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Minha Vingança Tem Sabor De Mel (Amor Ligado Pela Vingança)

capitulo 1

(apresentação)

Helena Sanches: Uma mulher de personalidade forte.A mãe dela foi morta em uma acidente quando ela tinha 17 anos, e foi o Matheus que a ajudou a superar a morte da mãe dela, se não fosse por ele, ela tinha entrado numa depressão profundo. Três anos depois seu pai acabou morrendo de um doença desconhecida. Ela só tem a avó viva, a unica que ela pode contar porque o resto de sua família é umas cobras. A sua tia a Olivia Fenty, e sua família era ruins, egoísta e gananciosos. Roubaram toda a herança de Helena, e os papéis que comprovam que Helena era herdeira de tudo e de todas as propriedades e ações da empresa sumiram. ( a familia Fenty roubaram tudo)E assim foi, a Helena foi humilhada pisada. A Helena não teve como recuperar o que era seu por direito porque não tinha dinheiro suficiente, não tinha força suficiente para fazer isso, então depois disso ela só teve que aceitar. O seu único Alívio era Matheus que cuidava dela e dava apoio. Ele namoram já faz 2 anos, e logo resolveram se casar, hoje Helena com 22 anos. Já está casada com ele dois anos, coisas mudaram sim, Matheus não era igual antes. O casamento foi maravilhoso no começo, mar de rosas, o Matheus era carinhoso romântico e gentil. Mas agora ele mudou bastante e anda estranho esses dias...

Helena é gerente de uma loja de roupas, mulher muito inteligente e dedicada. Ela é profissional na aérea de marketing, mas com muitos rumores que existe sobre ela por causa da família Fenty. (Dizem que ela matou o próprio pai)Então por causa desses rumores é difícil as empresas a contratar.

Matheus Bernat: 34 anos, administrador de uma empresa de arquitetura. Marido de Helena.

Fernando Trajano: 30 anos, um homem mais poderoso e rico do país. Conhecido por ser frio e arrogante. O sobrenome Trajano nunca foi reconhecido como agora. A quantidade de ações e tanto dinheiro que a empresa movimentou passou a ser reconhecido, e Fernando Trajano passou a ser imbatível. Temido nos negócios, ninguém teve coragem de o enfrentar e nunca terá. Desde quando ele passou a ter o sobrenome Trajano, ele foi treinado para ser o melhor em tudo. Aos 21 anos ele se formou em economia, e assumiu o cargo de CEO.

O Fernando foi adotada aos 5 anos, o casal que o adotou o tratava mal, e os filhos dele também, não gostava dele, o maltrataram, tinha inveja dele ,de sempre ser o melhor, por isso o maltratava. Ele nunca foi bem vindo ao lar dele. Ele descobriu que tinha sangue dos Trajano...

O Fernando sabia que ia dar a volta por cima, e estudava muito para sair daquela situação, com muito esforço e dedicação. Ele queria ser o melhor e renovar a honra do seu sobrenome que aquela família manchou. E assim que ele se tornou independente, separou daquela familia. para passar a viver separadamente. E hoje ele é o que é hoje. hoje ele é Um homem solteiro que não tem relacionamento sério com ninguém. Ele não é ligado com aquela família, a unica pessoa que ele considera como sua família é sua tia que a tratou sempre muito bem. Agora o resto ele não considera uma família. Tudo que Fernando conquistou hoje foi pelo seu próprio esforço, os pais adotivo dele nunca o ajudaram, sempre o trataram ruim. Mas Fernando com muito esforço, hoje ele conseguiu ser o que sempre quis. Ele é um homem poderoso e imbatível.

Bianca: 23 anos, solteira, e melhor amiga da Helena. As duas se conheceram no trabalho e se tornaram muitos amigas.

Miguel: 31 anos, o amigo confiável de Fernando Trajano. Os dois se conhecem a muito tempo, e são muitos próximos. Única pessoa que Fernando considera um amigo. Eles se conheceram quando o Fernando estava se formando em economia. Hoje ele é o COO da empresa de Fernando.

(fim de apresentação)

capítulo 1:

Helena saiu para trabalhar e hoje seu marido ficou em casa, hoje era o dia dele de folga.

Hoje todos os funcionários de onde Helena trabalha ia ser dispensada mais cedo. Helena acabou esquecendo de avisar o seu marido que ia sair do trabalho mais cedo.

E também hoje era o aniversário de casamento deles, e ela pensou em dar algo de presente para ele.

E assim foi, ela foi ao trabalho e quando todos foi dispensando ela pegou suas coisas, entrou no seu carro e foi a caminho de uma loja. Ela resolveu comprar um relógio para ele já que recentemente o relógio dele foi quebrado e ele estava precisando. Então ela achou uma ótima ideia comprar um relógio para o dar de presente.

Ela entrou na loja e viu um pequeno kit

Relógio de quartzo de couro, cinto, carteira, abotoaduras. Era um pouco simples mais ela gostou. E resolveu comprar para ele.

Ela fechou a caixinha e comprou esse kit e foi a caminho de casa. Ela estava bastante animada. E ela percebeu hoje de manhã que seu marido estava estranho, então ela imaginou que ele estava planejando uma surpresa para ela.

Ela chegou em casa estacionou seu carro e pegou a chave na sua bolsa e abriu a porta. Quando ela entrou achou muito estranha, estava tudo quieto e seu marido não estava lá.

— ele deve estar lá em cima.

Ela colocou sua bolsa no sofá e pegou a caixinha de dentro da bolsa. E subiu as escadas lentamente, e quando mais subia, ela escutava uns barulhos estranhos. E isso fez ela ficar com receio. Mais ela continuou subindo os degraus. Até que os barulhos foi ficando mais alto. Eram gemidos e barulho de cama sendo pressionada. Ela já imaginando oque poderia ser, sentiu seu coração doer. Cada passo que ela dava em direção a porta do carro ela sentiu como se fosse uma faca a perfurar. Os gemidos estava altos e barulho de corpos se chocando.

Com as mãos trêmulas ela tocou na maçaneta da porta, estava já imaginando o pior do que iria encontrar naquele quarto.

Quando ela criou forças ela abriu a porta e se deparou com aquela cena. Uma loira siliconada por cima do seu marido, todos nus, ela gemia enquanto sëntava com movimentos rápidos no päu de Matheus. Ela também gemia, e estava com as mãos no quadril da loira, acompanhando os movimentos.

— QUE MERDA É ESSA??? - a Helena grita, derramando em lágrimas. E derruba a caixinha que ia dar de presente para Matheus.

Helena estava destruída por dentro de pegar no flagra o seu marido a traindo. Ainda na sua cama, e no dia do aniversário de casamento.

Continua...

capítulo 2

Ela apenas virou as costas e saiu.

Quando seu marido a vou ali arregalou os olhos e tirou a loira de cima dele. Pegou uma toalha e enrolou em si, e foi correndo atrás de Helena.

— não é isso que você está pensando, eu posso explicar. - ele disse enquanto ia atrás da Helena.

— Não tem o que explicar eu vi tudo. - ela disse enquanto pegou uma mala vazia e voltou para o quarto e encontrou a loira vestindo as roupas.

Ela estava chorando, e com muitas raiva, ela jogou a mala no chão e foi até a loira pegou as pelos cabelos a puxando para fora do quarto. Enquanto o Matheus tentava fazer a Helena a soltar.

— TIRE ESSAS MÃOS SUJAS DE MIM. SE NÃO EU JURO QUE ACABO COM VOCÊ. - Helena gritava com raiva para Matheus.

O Casamento de Matheus de longo anos ele via acabando ali. Ele sempre foi um cafajeste, não foi a primeira vez que a traiu, mais nunca imaginou que seria pego. Ele sempre a traiu muitas vezes. Até com a prima de Helena, filha de Olivia Fenty a Priscila. Os dois são amantes a bastante tempo, desde quando namorava a Helena. Ele não queria se casar com a Helena mais a Priscila Fenty, o convenceu disse que assim, os dois iria roubar toda a herança que o pai de Helena a deixou, e com a ajuda de Matheus eles conseguiram tudo que precisavam, conseguiu pegar todos os papéis que comprovavam que Helena era herdeira de tudo. A Família Fenty estava por trás da morte do pai de Helena, eles fizeram isso por ganância, para roubar toda a herança. E Priscila disse para Matheus que era para casar com Helena,e fazer de tudo para Helena não correr atrás de investigação nem nada que descubram que os Fenty estão por trás disso. E quando as coisas estiver tudo organizado na família Fenty (sumir com as provas que foi eles que mataram o pai de Helena, e que roubaram toda herença)após tudo estiver organizado, era para ele se divorciar da Helena e ficar com ela. Mas agora ele vendo o casamento dele acabar, ele percebeu que gostava de Helena, com tantas tempos juntos acabou gostando dela de verdade mas só percebeu agora.

Helena arrastava a loira pelos cabelos para fora da casa, enquanto o matheusvinha atrás.

Helena deu várias tapas fortes na cara daquela vagabundä e o outro forte na cara de Matheus.

E os vizinhos estava tudo lá fora, saíram quando ouviram gritaria, e como eles são nada curiosos, estavam todos lá vendo a situação, e um estava gravando a cena: Da Helena arrastando a loira pelos cabelos, a loira estava só de calcinha e blusa, e o Matheus enrolado na toalha.

— SEU TRASTE CAFAJESTE, DESTRUIU NOSSO CASAMENTO DE TANTOS ANOS, EU CONFIAVA EM VOCÊ, E VOCÊ ME TRAIU. VAI EMBORA DAQUI, EU QUERO DIVÓRCIO E NUNCA MAIS VER SUA CARA.

— Helena vamos conversar não faça isso.

Enquanto eles discutia a loira saiu de fininho.

— Se você não vai sair daqui eu saio.

Ela entrou dentro da casa, pegou sua bolsa. E uma mala e enfiou um pouco de roupa suas rapidamente e saiu da casa. Entrou no seu carro e saiu.

Nas ruas ela dirigia em alta velocidades, soavam muito sons de buzinas.

Helena estava destruída por dentro, seu casamento de muitos anos acabou.

Começa a chover.

Helena estava com vista embassada de tanto chorar.

Até que o carro para, e ela bate no volante. E percebe que a gasolina acabou. Ela Sai do carro. Sendo molhada naquela chuva. Ela apenas anda sem rumo. Chorava muito, sentia sua vida desmoronar, se sentia uma trouxa idiota por ter acredito em Matheus e achado que ele a amava e que nunca ia trair. Já bastava perder as pessoas que amavam, e ser humilhada e pisada por muito tempo pela aquela família. Agora se sentir traida, se sentir um nada.

Ela caminhava pela ruas durante a chuva forte de cabeça baixa. Ela atravessava a rua sem olhar para o lado. Perdeu o medo de acontecer algo co ela, ela não se importava mais. já estava anoitecendo e com a chuva o tempo estava bastante escuro.

Ela escutava carros buzinar, mas ela não ligava, apenas ignorava, ela não via nada ao seu redor, ela estava se afundando na angústia de se sentir traida um nada.

Até que um carro quase a atropela, mas a acertou a Helena de leve, que fez ela apenas cair no chão, mas ela apenas se levanta e já vai saindo como nada aconteceu, seu joelhos rolaram, estava minando sangue, se misturava com as gotas da chuva.

O motorista sai do carro, com um quarda chuva.

— O que está fazendo aí no meio da rua? Você está bem? Precisa ir ao médico?

Ele pegou um cartão e foi até a Helena e a entregou.

— Entre em contato com esse número, iremos dar a quantia de dinheiro que for gasto no hospital. Não podemos te levar agora, porque estamos com pressa.

Ela apenas devolveu o cartão para ele e disse:

— Eu não quero.

Ela não esperou ele dizer algo, ela apenas saiu andando, indo para a calçada.

E o motorista entrou no carro e saiu dirigindo lentamente.

E o homem que estava sentando no banco de trás, olhava no retrovisor que estava embassado, viu a mulher caminhar, mais acabou tropeçando e caindo no chão.

— Pare o carro!! - ele ordenou.

O motorista confuso parou o carro.

O Homem pegou o quarda chuva, e desceu do carro e foi caminhando até a Helena. A chuva já estava parando. Ele chegou até a mulher que estava andando lentamente de cabeça baixa.

Olhou no joelho dela viu que estava machucado.

— Você não está bem. Deixe me te ajudar. - ele disse sério.

Jogou o quarda chuva no chão, e pegou a Helena no colo que apenas fez nada, estava sem reação, sua mente estava em outro lugar. Ela tremia, e chorava silenciosamente.

Ele a levou até o carro, o motorista abriu a porta para ele. Ele colocou a Helena dentro do carro sentada, ela estava meio encolhida tremendo. Logo após ele entrou, sentou ao lado dela.

Tirou seu casaco, e a cobriu.

Continua...

capítulo 3

Fernando:

Eu estava indo encontrar com uns colaboradores importantes. Era para um jantar, e nesse jantar iríamos conversar sobre coisas importantes, relacionada a minha empresa.

Mas a caminho do local combinado, começou a chover bastante, e o trânsito estava ruim, e isso fez eu atrasar.

Ia tudo tranquilamente, até que eu me supreendo quando o motorista freio de repente. E vejo uma mulher toda encharcada da chuva, estava a frente do carro, foi por pouco que não foi atropelada. Ela se levantou estava cabeça baixa, estava evidente que não estava bem, mais isso não me interessa, ela só me fez atrasar.

— Resolve isso de pressa!! Já estou atrasado, e quero resolver aquilo o quanto antes!.

Eu entrego um cartão para o motorista que tem um número do meu assistente. Não tenho tempo para levar essa mulher ao hospital, e ela nem se machucou. E que mandou ela ficar andando no meio da rua assim. Ela só precisa entrar o contato com meu assistente, que vai mandar uma boa quantia de dinheiro para ela, e já resolve.

Vejo o motorista entregar o cartão para ela, mais logo ela devolve o cartão para ele. Dá para ver que ela disse algo a ele, e depois saiu andando indo para a calçada.

A chuva já está de acalmando. Ela vai ficar bem.

O meu motorista entra no carro e diz:

— Ela não quis aceitar o cartão. Ela aparenta não estar bem, parecia que estava chorando. E seu está joelhos ralados.

Eu apenas não falo nada. Só me importo comigo, não tenho um pingo de simpatia pelos outros.

O motorista começa a dirigir, o carro ia em velocidade lenta. Eu fico com consciência pesada não sei porque, por ter deixado aquela mulher assim.

Eu olho pelo retrovisor do carro que estava meio embassado, e vejo a mulher tropeçando e caindo no chão. E logo se levantando. Não sei porque aquilo tocou no meu coração, não posso deixar essa mulher nessa situação.

Eu ordeno para o motorista parar o carro, e ele confuso para o carro, eu pego o quarda chuva e saio do carro, caminhando até aquela mulher, que não vejo claramente seu rosto porque estava de cabeça baixa.

— Você não está bem. Deixe me te ajudar. - eu falo sério.

Ela não diz nada, continua lá imóvel, parece que ela se desligou no mundo. E ver ela assim fez eu querer saber o que aconteceu com ela, para ela ficar assim.

A pego no colo, ela está fria e tremendo de frio. A levo para o carro. O motorista abre a porta e eu coloco ela sentada no banco. Ela estava encolhida tremendo, continuava imóvel e em silêncio.

Eu entro logo em seguida, tiro meu casaco e a cubro.

Eu ligo para meu assistente.

— cancele o jantar que eu iria hoje. Marque para outro dia!

— mas senhor...

Eu apenas desligo a ligação!! Não preciso dar explicações sobre minhas decisões para funcionários nenhum.

Olho para aquela mulher, consigo ver melhor seu rosto, ela é tão linda e delicada. E está chorando em silêncio.

— não posso deixar essa mulher nessa condição. - murmuro.

Imagina se uma pessoa com más intenções a encontrar e aproveita da sua situação. Bom que eu a trouxe mais não faço ideia onde ela mora.

— Onde você mora?? - eu pergunto a ela.

Mas ela fica apenas em silêncio, como estivesse perdida e não se importasse o que acontecia ao seu redor. Parecia que ela estava presa em sua própria mente.

Quero saber o que aconteceu com ela para estar assim.

Olho para o joelho dela, está ferido.

— Nos leve para o meu condomínio. E se apresse!!

***

Chegamos ao meu condominio, a chuva já tinha parado.

Eu pego no colo a Mulher e a levo para dentro, vou direto para o meu quarto. Ela precisa de um banho, e eu tenho uns kits de primeiro socorro, e lá deve ter algum remédio, pomadas, para aquela ferida no joelho dela.

A levo para meu quarto e tento falar com ela. Ela parecia estar melhor.

— Tome um banho e eu vou pegar roupas limpas e secas para você, não tenho roupas de mulher mais algumas camisas minhas deve te servir. E vou pegar um kit de primeiros socorros para tratar de sua ferida no joelho.

Ela apenas concorda com a cabeça e eu acompanho até a porta do banheiro. Ela entra eu eu fico pensativo.

Porque estou a tratando diferente?Eu nunca traria uma mulher para cá, e ainda para usar meu banheiro e minhas roupas. E muitos menos eu ia ajudar uma pessoa. E ainda ajudar a tratar um ferida.

Isso me deixa muito confuso, não sei porque mais sinto necessidade de cuidar dessa mulher nesse momento.

Eu pego uma camisa minha, e uma cueca que nunca usei. A calcinha dela deve estar toda molhada, então ela vai ter que vestir algo embaixo da camisa, e único jeito vai ter que ser minha cueca mesmo.

Eu coloca em cima da cama e vou procurar a caixa de medicamentos. Demorei um pouco para achar mais achei.

Quando volto para o quarto vejo ela enrolada em uma toalha. E eita, que corpo maravilhoso, só de olhar sinto uma onda de calor subir no meu corpo. Tento me controlar, já estou ficando excitado, nunca fiquei assim por uma mulher antes.

Essa mulher me intriga. Fez eu fazer coisas que nunca faria, e me faz sentir coisas que nunca senti tanto por uma mulher antes.

Ela meche comigo, e eu estou louco para descobrir quem ela é, e o aconteceu com ela.

— essa é a roupa para mim vestir? - ela me pergunta sem olhar nos meus olhos. E ela disse com voz fraca e de um jeito baixo.

— sim, não tenho roupa de mulher. Acho que isso aí dá para você vestir. E essa cueca box nunca usei, e acho melhor do que você vestir calcinha molhada.- Eu falo sério. sem olhar muito para ela, porque ela está muito sexy toalha, e se eu ficar a olhando isso vai me enlouquece, eu nunca tive que me controlar antes por causa de uma mulher.

Ela apenas concordou com a cabeça e foi para o banheiro se trocar.

E quando ela voltou estava tão linda com a minha camisa. Estava muito sensual. Tento me controlar o máximo possível.

E depois que voltou disse:

— desculpe incomodar o senhor. E o feito trazer para sua casa. Eu estou passando por um momento difícil. E obrigada por estar me ajudando. Prometo que irei pagar o senhor por essa gentileza.‐ ela dizia sem me olhar. Acho que agora que ela está se recuperando. porque antes ela não dizia uma palavra.

Continua..

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