Muitos ficaram curiosos se Helena nesse novo campeonato nacional iria ganhar ou perder para aquele que foi durante anos o vice líder do campeonato e no último, com a ausência de Helena, finalmente conseguiu o título de campeão.
Helena já vem treinando os futuros sucessores. Os dois filhos de Antônio. O mais velho, Guilherme, está cada vez mais próximo de chegar ao nível desejado. Com a ajuda de Charles, os dois adolescentes estavam ficando feras nos jogos de plataforma. Além de outros jogos mais atuais. Helena dedicava seus finais de semana para ensinar aos dois todas as manhas dos jogos. Charles complementava com seus conhecimentos.
Durante todas as fases do campeonato, Helena levou os irmãos para assistir de perto as partidas. Em todas as fases ela venceu de lavada. Os dois irmãos estavam empolgados em estar presenciando o campeonato de perto.
Voltemos para a última semana antes da final.
Antônio sabia que Helena estava preparando o Guilherme para no próximo campeonato já participar como desafiante, mesmo faltando poucos meses para completar 18 anos. Depois seria a vez do Gustavo. No princípio ele não ficou muito satisfeito com a ideia, mas depois que conversou com a família, e também com Helena e Charles, decidiu concordar com a entrada precoce do filho mais velho no mundo do campeonato de jogos de videogame.
Lúcia: Querido, nosso filho é bastante ajuizado. É um estudante dedicado, só tira notas altas, é elogiado pelos professores. Se o sonho dele é ser um mestre dos videogames, não vamos tirar esse sonho dele. Ainda mais agora que ele está tendo ajuda de dois jogadores profissionais.
Antônio: Eu sei disso. Só acho muito cedo para ele entrar nesse meio de competição profissional. Mas não vou negar a ele essa oportunidade. Esse ano ele está assistindo de perto as partidas. Vejo que está bastante empolgado vendo Helena vencendo todas as partidas. Só espero que no próximo ano, ele continue focado nos estudos e não apenas nos jogos.
Lúcia: Essa semana será a grande final. Helena vai disputar contra o antigo vice que agora é o campeão do ano passado. O fato dela ter se afastado para cuidar exclusivamente da filha, fez ela ficar um ano sem disputar. Como será a disputa entre os antigos rivais? Será que ele vai conseguir manter o título ou Helena vai recuperar a coroa?
Antônio: Não sei. Só sei que vai ser uma disputa difícil. O atual campeão não vai facilitar para Helena. Ele passou anos perdendo para ela.
Enquanto isso, na casa de Charles e Helena, os dois disputam entre eles, aproveitando que Carolina dormiu. Esses últimos dias antes da final, eram de muito treino.
Charles: Amor, tem certeza que vai usar essa estratégia?
Helena: Estou usando todas as alternativas que puder. Quero ver as falhas. Com você posso até falhar, mas no domingo, não posso falhar de nenhuma forma.
Charles: Entendi. Então vamos jogar desse jeito mesmo. Não esquece que no sábado veremos o Sênior. Domingo estaremos ocupados.
Helena: Eu sei. Ele fica tão bem quando vamos até lá. Nem parece ter essa doença infame.
Charles: Do jeito que o Sênior age quando estamos com ele, não parece sofrer de Alzheimer. Parece que a mente dele se renova para nos encontrar. Depois que saímos, ele volta ao estado de demência. Esquece do meu pai e de nós.
Helena: Essa doença ainda é um pouco misteriosa. Mas vamos focar no jogo aqui.
Charles: Essa estratégia deixa vulnerabilidade no ataque e na defesa, embora aumente bastante a velocidade e as chances de perfect.
Helena: Com essa estratégia, eu consigo arrecadar todos os itens do jogo e pontuação bem mais elevada, mas perco bastante na defesa contra os atacantes e no ataque contra os inimigos.
Charles: Vamos tentar novamente. Quem sabe dá para melhorar o ataque e a defesa?
Helena: Só mais uma. Amanhã temos trabalho a fazer na empresa.
Charles: Poderíamos tirar essa semana de folga para treinar mais.
Helena: Tem certeza disso?
Charles: Vou ligar para o pai e pedir para nos ajudar nesse sentido. Eu quero ver você vencendo novamente. E dessa vez, assistindo na plateia.
Helena: Vou esperar a resposta do seu pai. Assim podemos saber se vamos continuar jogando ou não. Quanto a assistir na plateia... Na primeira vez, tudo bem, estava deprimido e amigos levaram para assistir no telão a final do campeonato. Mas nos anos seguintes, poderia ter assistido na plateia. Por quê não foi?
Charles: Medo, timidez, vergonha... Não tive coragem de ir assistir presencialmente. E no ano seguinte, vi que estava grávida, desde as partidas eliminatórias. Fiquei muito triste por saber que já tinha outro em sua vida. Assisti, mas meu coração estava partido. Não conseguia acreditar que a minha musa tinha alguém em sua vida. Sofri muito. Nunca poderia imaginar que o destino traria você para os meus braços.
Helena: Nem eu. Nunca imaginei que iria acabar casando com um fã. Ainda mais depois de passar pelo que passei com o ex.
Charles: Vamos esquecer esse traste. O pai respondeu que tudo bem. Depois que visitar o Sênior, vai cuidar da empresa essa semana.
Helena: Vai ser bom ter tempo para treinar estratégias. Eu tenho umas cinco diferentes. Quero testar todas elas até estar bem preparada.
Charles: Então vamos testar todas elas, meu amor. Estou torcendo por você.
Os dois recomeçam o jogo. Helena avança em refinar a primeira estratégia. Precisava que estivesse bem em todos os sentidos. Nessa segunda rodada, melhorou bastante o ataque, mas ainda estava deixando a desejar na defesa. Era uma brecha que o inimigo poderia usar para derrotar. Precisava que essa estratégia fosse bem resolvida. Tentaram mais uma vez.
Charles: Agora falta pouco, meu amor. Já conseguiu avançar bastante. Seus perfects estão em quase 100%. Seu ataque melhorou e agora só falta mesmo a defesa. Tem que bloquear mais as investidas do inimigo. Imagine que não sou eu o seu inimigo, mas o seu oponente no dia da final. Jogue com toda a sua garra. Vai para cima, bloqueie as investidas. Lute com toda vontade de vencer o inimigo. Se tivermos que passar a noite refinando essa estratégia, vamos passar, ok?
Talvez vocês queiram saber um pouco mais sobre mim. Meu nome é Humberto Siqueira. Muitos podem me rotular como cafajeste. Talvez até seja mesmo.
Conheci Helena em minha segunda faculdade. Minha primeira formação foi em mecânica. Mas depois de dois anos atuando na área, resolvi fazer outra faculdade.
Já estava casado com Priscila e tinha dois filhos pequenos com ela, mas nosso relacionamento tinha esfriado após o nascimento de Gilberto. Ainda tentamos manter o casamento e veio o Gilmar.
Aí que a coisa desandou de vez. Priscila só tinha tempo para as crianças. Trabalhava meio período como professora e o restante do dia era cuidando dos meninos.
Nosso fogo se apagou por completo. Mas não tinha coragem para separar dela e dos meninos. O salário na oficina era razoável, mas decidi uma outra especialização. Fui fazer Administração de Empresas.
Na faculdade, conheci uma garota ainda adolescente. Era muito estudiosa. Era uma princesa. Quando começamos com o curso, ela estava tentando uma bolsa de estudos, uma vez que a tia que criou ela não tinha condições financeiras para pagar todas as despesas da faculdade. A menina trabalhava meio período para completar os valores.
Fui me aproximando mais, ao saber que a única vaga para bolsista que sobrou na faculdade era para jogadores profissionais de videogame. Eu já era fera em todos os jogos. Jogava desde moleque.
Me ofereci para ajudar a garota a conquistar a bolsa de estudos. Ela topou. Criamos uma amizade forte. Todos os dias eu tirava tempo do trabalho e dos estudos para ajudar Helena a ganhar a bolsa de gamer. Ela disputou a vaga contra as feras da faculdade, um grupo de nerds. Ganhou a disputa e ficou com a vaga.
Logo depois, a tia dela faleceu. A única renda que Helena possuía era a bolsa de estudos. Conseguiu entrar em campeonatos locais e venceu todos. Participou de campeonatos regionais e também demonstrou que era fera.
Ninguém acreditava que aquela jovem era uma jogadora em nível profissional. Principalmente por ser muito jovem e mulher. Poucas mulheres se aventuram no mundo dos games profissionais.
Helena venceu o campeonato regional e partiu para o desafio maior. O campeonato nacional. Teria que enfrentar as grandes feras dos games do país. Quem disse que isso abalou sua convicção? Eu me sentia orgulhoso por ter feito com que ela aprendesse os macetes e tivesse uma garra tão grande.
Posso dizer que ver Helena vencendo o campeonato nacional foi a minha maior emoção. Logo de primeira ela venceu cada etapa do campeonato e foi direto disputar contra o maioral, que estava invicto há quatro anos.
Humberto: Essa é a minha garota! Venceu o campeonato regional, depois o nacional. O céu é o limite!
Helena: Infelizmente, vou parar por aqui. Não tenho condições financeiras ou emocional para disputar o campeonato Sul Americano e depois o mundial.
Humberto: Podemos correr atrás de patrocínio. Basta querer, que podemos fazer isso acontecer.
Helena: Acabei de completar 18 anos, já é suficiente ser campeã nacional. Ano que vem, quem sabe...
Humberto: Tudo bem. Vamos continuar trabalhando no seu jogo. Vamos cobrir todas as vulnerabilidades. Vamos tentar novas estratégias. Vou continuar guiando o seu caminho nessa jornada.
O meu maior prazer era ver Helena ouvindo as minhas dicas e colocando em prática em seus jogos. E apesar dela se dedicar integralmente ao trabalho como bolsista, ainda era a aluna nota 10 do curso de Administração junto comigo.
Aos poucos, nossa amizade foi se transformando em algo mais. Helena foi chamada para estagiar numa empresa desenvolvedora de games, mas não abriu mão da bolsa de estudos. Eu queria que ela fosse trabalhar na tal empresa, mas ela recusou. Ela poderia continuar sendo bolsista até o final do curso. Ela optou por isso.
Durante os anos de curso, ela venceu todos os campeonatos para a faculdade. Dava assessoria aos mais diversos tipos de jogos, mas sempre se manteve como bolsista. Quando surgiu o estágio na multinacional da capital, nós dois entramos.
Eu estava cada vez mais distante da minha família. Consegui na oficina que liberassem meio período para cumprir o estágio da faculdade.
Quando nos formamos, já éramos namorados há dois anos. Conseguimos ser contratados pela multinacional. Ambos como Administradores.
Decidi convidar Helena para morar comigo. Avisei que ela não sonhasse com casamento, que eu não era chegado nessas coisas. Apenas para esconder o fato de que já era casado e não tinha coragem para separar judicialmente.
Enquanto estudante, Helena morava no campus da faculdade. Agora formada, aceitou morar comigo, afinal, já estávamos namorando há tempos.
Fui o seu primeiro, infelizmente, ela acabou engravidando. Eu não queria mais filhos. Já tinha dois. Dei um jeito dela abortar sem saber que fui eu.
Helena sofreu muito com a perda do seu primeiro filho. Eu não consegui fingir que estava sofrendo. Agi como se fosse normal. Ela me deixou de molho por mais tempo do que o necessário para sua recuperação.
Infelizmente, quando voltamos a ativa, ela engravidou outra vez. Dessa vez, ela não aceitava nada oferecido por ninguém, nem mesmo eu. Todas as refeições eram feitas por ela e para ela. Nove meses depois, nasceu Carolina.
Durante a gravidez ela participou do campeonato e venceu, mesmo com a barriga grande e alguns desconfortos de gravidez. Helena era de fato uma guerreira.
Depois do nascimento da Carolina, nosso relacionamento deu uma esfriada. Ela dava total atenção para a criança, igual a Priscila, minha esposa. Mas não tive coragem para separar dela.
Eu sempre reclamava por ela ainda amamentar a criança, mesmo depois da introdução alimentar e da creche. Mas Helena não prestava atenção a mim. Vivia apenas para a filha.
Helena não sabia, mas durante a gravidez dela, envolvi-me com uma funcionária da empresa. Ela também engravidou. O filho dela era meses mais novo que Carolina.
E por falar em Carolina. No hospital, acabei sendo forçado por enfermeiras e médicos a registrar Carolina como filha. Realmente era a minha cópia em versão miniatura e feminina. Não fiz exame de DNA. Também não faria mesmo. Tinha certeza que Helena nunca iria me trair. O cafajeste era eu.
Pouco antes de Carolina completar um ano, minha esposa apareceu no trabalho e contou tudo para Helena, não apenas do nosso casamento e filhos, mas também da traição com Virgínia. Contou que o filho da Virgínia também era meu, embora eu não o tivesse reconhecido legalmente.
Helena depois de conseguir realizar a estratégia com precisão, chamou Charles para dormir. Ambos pareciam exaustos pelo frenesi do jogo, mas não negaram fogo na cama. Eram apaixonados um pelo outro.
Charles: Amor, vamos tomar um banho. Precisamos relaxar um pouco.
Helena: Vou encher a banheira, amor.
Helena encheu a banheira e colocou sais de banho. No meio das espumas os dois entraram na banheira. As carícias dos dois relaxaram as tensões e acenderam o fogo da paixão. Se amaram como se fosse a primeira vez.
Saíram da banheira e foram para o box, onde tiveram um segundo round. Saciados, secaram seus corpos e foram dormir. Charles colocou uma cueca e Helena uma camisola. Dormiram abraçados.
Helena acordou com o despertador. Tinha que levantar para arrumar Carolina para a creche. Mesmo os dois ficando em casa para o treinamento, se Carolina ficasse, passariam o dia inteiro ocupados com ela.
Acordou Carolina, deu a fruta a ela, deu banho e vestiu o uniforme da creche. Desceu com Carolina e pediu ao motorista para levá-las até a empresa. Pediu que aguardasse, pois, voltaria com ele para casa.
Helena deixou Carolina na creche e voltou. O motorista estranhou o fato de Charles também não ter levantado para trabalhar. Imaginou que o casal queria que a criança fosse para a creche para deixar os dois curtirem um pouco mais a vida de casados. Nunca passaria pela mente dele que Helena estava preparando para a final de um campeonato no fim de semana. Muito menos que ela fosse uma jogadora profissional de videogame.
Helena entrou no quarto e Charles ainda estava dormindo. Deitou-se ao lado do marido e dormiu novamente.
Horas depois, Charles acordou e viu Helena vestida. Imediatamente pensou que ela havia levado Carolina para a creche. Levantou e fez sua higiene, vestiu uma roupa confortável e desceu para pegar o desjejum deles.
Subiu com uma bandeja com um farto café da manhã. Deixou a bandeja na mesa do quarto e com carinho despertou a esposa.
Charles: Acorda, bela adormecida. Seu príncipe trouxe o seu café na cama.
Charles deu um beijo carinhoso em Helena. Ela despertou sonolenta e abraçou o pescoço de Charles.
Helena: Hum... assim vou ficar mal acostumada... rsrs. Café na cama?!
Charles: Bom dia, meu amor! Trouxe para adiantar o nosso trabalho.
Helena: Bom dia! Obrigada, meu príncipe!
Charles colocou a bandeja entre eles. Tinha tudo o que Helena gostava. Sucos, bolo, torrada, queijo branco, iogurte e frutas. E uma linda rosa.
Os dois comeram tudo em poucos minutos. Charles desceu com a bandeja e Helena desceu junto.
Helena: Bom dia, meninas! Desculpe por mais cedo ter passado feito um furacão. Estava atrasada para levar Carolina na creche.
Maria: Só se foi quando ninguém estava na cozinha. Ninguém a viu hoje. Até estranhamos o fato de que ninguém desceu para o café.
Helena: Estávamos dormindo. Ontem ficamos jogando até de madrugada. Decidimos que essa semana vamos ficar em casa para eu treinar mais.
Miranda: É nesse fim de semana a final do campeonato?
Helena: É sim. E por isso que tenho que levar Carolina para a creche todos os dias. Em casa não ia conseguir concentração para jogar.
Charles: Quem consegue resistir ao excesso de fofura de Carolina? Ela andando devagar já é difícil, imagina correndo pela casa.
Miranda: Ela está virando um pequeno furacão. Ninguém consegue segurar. Só sossega quando está dormindo.
Charles: Depois que ela completar dois anos, creio que teremos que arrumar uma babá para nos ajudar com Carolina e o próximo.
Miranda: Já estão pensando em outro bebê?
Helena: Depois do aniversário de Carolina, vamos ter a nossa lua de mel. Quem sabe?
Maria: Faltam poucos meses.
Helena: Façam uma comida bem gostosa. Vamos passar o dia na sala de jogos.
Maria: Não vai escolher o cardápio?
Charles: Hoje queremos surpresas. Vamos subir, meu amor?
Os dois sobem abraçados. O motorista chegou para almoçar e viu os dois subindo juntos.
Motorista: A criança vai para a creche para os pais ficarem livres para...
Miranda: Pode ir parando com o comentário. A senhora tem uma competição no final da semana. Eles precisam treinar mais para ela vencer. Uma criança correndo pela casa, cheia de energia é o que eles menos precisam no momento.
Motorista: Ela é jogadora profissional de que?
Maria: Videogame. Já viu os dois adolescentes que sempre estão aqui? Ela está ensinando a eles. Ela venceu vários campeonatos ao longo dos anos. O patrão se apaixonou por ela no último ano da faculdade. Ela estava começando a ganhar.
Motorista: Incrível! Nunca imaginei isso. Uma garota jogando videogame profissional. Já vi muitas jogando, mas não imaginava que um dia veria uma que fosse profissional.
James: Isso é para aprender a não julgar as pessoas. A senhora tem um coração enorme, igual ao patrão. Outra não se importaria em ajudar os jovens a se tornarem profissionais.
Motorista: Uau! Eu mereci esse puxão de orelha! Valeu, James.
Enquanto isso, na sala de jogos, Helena e Charles disputavam mais uma etapa com uma nova estratégia. Essa era muito defensiva e veloz, mas pecava na ofensiva e nos perfects. Também conseguia arrecadar todos os itens do jogo.
Charles dava dicas de como melhorar essa estratégia até ela se tornar comparável com a estratégia da noite anterior.
Ao final da segunda rodada, pararam para almoçar. Charles aproveitou para combinar com Heitor de ir buscar Carolina sozinho, uma vez que a criança estava acostumada com ele. Seria um serviço para a semana inteira. Helena levaria pela manhã e Heitor a traria para casa no final do expediente.
Voltaram para o jogo após o almoço. Helena estava mais ágil e começou a conseguir os perfects que aumentam a pontuação. Agora só faltava melhorar a ofensiva da estratégia. Cada jogo testado, era uma nova dinâmica. Ambos testaram todos os jogos já lançados recentemente. Helena sabia que na final sempre usavam jogos recentes como pegadinha. Tanto Helena, quanto Charles já tinham esses jogos. E também os aparelhos de última geração. Geralmente os jogos mais recentes precisavam de uma plataforma de última geração.
Helena: Amor, depois que tivermos nosso filho, já que irei me afastar em definitivo do mundo dos campeonatos, gostaria muito de montar uma escolinha de fim de semana para ensinar aos garotos e garotas que o mundo gamer pode ser uma profissão.
Charles: Concordo plenamente contigo.
Para mais, baixe o APP de MangaToon!