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RENDIÇÃO - BEATRICE

| BEATRICE

...SEJAM BEM VINDOS CAROS LEITORES!...

...Esse romance contém linguagem imprópria, lidará com assuntos complexos tais como: Depressão, Hipersexualidade feminina (Ninfomania), ménage, Hot explícito, intriga e mistério, e eu ja falei Hot?...

...Então se não for o tipo de leitura que aprecie procure outro livro!...

...Não esqueça de apoiar... É muito importante para o autor que aqueles que estão lendo deem o feedback. Assim podemos saber se estamos no caminho certo! E também construir a história junto com vocês!...

...** Esse livro ainda esta em desenvolvimento. Mas atualizarei todos os dias. Quem ja leu outros livros sabe que eu me esforço para atualizar todos os dias. Então valorizem essa aspirante autora......

...** Espero que gostem da história!...

...Outras considerações: Cada autor tem um estilo de escrita. Quem ja leu meus outros livros sabe que não costumo usar linguagem neutra para expor minha perspectiva. Gosto de criar histórias fortes e com linguagem forte. E nesse não será diferente. Se desejar continuar : Seja bem vindo!...

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...Beatrice Williams...

Estava uma tempestade lá fora. Relâmpagos clareavam o céu e os trovões estremeciam meu corpo que temia os estrondos.

Rolei para fora da cama, e desci as escadas em busca de água. Da cozinha ouvi os gemidos que vinham do escritório.

Eu sabia que não deveria ir ver. Mas para uma adolescente de quatorze anos na puberdade alguns instintos não são fáceis de controlar.

A porta estava entreaberta. Eu vi Mara, a nossa governanta nua em cima da mesa, Enquanto o meu pai entrava e saia com força dela, arrancando-lhe os gemidos escandalosos, junto a tapas e apertos.

Sai em silêncio e fui em busca da minha mãe. Estava apavorada. Como ele pode?

Beatrice: Mãe... mãe... você precisa vir comigo.

Madelyn: Beatrice são duas horas da manhã. - Ela olhou o relógio na cabeceira. - me deixe dormir.

Beatrice: Mãe levanta! - eu puxei os edredons dela. Que ainda estava solonenta e sequer notou o vazio ao lado na cama. Ela se levantou contrariada e desceu as escadas guiada pela minha mão. Parei em frente ao escritório.

Esperei que ela entrasse, gritasse e batesse na vadia sendo fodida pelo meu pai desgraçado. Mas sua expressão estava fria, em contrapartida os gemidos se multiplicavam com o clima quente lá dentro. As palavras obscenas eram ditas em meio aos gemidos.

Minha mãe se virou, subiu as escadas e retornou para o quarto,trancou a porta e me deixou ali sem resposta para as inumeras indagações que surgiam na minha cabeça imatura.

No dia seguinte encarei meu pai com nojo. A tranquilidade dele lendo o jornal na mesa, enquanto Mara o servia iriam me fazer surtar. Eu queria gritar: Eu vi tudo porr@!

Mara: Aqui esta srta. Beatrice, seu iorgute. - Eu queria gritar. Mas minha mãe do outro lado estava com a cabeça baixa e postura serena. Deveria ser a porr@ da galha dela que a impedia de levantar a cabeça.

Madelyn: Nathan, precisamos responder o convite dos Stenfield,para o jantar beneficente. - A calmaria dela me deixava possessa. A puta da Mara estava servindo café na xícara da minha mãe. Meu coração estava acelerado.

Nathan: Nós iremos. - ele responde de forma tranquila.

Mara: Algo mais senhores? - Talvez você queira sentar no colo do meu pai e tomar café com a gente, enquanto minha mãe faz tranças no seu cabelo.

Eu me levantei sem pedir licença e sai. Sai por que não suportava ver aquilo.

Minha mãe entrou no meu quarto algum tempo depois.

Madelyn: Beatrice, eu sei que pode parecer chocante o que você viu.

Beatrice: Parecer? Porr@?! Você está se ouvindo?

Madelyn: Beatrice. Você é jovem para entender. Não deve falar isso para ninguém. Não quero que a intimidade da nossa casa esteja estampada nos jornais.

Beatrice: É com isso que você se importa não é? Com o status. Com essa porr@ de vida de socialite e chás da tarde enquanto seu marido fod& por ai. - Minha mãe me deu um tapa no rosto nesse instante. Meu rosto queimava.

Madelyn: Nunca mais fale assim comigo. - Ela diz ríspida. - Acha que eu não sei que isso vem acontecendo a muito tempo? Que os jantares de negócios eram idas para os motéis com as secretárias? Que ele sai da cama e se encontra as escondidas com todas as funcionárias daqui? Eu só não me importo mais Beatrice.

Beatrice: Deve ser por isso que vive a porr@ da sua vida dentro se lojas de grife. Deve ser para compensar... - Recebi outro tapa.

Madelyn: Não se fala mais nisso. Esqueça o que viu. Eu tenho feito isso a muito tempo. É melhor assim. Um casamento de conveniência. Isso não me fere mais.

Ela saiu do quarto. Eu peguei as minhas coisas e fui para casa da Lua.

Contei para ela tudo. Que colocou a mão na boca. Eu não sabia o que pensar. Eu estava revoltada. Revoltada com a putaria do meu pai dentro da nossa casa, e com a passividade da minha mãe em aceitar tudo aquilo.

E agora eu não conseguia ficar tranquila. Eu enxergava meus pais com outros olhos. Sentia nojo, raiva e repulsa. Eu já não era flor que se cheirava. E agora eu estava pior. Mais rebelde. Mais estressada e explosiva.

Eu via os olhares dele e sentia vontade de vomitar. Os gestos que talvez passassem despercebidos por mim até então, eu via nitidamente. Mãos que não deveriam estar em certos lugares. Aproximações desnecessarias. Sorrisos safados de canto.

Eu estava prestes a surtar.

Mas naquele dia... Eu surtei.

Mara estava servindo o meu pai. Derrubou propositalmente o guardanapo. Apoiou a mão na coxa dele que a olhou e sorriu.

Beatrice: Vão se fod&r! - Eu gritei.

Madelyn: Beatrice. - ela disse nervosa. - Não.

Beatrice: Por que não pega sua puta e joga ela na mesa e fod& ela, equanto mamãe assiste passiva? É isso que ela tem feito mesmo. - Meu pai bateu com força na mesa, e apertou meu braço.

Nathan: O que esta pensando Beatrice? Esta falando com o seu pai. Me deve respeito.

Beatrice: Não fod&! Não fod& porr@! Que respeito você merece, sendo que esta comendo a governanta toda noite no escritório?!

Quando ele iria me dar um tapa minha mãe segura a mão dele.

Madelyn: Não ouse tocar nela. Mara, retire-se. Beatrice, você também.

Ouvi o som de uma grande discussão que não resultou em nada. Mara permanecia governanta. Minha mãe com o cartão black. E eu com a cabeça fodida.

| Tranquilidade

John Bolton, era capitão do time de futebol, a segunda desgraça da minha vida, e depois dele minha vida mudaria drasticamente. E nem todas as mudanças seriam positivas.

De um jeito galante sempre dava um jeito de falar comigo no intervalo das aulas. Me trazia chocolates e mesmo estando no último ano dizia o quanto eu era linda e especial. Me fez pensar que eu era quase uma namorada.

E o filho da put@ era bom. Um gostoso do cacěte grande, pelo menos era o que eu sentia quando ele encostava em mim, eu ficava toda molhada.

Eu ainda era virgem, mas nada pura. Depois do acontecido com o meu pai, eu fiquei tão traumatizada que começei a me masturbar para aliviar o stress de cruzar com a vadia da Mara todos os dias. Virou um vício delicioso e contraditório, e um tanto estranho.

A droga da nossa casa era uma grande fachada luxuosa. Meu maior medo era flagrar minha mãe com o jardineiro. Vai saber ate onde aquela merda toda ia. Por vezes via Mara saindo do escritório do meu pai, passando a lingua entre os lábios.

Enfim... Eu me masturbava compulsivamente, e já sonhava com o primeiro p@u que iria me foděr.

Bom, o John sabia conquistar uma garota. E era o tipo popular que todas queriam. E ele estava no meu pé. Sempre me convidando para cinemas, jantares, para ver os jogos dele. Me vestia com o tão conhecido casaco do time de futebol.

Estava sempre me levando para o vestiário, me atiçava ao extremo. As vezes até os outros caras do time de futebol jogavam piadas. John me defendia como o perfeito herói americano, sonho de consumo de todas as meninas.

O fim do ano letivo estava chegando, ele me convidou para o baile de formatura. Dizia que queria aproveitar o maximo de tempo comigo. Cai feito um cordeirinho nas garras do lobo. No fundo, la no fundo eu sabia que John era encrenca, bom demais para ser verdade. Mas a verdade é: eu queria ser devorada.

John: Como vou ficar sem seus beijos Bia? - Ele disse me afastando de todos no baile. - Eu quero tanto você. Quero muito mais que beijos. - Ah como eu queria, queria sentir aquele p@u que latejava perto da minha bu*ceta enquanto minhas pernas estavam na cintura dele. John era tão sacana que me fazia gozar apenas me beijando e se esfregando em mim. E eu não via a hora dele estar dentro de mim.

Beatrice: Eu também quero John. - Ele chupou meu pescoço e me desceu do colo dele, com um sorriso malicioso nos lábios.

John: Vamos para minha casa? - Ele disse passando a mão pelo meu corpo e me deixando anestesiada pelas sensações que o mesmo provocava em mim.

E ali meus caros, eu selei o destino de ser fod¡da duas vezes.

Avisei Lua que estava indo embora com o John. Lua careta que nunca havia dado um beijo sequer, disse se eu sabia o que aconteceria se fosse com ele.

Beatrice: E acha que eu estou indo por que? - Eu dei risada. Lua passou as mãos no cabelo incrédula.

Lua: Qualquer coisa me ligue. -Me despedi e sai. John me colocou dentro do carro e seguiu para casa dele.

Nos pegamos desde a entrada até chegar no quarto. Os pais de John estavam viajando. E a casa era só nossa.

John tinha um corpo escultural, e quando ele tirou a calça e ficou totalmente nu, eu fiquei em choque com o tamanho cac€te, agora vendo ao vivo e a cores.

Ele tirou minha calcinha e ficou entre as minhas pernas. Sua lingua se movia com precisão. Eu gemia e pedia mais. Ele segurava nas minhas coxas e me puxava para perto dele. Meu corpo todo queimava, tremia e arrepiava. John me chupava com fúria. Beijava minha virilha e socava os dedos em mim. Ele subiu deixando uma trilha de beijos pela minha barriga, agarrou meus seios.

John: Que delicia de seios porră. Que delicia de bu*ceta. - Ele diz bem próximo ao meu ouvido. - Eu vou fod&r você toda minha putā gostosa. Vou enfiar meu cacěte em você até arrancar a última gota de gozo do seu corpo.

Beatrice: Fod& sua puta então John. Fod&!

John estendeu a mão para a cabeceira da cama e colocou a proteção. Abriu as minhas pernas e foi me rasgando inteira. Mesmo com cuidado eu estava sendo arregaçăda. Mas o prazer era absurdo e eu não pensei nem por um segundo parar, embora meus olhos estivessem marejados, e eu agarrasse o lençol com tamanha força que poderia rasga-los.

John: porra de buce*ta apertada. - ele urrou. Se movia lentamente. Apesar de cretino ele sabia que eu era virgem e estava se controlando.

Beatrice: John... eu quero mais! Mais rápido. - Ele sorriu e me fazia gemer para ele "fod& sua put@ vai!" Enquanto ele entrava e saia com rapidez e força.

Eu gozei, líquido que se misturava com o sangue da perda da minha virgindade. Mas parecia que ele não se contentava, continuava chupando meus seios e pescoço enquanto entrava e saia sem pudor algum.

Ele urrou quando atingiu o climax. Em seguida foi para o banheiro se limpar.

Quando ele saiu eu enfim me levantei totalmente ardida e sem controle das minhas pernas. John me puxou e me beijou, disse que havia sido a melhor fod@ da vida dele. Me entregou uma toalha e perguntou se estava tudo bem.

E enquanto tomava banho ele se livrava dos lençóis gozados e com sangue. E depois disso me levou em casa.

Entrei com a mão na bu*ceta e fui até a geladeira peguei gelo e fui para o meu quarto. Sentia a minha intimidade inchada e dolorida. E depois de ficar com o gelo ali um bom tempo eu tomei outro banho e dormi.

Inocentemente achando que a noite de hoje não trariam consequências, e que na manhã seguinte eu estaria mais fod¡da que agora.

Mas ao menos dormi tranquila.

| Reviravoltas

Acordei com o telefone tocando. Era Lua. E ela estava apavorada, precisei mandar ela se acalmar varias vezes para enfim entender o que ela estava falando.

John, havia enviado fotos e videos dele fod&ndo a novinha que implorava para ele que queria ser comida por um macho de verdade. A puta dele.

Mensagens como a put@ da Beatrice se repercutiram numa velocidade sem igual.

Minha mãe entrou no quarto furiosa. Até para a porr@ do celular dela enviaram.

Madelyn: É dessa forma que você se julga melhor que o seu pai? Se comportando feito uma puta?! Por Deus Beatrice. O seu pai esta la embaixo tentando, tentando minimizar essa merda. Sabe o escandalo que isso traria para essa familia Beatrice? Você nos envergonha.

Eu não conseguia levantar e não era por que estava chocada. Quando tirei o edredom de cima de mim a cama estava cheia de sangue.

John era tão grande que feriu a porr@ do meu colo do útero, disse o ginecologista que me submeteu a um intenso interrogatório para descartar abuso. Enquanto eu respondia as respostas invasivas ao lado da minha mãe eu recebia inúmeras mensagens. Mensagens de todos os tipos. A mais comum: " A puta da BEATRICE também quer trepar comigo?".

O meu pai conseguiu abafar o escândalo ameaçando os Bolton, que desesperados por seu filho ter sido aceito em Harvard disseram arcar com as despesas para remover os vídeos que se espalhavam e evitar problemas maiores.

Mas quando uma merda desse nível é jogada no ventilador, é difícil limpar, respinga para todos os lados. E as pessoas sabem ser cruéis. Numa proporção inimaginável. E eu descobriria isso.

No ano seguinte ao chegar na escola fui recebida com cartazes. Inúmeros bilhetes em meu armário e assédios do tipo: Podem ter apagado, mas eu nunca vou esquecer aqueles seios, aquela bunda e aqueles gemidos.

John já estava na faculdade. Longe dali e dos comentários que o deixariam orgulhoso pelos elogios ao cacěte dele.

Queriam me fazer baixar a cabeça. Eu não viraria as costas como vi a minha mãe fazer. Eu não seria humilhada.

Quando o novo capitão Joel, um moreno alto, ao lado do time me perguntou se eu não queria ser a put@ dele, eu o empurrei contra o armario e lhe dei um beijo.

Beatrice: Tem o p@u tão grande quanto o do John? Se tiver estarei te esperando no vestiário depois da aula. - Eu sussurrei no ouvido dele e em seguida passei a lingua no lóbulo da orelha dele.

Olhei para o idiota que estava estático certamente esperando que eu chorasse. E eu gostei da sensação de poder que eu tive.

No fim da aula, ele estava mesmo me esperando no vestiário.

E antes que ele pudesse falar qualquer coisa o beijei e fui caminhando com ele para o banheiro.

Ele tirou a roupa e eu também tirei a minha. Olhei para o cacete dele, não era tão bom quanto o do John mas serviria.

Beatrice: Vai ficar olhando?

Joel: É que você é gostosa para cacete Bia. E eu...

Beatrice: Pule as cordialidades. Estou aqui por um motivo. Não disse que queria me fod&r? Essa é sua chance. - Ele avançou para cima de mim, me beijou, chupou meus seios e pescoço. Ele colocou a proteção e eu pulei no colo dele.

E foi assim que eu fiquei com quase o time de futebol inteiro.

Lua disse que eu estava fora de controle. Que eu precisava de ajuda. E talvez sim. Tudo era movido a sexo, as fantasias, as masturbações e o rodízio de p@us, provavelmente indicavam um problema.

Algumas pessoas bebem, outras fumam, se drogam, se cortam ou fazem terapia, ou esportes radicais ao passar por certos traumas. Eu transava, a sensação do orgasmo era minha droga viciante.

Meus pais nunca conversaram comigo sobre o que aconteceu com o John. Eu era a errada. Mas como eu poderia imaginar que ele tinha gravado tudo?

Eles nunca se preocuparam em como me senti com a exposição. Só queriam manter a porr@ das aparências da familia Williams. E eu era uma grande decepção para eles.

Ser chamada de a puta da BEATRICE deixou de importar. E aqui eu entendi o que minha mãe quis dizer aquele dia. Doeu, mas deixou de importar com o tempo. E aquilo que usavam para me atingir, se tornou nada menos do que a reviravolta que fez com que eu não permitisse ser pisada por homem nenhum.

E com o tempo vamos pegando os macetes. A maioria sempre tem segundas intenções, a carona, o jantar, a gentileza, sempre tem algo por trás.

Os mais velhos adoram uma ninfeta. Sempre dizendo: Você é diferente, nossa como você é madura, a tradução dessas frases quer dizer: Você é fácil de levar para cama, é uma menininha indefesa e manipulável.

No dia seguinte enquanto o cheiro de sexo nem sequer se dissipou do ambiente, eles dizem que foi um erro, que não deveria ter ido tão longe, te mandam embora, enquanto sorriem pelas suas costas como predador que levou a ovelha para o abatedouro.

Fora os que usam aliança: o meu casamento está em crise, a minha esposa não me olha mais, estamos em processo de separação. Esses são um alerta vermelho de homens que se deve evitar.

Minha mãe só percebeu toda merda que eu estava vivendo quando eu cheguei em casa mancando depois de uma sessão de Spanking com um cara que conheci na internet. Ele era a porr@ de um sádico psicótico que deixou a minha bunda em carne viva, e mesmo quando usei a palavra de segurança ele não parou. E era esse o problema das fantasias e fetiches. Poderiam facilmente me colocar em risco. Assim como dessa vez, eu estava totalmente presa e a mercê dele que parecia ter incorporado Jack estripador. Ao menos o filho da put@ me compensou com três orgasmos e um squirting.

Ela me levou ao psiquiatra e eu fui obrigada a fazer terapia para lidar com a Hipersexualidade. Mas todas as vezes que chegavamos ao ponto de discutir a origem do trauma eu travava e não dizia nada.

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