona, digo Ivana. Espero que seja paciente, esse é o meu primeiro emprego. - Disse sincera. - prometo esforçar-me para estar a altura da sua expectativa.

Quebrado o gelo, Ivana a levou para conhecer outros setores e chegaram a sala da presidência.

Ela foi apresentada a secretária que a recebeu com simpatia. Soube que poderia eventualmente precisar substitui-la nas reuniões com empresários de outros países.

Estavam de saída quando a porta do elevador privativo abriu-se e um homem muito imponente, alto, olhar escuro intenso, corpo definido, elegante, educado.

- Bom dia! Senhoras! - Cumprimentou e dirigiu-se a sua secretária em seguida. - Tenho reunião às dez horas, prepare tudo.

Teria se retirado em seguida não fosse a intervenção da Ivana.

- Doutor, essa é Valentina a nova estagiária e poderia participar como auxiliar da Lidiane dessa reunião. Claro se o senhor permitir. — sugeriu

Então ele a olhou com curiosidade e permitiu que ela estivesse na reunião como secretária auxiliar. Seria uma avaliação inicial.

— Lidiane, oriente a sua pupila. Não admito erros.- Disse e entrou na sua sala.

- Que homem antipático! - Ela pensou.- Lidiane, esse é o meu primeiro emprego e gostaria de acertar. Qualquer dúvida posso te perguntar?

— Sim, estou aqui para te ajudar nesse primeiro momento e tirar todas as suas dúvidas. - venha vamos preparar a sala de reuniões. - Convidou a nova amiga.

Quando tudo ficou pronto ela foi chamada na sala da presidência.

— Senhorita, seu nome? - Disse olhando nos seus olhos.

— Valentina senhor! - Respondeu com o coração batendo forte.

- Você consegue traduzir e manter uma boa conversação em inglês. Francês e Espanhol? - indagou em inglês sem sotaque.

- Sim, posso fazer o que me pede sem problemas!- Respondeu em inglês.

- Ótimo saber que posso contar com uma secretária que fala e escreve em três idiomas. - Disse em Francês.

- Sim, pode contar comigo! - Respondeu em francês.

Durante a reunião ela estava tensa, mas interagiu com a colega e traduziu tudo ao tempo que gravava no pen-drive.

Terminada a reunião, ela verificou se os principais pontos foram devidamente anotados e o fechamento dessas negociações.

Estava saindo da sala após colocar tudo em ordem quando o Diretor executivo retornou e pediu que ela descrevesse tudo que foi resolvido naquela reunião. Mesmo insegura, ela fez um relatório completo.

- Senhor, espero ter feito tudo certo. É o meu primeiro dia de trabalho e o meu primeiro emprego. - Disse sem encarar o seu patrão.

- Valentina, olhe para mim quando estiver a falar comigo! - Exigiu colocando a mão no queixo dela e levantando o seu rosto.

- Desculpe! Ainda não sei como me comportar em ambiente como esse.- Ela disse insegura.

- Então vou dar a primeira lição; nunca olhe para o chão quando estiver diante de mim ou de outro empresário que lhe dirija a palavra. Para um primeiro dia de trabalho você foi muito bem. Obrigado! Pode voltar para o setor da Ivana.- Ela foi dispensada e ao sair agradeceu a Lidiane por tudo.

Retornou para o departamento da Ivana onde recebeu novas tarefas. Ao final do expediente ela estava pisando nas nuvens. Segundo o Diretor executivo e Ivana ela foi muito bem nesse primeiro dia.

Saiu do prédio e ficou sem saber que direção tomar para retornar para pensão. Então retornou ao prédio e pediu ajuda ao porteiro. Disse o endereço e perguntou como pegar um ônibus para chegar lá. O porteiro a aconselhou chamar um Uber ou táxi que a deixaria no local. Valentina pensou um pouco e reviu o pouco dinheiro que sobrara após pagar o aluguel da pensão. Se pegasse táxi todo o dia no final semana não teria nenhum centavo. Estava com o estômago roncando, pois, passara o dia sem se alimentar para economizar para as passagens.

Agora, sem alternativa teria de chamar um Uber para retornar a pensão. Descobriu ter outro problema, não possuía celular.

- o senhor poderia chamar o Uber para mim? Vou pagar em dinheiro. - Disse nervosa.

- Moça, o meu celular está descarregado. - Desculpou-se.

Valentina sentiu os olhos brilharem de lágrimas que teimavam em cair, estava novamente se sentindo, uma criança perdida na cidade grande.

Parou na calçada em frente e escolheu uma direção a seguir. E foi a caminhar por ela, depois de muito caminhar, percebeu que além dos pés muito doloridos, ainda estava perdida.

- Senhora, estou perdida. A senhora pode ajudar-me a conseguir um ônibus para zona sul que passe na rua da paz? - indagou.

Felizmente a senhora conhecia bem a região e a colocou no ônibus certo. Chegou em casa quase no fim do horário do jantar. Comeu o que sobrou.

Subiu para o quarto, pegou uma roupa de dormir e foi tomar um banho. Depois contou a sua história para a amiga, e ambas sorriram do aperto que ela passou. Então a amiga fez uma lista de ônibus que passavam pelo rua onde moravam e que a conduziria direto para a Empresa. Assinalou onde ela deveria saltar e prometeu conseguir um celular para ela.

- Quando você receber o seu primeiro salário vamos as compras! - Afirmou. - Agora vamos dormir! - Disse Alice.

Na manhã seguinte ela trocou uma das peças de roupa emprestada pela amiga e transformou em outro look. Agradeceu a Deus por tudo de bom que estava acontecendo e saiu para mais um dia de trabalho acompanhada da amiga que a colocou no ônibus e seguiu seu caminho.

capítulo 3 o primeiro salário

Durante aquele primeiro mês ela fez revezamento das roupas para ir ao trabalho. E algumas vezes levou os sapatos na bolsa e calçou os seus confortáveis tênis. Precisou abrir uma conta bancária para receber os seus pagamentos. E quando finalmente chegou esse dia ela quase saiu a pular de alegria.

Como haviam combinado, ela foi as compras com a amiga. O salário de estagiário não era grande coisa, mas ela estava feliz por ter esse trabalho. Se tudo desse certo ela poderia ser efetivada no próximo mês e então teria um salário melhor. Agora precisava comprar pelo menos duas roupas coringa para o seu trabalho e dois pares de sapatos. Uma bolsa bonita e uma sacola. Pagou a sua estadia na pensão, separou o dinheiro para as passagens e ficou sem nenhum dinheiro para o almoço diário. Então continuaria a sobreviver com o café da manhã reforçado, e o jantar da pensão. Sabia haver emagrecido um pouco devido às atividades na Empresa e a má alimentação.

Na última semana estava quase exclusivamente trabalhando com Lidiane na presidência. E sentia que estava agradando o seu chefe.

Naquela manhã ela trabalhou direto em duas reuniões com espaço de duas horas entre elas. Justamente nessa manhã ela havia se alimentado muito mal e o seu estômago estava a reclamar. Então quando a segunda reunião terminou ela estava enfraquecida e acabou desfalecendo na sala de reuniões vazia.

Quando abriu os olhos encontrou os olhos escuros do seu chefe.

- Que houve moça? Não me surpreenda a dizer que está grávida! - Ele disse seco.

- Por favor, nunca nem namorei, como poderia estar grávida? - Defendeu-se.

— Em qual planeta você vive moça? Explique antes esse desmaio.- repetiu.

- Eu não tomei o café da manhã hoje. Foi isso. - disse inquieta por ainda estar no chão com o seu chefe praticamente sobre ela. - Vou levantar e tomar um copo d'água. - disse e na mesma hora ele ergueu-a do chão.

- Vá almoçar com a Lidiane. - disse sério. — Depois retorne para cá que precisamos revisar a ata da reunião.

- Se o senhor quiser podemos fazer isso agora e depois eu como algo. - Disse nervosa.

O problema é que o simples toque das mãos daquele homem nos seus braços causou um arrepio e ela estava trêmula de fome.

— Vá almoçar e retorne dentro de uma hora! - disse Brayan.

— Sim, senhor! - Ela disse. Saiu da sala e tomou um pouco do café que havia sobrado da reunião e comeu dois biscoitos. Sentou-se depois no cantinho da copa onde costumava entrar para fazer o café para o chefe e as reuniões. Devido ao tempo que passou convivendo com muitas meninas não teve dificuldade em fazer amizades. Apenas quando falavam das suas experiências amorosas ela se calava. Então passou a sonhar com um grande amor, queria viver todas aquelas histórias que ouvia na pensão e na Empresa.

— Menina, que faz aqui? Porque não foi almoçar?- Era o seu chefe perguntando.

- Eu comi biscoito e tomei café. Agora estou bem. - Disse a empalidecer. - Não se preocupe.

— Valentina, estou saindo para almoçar. Vem comigo. - Não era exatamente um convite parecia mais uma ordem e ela obedeceu.

Levantou-se imediatamente e o seguiu sem dizer nenhuma palavra a mais. Era assim no orfanato, aprendeu a cumprir ordens e obedecer sem discutir. Além disso, estava faminta aquela tarde.

— Senhor, eu nunca almocei em restaurantes e não sei como me comportar nesses lugares! - confessou a olhar pela janela do carro.

— Você parece viajante de outro planeta, nunca almoçou em restaurantes, nunca namorou, que mais uma mulher bonita como você não fez? - Disse irônico.

— Eu estou fora da minha casa a apenas dois meses. Esse é o tempo que estou na sua Empresa. Então,não tive tempo de viver novas experiências. — Disse e omitiu ter vivido no orfanato a vida toda.

— Quais experiências gostaria de viver a partir de agora? — Indagou a olhar diretamente para ela que corou na hora.

— Ainda não sei, talvez continuar os meus estudos, namorar, casar e ser feliz! — disse sorrindo sonhadora.

- Menina, você realmente não é do planeta terra. - sorriu da pureza dos sonhos dela. - Cuidado para não ser devorada! Vivemos numa selva de pedras e o seu príncipe pode não ser tão encantador e virar sapo muito rápido. - Aconselhou.

No restaurante, almoçaram com ele fazendo muitas perguntas sobre a sua vida antes da empresa, e ela fugiu de algumas. Não saberia dizer quem foram os seus pais. Alice a aconselhou a nunca falar sobre o orfanato. Quanto a lugares que conhecia, lembrou dos passeios que as freiras organizavam. Inesperadamente uma lágrima surgiu nos seus olhos e ele rapidamente as secou.

- Penso que a sua infância não foi muito feliz. - Disse e a beijou na testa. - vamos criança, o trabalho nos espera. - Disse ajudando-a a levantar.

Brayan o predador

Aquela menina despertou dois sentimentos nesse homem, o de proteção, e outro, o de ser o primeiro homem na vida dela. Queria ensinar-lhe como dar prazer e ter prazer na vida sexual, depois a deixaria caminhar em busca do seu príncipe encantado. Gostava de ter mulheres com quem transava sem nenhum compromisso. Essa garota era diferente, teria de ser paciente para não assustar a lebre.

Valentina a sonhadora

Valentina, estava realmente encantada pelo seu chefe. Se fosse possível gostaria de ser a sua namorada, mas, era só um sonho. Ele a via apenas como uma garota do outro planeta, uma criatura estranha e jamais se interessaria por ela. Haveria outra diferença, ela era pobre e ele milionário. Estava sempre recebendo lindas mulheres no seu escritório com quem saia para almoçar.

A volta para empresa foi em silêncio, cada um dedicado aos próprios pensamentos e sentimentos.

Então, na semana seguinte ela recebeu um adiantamento do salário e foi efetivada no quadro de funcionários. Agora trabalharia especialmente na presidência com a Lidiane.

Seu salário deu um salto inesperado e ela estava muito feliz. Matriculou-se na faculdade, comprou roupas novas de acordo com seu novo cargo, e Alice a transformou numa linda mulher. Agora tinha um celular de ponta, que rapidamente aprendeu a usar . Estava mais solta, e os rapazes a olhavam com interesse. Almoçar com o chefe tornou-se uma quase rotina. Toda sexta-feira ele a convidava para almoçar e fazia verdadeiro interrogatórios sobre sua vida íntima. As vezes acariciava seu rosto e a beijava de leve nos lábios .

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