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De Volta Ao Primeiro Amor

O início

Kelly, é uma mulher linda e trabalhadeira, sempre carregou a empresa da família nas costas. O seu marido sempre arrumando viagens e passeios sozinho. Kelly nunca o acompanhava por conta dos compromissos da empresa, chegava o natal e ela havia preparado uma surpresa para Léu, seu marido.

Amanheceu, Kelly levantou-se sendo tomar um banho antes de descer para tomar o pequeno-almoço. Léu falou com ela e continuou a dormir, havia chegado tarde na noite anterior.

Assim que acabou de tomar o seu pequeno-almoço, saiu de casa para ir para a empresa, como Léu havia-lhe falado indisposto e que não iria para a empresa, ela disse-lhe para ficar a descansar e resolveu ao invés de ir para o trabalho, foi numa loja de viagens e comprou uma passagem para os dois terem uma segunda lua de mel, comprou também vários presentes-lhe e voltou para casa. Chegou em silêncio e foi a subir as escadas com as passagens na mão, ao chegar perto do quarto ouviu risadas e sussurros. Não podia acreditar no que pensava, ela gelou quando abriu a porta e para seu espanto, era seu marido a traindo na cama deles com a sua melhor amiga. Eles tomaram um susto quando a viram, mas ela saiu a correr escada abaixo e chorando muito não podendo acreditar que aquilo estivesse a acontecer com ela. Entrou no seu carro e saiu sem rumo, após andar horas viu haver sido traída, enganada por um homem que deu a sua vida por ele, trabalhava horas e horas para ajuda-lo e ele com a sua ex-melhor amiga, ela era sua confidente contava tudo para ela como pode a ter traído a sim. Ficou sem saber o que fazer e resolveu ir para um hotel. Desligou o telefone e pediu uma garrafa de vinho, resolveu beber para tentar relaxar e esquecer o que aconteceu. Amanhã decidiria. Léu estava muito nervoso, falou para sua amante como pode ter feito isso com a sua mulher, ela não merecia isso ainda mais na sua cama. Tina era sua amante e não gostou do Jeito que ele estava a falar, léu pediu que ela fosse embora porque ele iria tentar achar Kelly e conversar. Ela saiu enfurecida e batendo a porta. Léu ligo várias vezes e viu que o telefone da sua mulher estava desligado. Iria esperar ela chegar para conversarem, mas as horas foi a passar e ela não chegou. Amanheceu, e Kelly acordou com uma baita dor de cabeça por causa do vinho que havia bebido. Pediu por telefone que mandassem um comprimido para dor de cabeça e um suco de laranja no quarto, agradeçeu e quando chegou bebeu e foi tomar um banho, ficou a pensar o que iria fazer da sua vida, mas uma coisa tinha certeza iria mandar Léu sumir da sua casa, não queria o ver mais. Pagou o hotéis e foi para casa, queria que Léu não estivesse lá, mas viu seu carro na garagem. Entrou e o encontrou na sala a esperando, perguntou aonde ela havia passado a noite. Kelly lhe disse que isso não era mais da conta dele. Léu lhe pediu perdão e Kelly pediu que ele fosse embora.

A viagem

Kelly, resolveu que iria viajar sozinha mesmo. Para se distrair um pouco e esquecer a dor da traição. O seu coração doía muito, estava se sentindo destruída, não conseguia entender o porquê disso tudo, aonde errara, só vinha esses pensamentos na sua cabeça, não conseguia entender o que eles fizeram com ela. Era as pessoas que ela confiava e amava. Ficou a pensar e olhando-se no espelho, limpou o rosto e resolveu parar de chorar. Sabia ter que se reerguer e recuperar-se, seria muito difícil, mas iria conseguir, só o tempo para ajudar a cicatrizar as feridas. Ligou para sua secretária para que antecipada e a sua viagem, queria sair dali o mais rápido possível. Ligou também para o seu cabeleireiro e pediu que fosse atende-la em casa, ainda estava sem forças para ir a um salão. Havia um bom tempo que não cuidava da sua aparência, só vivia para o marido e para o trabalho, enquanto ele se divertia com outra. Tomou um banho relaxante, desceu as escadas e foi até a cozinha. Pediu um café a sua auxiliadora e preparasse o almoço só para elas. Léu não morava mais ali, acabou de falar e foi saindo quando se lembrou de pedir-lhe que quando o cabeleireiro chegasse-lhe a chamar no quarto de hóspedes, agradeceu e saiu rapidamente. Kelly, parou em frente ao seu quarto e não conseguiu entrar ali ainda, era muito deprimente olhar para sua cama e lembrar daquela cena horrível. Assim que entrou, pegou o seu telefone sendo fazer algumas ligações, queria deixar tudo em ordem, iria continuar a trabalhar na viagem por videoconferência. Para sua sorte ela era a presidente e podia tomar todas as decisões sem ter que pedir a ninguém para aprovar. Acabou a pegar no sono. Foi acordada quando o seu cabeleireiro chegou, se vestiu rapidamente e foi ao seu encontro. O cumprimentou e pediu que mudasse a sua aparência radical. Queria um visual novo, moderno e sofisticado, vivia com os cabelos sempre presos e a sua aparência estava descuidada. O seu cabeleireiro sugeriu que mudasse a cor dos cabelos e só fizesse um corte moderno sem tirar o comprimento, o seu cabelo era lindo. Kelly, disse-lhe confiar no seu bom gosto. Os cabelos escuros passaram a ficar com mechas loiras, e um repicado nós cabelos ficou com aparência mais jovem. Assim que terminou a mostrou e Kelly viu que ainda tinha uma linda mulher ali que só estava adormecida. O agradeceu e fez o seu pagamento. Assim que se viu só diante do espelho conseguiu recuperar um pouco da sua autoestima, mas ainda estava baixa. O almoço foi servido e assim que acabou de almoçar pediu a sua auxiliadora para la ajuda a fazer as malas iria viajar. A sua secretária ligou-lhe dizendo que conseguiu a sua viagem para amanhã bem cedo. Ela lhe agradeceu e disse que qualquer coisa a manter informada. Depois de tudo pronto Kelly foi para seu jardim de inverno tomar uma taça de vinho para relaxar, avisou que não iria jantar estava sem apetite. Ficou até tarde sem ter sono. Depois foi para o quarto é se deitou, ficou a lembrar de tudo que viveu ali com Léu, e não imaginava que tudo ia acabar assim, ultimamente ele estava a ficar muito nervoso, chegou até a agredi-la verbalmente, não a procurava mais na cama sempre dando uma desculpa qualquer e ela ingénua nunca havia percebido. Acabou a adormecer com esses pensamentos. Amanheceu e Kelly acordou com uma enorme dor de cabeça, por chorar muito e pelo vinho que tomou com exagero. Tomou um remédio para dor de cabeça e foi tomar um banho e se arrumar para viajar, o seu motorista já havia chegado para la leva ao aeroporto. Assim que desceu as escadas a mesa de café já estava arrumada. Ela apenas tomou um café e foi-se.

Chegou no aeroporto adiantada, ainda faltava quase uma hora para o voo. Pegou uma revista e começou a ler para passar o tempo, chegou a hora de ir. A sua passagem era de primeira classe e o avião já ia levantar voo, quando um rapaz sentou-se do seu lado. Ela reclamou a pedir que ele se retirasse porque ela havia comprado as duas passagens, ele desculpou-se e viu que o seu assento era atrás dela. O avião partiu, não tinha muitos passageiros, porque ela estava a viajar para as montanhas. Havia reservado um chalé no meio do Mato. Der repente pensou que poderia ser perigoso ficar lá sozinha. Os seus planos antes era estar lá acompanhada do seu marido, ou melhor ex. Olhou para sua mão e pode perceber que ainda estava com a aliança de casada, retirou e a guardou na bolsa. O rapaz que estava no banco de trás ficou a observando. Kelly fechou os olhos e tentou descansar um pouco. Passou algumas horas de voo e a hospedeira de bordo avisou aos passageiros que iriam aterrar, para apertarem os cintos. Kelly sempre ficava nervosa com viagens de avião, mas ia tentar ficar calma ao máximo. Assim que o avião aterrou já havia um táxi esperando por Kelly e outro passageiro que iriam rumo às montanhas, ela já sabia que teria outro hóspede ao lado da sua cabana. Só não sabia que quem ia viajar par montanhas com ela era o mesmo homem sentado atrás dela no avião.

Entraram no táxi e partiram, estava muito frio e Kelly estremeceu. Assim que chegou teve problemas com a porta, mas seu vizinho a ajudou. Ela tentou ser simpática mas a única coisa que queria era entrar tomar um bom banho quente comer algo e dormir. A viagem foi muito cansativa. Seu vizinho lhe disse que estaria na cabana ao lado, não era para ter medo mas aconselhou a não sair para o lado de fora a noite, tinha animais selvagens, Kelly estremeceu, agradeçeu e trancou a porta. Deixou as malas na sala e viu que a cozinha tinha tudo equipado. Foi tomar um banho bem quente e depois colocou um pijama confortável e de lá bem quente. Foi até a cozinha e fez um chocolate quente. Levou para o quarto é ficou a beneficiar, no fundo estava satisfeita de estar ali bem longe de tudo e de todos. Estava precisando dessa paz para colocar sua vida em ordem. Ouviu ruídos vindo do lado de fora, ficou morrendo de medo, cobriu até a cabeça e ficou quietinha até adormecer.

O vizinho

amanheceu o dia e Kelly se levantou bem disposta, havia tomado uma decisão de mudar de vida não iria ficar chorando pelos cantos, tomou um banho e se arrumou bem bonita. Fez um café e foi dar uma volta no povoado que tinha perto aonde ela tinha alugado a sua Cabana. chegando lá encontrou muitas coisas bonitas,havia algumas lojas e um restaurante. Então ela resolveu entrar para ver o que tinha para comer estava com fome, assim que entrou no restaurante foi muito bem atendida perguntaram se ela que estava na cabana do Doutor, ela disse que não o conhecia, alugou pelo site da empresa que vendia passagens aéreas fez um pacote já incluindo a cabana. A dona do restaurante era muito simpática e falou para a Kelly que ele havia chegado de viagem no mesmo avião que ela. Ele era o vizinho dela, ela disse que então ela já o tinha visto, só não sabia que era ele o dono dali.Ela lhe contou que ele era um homem muito simpático bonito, e muito rico. Kelly lhe disse que então não deveria estar falando da mesma pessoa, porque o homem que viajou ao lado dela não tinha nada de simpático e ela também não reparou se era bonito. Só achou ele um pouco grosseirão, aí isso ela concordou ele era bem grosseirão era o jeito dele, porque era uma boa pessoa. Kelly perguntou a ela que horas que fechava o estabelecimento ela disse que fechava às 10 horas da noite mas que não era bom que ela ficasse andando sozinha, por causa dos animais selvagens, ela lhe disse que ainda não havia visto nenhum. Sorte sua, foi o que lhe disse a nova amizade que ela fez. Kelly resolveu dar uma volta nas lojas para ver o que tinha de diferente, entrou em uma loja e viu que tinha vestidos lindíssimos resolveu comprar alguns, há muito tempo ela não fazia isso. Foi convidada para uma festa que haveria ali no lugarejo, seria a noite e iriam acender uma grande fogueira, e fazer uma festa para que todos pudessem comer e dançar com muita alegria. Ela disse que iria sim, eles falaram que era para ela falar qual Cabana que estava que mandariam buscá-la para que não ficasse andando sozinha á noite, ela agradeceu e falou qual era o número de sua Cabana, saiu dali e voltou para a cabana. No caminho de volta conseguiu ver alguns animais, mas animais silvestres e não selvagens, cada um mais lindolindo o outro, há muito tempo que ela não entrava em contato com a natureza, há muito tempo que ela não passeava, não se divertia não cuidava dela, não comprava roupas vivia somente para aquele homem, que a traiu. Kelly não queria mais ficar com pensamentos voltados nele, depois iria ligar para seu advogado e pediria para que ele preparasse a papelada do divórcio, para que ela pudesse se desvencilhar dele o mais rápido possível. Quando ela voltasse de viagem não queria nem ver ele mais na empresa, isso ela já deixou em cima da mesa para que fosse lido na reunião. Ela havia marcado que seria hoje, destituindo ele do cargo mas não queria ficar pensando sobre isso. Foi ali para se divertir para tentar esquecer as coisas e não para ficar triste, assim que chegou na cabana viu que o seu vizinho estava cortando umas lenhas ao lado e perguntou a ela se ela queria um pouco, ela perguntou para quê e ele riu, disse para ela que era para colocar na lareira e se ela quisesse, também tem um fogão a lenha no canto que ela poderia cozinhar. Ela lhe disse que muito obrigada ela não sabia fazer isso, ele perguntou se ela queria que ele levasse e a ensinasse a acender a lareira, ela ia negar mas se lembrou que passou frio essa noite falou para ele que sim, ele entrou com ela carregando alguns feixes de lenha e colocou na sua cabana. lá tinha um compartimento para guardar,ele as guardou e colocou algumas na lareira, mostrou ela onde tinha um botão que era um acendedor automático, ela falou que não sabia que era tão simples assim, ele rapidamente acendeu a lareira, e ela ficou aquecida. Kelly o agradeceu e perguntou se ele que era o dono dali. Ele disse que sim que era o dono de todas as cabanas ali,que havia herdado, era herança dos tios que já haviam falecido. Ele era filho único e também não tinha mais os pais. Ela lhe disse que sentia muito e percebeu que ele realmente era um homem muito educado, e bonito também, ficou pensando que há muito tempo que ela não olhava para os outros. Só vivia em função do seu marido mas sofria muito porque ela ainda o amava, mas sabia que ele tinha sido um covarde com ela, mas não poderia jogar no lixo todos os anos que passou ao seu lado, ela casou por amor e acreditava que ele também tinha se casado por amor, não sabia o porque ele teria feito uma covardia tão grande assim com ela. Mas resolveu esquecer, perguntou a ele sobre a festa que teria a noite e se ele iria, ele lhe disse que iria sim porque era uma forma dele poder cumprimentar todas as pessoas ali numa noite só, ela riu falou para ele que ele estava certo, assim não precisaria ficar indo na casa de ninguém. Ele perguntou se ela gostaria que ele a acompanhasse até a festa, porque não era bom andar por ali sozinha, ela disse que a moça do restaurante havia lhe dito isso e ela agradeceu, e disse que seria um prazer se ele pudesse a acompanhar. Kelly se despediu e fechou a porta, foi se deitar um pouco estava muito cansada, porque não estava mais acostumada a andar e havia feito uma boa caminhada até o vilarejo, ficou sabendo que tinha um carro a disposição e que assim que ela quisesse era só avisar que o motorista a levaria para onde eprecisasse. Acabou adormecendo porque estava com muito sono, tinha dormido pouco na noite anterior, quando acordou já estava entardecendo, se lembrou que não havia almoçado tinha tomado café da manhã e comido alguma bobeira lá no restaurante. Resolveu tomar um bom banho e se arrumar, para que na hora que o seu vizinho a chamasse ela já estaria pronta, fez um sanduíche e comeu tudo. Porque estava faminta , quando deu o horário marcado ele bateu na porta, era um homem pontual e ela admirava isso. Ele estava muito bem vestido com uma roupa de frio e quando viu a roupa que ela estava usando, ele perguntou se ela iria se trocar, ela lhe disse porque, se ela não estava bem, ele disse que ela estava linda mas não era uma roupa apropriada para ela ir para uma festa no vilarejo. Á noite era muito fria e costumava ventar bastante, ela teria que botar uma roupa bem quente senão morreria congelada. Kelly havia se esquecido disso e foi rapidamente se trocar de roupa, pediu para que ele aguardar só um momento, quando voltou já estava muito bem vestida com uma calça grossa e um casacão de frio, colocou luvas e um gorro no pescoço. Ele falou que agora ela estava pronta para poder sair fecharam a porta e foram.

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