Sou Gustavo Gardel conhecido como GG, sou um cara gente boa, tenho 1,85 músculoso, moreno dos olhos azuis, tenho tatuagens nos braços, não tenho mulher, não tolero Mimi no meu morro, odeio que as pessoas mandam em mim, que tentam dizer o que preciso ou não fazer, não sei o que é ser apaixonado por mulher, tenho 26 anos e nunca amei ninguém ao não ser a minha família, prazer sou o dono do morro do alemão, GG ao seu dispor.
Tadeu sub do morro e primo de Gustavo, tem 1, 75 de altura, é moreno com os olhos pretos brilhantes, tenho tatuagens na perna direita, sou apaixonado por Sol uma médica do asfalto, mais a mesma não me da bola e muito menos moral.
Sou Marisol Fontes tenho 25 anos, médica, solteira, sou loira dos olhos cor de mel, tenho 1,70 de Altura, tenho um corpo bonito, pois dou duro na academia para manter, tem um certo Tadeu que vive atrás de mim mais não dou moral por saber quem ele é, não discriminando nem nada mais eu acho perigoso demais essa vida de traficante armas tiros, tenho uma melhor amiga que se formou a um ano é fisioterapeuta e está procurando trabalho, logo, logo ela é apresentada aqui para vocês
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— GG eles estão atrás de nós.
— Acelera o carro só estamos em dois se conseguirem nos pegar juntos já era, imagina o dono do morro e o sub morrer ao mesmo tempo não da né?
— Mano eles armaram isso olha lá na frente vamos capotar. Só foi Tadeu falar o pneu do carro é atingido por pregos que foram deixados no asfalto, fazendo com que o carro capotasse várias vezes várias antes de parar, para a sorte deles um outro carro para impedindo os inimigos do morro rival acabarem o que tinha começado.
— Que filhos da mãe cara alguém dedurou que estaríamos nessa viagem juntos, não é possível eles saberem que não estaríamos no morro e armar uma dessa para nós, GG cara, droga ele desmaiou ainda bem que não estamos com nada ilícito no carro e podemos ir de boa para um hospital.
— Você teve sorte rapaz só teve escoriações leves, devido à proporção do acidente eram para os dois estarem mortos agora. Diz o médico que acabou de da pontos num corte nas minhas costas.
— E o meu primo como ele está?
-Ele ficou mais quebrado que você vai precisar de fisioterapia se quiser caminhar sem nenhuma sequela futuramente, o meu plantão está acabando mais a sol é uma médica excelente o seu amigo estará em boas mãos.
- Eu conheço a médica ela é muito profissional, gostei do atendimento dela.
— Ótimo se quando eu voltar para o meu plantão vocês já tiverem de alta desejo melhoras desde agora.
— Obrigada Doutor.
— Imagina, agora é bom você descansar. É falar com algum dos seus familiares para vir até o hospital saber do quadro clínico como os dois estão feridos é bom alguém para assinar a alta.
— Tem razão estarei ligando para a minha mãe.
— Certo, melhoras jovens
— A minha coroa vai acabar comigo, faz pouco tempo que estive machucado e agora estou todo relado de novo.
— Onde você está menino? Já era para está em casa A horas atrás.
- Estou no hospital.
-De novo Tadeu ? já estou indo vocês meninos não tomam jeito mesmo, estou a caminho quando chegar aí quero explicações.
— Olha só para você Tadeu, o quanto eu já te aconselhei meu filho a sair dessa vida, o meu coração fica tão apertado em pensar que a qualquer momento posso receber a notícia que você foi preço ou morto em confronto.
— Mãe a senhora sabe que a nossa realidade é diferente ninguém do asfalto quer um favelado trabalhando com eles, sofremos discriminação, chingamentos e quando aconteceu algo a culpa sempre é daquele que mora na favela, sendo que muitos de nós somos trabalhadores honestos que tenta da uma vida melhor para sua família, nem conto os moleques que foram presos injustamente por uma falsa acusação.
— Filho eu só tenho medo de te perder Tadeu, eu tenho um filho problemático demais.
— Coroa não fica assim tá ligada, sabe que te amo pô, entrei nessa vida para conseguir colocar comida dentro de casa depois que o homem que se diz meu pai sumiu nesse mundo e nunca mais deu sinal de vida, a senhora sabe que eu tentei, não foram poucas as vezes você sempre esteve lá superou cada não junto comigo.
- Voce tem razão, só que eu sou sua mãe, não quero que nada de ruim aconteçam com você, com vocês
— Eu sei tu é minha razão de viver mãe.
-Cadê a cabeça de vento do seu primo?
-Ele vai precisar de fisioterapia e não vai ser nada fácil convencer ele que precisa.
-Pode deixar comigo vou fazer ele aceitar querendo ou não, onde já se viu recusar fazer fisioterapia.
Batem a porta e logo em seguida a minha amada entra, perfeita demais os olhos cor de mel me analisa.
— Boa tarde! Como o paciente está se sentindo?
— Completamente apaixonado por uma certa doutora.
- Não brinca, senhor Tadeu acabei de olhar a sua ficha não quebrou nada só teve alguns cortes e escoriações, continue tomando o antiflamatório, precisa ir regularmente no posto de saúde mais próximo fazer os cuativos e logo logo estará recuperado.
- Obrigada Doutora Sol, poderia me falar a respeito do meu primo.
— Bom o senhor Gustavo Gardel a situação dele foi seria, a perna ficou presa nas ferragens quebrando em dois lugares diferentes, assim que a ferida cicatrizar ter a que passar por fisioterapia.
— Você sabe muito bem que nos não podemos nos da, o luxo de ficar saindo do morro e vindo para o asfalto ainda mais no caso de fisioterapia que vai ter que ser várias vezes na semana.
- Bom Tadeu eu sei exatamente o risco que vocês correm, mais agora precisa pensar na perna do seu parceiro do crime, pois sem a fisioterapia a perna dele ficará atrofiada, terá que usar muletas em outras palavras vai ter que aposentar.
— Vai lá dizer para o GG que ele precisa se aposentar do crime por conta da perna, porque eu não vou.
— Vocês vão ter que da um jeito Tadeu, eu não tenho culpa do que aconteceu com vocês o que estou te passando é a minha avaliação como médica, sei que o médico que estava de plantão falou a mesma coisa.
— Vou ter que procurar alguma que aceite subir o morro e ajudar aquela cabeça dura a fazer a fisioterapia, ele já está acordado?
— Ainda não.
— Desculpa eu não tinha visto a senhora aí no canto.
-Estava a olhar você puxar as orelhas do meu filho.
— Sou a clínica geral Marisol.
— Eu sou a Rosa mãe do Tadeu.
-Prazer em te conhecer dona Rosa.
-Satisfação Querida.
- Bom agora vou ver os outros pacientes, Tadeu você está de alta.
-O de eu assino a alta dele?
-Pode ir lá na recepção e assinar como a responsável por ele.
-Ta bom minha filha.
Saio da sala e tento acalmar o meu coração, ele insiste em bater por Tadeu, porém não posso deixar-me levar, olha só como ele se encontra agora todo machucado, se eu me envolver com ele coisas boas dessa relação com certeza não vai acontecer.
Recupero a minha postura e vou atender os outros pacientes.
— Filho você gosta dela?
— Sou louco por essa mulher mãe, mais ela não me da moral não, pissa, chuta esse coração vagabundo que insiste em pular no meu peito toda vez que vejo ela, já tentei conquistar ela, até convite de um encontro teve, mais nada a mulher é dura na queda, porém não vou desistir não, sou conhecido pela minha teimosia.
— Então eu tenho uma futura nora, que não seja aquelas marias gasolinas lá do morro, boa sorte filho ela parece ser uma mulher de personalidade.
— Mãe ela vai ser daquela mulher que vai está comigo para tudo, mais de um dia eu cair na cadeia ela não pisa lá para me visitar, pois ela disse uma vez que eu estou bem já que poderia viver sem o crime e que o dinheiro que já está na minha conta bancária da para viver pelo resto da vida, então se eu estou ainda é porque gosto, então ela não iria ser humilhada no presidiário para ver um sem vergonha.
— É vejo que essa te pegou de jeito.
— Sim, ela roubou o coração do malandro.
— E você que se considera um bom ladrão foi roubado, por uma que nem título de ladra tem kkkkkkkk
— Se divertindo as minhas custas, dona Rosa.
— Claro, filho não é todo dia que te vejo caidinho por uma mulher porreta e de personalidade forte igual essa médica, já estou a torcer por sua queda.
— Vai lá vê se o seu precioso sobrinho acordou vai.
Eu sou Rosa tenho 48 anos, sou alta, morena e sou a mãe do Tadeu, cuido do Gustavo desde que a mãe dele morreu.
Então desde então sou eu Tadeu, Gustavo e Marina a irmã do Gustavo que vocês logo a frente vão conhecer.
Entro no quarto e vejo o meu outro garoto ainda dormindo, passo as mãos pelos cabelos dele.
— Tia?
— Oi! vocês querem me matar de susto, já não tenho idade para isso não garoto, se vices morrerem eu não terei mais motivos para viver, querem da o desgosto para mim ter que enterrar vocês.
— Vira essa boca para lá dona Rosa, bate na madeira, quero viver muito tempo aínda.
— Já puxei na orelha do Tadeu agora é a sua fez.
— Antes disso tia, diz qual é a minha situação.
— Bem você vai precisar passar por fisioterapia.
— O que?
— Tia sabe que não posso me dar o luxo de ficar saindo do morro para está vindo ao asfalto para fazer fisioterapia, estou sendo muito visado pelos morros inimigos, eles estão querendo que todo jeito conquistar o morro do Alemão pois sabe que ali da muito lucro com balies até pagode rende uma grana preta, eles odeiam eu e o Tadeu até os ossos e fariam de tudo para nós ferrar.
— Garoto essa é a realidade de ser bandido,essa é a sua realidade infelismente, se você não fazer a fisioterapia sua perna vai ficar atrofiada e não vai conseguir exercer o papel do dono do Morro você vai sair perdendo de um jeito ou de outro, a única saida é encontrar uma pessoa dessa área que pode está indo para o morro e fazer as sessões lá mesmo aí vice pode providenciar a sala com os equipamentos e o profissional só precisava se deslocar até lá.
— A ideia é ótima tia, mais quem em sua perfeita consciência iria concordar em ser fisioterapeuta do dono do Morro?
— Você precisa encontrar alguém que necessite desse trabalho que precise de dinheiro rápido para pagar dívidas e não é como se ela fosse entrar para o mundo do crime, a única função da pessoa é cuidar dessa sua perna.
— Chama o Tadeu aqui tem aquela médica gostosa que ele é apaixonado vê se ela não conhece ninguém que toparia fazer essa loucura, e diga que a pessoa vai ter que passar a semana toda no morro só sai no fim de semana e pronto, não posso deixarem saber que tenho um médico com asseco direto a mim e que vai no morro me tratar, eles podem usar isso para chegarem em mim de alguma forma preciso impedir que isso aconteça.
— Você tem razão, não podemos arriscar tem um x9 no nosso morro precisamos saber de quem se trata ou os seus planos vão ser impedidos.
a minha tia sai da sala foi buscar Tadeu.
— Ola sou a Marisol,clínica geral do hospital, sua tia já me disse que te contou sobre o seu estado clínico.
— Doutora e se eu não fazer a fisioterapia?
- a sua perna vai ficar atrofiada e não será capaz de dar um passo se não estiver com muletas.
— Quero isso não pô.
— Então já começa a ver alguém que queira ir na sua favela cuidar dessa sua perna. Assim que acabei de falar Tadeu entra com dona Rosa
— Então Sol era isso que eu queria te perguntar, você não tem ninguém que poderia está disponível para está cuidando do Gustavo? Pode até mesmo ser algum funcionário daqui do hospital.
-Os horários dos fisioterapeutas aqui são bem puxados não vai ter como eles se deslocarem daqui até o morro e voltar, teria que ser um que não cumprisse nenhuma carga horária, eu tenho uma amiga que formou a um ano em fisioterapia e está esperando vaga para entrar aqui, porém a outra menina ainda não saiu e ela ainda está sem trabalho, posso entrar em contato e explicar a situação para ela.
-Por favor faça isso. Disse dona Rosa
- O como o Gustavo ainda está no hospital mais dois dias é o tempo de entrar em contato com ela e conversar.
— No caso ela não mora aqui no Rio de Janeiro? Pergunta Tadeu
— Não ela é baiana na verdade é uma mistura de Baiana com italiano, a mulher é um arraso, ela mora hoje em dia em Salvador com os pais, porém eles estão passando por uma situação difícil então ela está tentando trabalho aqui no Rio, ela vai morar comigo.
— As baianas são arretadas kkkkk. Fala a minha tia dando risada como se estivesse prevendo algo.
— Que risada sinistra é essa tia? Pergunta GG intrigado.
— Só acho que isso vai render muito viu.
— Não viaja não tia, ela só vai me ajudar a não ficar alejado e quem tramou essa emboscada para mim vai ficar pior do que eu já vou falando.
— Pronto, estarei entrando em contato com ela e antes de ir embora do meu plantão dou a resposta.
- Obrigada aí ô Sol. Fala GG meio sem jeito
-Por nada vou explicar onde é e com quem é, aí vai ser a mesma que decidirá.
- Tudo bem, obrigada gata.
-Me erra Tadeu.
- Você ainda vai ser minha Marisol.
-Sonha querido, bom vou continuar os meus atendimentos, melhoras para vocês dois.
-TD ela é muito Óleo para o seu fusquinha.
-Corta essa GG aqui não é fusquinha não, sou mais para uma Ferrari.
-Kkķkkk vocês dois não tem salvação, é impossível não rir com os dois no mesmo ambiente.
-Tia eu não falei mentira não, olha o mulherão que acabou de sair da sala, o meu primo aí teria quer fazer várias viagens até carregar tudo kkkkkkk
Tadeu me deu uma tapaca na cabeça.
-Ai carai bate na cabeça de bandido não arrombado.
-Olha a boca Gustavo.
-Foi mal tia mais esse seu filho aí tem uma pá no lugar de uma mão, ô braço pesado.
Ficaram mais algum tempo conversando comigo até que, eles foram embora só ficando eu no hospital, Tadeu falou que ia enviar vapor de confiança para fazer minha segurança de forma disfarçada para que ninguém percebesse.
Agora preciso saber quem armou tudo, eles sabiam até o horário de esperar, é alguém que eu confio que está a agir como uma cobra sorrateira, me esfaqueado pelo escuro, pensa GG temos que ver um plano para descobrir quem é ou quantos são, isso não vai ficar assim, essa dor infernal na minha perna, os cortes e arranhões não vai sair de graça ou não me chamo Gustavo Gardel o famoso GG o terrível dono do morro do alemão.
— Boa noite, vim fazer a troca do soro, com licença. Fala uma Loira peituda que quase estragou os seios na minha cara estendendo o braço para alcançar o frasco vazio para fazer a troca.
— Boa noite! Só respondo isso não preciso está bancando o simpático aqui.
— Precisando de qualquer coisa, sabe qualquer coisa mesmo é só acionar essa campainha que irei vir imediatamente.
-Ok. mais que loira atrevida e atirada deve ser mais rodada do que pneu velho.
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