Mais um dia acordado, bêbado demais para saber se era dia ou noite, era a rotina de Douglas, um jovem de 22 anos com problemas na familia e ideias de suicídios.Presenciar a sua mãe parando a sua vida pôr causa do pai, doía bastante nele e fazendo se sentir excluído com um cachorro morto no esgoto, vez ele se questionar se valia pena viver, talvez vez ele deveria esquecer de viver, às vezes morrer era a única coisa que Douglas queria mais não tinha coragem de cometer suicídio, tentava de uma forma mais fácil com o álcool bebendo diariamente, sabia que esse dia iria chegar bem rápido se ele continuasse assim.

Enquanto isso a não acontecia trabalhar era sua única opção, Douglas não era um a viciado tinha controle sobre a bebida e conseguia parar a hora quisesse.Ele trabalhava em um restaurante como garçom, Douglas era tímido e anedonia, não era de muitas amizades, únicos amigos que ele tinha era Carla e Roberto, Carla trabalhava no restaurante com ele foi assim que se conheceram e Roberto morava longe amigo de Bar:

...-Ao observá-lo com essas olheiras de pandá, cheguei à conclusão de que você precisa de ajuda com o uniforme e com sua saúde. -Carla afirmou, concluindo que o amigo estava com a aparência abatida....

...- Então mim ajudar tá esperando o quê? — Douglas folou fazendo um sinal para Carla ajuda ele-Não consegui dormir direito, passei o resto da noite de ontem acordado, bebendo e agora estou com uma ressaca danada....

...-Nossa a decadência tá perto-terminando de arrumar o uniforme do amigo ela olha pra ele e diz- Você não pode continuar assim Douglas, você jovem bonito,tem tanta vida pela frente, você precisa reagi e para de ser um babaca com a sua própria vida....

Carla tinha pleno conhecimento sobre Douglas, sabia que ele precisava de terapia, por isso decidiu ser sua terapeuta particular. Carla nutria sentimentos por Douglas, que sem perceber, alimentava com seu amor de amigo. Toda vez que o olhava, ela sentia um forte desejo sexual por ele. Seu maior fetiche era beijá-lo dentro de um carro, terminando nus e olhando para a estrada ao som de uma música Carol Biazin trocando carícias:

...-Carla,Carla, Carla você tá mim ouvindo?-Douglas perguntou para amiga vendo que ela estava bastante pensativa olhando ele -Para de mim olhar assim,não precisa ter pena....

...-Não estou com pena de você....estou só tentando ajudar -Carla....

Carla teve várias oportunidades de disser o que sentia por Douglas, mais tinha medo de não ser correspondida da forma que ele esperava,ela resolveu guarda o seu sentimento até ele percebe ou desmontra mesmo por ela.

Esse tipo de sentimento amoroso no trabalho era considerado normal,ela não era a única a sentia esse tipo de sentimento por Douglas,como ela mesmo falou ele era um jovem bonito e atraente e todas funcionárias do restaurante perceberam isso, até às mais velha,fazia um sucesso danado entre os funcionárias.Mais Douglas era uma cara fechado pra tudo principalmente para relacionamento, gostava de deixar bem claro que não estava em seu planos namorar ou construir uma família,ele era infeliz na família dele não queria fazer outras pessoas sentir o mesmo.

Ninguém sabia mais Douglas nunca teve uma namorada,ele ainda era virgem e o seu primeiro relacionamento foi com 18 anos e passou mal quando olhou a menina seminua deitada na cama,Douglas teve que ser socorrorida com urgência e levado para hospital as perna dele não parava de tremer e as mão dele suava frio... enfim aquilo foi um tentava frustrante vivida por Douglas.

Por conta de sua aparência se tornava vulnerável a vários tipo de abuso,foi abusado sexualmente por um vizinho,que ganhou a confiança dele depois de ter dito que seria o paí que ele nunca teve,o abusador tratava ele como filho , conquistou a confiança da mãe e começou ater acesso a casa da família,e no e em uma tarde conseguiu o que realmente queria, abusou de Douglas que nessa época tinha 6 anos fotografou e filmou o ato colocando tudo na internet,ganhando dinheiro de com o conteúdo de abuso infantil, pedófilos começou a abusa mais de Douglas diariamente, mexendo com o psicológico de uma pobre crianças inocente.A comunidade ficou chocada com a notícia da morte do abusador e muitos se perguntavam se ele teria feito outras vítimas. As famílias das crianças que foram abusadas se uniram para tentar ajudar seus filhos a superar o trauma e buscar justiça.

Algumas das vítimas se sentiam culpadas pelo que aconteceu e tinham medo de falar sobre o abuso, mas com o apoio das famílias e de profissionais de saúde mental, elas foram encorajadas a buscar ajuda.A polícia continuou investigando o caso, mas sem muitas pistas, o assassinato do abusador permaneceu um mistério. A comunidade aprendeu uma lição importante sobre a importância de proteger as crianças e estar atento aos sinais de abuso.

"Carla, você quer sair comigo hoje à noite? Vamos dar uma volta, tomar um sorvete, conversar um pouco?"

Carla olhou para ele, surpresa, mas depois sorriu e concordou. Ela sentiu que Douglas estava tentando se abrir, e ela queria ajudá-lo a superar suas barreiras emocionais.Eles passaram a noite caminhando pelo parque, rindo e conversando sobre tudo e nada ao mesmo tempo.Depois, Douglas se sentiu confortável com Carla, e aos poucos começou a se abrir mais e convidou ela pra ir a uma festa.

Carla preferia ambientes mais tranquilos e silenciosos.Respirando fundo, Carla tentou se acostumar com a agitação ao seu redor e começou a procurar Douglas entre a multidão.

...-Iai a noite promete!-Douglas folou todo animado dançando -Fica aqui tá bom vou trazer uma bebida pra gente....

Carla sorriu e concordou com a cabeça, observando Douglas se afastar em direção ao bar.

Enquanto isso,Carla encontrou em banheiro e, com cuidado, começou a depilar as áreas desejadas. Ela queria estar completamente pronta para qualquer possibilidade que surgisse com aquele homem misterioso. Quando ela terminou, olhou-se no espelho e se sentiu confiante e sexy.

Enquanto Carla se prepara no banheiro, Douglas procurar ela no meio da multidão,preocupado ele ligava, só dava desligado.Não conseguindo encontrar ela dentro da balada resolveu ver se estava do lado de fora,ao saí Douglas percebeu que tinha uma mulher precisando de ajuda,ela olhava para baixo como se estivesse procurando alguma coisa,ele se aproximou e perguntou a moça na tentativa de ajudar:

-Oi, tá procurando alguma coisa?

A pessoa que estáva de cabeça baixa levantou a cabeça devagar analisando Douglas do pé a cabeça,logo notou que ele era bonito, atraente e forte chamando bastante a sua atenção:

-Sim estou procurando a chave do meu carro -a moça com o lindo sorriso demostrava não está muito preocupada com a situação -Acho que deixei caír,sou muito desastrada... prazer em conhecê-lo meu no É Gabi.

- E o meu é Douglas- ele respondeu com aquele jeito tímido -Se você quiser posso te ajudar encontrar.

Ela aceitou a ajuda de Douglas,disposta a aceita até outra coisa se ele estivesse afim,Gabi contou aonde deve ter caído e logo Douglas a achou a chave de baixo do carro.Ele entregou a chave a Gabi, que aproveitou para pedir obrigada e fazer uma pergunta:

-Trabalhar com garoto de luxo?

Douglas demostrou espanto com a pergunta, e respondeu a pergunta de uma forma rápida e grosseira :

-Não.

Recebendo essa resposta Gabi abrir a porta do carro e antes de sentar fez outro comentário:

-Você está perdendo dinheiro Douglas, daria um ótimo garoto de programa - olhando dentro do olhos de Douglas sem pisca nem um momento se quer falou-Eu pagaria uma boa grana.

Parecia loucura, mais enquanto ela falava Douglas não conseguia parar de olhar pro lábios dela, eram tão perfeito e vermelho dava um toque de sedução em sua palavraa,as pernas o vestido que ela usava e a beleza dela era sobrenatural, ela corpo dela e a forma de se vestir retratava uma mocinha indefesa com malícia no olha... ele não sabia ainda, mais iria olhar ele novamente em breve.

Vendo aquela mulher minina indo embora, Douglas ou para o chão e viu um negócio brilhante com o reflexo da luz do porte conseguiu indentificar o objeto,era um colar cheio de brilhantes pequenos, parecia valioso e por isso guardou dentro do bolso com intenção de vendê-lo.

Douglas se lembrou de Carla,ele começou a ligar novamente mais ela não atendia, depois de tentar bastante Douglas passou em um comercial qualquer e comprou um fardo de cerveja,saío bebendo chegou em casa tombando de tão bêbado, não conseguia nem tomar banho a mãe dele o ajudou.Deitado na cama, Douglas olhava pra mãe e via o sintomas da sua depressão estampada em seu rosto, vendo isso começou a chorar sem para chegou assuntar a sua mãe que não sabia o que fazer,além do filho dela ter o psicológico ferrado ela também está com o emocional destruir,a única opção foi deitar do lado dele e chorar junto.

No dia seguinte, Douglas acordou e viu que sua mãe não estava mais ao seu lado,e como ele era acostumado acordar cedo mesmo estando com ressaca foi se arrumar para trabalhar, afinal alguém tinha que trabalhar na quela casa.Ao descer as escadas Douglas deu de cara com uma imagem que a muito tempo não via na quela casa,estava tudo arrumado,piso limpos e com cheirinho de café da manhã caseiro na cozinha.

Ele custou acredita, mais era a sua mãe preparando tudo e arrumada feliz, não parava de cantar a música Ivete Sangalo.Da última vez que ele olhou a mãe tão animada assim foi no aniversário dele,o dia que o pai veio comerá e ficou na casa,e só saio com 5 meses deixando ele e sua mãe desamparados:

-Vem filho o café tá na mesa,gostou do meu cabelo fiz aqui em casa mesmo tô sem dinheiro pra ir no salão, você não está atrasado filho?-A mãe de Douglas falava sem tirar o sorriso do rosto.

Talvez ela notou que o ex marido não prestava e precisava da mais atenção a Douglas, e viver a vida sem lenços e uma garrafa de vinho, Douglas não fazia ideia do que tinha acontecido com ela, mais gostou de pensar que era por causa dele essa mudança repentina facilitava a vida.

Ao chegar no trabalho,a primeira pessoa que Douglas viu foi Carla,ele foi pergunta o que tinha acontecido ontem na balada pra ela ter sumido da quele jeito,e teve a resposta curta e grossa:

-Não fui eu que sumir na quela porcaria de balada,foi você que tomou um drink de sumiço e sumiu da festa,seu irresponsável.-Carla folou demostrando está indignada.

-Muita calma nessa hora,eu te procurei Carla, não tem encontrei em lugar nenhum um,te liguei você não atendia o celular- Douglas.

-Háaaaaaaaaaaaa você procurou!?-disse Carla passando a mão na cabeça e olhando para todos os lados procurando um ponto de equilíbrio para não ter que esganar o seu amado.

-Sim.

-Nossa você procurou tão bem, né senhor Douglas mais esqueceu de procurar na porcaria do banheiro!- Carla já estava sem paciência,e depois de ter chorado bastante ontem a noite.

Podia não parece um grande motivo pra ela ficar chorando sofrendo por um homem que nem namoro dela era, mais ela tinha imaginado que ontem era o dia do beijo l,o tão esperado porque ela não aconteceu por causa de um desencontro:

-Carla se acalma não precisa desse escândalo todos, não aconteceu nada tá tudo bem se você quiser agente pode sair de novo sei lá- Douglas.

-Quer saber, não vou sair com você nunca mais, não vou correr o risco de você desaparecer de novo e o meu corpo ser encontrado em uma vala-Carla jogou toda a sua raiva encima de Douglas e saiu do quarto dos funcionários furiosa.

Não entendo nada, Douglas optou a não contrária Carla aparentemente ela estava muito chateada com ele e precisava de um tempo.

Dia normal, trabalho pram caramba restaurante está cheio, não foi muito difícil para Douglas evitar Carla ou ser evitado por ela,em uma mesa estáva alguns clientes a conversa, parecia uma reunião de negócios,o patrão mandou os empregados serem educado e desse a todos um ótimo atendimento, dando um prêmio para quem atendesse a mesma e os converse todos a comer as comidas mais caras do restaurante:

-Não sei você mais eu não vou atender aquela mesa-disse um dos garçons.

-Porque quê não agente vai ter um bom lucro se oferecemos os pratos que o patrão pediu -disse Douglas já todo animado,já criando coragem para atender a mesa dos ricaços.

Douglas respirou fundo e foi em direção a mesma, gravando todas as palavras que iria dizer perante os ricaços, mais não contava com a rapidez de Carla que chegou primeiro na mesa, olhando para trás Carla fez uma cara de deboche, sonhando a com a cara de Douglas e tentando o irritar.Mais Douglas não deu muita atenção a ele,ele percebeu que era só uma tentativa frustra.

O que ninguem contava era com o chamado de uma das clientes que estavam sentado na mesa aonde Carla está atendendo, simplesmente a cliente pediu que trocasse de garçom, pediu que Douglas fosse atendê-la mesmo não entendendo nada,Carla chamou o Douglas que rapidamente veio atender o chamado da cliente, sem saber que a cliente que estava chamando ele era uma conhecida diga-se de passagem que só o viu uma vez, mas lembrou bem do rosto dele:

-Olá tudo bem eu gostaria de os pratos mais saboroso do nosso restaurante...

Ao olhar para o lado Douglas,reconheceu o rosto da mulher que pediu que fosse atendida por ele,era a Gabi a moça da chave do carro,como ele poderia esquecer aquele lindo olhar e os lábios sedutores vermelhos, que dessa vez estava pintado de rosa:

-Eu acho que a ricona gostou do senhor Douglas kkkk-disse um dos funcionários olhando para Carla e futucando o outro que estava do seu lado.

-E mais uma vez o Douglas ganhando atenção pelo seu lindo rostinho-disse Carla entrando com a cara fechada e com o ciúmes desenhado na testa.

Todos do restaurante sabia que Carla tinha uma quedinha por Douglas,mas a queda não era igual a das meninas do restaurante, era tipo um amor platônico, Douglas não fazia ideia do que ela era capaz de fazer em nome desse amor platônico.

Douglas estava um pouco nervoso,perante aquela situação mas não sentiu nem um tipo de tremedeira nas pernas,só um leve nervosismo, o olhar de felina de Gabi deixava ele vulnerável e os lábios dela os seduzia de uma forma descontrolada,que fezia ele esquecer até de anotar os pedido:

-Vamos querer o cardápio das melhores comidas e mais cara desse restaurante -disse Gabi colocando seu dois cotovelos na mesa com as mão no seu queijo encarando Douglas.

Depois de anotar os pedidos, Douglas se afastou da mesa indo e direção a cozinha, tentando processar algumas informações:

-Tá tendo um caso com a riquinha?-Carla se aproximou de Douglas só pra fazer essa pergunta, não que ela esteja preparada pra resposta.

-Não vir ela só uma vez -Douglas.

-Serio... pois ele deu a intender que conhecia bem, gravou até o seu nome -Carla está morrendo de ciúmes.

-Verdade?-Douglas.

-Mais não se animar, manda-me como ela só usa o pano uma vez depois joga fora -Carla não tinha gostado nada da forma que ele reagiu - Só imagina o que ela faz com homens com você, rostinho bonito mais não tem nada no banco.

-Deixa de falar besteira Carla, parece até que você acha que está rolando alguma coisa entre eu e ela -Douglas pegou umas das bandejas com comida e pra atender outro cliente.

-E tá?

-Não porque não estou interessado.

-Mais ela esta não está?

-Não Carla ninguem está, agora para de falar com migo agente tava brigados esqueceu.

Douglas falou já indo em direção a outra mesa para entregar os pedidos.

Depois que o trabalho acabou, Douglas recebeu um telefone,era o amigo dele Roberto tava sumido mais agora tá devolver e queria muito encontrar ele,ele falou que estava indo para casa e amanhã talvez eles se entravam:

-Quem é?- Perguntou Carla puxando assunto,tentando fazer as pazes com ele -É a madame da mesa 9 .

-Não engraçadinha,era o meu amigo Roberto tá na área de novo e marcou o dia pra gente afogar as mágoas -Douglas.

-Hum entendi -Carla olha pro chão com se estivesse procurando alguma coisa.

-Êi você poderia mim perdo,por ontem-disse Douglas fechando a porta do restaurante -Eu vacilei mesmo devia ter ido no banheiro feminino, entrando lá como uma amigo preocupada e saindo como um tarados psicopata.

-Rsrsrs ou invez disso era só bater na porta pronto simples assim -Carla já estava novamente caidinha por Douglas,e já está planejando o segundo encontro-Ai amanhã depois do expediente,pago uma cerveja pra nós comemorar essa paz que voltou a reina em nossa amizade.

-Eu topo.

E saíram os dois, abraçados e sorrindo... Douglas estava feliz e Carla toda iludida pensando em casamento e filhos.

Chegando em casa Douglas com uma cerveja na mão se deparou com flores na sala toda,a sala parecia um jardim ambulante:

- Mãe eu tô bêbado o jardim saio do quintal e velho para sala?-Ele fez essa seguinte pergunta procurando aonde a mãe dele estava com os olhos.

-Não são lindas filho,no começo achei um pouco estranho, antigamente era os rapazes que mandavam flores pra meninas, mais hoje em dia tá tudo moderno né -disse a mãe admirando a beleza da floresta.

-Essas flores são pra mim?-Douglas não conseguia acreditar no que ouvia.

-Sim filho elas chegaram aqui umas 4:00horas da tarde,a tem um cartão aqui.

A mãe pegou o cartão e entregou ao seu filho, que rapidamente abriu mesmo não tendo o nome da pessoa Douglas descobriu quem era e não acreditou no que estava lendo.

E nessa o hora Douglas só conseguia pensar em uma coisa:

-Como foi que ela achou o meu endereço?