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O DON E DALILA

01.

Dalila narrando.

É muito triste sentir a dor de que perdeu uma parte de si, ainda mas sem ter apoio de alguém ou dizer que ficará tudo ficará bem.

A realidade é bem diferente do que a gente imagina, pelo menos eu sonhava que os contos de fadas existiam, mas que boba eu fui em chegar a essa concepção né?

Meu nome é Dalila tenho 17 anos, hoje dia 12 de setembro de 1997 pedir a pessoa que era meu alicerce, a única que eu podia contar para o que der e vier, pelo menos era.

Minha mãe Beatriz faleceu depois de lutar durante 4 anos contra um câncer de pele, e agora só restou eu e meu pai.

Minha mãe era tudo que eu tinha próximo de uma família, já o meu pai é o mais perto que já conheci de um pesadelo. Minha mãe era doce e meiga, por onde passava esbanjava alegria mesmo estando na situação que se encontrava.

Cheguei sair poucas vezes com minha mãe quando era viva, não saíamos muito pelo fato de papai nos proibir dizendo que lugar de mulher é na casa .

No nosso costumes desobedecer um homem é o mesmo de pedir pra levar uma surra.

Depois de chorar horrores no enterro de minha mãe, agora estou dentro do carro de meu pai voltando para minha prisão que chamo de casa.

E para completar papai nem se deu o trabalho de guardar o luto e já apareceu com sua nova mulher, que pelo que me parece está grávida de 2 meses.

saio dos meus pensamentos com o carro parando e logo em seguida todos nós descemos do carro e caminhamos para dentro da casa.

Antes que eu posso chegar no primeiro degrau da escada para subir ao meu quarto sou impedida por uma voz que me chama.

Alberto _ Dalila a partir de hoje começa novas regras nessa casa.

Dalila _ sim meu pai.

Ester _ ótima querida que bom que entenda, porque a partir de hoje você começa a trabalhar nas tarefas de casa junto com Joana, já que tivemos que demitir a maioria dos funcionários para poupar gastos já que estamos a beira da falência. Entendi querida?

Dalila _ entendo, posso subir para descansar um pouco antes de começar a trabalhar?

Ester_ claro, mas não demore essa casa precisa de uma limpeza urgente, meus bebês não podem nascer nessa imundície.

Dalila _ sim senhora.

Subo para o meu quarto e tranco a porta e desabo no choro.

Dalila _ oh mãe por que teve que ir, sinto tanta sua falta.

Choro tanto que acabei pegando no sono, mas não demorei muito dormindo porque logo ouso batidas estridentes na porta.

me levanto e vou abrir a porta , ao abrir sou logo acertada por vários tapas na cara .

Ester_ não fui clara suficiente? disse pra você não demorar.

Dalila _ me desculpe eu cair no sono e...

sou acertada por mais um tapa na cara.

Ester_ não fale sem minha permissão e não use desculpas para fugir dos seus afazeres. agora anda vai fazer suas tarefas.

Não me atrevo a respondê-la e muito menos ficar no mesmo ambiente que essa mulher louca, prefiro manter os modos e fazer o que ela mandou.

02.

Luís narrando.

Luis _ Mas são um bando de incompetentes mesmo, mandei fazer o serviço que até mesmo uma criança poderia fazer no lugar de vocês.

Homem _ desculpa chefe, quando a gente chegou pra cobrar a dívida daquele infeliz ele simplesmente já não estava lá.

Luís _ e você me diz isso nessa maior calma?

olho com olhar matador na direção dos meus homens que simplesmente foi mandado fazer só uma cobrança de um advogado que estava me devendo uma grana preta e simplesmente o maldito conseguiu fugir.

Luís _ sumam da minha frente antes que eu mude de ideia.

incompetentes isso que são, em minutos meu escritório fica vazio sem um rastro de um ser vivo.

Agora eu me pergunto onde aquele infeliz foi parar, se ele pensa que vai fugir e não terá consequências ele está muito enganado.

sai dos meus ppensamentos com a voz da única pessoa que eu ia querer vê no momento.

Ester_ olá querido, desculpe a demora, mas aquele tive que resolver um problema com uma garota mimada que mora naquela casa de favor. aff.

bufa parecendo muito estressada com a tal garota.

Luís _ o que faz aqui? pensei que nunca mais te veria .

levanto minha sobrancelha em sinal de interrogação, a minha história com Ester já foi um dia muito prazerosa , mas perdeu a graça quando ela engravidou daquele velho nojento, certo que agora ela parece mais gostosa do que antes.

Saio dos meus pensamentos com Ester falando.

Ester_ não é só porque eu consegui o que eu queria que vou deixar você, afinal somos amantes, e tenho que confessar que Alberto não está no seu melhor físico.

tentar se aproximar de mim, para me beijar mas eu logo desvio e digo.

Luís _ hoje não, tá bom, eu tive um dia péssimo.

Ester_ mas eu posso te ajudar.

olho para onde se encontra Ester e presencio uma cena de tentação, a danada está deitada no meu sofá toda nua e ainda por cima se tocando na minha frente, Assim fica difícil de resistir ainda mas pra mim que sou homem. Não perdi tempo e logo fui com tudo pra cima dela sem mais e nem menos meu pau logo ficou duro e tratei de tirar a roupa e Meter com tudo na vadia que gritava de prazer, é pelo visto o velho não está comprindo com seus afazeres.

Depois de alguns minutos quando chego no meu clímax retiro meu pau e despejo minha porra em cima de sua barriga.

Ester_ querido não tem problema de fazer dentro, eu já estou grávida mesmo.

Me levanto e visto minha roupa e digo.

Luís _ não vem com esse papo não, que não existe possibilidade nenhuma desse filho ser meu.

Ela se levanta muito brava e se veste e fala.

Ester_ você sabe muito bem que tem sim chance de ser seu.

me aproximo bem perto dela e seguro seus braços e a encosto na parede e digo olhando bem nos seus olhos.

Luís _ presta bem atenção no que eu vou falar, EU sou mais um pra quem você deu isso entre as pernas, então não existe possibilidade dessa criança ser minha, porque tanto comigo como com os outros você deu sua bucet@ ,então não vem querer dar o golpe em mim.

largo ela que está com os olhos cheios de lágrimas.

Ester _ Não fala assim, você sabe que eu te amo.

Luís _ vai embora Ester a gente se vê por aí.

ela até tentou protestar, mas sabia que só podia piorar a situação. Então ela pegou suas coisas e foi embora.

Agora vê uma lógica dessa, saí dando pra todo mundo e quer falar que tem uma possibilidade do filho ser meu, é cada uma que me aparece.

03.

Dalila narrando.

DALILAAAAAAAA

Me levanto com o susto que eu peguei com o grito , que acabo caindo de bunda no chão.

e a autora do chamado vem entrando pela porta com uma cara que já conheço nesse período que sobrevivi aqui dentro.

Dalila _ o que foi Ester?

Ester_ olha como fala comigo garota, e eu quero saber quem te deu autorização de dormir até tarde?

Dalila _ eu moro nessa casa também.

Ester _ sim querida, mas os empregados só podem ter descanso depois que fazem seus serviços, agora levanta desse chão e vai ajudar Joana nos afazeres.

Me levanto sem protestar já que das últimas vezes que protestei acabei levando uma baita surra e sendo trancada no porão, então aprendi que devemos aprender a conviver com nossos inimigos por mais que eu nunca tenha feito nada pra essa mulher me odiar

chego na cozinha e encontro Joana escrevendo alguma coisa num papel, mas logo desvio meu olhar para mesa que está vazia.

Dalila _ cadê meu café?

Antes que Joana possa responder, ouvimos uma voz que virou apito para nossos ouvidos.

Ester_ café? kkkkk, querida você deveria entrar para o circo já que lá é lugar de palhaças como você.

acabo respondendo num tom baixo e me arrependo.

Dalila _ então porque não vamos nós duas.

ela se aproxima de mim me acertando um tapa no rosto.

Ester_ quando você vai aprender a não responder para mim se permissão. Agora cuida de fazer seus serviços.

Ela saiu me deixando com a marca da sua mão no meu rosto, Joana veio até mim e observou como ficou.

Joana _ menina quando vai aprender a não bater de frente com essa cobra.

Dalila _ é que fica difícil as vezes conseguir segurar a língua depois de tantas humilhações.

Joana _ mas você precisa entender que em pouco tempo se tornou uma mera empregada como eu, e por mais que eu ainda te respeite como patroa, mas pra eles você será menos que isso.

Dalila _ você tem razão Joana, o que seria de mim sem você.

Joana _ continuaria sendo a doce Dalila que eu conheci.

nós duas damos risadas e logo depois voltamos a trabalhar como duas loucas para deixar essa casa brilhante como a madame Ester quer.

Depois de terminar meu serviço vou em direção à área de serviço devolver os materiais de limpeza e acabo esbarrando em alguém.

Dalila _ desculpe-me eu me distrair.

Caleb _ Dalila?

olho para cima devido o homem em minha frente ser alto e logo o reconheço.

Dalila _ padrinho?

Caleb _ sim.

Ele me dar um abraço e um beijo na testa, fazia muito tempo que eu não o via.

nós desfazemos do abraço e logo percebo seu olhar pelo meu corpo me analisando.

Caleb _ porque está vestida assim?

antes que eu responda Ester chega logo fazendo o show dela.

Ester_ desculpe senhor pela empregada está lhe atormentando, agora Dalila volte aos afazeres.

Dalila _ mas eu já acabei e...

não termino de falar e ela logo puxa meu braço bruscamente e fala em um tom de voz grosseiro

Ester_ eu não vou repetir duas vezes, vai fazer teus serviços.

balanço a cabeça em afirmativa e vou para cozinha, e o pior que nem deu tempo de me despedir do meu padrinho.

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