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Visita Intima

Sinopse

Este livro é de minha autoria e plágio é crime, já deixo aqui que existem palavras de baixo calão, e alguns gatilhos, se não curte não leia.

Sinopse:

Carol uma menina de 19 anos, muito meiga e simpática, mora com sua vó e seu tio, que era vapor do dono do morro, mais acabou sendo morto em uma invasão, desde então Carol, tem feito bicos, trabalhando de garçonete a noite em uma lanchonete do morro e de dia faz faxina em apartamentos do asfalto, Ela se vê perdida quando descobri que a sua vó tem uma doença incurável e o tratamento pra ela ter uma vida mais tranquila é caríssimo e ela não tem como pagar isso.

Gael um homem de 30 anos que já não é mais um moleque e sim um homem maduro mais com um coração fechado pro amor, pra ele mulher é só pra dar prazer e depois é descartável, dono do morro de Paraisópolis, um cara temido e respeitado por todos que não deixa passar nada batido, ja pegou geral e mulher é oque mais tem atrás dele por que dinheiro pra ele não falta.

Ele cisma quando vê pela primeira vez a Carol atendendo na lanchonete, ele até tenta dar umas investidas nela mais a mesma não deu bola e isso o deixou fora de si, desde então ele proibiu geral de chegar em Carol, logo mais Gael vai preso e de dentro da cadeia ainda vigia a vida de Carol, e quando ele soube da doença de sua avó ele teve a idéia de então fazer uma proposta a ela.

Será que Carol irá aceitar a proposta feita de um traficante e irá acabar indo contra os seus princípios?

Carol (narrando)

Bom primeiro vou me apresentar pra vocês, me chamo Caroline, mais todos me chamam de Carol, tenho 19 anos, sou branca, dos olhos verde água, tenho um corpo bem bonito por que a natureza ajuda, por que na verdade nunca me cuidei, tenho o cabelo liso e comprido na cor castanho e uma tatuagem de rosas no braço, moro com a minha vó dona Maria, eu trabalho no asfalto fazendo diarias de dia, e a noite trabalho na lanchonete do seu mané, assim eu consigo manter uma vida tranquila pra minha vó, até hoje sou virgem ainda, na verdade nunca namorei, mais ja peguei alguns caras do asfalto, quando eu ainda estudava, mais do morro eu nunca fiquei com ninguém, eu morro de medo, Deus me livre virar mulher de bandido e ficar por ai apanhando.

De manhã:

Acordei cedo, tomei banho e vesti uma legging preta e uma camiseta cinza e um tênis preto, fiz um coque frouxo no cabelo e passei o meu perfume, Fui pra cozinha já sentindo um cheirinho de café.

–Bom dia, vozinha. Eu falo dando um beijo na minha vó.

–Bom dia querida, eu já preparei o seu sanduíche. Ela fala me entregando um sanduíche de presunto e queijo.

Eu tomo o meu café Rapidão e já pego a minha bolsa pra sair.

–Carol, tu nem comeu nada minha filha. a minha vó fala.

–Ja estou atrasada vó, to indo. Eu falo já saindo do portão de casa.

Eu desço o morro, caminhando bem rapido pra não perder o meu ônibus, quando estou chegando na barreira escuto um barulho de moto , e vejo que é o dono do morro que está parando na contenção, não sei por que mais ele me da calafrios, é um cara lindo, mais me da muito medo, ja ouvi histórias terríveis sobre ele.

Eu passo pela contenção e vejo o seu olhar sobre mim, faço de conta que não estou vendo ele me olhando, e passo direto, fico no ponto de ônibus e logo o meu ônibus chega.

Eu subo e vou direto pra barra, desço do ônibus e vou pro apartamento que vou fazer a diária, eu trabalho em uma empresa de diarista, cada dia vou em uma casa diferente, eles me mandam o endereço pelo celular e eu vou na fé, por que tem dias que da vontade de sair correndo.

Eu chego no apartamento e ainda vem que não tem ninguém em casa, ja começo a fazer a minha faxina, passo o dia todo limpando tudo, quando da quatro horas da tarde eu termino, e ja estou exausta, vou pra casa, desço do ônibus e subo o morro moida de canseira, até que escuto.

–Carol, esperai amiga. Eu olho e vejo a Dani, ela é a minha melhor amiga, na verdade a única.

–Tu tava onde Dani. Eu falo dando um beijo nela.

–Fui pagar umas contas pra minha mãe. Ela fala.

–Tu vai trabalhar hoje?. Ela pergunta.

–Claro, hoje tem pagode e aquilo vai encher, é o dia que mais trabalho. Eu falo suspirando.

–Meu Deus amiga, tu trabalha demais, uma hora dessas vai ter um treco, tu tem que sair, conhecer um boy. Ela fala toda empolgada.

–Ta doida, eu não tenho tempo pra isso não amiga. eu falo e continuo caminhando devagar.

–Eu não te contei mais to ficando com um cara. Ela fala toda animada.

–Quem é ele?. Eu já falo preocupada.

–É o Magrinho. Ela fala toda animada.

–Meu Deus Dani, ele é o Sub do morro, tu ta maluca? Está querendo ficar careca?. Eu falo preocupada.

–Para com isso amiga, comigo ele é diferente. Ela fala.

–Bom, tu que sabe oque é bom pra tu. Eu falo pensando na coragem da louca.

Chegamos na frente da casa dela, e ela entra e eu subo mais um pouco até chegar na minha casa, ja vejo a minha vó na sala assistindo novela.

–Oi vozinha. Eu falei dando um beijo nela.

–Oi querida, deixei sua comida no microondas. Ela fala fazendo o seu crochê.

–To sem fome vó, vou tomar um banho e descansar um pouco, depois eu como. Eu falo e vou pro meu quarto, eu tomo um banho e visto só uma camiseta grande e uma calcinha e me deito e pego no sono.

Acordo com o meu celular despertando e vejo que já são 6:00 da tarde, eu tomo outro banho, e visto uma calça jeans, uma baby look branca, e um tênis branco, amarro o cabelo em um rabo de cavalo, e passo uma maquiagem bem discreta, passo o meu perfume e estou pronta, eu vou até a cozinha e esquento o meu prato, eu como e depois vou no banheiro e escovo os dentes, passo um batom e me despeço da minha vó e vou direto pra lanchonete do seu mané, que ja ta na minha hora.

Foto da Carol 👆

apresentação/ Tigre

Gael vulgo Tigre (narrando)

E Aí galera, vou me apresentar aqui, o meu no me é Gael Henrique, mais todos me chamam de (Tigre), tenho 30 anos e ja vivi muita coisa nessa vida, sou moreno claro, cabelos e olhos castanhos e sou bem encorpado e tenho muitas tatuagens por que eu gosto mesmo, eu assumi o morro com 21 anos, quando meu coroa morreu em uma emboscada, é claro que eu matei todos os envolvidos, me vinguei de todos, eu moro com a minha coroa, dona Lídia ela é sem palavras, tenho um irmão que se chama gabriel, ele é mais novo e é o meu sub aqui no morro, todos chamam ele de magrinho, por que sempre foi mirradinho, hoje ele ta mais encorpado, também tenho o meu braço direito o Pipoca.

Eles estão comigo desde que assumi o morro, são fechamento comigo.

Até hoje eu nunca assumi ninguém, por que nesse morro só tem puta que fica se jogando pra cima de mim, eu pego mesmo mais ja passo a visão que comigo não rola mais do que sexo, e também não rola beijo não, até por que vai saber onde andou enfiando a boca antes de vir dar pra mim, eu to fora.

Se fosse pela minha coroa eu ja estava casado, ela adora a Carine uma mina aqui do morro que fica bajulando a minha coroa, a mãe dela é muito amiga da minha coroa, e por elas eu ja tinha assumido a mandada, não vou dizer que a mina não é bonita, ela é sim mais não faz meu tipo mano, a mina é toda pra frente, peguei duas vezes e fica se achando de minha fiel, ja ta na hora de eu tesoura as asas dela.

Foto do Gael vulgo (tigre)👆

Acordo com o meu celular despertando, me levanto cedo pago uma ducha, visto uma roupa confortável mais no estilo, coloco um boné, meu tênis, pego o meu fuzil coloco nas costas e desço indo pra fora de casa.

–Gael, tu não vai tomar café de novo. A minha grita da cozinha.

–To sem fome, depois eu venho tomar café.

Subi na minha moto e fui até a barreira, hoje ia chegar uma carga de droga e eu mesmo queria conferir, quando eu chego na barreira eu vejo uma mina toda gata descendo o morro apé.

–E ai. Eu falo pro Pipoca e o Menor que estavam na barreira.

–Fala patrão. Menor fala.

–E ai, caiu da cama foi?. o Pipoca diz.

Mais eu nem ouvi nada, fiquei parado na mina passando toda na postura, os vapor da contenção mexe com ela fazendo as piadinhas idiotas deles mais ela nem liga, eu vejo que ela me da uma encarada, mais na mesmo desvia o olhar quando vê que eu to a encarando e vai até o ponto de ônibus, na mesma hora o ônibus chega e ela sobe nele.

–Ai limpa a baba ai que ta escorrendo. o Pipoca fala rindo tirando com a minha cara.

–Qual foi ta maluco porra, que baba oque. Eu falo puto.

Eles ficam rindo até que eu falo.

–Mais e dai quem é a mina, eu nunca vi aqui?.

–Sei não, mas se eu não me engano ela trabalha no seu mané. o Pipoca fala.

–O nome dela é Carol,mora com a avó na rua 8. o Menor diz.

–Tu conhece a Mina?. Eu pergunto.

–Sim, e com todo respeito chefe, ela nunca vai olhar pra tu. Ele fala até parece com ciúme.

–Eu hein Menor, por que tá falando isso?. Eu o encaro.

–Por que eu conheço a mina, ela tem pavor de bandido, trabalha em dois empregos pra manter a casa, nunca vi ela com nenhum mano nem daqui nem do asfalto, e também só sai de casa pra trabalhar. Ele fala.

–Que interessante. Eu falo.

O caminhão da carga chegou, e eu fui la conferir, quando eu vi já era meio dia, e como sempre nem fui almoçar, mais a minha coroa mandou um vapor trazer uma marmita pra mim e pro meu irmão.

Estava na minha sala contando um bolo de dinheiro quando o magrinho entra.

–Tem porta ness caralh0 só de enfeite né. Eu falo puto.

–Nossa ta estressadinho por que, ta precisando fuder hein. Ele fala.

–Tu não trabalha mais não porra, tava aonde até agora?.

–Eu tava com a minha fiel. Ele fala todo sorridente.

–Desde quando tu tem fiel, tá maluco. Eu falo não acreditando no que ele tá falando.

–Desde ontem, no próximo baile vou apresentar ela como minha fiel.

–Ala tá todo viadinho eu hein. Eu falo tirando da cara dele e ele nem liga.

–Quero que tu mande investigar uma mina pra mim, uma tal de Carol mora na rua 8, quero saber até a cor de calcinha que ela usa. Eu falo sério.

–Pra quê isso. Ele fala erguendo a sombrancelha.

–Pra nada, só quero tirar umas dúvidas. Eu falo.

–Eu conheço a mina, ela é amiga da minha morena, deixa a mina em paz, que eu saiba a vida dela é so trabalhar. ele fala.

–Faz oque eu to mandando e boa. Eu falo sério.

–Ja é, vou fazer isso agora mesmo. Ele fala e sai.

Passo a tarde na boca resolvendo uns BO, quando vejo já são quase sete horas, saio de lá e vou pra minha baía pagar uma ducha, e ir pro bar do seu Manoel, não posso perder a oportunidade de ver a Carol, essa mina só pode ter me jogado uma macumba das brava, passei o dia todo com ela na mente.

Tigre/ Magrinho

Tigre (narrando)

Cheguei no seu mané, e já tava lotado, já vi o Magrinho e o Pipoca em uma mesa, fui até lá, me sentei e começamos a trocar uma idéia.

E Ai tu vai beber oque?. O Pipoca perguntou.

–Um chopp mesmo. Eu respondo.

–Vou chamar, a garçonete, pensa numa mina gostosa mano do céu. O Pipoca fala e chama com a mão a garçonete.

Quando eu vejo que é ela mano do céu, sinto uma parada louca no peito eu hein, essa mina deve ser macumbeira só pode.

–Oque é pra vocês?. Ela pergunta segurando um caderninho, e olhando pra baixo, dá pra ver que ela está desconfortável.

Eu a encaro e ela nem me olha, então eu digo.

–Manda ai duas porções de frango e batata, e uma torre de chopp. Eu falo a encarando e ela só faz que sim com a cabeça mais nem me olha, quando ela tá saindo, o Pipoca segura no braço dela e fala.

–Ai, tem como passar o seu número pra mim. Ele fala encarando ela, e ela fica vermelha e eu só observo.

–Me desculpa, pode me soltar. Ela fala o encarando.

–Qual foi mina, só pedi teu número, não pode passar não?. Ele perguntou.

–Eu estou aqui pra trabalhar, e não pra ficar passando o meu número pra estranhos. Ela fala e o Pipoca fecha a cara.

–Solta ela Pipoca. Eu falo o encarando e ele solta ela, e ela sai voada dali.

–Qual foi dessa mina, nunca ninguém me negou mano to bolado. Ele fala puto e eu dou risada.

–Vai ver tu não é tão irresistível assim. Eu falo e nós rimos.

–Deixa a mina em paz, ela não é igual essas putas daqui, a mina faz o corre dela e não anda atrás de ninguém pra bancar ela. O magrinho fala.

–Qual foi Magrinho ta pegando a mina?. O Pipoca fala erguendo a sombrancelha.

–Ta maluco pô, ela é amiga da minha cacheada, ta ligado que eu to amarrado na minha morena. O magrinho fala.

–Sei não, ela não deve sentar pra bandido mais duvido que não anda atrás desses playboy do asfalto ai. Ele fala.

–Deixa a mina em paz mano, e vamo trocar de assunto.

Eu falo ja cortando o assunto por que não to gostando nada do jeito que ele fala dela.

Ficamos até tarde ali, ela veio nos servir as porções mas nem olhava pra gente toda na postura, e não tem um maluco nesse bar que não olha pra bunda dela, e que bunda mano, ja imaginei ela de quatro pra mim, cê louco.

Ela não dá bola pra ninguém e eu fico só observando ela, o seu mané ja ia fechar o bar, ja era quase três da manhã, o Pipoca ja saiu com uma puta e o Magrinho foi atrás da morena dele, eu fiquei do outro lado da rua encostado na minha moto só esperando ela sair.

Ela sai e vai descendo o morro, eu pego a minha moto e vou atrás dela, paro de lado e falo.

–E Aí, tu não acha que tá tarde pra tá andando por ai sozinha?. Eu pergunto.

Ela me olha assustada e fala.

–Eu já estou acostumada a andar sozinha esse horário aqui. Ela fala e continua andando.

–Sobe ai que eu te levo. Eu falo pra ela.

–Muito obrigada, mas eu prefiro ir andando. Ela fala séria.

Mano essa mina tá me dispensando na caruda.

–Tu sabe quem eu sou não sabe?. Eu pergunto puto já.

–Sei tu é o dono do morro. Ela fala e continua andando.

–E tu não tem medo de negar de subir na minha moto?. Eu falo encarando.

–Não, eu sei que tu não permite que homem nenhum obrigue uma mulher a nada não é. Ela fala e ergue a sombrancelha e eu fico sem palavras.

–Ja é. Eu falo e saio a mil com a minha moto, que mina mandada do cão, nenhuma nunca teve coragem de me peitar assim, mas pelo visto ela não tem medo, to até agora sem acreditar mano.

Agora mais do que nunca, eu quero essa mina pra mim, uma noite apenas ja vai tirar esse tesão que eu to por ela, por que tenho certeza que é só isso, depois que eu pegar ela eu desencano.

Chego no meu barraco, tomo um banho e acabo batendo uma pensando na mandada, saio do banheiro visto só uma cueca mesmo e me deito, ligo o ar e acabo pegando no sono pensando na macumbeira.

MAGRINHO (Narrando)

Saí do bar do seu Mané e fui encontrar a minha cacheada que estava na minha casa me esperando.

Chego em casa e já vejo ela no lado de fora do portão me esperando.

–Oi morena. Eu falo já beijando ela.

–Oi gato, onde tu tava hen.

–No bar do seu mané. Eu falo beijando o seu pescoço.

–Eu ia ir também, mas estava com muita dor de cabeça. Ela fala fazendo bico.

–E por que tu não me falou que eu ia cuidar de tu minha gata.

Entramos e fomos pro quarto, e como sempre nós pegamos fogo juntos, eu curto demais essa mulher, cê louco, não fico mais sem ela não.

Gabriel👆 vulgo Magrinho

Dani👆

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