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Naquela Noite

CAP.1 - LUKE KLAHAN

Batidas na porta interrompe meu precioso sono, espreguiço com o corpo cansado da noite de ontem e olho para meu celular, vejo que ainda vai dar 11 horas.

LUKE KLAHAN: Entre!

ARUN: Senhor, bom dia! você deve tomar seu café, logo sairemos para o ensaio do desfile e as 16horas temos uma reunião geral com o elenco da nova série e as...

LUKE: Tá bom! Arun, depois você continua narrando a agenda de hoje. Vou tomar um banho por favor me arrume analgésicos, minha cabeça está explodindo.

ARUN: Senhor! Já estão aí, junto com seus suplementos e seu café-da-manhã.

Faço um movimento de mãos pedindo para meu fiel lacaio me deixar a sós e levanto e vou para o banheiro tomar meu banho.

Saio do banheiro de roupão e vejo que Arun já separou até minha roupa.

Me troco e sento para tomar meu dejejum, como olhando minhas redes sociais e acabo de conquistar 2 milhões de seguidores. Arun entra...

ARUN: Senhor!

LUKE: ARF! Arun. Já disse para parar de me chamar de senhor. Apenas Luke!

ARUN: Desculpe senhor! Quer dizer, Luke!

LUKE: Melhorou! Rs

ARUN: Vejo que o senhor... Quer dizer, você, já viu suas redes sociais.

LUKE: Sim! Isso é um bom sinal, né? Vejo que o escândalo com aquela fã não rendeu muitos comentários negativos para mim.

ARUN: De fato! Dos males o menor! Afinal de contas você era inocente em toda aquela história.

...💬...

A exato dois meses atrás, uma fã conseguiu invadir o quarto de Luke e o atacou desesperadamente deixando alguns arranhões no pequeno astro das passarelas e séries da tv tailandesa. A fã em seu desespero de agarrar seu ídolo, se atracou com os seguranças tentando tirar uma lasquinha do famoso e idolatrado Luke Klahan.

✴️

Luke Kasem Braga, mais conhecido como Luke Klahan é modelo e ator de apenas 23 anos e começou sua carreira ainda muito jovem nos seus 15 anos de idade.

Aclamado e idolatrado no seu país, sua fama vem crescendo cada vez mais e há dois anos ele começou a fazer viagens para outros países para divulgação dos seus trabalhos e vem se tornando cada vez mais popular em todo continente asiático.

A vida de Luke é composta por três nacionalidades em seu sangue. Nascido nos Estados Unidos, um típico nipo-americano que hoje vive na Tailândia, filho de uma mãe Tailandesa e um pai com cidadania Norte americana com descendência brasileira.

Os avós paternos de Luke são brasileiros, ambos vieram jovens para o país para ganhar a vida em território americano, tiveram seu único filho Christian. Christian, nascido em solo americano, tinha em prática as duas línguas em exercício e sempre praticou o português com seus pais, que assim tentou passar um pouco para seu filho.

Christian foi militar e se tornou diplomata com o tempo, conheceu Lalita Kasem ainda quando estava servindo na guerra. Lalita era estudante de medicina e fazia um estágio pela cruz vermelha onde conheceu seu futuro marido Christian.

Viveram uma vida feliz durante 18 anos de união, mais depois o relacionamento já não dava mais certo e Lalita sempre quis voltar para seu país de origem, quando isso ocorreu Luke tinha 13 anos e foi com sua mãe após o divórcio.

Embora sua relação com ambos seja muito boa, Luke sempre optou em morar com sua mãe, mas sempre visitava seu pai.

Foi aqui na Tailândia, após fazer uma participação como figurante numa telenovela, que Luke descobriu que era isso que ele queria pra sua vida: fama e reconhecimento.

...✴️...

Luke estava para iniciar as gravações de mais uma nova série onde ele era o protagonista, tinha um desfile para uma marca muito famosa marcada para daqui a dois dias e uma maratona de viagens para a divulgação do seu novo filme de ação, sem contar as várias campanhas de publicidades onde ele liderava várias marcas. Luke estava com a vida cheia de muitos trabalhos, muita correria e viagens marcadas desse novo filme que o levaria para o ocidente, iria para terras americanas visitando países como: Estados Unidos, Canadá, México, Argentina e Brasil. Finalmente iria conhecer o país de origem de seus avós que tanto ouviu falar quando criança, mais que nunca conheceu.

Após o desfile, Luke foi a uma festa do próprio evento da marca, ele não curtia muito tais eventos, pois era sempre muito agitado com muitas fãs loucas e muita gente de bajulação em sua volta. Nestas festas, recebia também muitos convites de empresários e socialites querendo um pouco da sua atenção tanto em trabalhos publicitários quanto em propostas indecentes.

Luke era um rapaz muito bonito, de uma estatura de 1,84, cabelos negros e olhos castanhos sua beleza sempre chamou atenção desde muito garoto, hoje no auge dos seus 24 anos ele se encontra na sua melhor forma física e com sua carreira bombando.

Embora as mulheres sempre caíram aos seus pés Luke nunca teve um relacionamento sério que durasse mais de seis meses, como sua rotina era só correria era difícil se manter focado num relacionamento que não fosse sua carreira.

De dois anos para cá, ele andava mais cauteloso ainda em seus envolvimentos, pois ele quase caiu em vários golpes de mulheres interesseiras querendo apenas garantir um herdeiro Klahan.

Após fazer meia hora de presença social no evento, Luke acena para seu fiel escudeiro Arun.

LUKE: Arun pede pro motorista se posicionar pela entrada dos fundos, quero sair sem balbúrdia. Estou muito cansado, amanhã irei dar atenção melhor aos meus fãs e farei uma live de agradecimento aos 2M de seguidores.

ARUN: 2,5M agora senhor!

LUKE: Então tá! Vou apenas me despedir da senhora Clarissy e sair à francesa.

ARUN: Faço um sinal quando estiver tudo ok.

E assim Luke fez! Foi se despedir da senhora anfitriã da marca e uma das poucas pessoas que Luke estimava no meio e ao ver o sinal de Arun, ele saiu de fininho, o que não quer dizer que foi em silêncio, pois mesmo indo pela saída dos fundos, não pôde evitar os inúmeros repórteres e paparazzis.

Cap 2 - ANALICE

Depois de um longo cochilo dentro deste ônibus, lembro-me da primeira vez que viajei na vida. Após me formar no ensino médio de minha pequena e humilde cidade na região nordestina do Brasil, minha mãe me mandou para cá, para o Rio de janeiro, a cidade maravilhosa e cheia de oportunidades segundo as expectativas dela. Vim imatura e também cheia de esperanças de trabalhar e fazer o meu tão sonhado curso de enfermagem aqui.

Derick da Silva Cardoso, meu irmão mais velho, aqui já morava fazia exatos três anos e foi para casa dele, que minha mãe me confiou a nova vida.

Derick mora numa pequena casinha na comunidade pacificada no centro do Rio, trabalha de segurança em um dos grandes hotéis 5 estrelas da cidade maravilhosa.

Ele tem uma namorada que se chama Thalia que também trabalha no mesmo hotel de camareira.

Tem uns seis meses em que cheguei aqui, embora fui muito bem recebida pelo meu irmão, sinto-me frustrada, pois ainda não consegui um emprego fixo, portanto ainda não consegui pagar meu curso técnico de enfermagem.

Desde que cheguei, apenas consegui alguns bicos de faxina, trabalhei numa padaria, lanchonete, pensão e até já fiz uns bicos no hotel onde meu irmão trabalha.

No momento estou voltando de uma faxina que fiz na casa de uma madame bem enjoada que me arrumaram pra hoje. Estou exausta, aquela casa é enorme e a folgada quis me exigir trabalho além do combinado da minha diária.

Desço do ônibus e subo a ladeira até em casa, encontro no caminho com o Robson, um dos colegas de meu irmão.

ROBSON: Já vi pela sua cara que o serviço foi pesado! Rs

ANALICE: Sim e muito! Rs

ROBSON: Hoje teremos baile, você podia ir e curtir um pouco. Lembre-se que na vida temos que ter um pouco de lazer.

ANALICE: Quem sabe dou um pulinho lá mais tarde. Rs

ROBSON: Tomara que sim! Até mais!

ANALICE: TCHAU!

Chego e meu irmão está fumando na varanda na presença de Thalia.

DERICK: Chegou minha gata borralheira!

THALIA: Cansada cunha?

ANALICE: Muída! Rs

THALIA: Bom, eu tenho uma boa notícia para você.

ANALICE: Por favor! Capricha que estou precisando.

THALIA: Daqui a dois meses serão minhas férias e conversei com a minha chefe de andar pra colocar você em meu lugar. O efetivo de hóspede aumenta nessa época do ano e eu e mais duas estamos com as férias mais que vencidas e ela não terá tempo de disponibilizar treinamento para novos funcionários. Então, como você já prestou serviço lá... rs

ANALICE: Sim, mais foi através da terceirizada por conta daquele evento.

THALIA: Sei, mas me ajudou muito lá e Inês reconheceu todo seu esforço, e como ela sabia que eu te conhecia, só precisei cantar a pedra.

DERICK: Que massa amor!

ANALICE: Seria ótimo trabalhar lá por um mês inteiro.

THALIA: Quem sabe ela até te efetiva, durante esse período.

ANALICE: Seria uma grande oportunidade, só assim eu poderia arcar com as despesas do meu curso.

DERICK: Está notícia merece uma comemoração! Vamos para o baile mais tarde.

ANALICE: Essa noite merece! Vou tomar uma ducha, comer alguma coisinha e recuperar as energias para mais tarde.

...✴️...

Analice da Silva Cardoso, uma jovem de 20 anos e a segunda filha de pais nordestinos, com 3 irmãos: Derick 28, David 12 e Alícia de 10 anos.

Seu pai Ícaro faleceu quando Analice tinha 15 anos e de lá pra cá a vida deu uns apertos financeiros, mais nada que dona Ana uma mãe nordestina porreta não pudesse resolver com seus trabalhos de costureira.

Analice sempre foi uma menina muito tranquila, e bem alegre, sempre sorridente, estudiosa, trabalhadeira e dedicada a família.

Focada no seu objetivo em ganhar a vida como enfermeira, ela veio pra capital no intuito de realizar seu sonho que aflorou desde a partida do seu pai.

Enquanto não conseguia dar início ao seu curso, devido à instabilidade financeira ela corria atrás de conseguir primeiro um emprego fixo.

Analice curtia a vibe do baile, até dançava um pouco com sua cunhada e se divertia. Ela tinha um carisma natural, embora sempre procurou não chamar muita atenção para si. Alguns rapazes da comunidade, sempre chegavam nela, mas ela não dava brecha, achava que namorar seria perda de tempo e atrapalharia ela de focar em seus objetivos.

THALIA: Ana o Robson não para de olhar para você.

ANALICE: Também percebi! Rs

THALIA: Por que você não fica com ele? Ele é bem gatinho e já transpareceu pro seu irmão o interesse dele em você.

ANALICE: Sério? E o que Derick disse?

THALIA: Ah, você sabe que ele não é do tipo ciumento, mas disse que você tem outras prioridades.

ANALICE: Ainda bem que meu irmão me conhece bem!

THALIA: O Robson está vindo. Rs

ROBSON: Ei Ana, você veio mesmo! Está bebendo o que? Oi Thalia!

THALIA: Oi! Bom, vou ali caçar meu homem que sumiu.

ANALICE: Ele não foi ao banheiro? (Thalia saiu sem responder...)

ANALICE: Doidinha essa minha cunha. Rs

ROBSON: E então...

ANALICE: Eu estou bebendo cerveja, cracudinha.

ROBSON: Eu tava tomando vodca, mais vou buscar um balde de cerveja pra te acompanhar.

ANALICE: Não precisa, eu estava já pensando em voltar pra casa.

( Ele saí e pede pra ela aguardar e volta com o balde)

ROBSON: Aqui!

ANALICE: Então vamos bebemorar! rs

ROBSON: Ana eu estava aqui pensando que deveria te levar nuns point top da cidade.

ANALICE: Em quais?

ROBSON: Já foi na casa da cachaça na Lapa?

ANALICE: Sim.

ROBSON: No Teatro Odisseia?

ANALICE: Também conheço.

ROBSON: Lounge 69? Club six? Parque Lage?

ANALICE: Esqueceu que sou irmã do Derick? O Nordestino mais carioca do mundo! Rs

ANALICE: Quando mal cheguei no Rio o que ele mais fez durantes suas folgas, foi me levar pra passear em vários lugares e dizer aonde eu deveria e não ir. Rs

ROBSON: é verdade! Pode se dizer que seu irmão é mais carioca do que eu. Rsrs

ANALICE: Agradeço o convite, mas eu estou precisando mesmo é arrumar um emprego certo e poder pagar pelo meu curso.

Logo volta minha cunhada com meu irmão trazendo mais um balde de cerveja e ficamos ali bebendo e curtindo o baile, sinto um cansaço olho a hora e vejo que são duas da manhã, vou até o barzinho peço um balde e volto.

ANALICE: Aí galera, esse tá pago pra vocês, e eu vou indo que estou exausta.

DERICK: Essa é minha maninha!

THALIA: AH! Fica mais um pouco!

ANALICE: Já fiquei até de mais cunha. Tchau galera!

ROBSON: Eu te acompanho.

ANALICE: Não precisa pode ficar!

ROBSON: Faço questão!

Ele me acompanha e quando abro o portão para entrar em casa ele se aproxima e arrisca um beijo.( interrompi)

ANALICE: Robson, eu não quero! Você tem sido bem atencioso e legal comigo desde quando cheguei mais não quero me relacionar com ninguém.

ROBSON: É só um beijo gata!

ANALICE: Mesmo assim não quero! Desculpa e obrigada por me acompanhar. Tchau!

Entro e fico pensativa no beijo, realmente não é o que quero, menos ainda com ele, apesar de ser um carinha bacana.

CAP 3 - LUKE

📳LUKE: Finalmente acabou as gravações da primeira temporada da série, mas se você pensa que terei descanso, pensou errado!

Amanhã mesmo estarei embarcando para o Canadá, onde ficarei 4 dias, depois Estados Unidos onde ficarei por duas semanas.

📳CHRISTIAN: E terá uma folguinha?

📳LUKE: Sim, 5 dias de divulgação do trabalho e depois 9 dias de lazer. Aí sim poderemos nos ver tranquilo pai. E como vão as coisas por aí?

📳CHRISTIAN: Está indo... Mary cismou de querer ter uma criança e pensa até em adotar como último recurso, ela tem me arrastado para um monte de clínicas. Já pensou, nessa altura da vida você com um irmãozinho e seu pai, papai de novo nessa idade.

📳LUKE: Pai você ainda é jovem! Um garotão! Irá se sair bem, assim como sempre foi comigo.

📳CHRISTIAN: Obrigado, meu filho! É bom saber que você nos apoia.

📳CHRISTIAN: Depois dessas duas semanas aqui, voltará para Tailândia?

📳LUKE: Que nada! Daí irei para o México 4 dias, Argentina uma semana e por fim Brasil.

📳CHRISTIAN: Então finalmente conhecerá a terra de seus avós? Olha se Mary me dá uma brecha te encontrarei lá.

📳LUKE: Quantas vezes já esteve no Brasil, pai?

📳CHRISTIAN: Umas 7 vezes. Duas vezes com sua mãe, uma com Mary, pois ela não curtiu muito o calor do Rio, duas fui com meus pais e duas sozinho mesmo. Eu gosto do calor, das praias e da caipirinha.

📳LUKE: Imagino! Você e vovô falavam tanto do Brasil que as vezes eu pensava até que conhecia o lugar. Rs

📳CHRISTIAN: E como anda seu português? Tem praticado?

📳LUKE: Não. Mais lembro de algumas palavras: ( “obrigado!” “Pou favor!” “Como vai!” “Muita bonito” e “babaca”)

📳CHRISTIAN: KKKKKKK É, tirando uma letrinha e outra erradas, digamos que lembra de algumas palavras necessárias.

📳LUKE: Será muito bom se você se encontrar comigo lá pai!

📳CHRISTIAN: Farei o possível!

📳LUKE: vou desligar, tenho que sair agora com Arun que já me olha com cara feia. Te amo meu pai!

📳CHRISTIAN: Foi muito bom falar com você meu filho, fique com Deus!

Desligo a ligação e saio com Arun, temos que assinar uns contratos com a marca que represento para o próximo evento que acontecerá daqui a 3 meses.

LUKE: Sabe se ela estará presente?

ARUN: Acredito que não senhor!

LUKE: Estou cansado de mais para aturar a sufocação de Decha. Vamos logo terminar com isso, ainda temos que fazer as malas. Sabe que eu mesmo gosto de checar meus itens, e a noite irei ver minha mãe.

ARUN: Sim. Não marquei nada para à noite para que o senhor pudesse ver sua mãe.

O motorista nos leva para a empresa e a Decha estava lá mais cintilante do que nunca com suas roupas extravagantes e seu senso de modos inexistentes.

Ao me ver, ela já corre num abraço com uma intimidade que nunca dei. Decha é filha do Ceo da marca que represento, tento ser paciente e educado, mas logo seu pai chama a sua atenção pedindo para que ficássemos a sós e sou grato por isso.

Conversamos e assino o contrato, ele me agradece abre a porta para sair e logo Decha vem num sobressalto pedindo para que eu tirasse fotos com ela.

DECHA: Já vai? Vamos tomar um drink só nós dois e comemorar mais um contrato seu com nossa marca.

LUKE: Sinto muito! Mais tenho compromisso.

DECHA: Então marcamos algo para amanhã.

LUKE: Eu estarei indo para o continente americano para o lançamento do meu filme, retornarei dentro de três meses.

DECHA: Nossa! Tanto tempo assim?

LUKE: “Ossos do ofício” Até!

Vou embora, aliviado de me livrar de Decha e sigo direto para a casa de minha mãe, no caminho Arun me questiona.

ARUN: Senhor! Você disse que ficaria em torno de 3 meses fora, mais de acordo com minha agenda daria em média 1 mês e meio em todos os países do Ocidente.

LUKE: Eu sei Arun, foi só pra ter um descanso de Decha. Já fez suas malas?

ARUN: Não senhor!

LUKE: Kumar, assim que me deixar, por favor! Leve Arun para casa e não precisa me buscar eu voltarei de táxi.

KUMAR(motorista): Sim senhor!

ARUN: Mais senhor... (Desço do carro)

LUKE: Mais nada! Pode ir!

Entro na casa de minha mãe que fica feliz em me ver e passo o resto da noite com ela, minha vó e tia que moram com ela.

...✴️...

Alguns dias se passaram, estou desembarcando na minha terra natal onde vivi até meus 13 anos. Ainda sou bem fluente no inglês, meu pai me aguardava no aeroporto e pude vê-lo de cara, ele me acompanhou até o hotel insistindo que eu fosse para casa dele, mas preferi um hotel prometendo que quando acabasse tais compromissos ficaria nem que fosse por três dias na casa dele.

Minha estada no Canadá foi bem tranquila e espero que aqui também seja. Fiquei de jantar na casa do meu pai hoje, amanhã já começa toda a rotina de eventos do lançamento do filme.

Foram 10 dias de muitos trabalhos, e só tive 4 dias para descansar.

Meu pai havia confirmado que se encontraria comigo no Brasil, já que aqui mal tivemos tempo juntos.

Estou no aeroporto e estressadíssimo que meu empresário resolveu nos acompanhar pelo resto das viagens.

Steve geralmente cuida de tudo apenas do escritório dele e manda Arun pra me acompanhar em tudo. Com Arun, é tudo mais tranquilo, ele é um excelente agente pessoal e bem humano ao contrário de Steve que pensa que sou robô e pega no meu pé de uma maneira que me tira do sério. Espero que eu consiga aguentá-lo nessa jornada nos próximos 3 países.

📢VOZ NO AEROPORTO ANUNCIANDO O VOO PARA O MÉXICO.

✈️

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